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Transcrição:

Revisão Mensal de Commodities Novembro 2015 Cenário ainda desafiador, açúcar se recupera O cenário de preços de commodities segue desafiador. O excesso de oferta e as preocupações com a China fazem com que os principais riscos sejam de baixa. Mas há uma recuperação específica no mercado de açúcar. Elevamos as projeções de preços da commodity, reconhecendo que o balanço requer preços elevados para que a produção global suba nos próximos anos. A estabilidade recente do petróleo oculta riscos de movimentos bruscos nos preços. Além dos riscos de baixa por gargalos de estoque, a situação no Oriente Médio tem ficado mais complexa e gera riscos de alta que podem não estar precificados. O Índice de Commodities Itaú (ICI) recuou 3,0% desde o fim de setembro, influenciado por metais, gás natural e grãos. Enquanto isso, os preços internacionais de açúcar subiram 15% no mesmo período. Por fim, os preços de petróleo ficaram próximos dos níveis observados em setembro (Brent entre US$ 48 e US$ 50 por barril). Quedas adicionais de metais, gás natural e grãos 120 110 100 90 80 70 60 11 ICI excluindo açúcar 50 e petróleo Acúcar(dir) 9 Petróleo 40 7 mai-14 ago-14 nov-14 fev-15 mai-15 ago-15 nov-15 Aumentamos nossa projeção de preços médios de açúcar de US$ 0,116 para US$ 0,149 por libra-peso em 2016, reconhecendo a transição para déficit no mercado e a necessidade de preços altos para elevar a produção nos próximos anos. Também ajustamos nossas projeções de gás natural e de alguns metais, compensando parcialmente a revisão do cenário de açúcar. O efeito líquido foi uma 21 19 17 15 13 alta de 0,3 pontos percentuais em nossa projeção para o ICI ao fim de 2016. Nosso cenário ainda é desafiador para os países exportadores de commodities. A projeção é de alta de 9,3% do ICI até o fim de 2016 em relação aos níveis atuais. Contudo, o cenário está abaixo do que está precificado nos contratos futuros, e a recuperação parcial do petróleo explica cerca de 60% da alta agregada. Por fim, a alta é pequena, se comparada à queda acumulada dos últimos seis meses (-16,6%) ou 12 meses (-29,8%). Alta de 0,3 p.p. nas projeções para o fim de 2016 60 dez-11 dez-12 dez-13 dez-14 dez-15 dez-16 Fonte: Itaú. Índice de commodities Itaú* (2010=100) Anterior Atual 125 120 115 110 105 100 Excesso de oferta e preocupações com a China fazem com que os principais riscos sejam de baixa para os preços de quase todas as commodities. O petróleo pode ser uma exceção, dado que a 95 90 85 80 75 70 65 A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

instabilidade geopolítica, potencialmente agravada pelo cenário macroeconômico na Arábia Saudita e demais produtores, pode afetar a produção da região e causar uma forte alta nos preços. Metais: demanda e custos se sobrepõem aos anúncios de corte de produção Os metais recuaram em outubro, reforçando o cenário particularmente desfavorável. Nossas projeções consideram apenas uma ligeira alta em relação aos preços de final de outubro, com a desaceleração da demanda da China por metais e a redução de custos nos produtores sobrepondo-se aos anúncios recentes de cortes de produção. Ajustes para o fim de 2016 (preços em US$ por tonelada): - Minério de ferro: manutenção em 50. - Cobre: manutenção em 5.150. - Alumínio: redução de 1.600 para 1.550. - Zinco: manutenção em 1.800. - Níquel: redução de 9.460 para 9.700. - Chumbo: manutenção em 1.700. - Estanho: aumento de 14.065 para 14300. Petróleo: estabilidade recente oculta riscos Os preços do petróleo permaneceram em níveis baixos, com o Brent em torno de US$ 49, e o WTI em aproximadamente US$ 46 por barril. Os dados de produção e contagem de sondas sugerem que os EUA podem voltar a reduzir a produção, mas esse ajuste parece insuficiente diante do excedente do mercado. Nosso cenário considera que o excesso de oferta permanecerá até o segundo semestre de 2016, mantendo a pressão de baixa nos preços. As projeções de Brent e WTI para o fim de 2016 continuam em US$ 55 e US$ 50 por barril, respectivamente. Contudo, o cenário e a estabilidade recente dos preços esconde um amplo leque de possibilidades para os preços do petróleo, com cenários razoáveis que levam os preços a recuar para US$ 30 ou subir para US$ 90 por barril. Do lado baixista, os gargalos de estoque que mencionamos no relatório anterior são o melhor exemplo. Avaliando o que pode levar a uma forte alta dos preços, o destaque é a situação do Oriente Médio. A região é responsável por 40% da produção global de petróleo. Ao mesmo tempo, diversos conflitos étnico/religiosos trazem riscos para a região. Os riscos ligados ao Oriente Médio foram agravados por duas mudanças recentes: - Primeiro, a queda do petróleo causou uma deterioração da situação macroeconômica dos produtores. O principal exemplo é a Arábia Saudita, que passará a contar com déficit de 10% do PIB na conta corrente e déficit fiscal de 20% do PIB, se os preços do petróleo permanecerem ao redor de US$ 50 por barril. Os ativos do governo são suficientes para absorver apenas entre quatro e seis anos de um déficit dessa magnitude, de modo que é necessário um ajuste fiscal. Como a produção de petróleo já é nacionalizada (não há ganhos em aumentar a tributação do produto), o ajuste passa por redução de gastos públicos. Por sua vez, os gastos são importantes em face dos conflitos em países da região e para a manutenção do bem-estar social. Em suma, não há decisão fácil para o país. - Segundo, a Rússia vem aumentando seu envolvimento nas questões geopolíticas. Uma participação maior nos conflitos de um país exportador líquido de petróleo aumenta a chance de intervenções que possam afetar a infraestrutura de produção e transporte de petróleo. Com um excedente global pequeno em relação à produção (menos de 2% da produçao global), a ocorrência de algum problema na produção de petróleo da região pode causar uma forte alta dos preços. Esse risco pode não estar bem precificado nos preços atuais, haja vista que a produção de petróleo do Oriente Médio está em níveis elevados, mesmo com todos os conflitos na região. Açúcar: virada no mercado Os contratos internacionais de açúcar continuaram em alta ao longo de outubro. O primeiro vencimento do contrato futuro da Bolsa de Página 2

MM ton Revisão Mensal de Commodities terça-feira, 10 de novembro de 2015 Nova York está em US$ 0,15 por libra-peso, muito acima da mínima de US$ 0,104 em meados de agosto. O açúcar segue com prêmio elevado em relação ao etanol hidratado no Brasil, favorecendo um aumento do uso da cana-de-açúcar para açúcar no período final da colheita do Centro-Sul. Açúcar segue com prêmio em relação ao etanol hidratado no Brasil 17 16 15 14 13 12 11 10 Preços correspondem ao primeiro contrato futuro da bolsa de Nova York Açúcar Etanol Hidratado (açúcar equivalente) 9 jan-15 mar-15 mai-15 jul-15 set-15 nov-15 Após vários anos com excesso de oferta (e acúmulo de estoques), o balanço global finalmente passou a registrar déficit. Apesar dos estoques globais elevados, a perspectiva de aumento da demanda em 2% ao ano exige que os preços permaneçam elevados para manter o mercado equilibrado. Estoques elevados são insuficientes diante da perspectiva de déficit no balanço global Subimos as projeções de preços internacionais de US$ 0,114 para US$ 0,149 por libra-peso (média 2016), incorporando a realidade atual de déficit no ano-safra e o fato de que os preços deverão permanecer elevados para incentivar uma produção maior à frente. Grãos: foco passa para a safra de verão do Hemisfério Sul Os preços internacionais (primeiro vencimento) de milho, soja e trigo voltaram a recuar desde o fim de setembro, com quedas de 5,4%, 2,9% e 1,2%, respectivamente. Colheita do Hemisfério Norte sob condições favoráveis leva a novas quedas dos preços 800 700 600 500 400 Preços do futuro do CBOT com vencimento no fim de 2015 300 850 ago-14 nov-14 fev-15 mai-15 ago-15 nov-15 Milho Trigo Soja (dir) 1350 1250 1150 1050 950 15 10 5 0 0,6 0,5 0,4 0,3 Foco passa para o Hemisfério Sul. A colheita de milho e soja nos EUA ocorreu sob condições favoráveis e está praticamente concluída. Fora alguma incerteza quanto às safras de milho do Leste Europeu, a preocupação da oferta passa para o Hemisfério Sul, principalmente para o Brasil e a Argentina. -5-10 -15 Balanço global Estoque uso % (dir) 4/5 6/7 8/9 10/11 12/13 14/15 16/17 Fonte: Itaú e DOE. 0,2 0,1 0,0 Sem nenhum choque no Hemisfério Sul, o balanço global das três commodities segue relativamente confortável, com os principais riscos no mercado de milho. Mantemos projeções para o fim de 2016 de milho (US$ 4,0 por bushel), soja (US$ 9,1 por bushel) e trigo (US$ 5,3 por bushel). Página 3

Café: balanço neutro entre fatores altistas e baixistas Os contratos internacionais de café (primeiro futuro de NY, tipo arábica) ensaiaram uma alta, mas os preços voltaram a ficar próximos de US$ 1,20 por libra-peso no fim de outubro, com pouca reação às depreciações dos principais países produtores. Preços de café ensaiam recuperação em outubro, mas voltam para as mínimas Nossa projeção para o café é de US$ 1,28 para o fim de 2016, próximo da curva de futuros. Esses níveis parecem oferecer um bom balanço entre os fatores baixistas (condições climáticas favoráveis no Brasil e alta dos preços na moeda local dos principais produtores) e altistas (riscos de quebras na América Central). Artur Manoel Passos Pedro Schneider 2,4 2,2 Dólares por libra-peso, primeiro contrato futuro da bolsa de Nova York 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 Café 1,0 ago-14 nov-14 fev-15 mai-15 ago-15 nov-15 Projeções: Índice de Commodities Itaú (ICI) *- por grupo 160 140 120 100 80 Agrícola Metais Energia 60 40 dez-10 dez-11 dez-12 dez-13 dez-14 dez-15 dez-16 Fonte: Itaú Página 4

Commodities Índice CRB Índice de Commodities Itaú (ICI)* Agrícolas Energia Metais ICI - Inflação ** 2014F 2015P 2016P Atual Atual Anterior Atual Anterior a/a - % -2,9-11,5-9,2 4,2 3,6 var. média anual - % 1,1-13,6-13,1-2,0-0,5 a/a - % -27,5-19,0-18,8 5,6 5,0 var. média anual - % -10,2-31,8-31,9-3,4-3,3 a/a - % -8,7-11,1-13,7 3,3 4,0 var. média anual - % -13,6-15,7-16,4 0,8-1,0 a/a - % -38,9-22,1-20,7 10,2 9,6 var. média anual - % -5,2-43,4-43,3-3,6-2,2 a/a - % -27,0-25,2-22,9 2,0-0,7 var. média anual - % -14,9-28,8-28,2-9,4-8,6 a/a - % -16,9-15,3-17,6 2,1 2,7 var. média anual - % -8,0-24,2-24,8-2,3-4,0 Fonte: Bloomberg e Itaú * O Índice de Commodities Itaú é um índice proprietário composto pelos preços das commodities medidas em dólares e transacionadas nas bolsas internacionais, que são relevantes para a produção global. O índice é formado pelos subíndices de metais, energia e agrícolas. **O ICI-Inflação é um índice proprietário composto pelos preços das commodities medidas em dólares e que são relevantes para a inflação no Brasil (IPCA). O índice é formado pelos subíndices de alimentação, indústria e energia. Pesquisa Macroeconômica no Itaú Ilan Goldfajn Economista-chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: http://www.itau.com.br/itaubba-pt/analises-economicas/publicacoes/ Página 5

Informações relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de 2010. 2. Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: Este material foi preparado pelo Itau BBA International plc (IBBAI) somente para fins de informação. O único propósito deste material é fornecer informação apenas, e não constitui ou deve ser interpretado como proposta ou solicitação para aderir a qualquer instrumento financeiro ou participar de qualquer estratégia de negócios específica. Os instrumentos financeiros discutidos neste material podem não ser adequados a todos os investidores e são voltados somente a Contrapartes Elegíveis e Profissionais, conforme definição da Autoridade de Conduta Financeira. Este material não leva em consideração os objetivos, situação financeira ou necessidades específicas de qualquer cliente em particular. 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Este material é voltado somente a Clientes Profissionais (conforme definição do módulo DFSA Conduta de Negócios) e outras pessoas não devem tomar decisões com base no mesmo; (vi) Brazil: Itaú Corretora de Valores S.A., a subsidiary of Itaú Unibanco S.A authorized by the Central Bank of Brazil and approved by the Securities and Exchange Commission of Brazil, is distributing this report. If necessary, contact the Client Service Center: 4004-3131* (capital and metropolitan areas) or 0800-722-3131 (other locations) during business hours, from 9 a.m. to 8 p.m., Brasilia time. If you wish to re-evaluate the suggested solution, after utilizing such channels, please call Itaú s Corporate Complaints Office: 0800-570-0011 (on business days from 9 a.m. to 6 p.m., Brasilia time) or write to Caixa Postal 67.600, São Paulo-SP, CEP 03162-971. *Custo de uma Chamada Local Página 6