COMEMORAÇÂO DO CENTENÁRIO DO TIRO DE GUERRA DE ITAPETININGA OUTUBRO MEU PREFACIO

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Transcrição:

1 COMEMORAÇÂO DO CENTENÁRIO DO TIRO DE GUERRA DE ITAPETININGA OUTUBRO 2017. MEU PREFACIO Cel CLÁUDIO MOREIRA BENTO Historiador Militar e Jornalista, Presidente e Fundador da Federação de Academias de História Militar Terrestre do Brasil (FAHIMTB),do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS) e da Academia Canguçuense de História (ACANDHIS) e sócio benemérito do Instituto de História e Geografia Militar do Brasil (IGHMB) e do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) e correspondente da Academias de História de Portugal. Espanha,Argentina e equivalentes do Uruguai e Paraguai.Integrou a Comissão de História do Exército do Estado- Maior do Exército 1971/1974. Presidente emérito fundador das academias Resendense e Itatiaiense de História e sócio dos Institutos Históricos de São Paulo,Rio de Janeiro,Rio Grande do Sul, Santa Catarina etc. Foi o 3º vice presidente do Instituto de Estudos Vale paraibanos IEV no seu 13º Encontro em Resende e Itatiaia que coordenou o Simpósio sobre a Presença Militar no Vale do Paraíba, cujas comunicações reuniu em volumes dos quais existe exemplar no acervo da FAHIMTB, doado a Academia Militar das Agulhas Negras.É Acadêmico e Presidente Emérito fundador das Academias Resende e Itatiaiense de História,sendo que da última é Presidente emérito vitalício e também Presidente de Honra.Integrou a Comissão de História do Exercito 1971-1974 e cursou a ECEME 1967/1969. E foi instrutor de História Militar na AMAN 1978-1980, onde integrou comissões a proposito dos centenários de morte do General Osório Marques do Herval e do Duque de Caxias. Comandou o 4º Batalhão de Engenharia de Combate em Itajubá-MG 1981-1982;E correspondente dos CIPEL, IHGRGS, Academia Sul Rio Grandense de Letras e Instituto Histórico e Geográfico de Pelotas e do IHGG d Sorocaba, onde criou a federada AHIMTB-SP General Bertoldo Klinger Estudou no Colegio Franciscano em Canguçu 1938/1944 e no Ginázio Gonsaga em Pelotas 1945-1949 e no Ginásio Pelotense em 1950 por ocasião da prestação do Serviço Militar na 3ª Companhia de Transmissões em Pelotas acantonada no 9º RI em Pelotas, e concluiu o Curso Cientifico na Escola Preparatória de Cadetes em Porto Alegre em 1952 de onde seguiu pra a cidade de Resende para cursar a Academia M e onde trabalha contrado pelo Exército como seu historiador. Serviu em 1976-1977 no Estado-Maior do hoje Comando Militar do Sudeste.Prefacio do autor digitalizado para ser colocada na Internet, em Livros e Plaquetas no site da Federação de Academias de História Militar Terrestre do Brasil www.ahimtb.org.br e cópia

impressa no acervo da FAHIMTB doado em Boletim Especial 002 de 17 novembro a AMAN e integrado ao programa Pergamum de bibliotecas do Exército PREFACIO HOMENAGEM DA FEDERAÇÂO DE ACADEMIAS DE HISTÓRIA MILITAR TERRESTRE DO BRASIL (FAHIMTB) AO CENTENÁRIO DO TIRO DE GUERRA DE ITAPETININGA Cel Cláudio Moreira Bento Presidente e fundador da Federação de Academias de História Militar Terrestre do Brasil Honrado aceitei fazer o prefácio livro digital do destacado empreendedor historiador militar Ten R/2 Jefferson Biajone que se intitula ser o ponta de lança da Federação de Academias de História Militar Terrestre do Brasil em Itapetininga São Paulo. O que confirmo.! Obra digital preciosa que pereniza e preserva na Rede Mundial de Computadores a História do Tiro de Guerra de Itapetinga, a tornando acessível nos computadores ou smart fones. de leitores e pesquisadores interessados no assunto. Jefferson Biajone vitorioso em seu complexo projeto de publicar o precioso livro CRUZES PAULISTAS, no qual como um de seus prefaciadores recordamos uma história desconhecida ou não reconhecida em São Paulo,da solidariedade dos gaúchos com os revolucionários paulistas na Revolução de 1932, sob a liderança do ex-presidente do Rio Grande do Sul Dr Augusto Borges de Medeiros preso no combate de Cerro Alegre em Piratini antiga capital farroupilha, em 20 setembro de 1932, 97 anos depois do início da Revolução Farroupilha. Digna de registro é a notável contribuição dos acadêmicos do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade de Tecnologia de Itapetininga (FAITEC): Adriana Ayumi Tanaka, a digitalização de 10.038 nomes completos de atiradores da TG Sorocaba, tornando possível a criação digital do ALMANAQUE DOS ATIRADORES DE TIRO DE GUERRA DE ITAPETININGA DE 1952-2014 (65 anos) e, dos acadêmicos Cristian Felipe Costa e Silva e Emanuel Ferreira Filho pela completa digitalização, transcrição e atualização ortográfica de matérias do Estado de São Paulo, relativas ao Tiro de Guerra de Itapetininga. E também elogiável e exemplar a colaboração solidária das seguintes entidades Banda do Tiro de Guerra de Itapetininga, Academia de Letras de Itapetininga, Prefeitura Municipal de Itapetininga, Museu da Imagem e do Som de Itapetininga, Portal do ex-combatente de Itapetininga, Faculdade de Tecnologia (FAITEC) de Itapetininga, Instituto Histórico Geográfico e Genealógico de Itapetininga, Núcleo do MMDC de Itapetininga da Sociedade de Veteranos de 1932, Associação dos Direitos de Cidadania e do Meio Ambiente de Itapetininga e Associação dos exatiradores e amigos de Tiro de Guerra de Itapetininga. Entidades citadas em o ordem crescente pelor tamanho de suas denominações. Itapetininga ligada no passado ao meu Rio Grande do Sul, ao tempo do Tropeirismo de Mulas e tropas de vacuns para alimentarem e apoiarem as atividades de mineração de ouro em Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás e a exploração das lavouras de café no Vale do Paraíba e o transporte do mesmo em lombo de mulas através da Serra do Mar para os portos litorâneos do Rio de Janeiro. Itapetinga, berço do grande advogado e jornalista nome do prospero município gaucho de Venâncio Aires e da movimentada avenida atrás da saudosa 2

Escola Preparatória de Cadetes de Porto Alegre onde estudamos em 1951/1952, atual caserna do Colégio Militar de Porto Alegre. Prédio cuja história resgatamos no livro em parceria com o historiador militar Cel. Luiz Ernani Caminha Giorgis HISTÓRIA DO CASARÃO DA VÁRZEA 1885/2008. Venâncio de Oliveira Aires nasceu em Itapetinga 12 nov 1841 quando ia acesa e viva a Revolução Farroupilha. a serviço da Republica Rio Grandene 1836-1845. Formado advogado em São Paulo montou sua bem sucedida banca em Itapetininga onde fundou seu primeiro jornal e onde é lembrado na denominação do seu Clube Venâncio Aires. Reconhecido com um pioneiro de idéias abolicionistas e republicanas, em 1884 foi um dos fundadores do Partido Republicano do Rio Grande do Sul e de seu Jornal a Federação. E suas teses republicanas foram sustentadas por seus lideres D Júlio Prates de Castilhos, Pinheiro Machado. Dr Antônio Augusto Borges de Medeiros. O Partido Republicano do Rio Grande do Sul foi o único do Brasil, a manter- se fiél as suas bases venancianas de 1884/ 1930. E inclusive neste prefaciador por osmose através de meu avô Cel GN Gentil Bento e de meu pai Conrado Ernani Bento que foram sensíveis ao chamado em 1932 do Dr Borges de Medeiros para apoiar a causa do revolucionários paulistas. Ai esta a explicação para o filhos de Itapetinga, da expressiva projeção de seu conterrâneo no Rio Grande do Sul. E maior projeção ele teria não fora o fato de ser colhido pela morte em 1885,aos 43 anos em Santo Angelo-RS. O FUNDADOR DO TIRO DE GUERRA NO BRASIL Dia 27 de outubro de 2017 transcorreu 90º aniversário da morte, na cidade de Rio Grande/RS, do Coronel Honorário do Exército, Antônio Carlos Lopes (1870-1931). Foi ele o idealizador e criador dos tiros-de-guerra no Brasil, ao fundar, em 7 de setembro de 1902, no 80º aniversário da Proclamação da Independência, em reunião vespertina do Clube Caixeral (Rio Grande/RS), a SOCIEDADE DE PROPAGANDA DO TIRO BRASILEIRO, que inspirou Marechal Hermes da Fonseca, como Ministro da Guerra, a criar por Lei de 5 de setembro de 1906, a CONFEDERAÇÃO DE TIRO BRASILEIRA. Nessa época, a idéia de Antonio Carlos já havia se propagado, com a criação, entre outros, dos Tiros- de- Guerra n 1, em Rio Grande, o n 2, em Santos, o n 3, em São Paulo, o n 4, em Porto Alegre, enquanto, em abril de 1906, fora criado, no Rio de Janeiro/RJ, o CLUBE DE TIRO FEDERAL, inspirado em modelo também trazido da Suíça pelo ex-prefeito da cidade, Dr. Furquim Werneck. Antonio Carlos, com cerca de 20 anos, fora testemunha, dos sangrentos episódios decorrentes da Guerra Civil (1893-95) combinados com os da Revolta na Armada (1893-94) que envolveram Rio Grande do Sul. Após tornar-se Químico-Farmacêutico em Ouro Preto, Antônio Carlos estagiou nos então famosos laboratórios suíços, oportunidade em que teve a sua atenção despertada para o sistema de defesa da Suíça, onde cada natural desse país recebia instrução de tiro e, uma arma que guardava em casa, ficando em condições de atender à convocação militar, caso necessária. De regresso ao Brasil, concebeu a idéia de promover-lhe a defesa, com pequeno dispêndio e potencial para mobilizar, em caso de emergência, grande número de reservistas atiradores, habilitados no uso de armas de fogo. A iniciativa de Antonio Carlos foi providencial e antecipou-se de muito, à Primeira Guerra Mundial, que ocorreria doze anos mais tarde. Nesse espaço de tempo, ele percorreu o Brasil, às suas expensas, distribuindo seu livro, O PROBLEMA DAS RESERVAS DO EXÉRCITO, assunto de cuja gravidade tinha noção exata. Seu famoso livro O TIRO BRASILEIRO, com mais de 200 gravuras, instruindo como construir-se um Stand de Tiro, o manejo e a nomenclatura das armas e como funcionar um tiro- 3

de-guerra, foi aprovado e adotado em todos os tiros-de-guerra, por ordem do Ministro da Guerra, Marechal Hermes da Fonseca, O modernizador do Exército. Olavo Bilac, em sua campanha (1915-16) em favor do Serviço Militar, no início da Primeira Guerra Mundial, proclamava: Para que haja pátria é necessário que haja consciência, coesão e disciplina. E é justo isto que vem fazendo Antônio Carlos Lopes na cidade de Rio Grande, com a fundação da Sociedade de Propaganda do Serviço Militar. Como se pode concluir, foi relevante a iniciativa do patriota Antônio Carlos Lopes, ao criar a SOCIEDADE DE PROPAGANDA DO TIRO BRASILEIRO, raiz histórica dos tiros-de-guerra do Brasil. Em 1910 já havia 10 mil atiradores à disposição do Exército, que até 1916, não dispunha de reservas efetivas. Foi, pois, no contexto adverso de um Exército profissional sem reservas, que se situou, com expressivo destaque, a grande projeção da obra de Antônio Carlos. Sua patriótica iniciativa lhe valeu o título de Coronel Honorário do Exército e a construção, em Porto Alegre, por iniciativa dos tiros-de-guerra n 4, e em Rio Grande, sua terra natal, por iniciativa do tiro-de-guerra n 1, de duas hermas para perpetuar sua memória na gratidão nacional.acreditamos que o Brasil está a dever-lhe muito mais, pela imensa projeção de sua obra pioneira colocada no contexto da Reforma Militar ocorrida de 1898 a 1945 E ouvindo a voz da História, consagrá-lo como O PATRONO DOS TIROS-DE-GUERRA. Parece-nos uma questão de justiça na voz da História das Forças Terrestres do Brasil. Por este motivo a hoje FEDERAÇÃO DE ACADEMIAS DE HISTÓRIA MILITAR TERRESTRE DO BRASIL a sucessora da AHIMTB em 23 de abril de 2011, bicentenário da ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS (AMAN) decidiu o reverenciar por sua patriótica iniciativa, dando o seu nome a sua Delegacia em Rio Grande, ora subordinada a AHIMTB/RS General Rinaldo Pereira Câmara, presidida pelo, acadêmico benemérito Cel Luiz Ernani Caminha Giorgis e designar como o seu delegado o historiador filho de Rio Grande Professor João Marinônio Carneiro Lages que assinou o artigo O TIRO NAVAL BRASILEIRO,como presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Rio Grande e ligado a diversas iniciativas de resgate, preservação e divulgação da História Militar em Rio Grande, como o MEMORIAL BRIGADEIRO JOSÉ DA SILVA PAIS junto ao Grupo de Artilharia Marques de Tamandaré e construído no comando do então Ten Cel Art Augusto Cesar Martins de Oliveira, os quais juntos, balizaram os locais onde existiram as Fortalezas JESUS MARIA JOSÉ e a N.S da Conceição erigidas pelo Brigadeiro José da Silva Pais ao fundar a Vila de Rio Grande em fevereiro de 1737, assunto de que abordamos detalhes em nosso livro A GUERRA DA RESTAURAÇÃO DO RIO GRANDE DO SUL 1774/1776. Rio de Janeiro BIBLIEx, 1996. Disponível em Livros e Plaquetas no site da FAHIMB www.ahimtb.org.br RECORDANDO EM QUE CONSISTIU A REFORMA MILITAR 1898-1945, até 19,.EM CUJO CONTEXTO FOI CRIADO OS TIROS DE GUERRA DE SOROCABA E ITAPETININGA EM 1917 A partir de 1874, com a adoção do Regulamento de Ensino voltado para o bacharelismo militar, o nosso Exército, em conseqüência, e sem dispor de reservas, atingiu índice operacional inferior ao da Guerra do Paraguai de 1893/97 ao combater a Guerra Civil 1895/95 combinada com a Revolta na Armada e a seguir no combate a Guerra de Canudos em 1897.Em 1898 teve início a Reforma Militar que se prolongou até 1945, coroada com o desempenho da FEB, a qual apresentou índices elevados de operacionalidade.a seguir, o leitor poderá visualizar o significado da criação do tirode-guerra brasileiro, dentro do contexto histórico das principais ações da Reforma Militar, até o Centenário da Independência em 1922. 4

1898-Em viagem à Europa, o Capitão Tasso Fragoso trouxe a idéia da necessidade de um Estado-Maior para o nosso Exército, enquanto Antônio Carlos Lopes trouxe da Suíça a idéia do tiro-de-guerra brasileiro para a formação de reservas para o Exército, que não as possuía. 1898- Foi criado o Estado-Maior do Exército (EME) e a Fábrica de Pólvora sem fumaça, em Piquete/SP. a única da América do Sul. 1899- Criação da Revista Militar pelo EME, que defendeu o Serviço Militar Obrigatório. 1900- Plano de Reforma do Exército do Marechal João Nepomuceno Medeiros Mallet, visando um Exército com todas as características do povo brasileiro. 1902 - Em 7 de setembro, o Coronel Honorário do Exército, Antônio Carlos Lopes funda, em Rio Grande, a SOCIEDADE DE PROPAGANDA DE TIRO BRASILEIRO, idéia que ele propagou pelo Brasil. 1904-O Ministro da Guerra no artigo Reforma do Exército, apelou a seus companheiros para reformular o Ensino do Exército como questão de vida ou morte para os destinos do Brasil e do próprio Exército. 1904 Fechamento da Escola Militar da Praia Vermelha, templo do bacharelismo militar, seguido da sua extinção. 1905- Adoção do Regulamento de Ensino do Exército, ponto de inflexão do bacharelismo para o profissionalismo militar, e criação das ECEME, EsAO e Escola de Sargentos. 1905- O General Hermes da Fonseca realizou as Manobras no Curato de Santa Cruz, exercício de adestramento que não se realizava desde 188, quando ele era o Ajudante de Ordens do Conde D`Eu que comandou as citadas manobras, inclusive as manobras em Porto Alegre no hoje Parque da Redenção e as de Saicã. 1906- Criação da Escola de Guerra, em Porto Alegre, para implementar o Regulamento de Ensino de 1905. Foi ela a formadora, até 1911, das gerações de Aspirantes que consolidariam a Reforma Militar. 1906 - Oficialização dos tiros-de-guerra, desenvolvidos desde a criação da Sociedade de Propaganda do Tiro Brasileiro por Antônio Carlos Lopes. 1908- Reorganização do Exército pelo Marechal Hermes da Fonseca (Leis do Serviço Militar, do Sorteio Militar, do Voluntariado e da criação dos tiros-de-guerra-, criação das Brigadas Estratégicas, construção de novos quartéis e rearmamento do Exército com fuzis Mauser, metralhadoras Madsen, e canhões Krupp, armas adquiridas com as respectivas fábricas de munições e criação da Arma de Engenharia). 1908-25 de novembro. É apresentado, na Praia Vermelha, ao Ministro da Guerra, Marechal Hermes da Fonseca, como primeira Reserva do Exército, o Tiro de Guerra n 7.no contexto da Grande Exposição Internacional que ali teve lugar. 1910 - Envio, pelo Presidente Marechal Hermes da Fonseca, de oficiais para estagiarem no Exército da Alemanha até 1912. Os tiros d -guerra atingem 10 mil atiradores. 1910 - Fundação da REVISTA DOS MILITARES, na 3 a RM, como preparação para uma Missão Militar estrangeira para o Exército, Fazia dois anos que a Policia Militar de São Paulo era instruída por uma missão francesa. 1911-5 abr.fundado o Tiro de Guerra Naval por iniciativa do deputado federal Deoclécio de Campos, eleito o primeiro presidente desta organização, que teve seus estatutos aprovados pelo Ministro da Marinha Almirante Joaquim Baptista Marques de Leão, em 5 de abril de 1911, através do aviso n. 1.659.O lançamento do Tiro Naval 5

Brasileiro ocorreu no dia 23 de dezembro de 1911 nas instalações do Clube Naval do Rio de Janeiro, destinado a proporcionar aos jovens instrução de Marinha de Guerra, Em Rio Grande,no Tiro de Guerra Naval Fernando Luiz Osório filho e biografo do General Osório assim iniciou seu discurso comemorativo a Batalha do Riachuelo: "Nobre oficialidade da gloriosa Marinha do Brasil e brava mocidade do Tiro Naval!" (jornal Opinião Pública de 13 de junho de 1917, Pelotas). Funcionando junto à Capitania dos Portos do Estado do Rio Grande do Sul a unidade local do Tiro Naval formou várias turmas, que reforçaram a reserva de nossa Marinha. As unidades do Tiro Naval se multiplicaram pelo território nacional, geralmente vinculadas e apoiadas pelas diversas Capitanias dos Portos. O Tiro Naval mais destacado foi o do Estado de São Paulo, que funcionava na cidade de Santos, ao qual se deve a formação de mais de 4.000 reservistas da Marinha e que ainda teve destacada atuação no combate à epidemia da gripe espanhola. Ainda hoje lá existe a rua chamada "do Tiro Naval". 1912 Outubro inicio da Guerra do Contestado no Paraná e Santa Catarina onde as tropas do Exército a pacificaram conforme abordo em meu livro A Revolta do Contestado 1912/1916 nas memórias e ensinamento militares de seu pacificador (General Fernando Setembrino de Carvalho. 1913 - Fundação da revista A DEFESA NACIONAL pelos jovens turcos, que, em maioria, estagiaram no Exército Alemão. 1913 - Criação da ESCOLA MILITAR DO REALENGO, reunindo as diversas escolas existentes de formação de oficiais. 1915-Campanha pró-adoção do SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO NO BRASIL em plena Primeira Guerra Mundial, levada a efeito por Olavo Bilac, nela cooperando Antônio Carlos Lopes, até 1916. 1914- Inicio da atuação da Expedição General Setembrino no combate a GUERRA DO CONTESTADO e que consegue a pacificar em 1916, deixando precioso Relatório feito a Ministro do Exército o General Caetano de Farias mostrando a grande evolução operacional do Exército em 17 anos de Reforma Militar 1916 - Criação da Liga de Defesa Nacional (LDN) em 7 de setembro, 14 anos depois da criação do Tiro de Guerra Brasileiro.. 1916-10 de dezembro, Primeiro Sorteio Militar no Brasil, no atual Palácio Duque de Caxias com a presença do presidente Wenceslau Brás 1917-31 Maio criacão do Tiro de Guerra de Sorocaba em cujo centenário organizado pelo acadêmico benemérito Adilson Cezar da FAHIMTB, estivemos presente pela FAHIMTB elaboramos reportagem amplamente ilustrada COMEMORAÇÂO DO CENTENÁRIO DO TIRO DE GUERRA DE SOROCABA em 31 maio 2017 na minha Memória disponível em Livros e Plaquetas no site da FAHIMTB www.ahimtb.org.br 1917-OUT CRIAÇÃO DOTIRO DE GUERRA DE ITAPETINNGA, OBJETO DO PRESENTE PREFACIO DO LIVRO DIGITAL DE AUTORIA DO TE R2 FABRICIO BIAJONE. 1918 - Brasil envia à França 22 oficiais em caráter reservado para absorção de doutrina militar, vendo e combatendo no Exército da França e para observarem a evolução dos armamentos com vistas a serem adquiridos para o Exército. 1918 - Extinção da Guarda Nacional. As Polícias Militares se tornam forças auxiliares e reservas do Exército. 1919 - Criação da Missão Indígena, na Escola Militar sob a direção de oficiais que haviam estagiado no Exército alemão e fundado a revista A Defesa Nacional. A Missão atuou até 1921. Foram oficiais de escol selecionados em concurso pelo EME. 1920- Contrato da Missão Militar Francesa para o nosso Exército. 6

1922- Centenário da Independência. Em Ordem do Dia do atual 4 o BE Cmb em Itajubá, unidade que tivemos o privilégio de comandar de 1981 a 1982 é assinalado em seu Boletim Interno O Exército está organizado à moderna A instrução é baseada em ensinamentos da Primeira Guerra Mundial Está equipado com o que de melhor produz a indústria bélica mundial. A tropa habita quartéis higiênicos e confortáveis. Os arsenais funcionando no reparo de armas bem como as fábricas de munições, Já dispõe de carros de combate, esquadrilhas aéreas e das escolas ECEME, EsAO e de Sargentos. Realizou as manobras de Saicã da 3 a RM. Ocorreu concentração rápida para atender a emergência interna, A convocação de várias classes de reservistas na parada do Centenário da Independência, foi notável. O Exército está em boa situação e se prepara para o desempenho da sua missão que lhe compete.- a Segurança da Pátria.. 1922. O General Augusto Tasso Fragoso em seu livro A Batalha do Passo do Rosário em sua introdução faz um Ato de Contrição denunciando os grandes equívocos na formação do oficias na Escola da Praia Vermelha, por influência do bachalelismo militar e do Positivismo, mencionando que no seu tempo os alunos da Escola Militar ridicularizavam os velhos soldados veteranos da Guerra do Paraguai que desfilavam garbosos com seus peitos cobertos de medalhas. E uma leitura imperdível que explica muita coisa. FONTES CONSULTADAS -BENTO, Cláudio Moreira. Serviço Militar Obrigatório no Brasil - sua implantação através do I o Sorteio Militar..O Criador e idealizador do Tiro de Guerra Brasileiro. Revista do Exército Brasileiro. Vol. 139,1º Quadrimestre,2002,p.20 a 23.. A Defesa Nacional n 729, an/fev 1987 p. 120-138, com 14 ilustrações. ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO. História do Exército Brasileiro - perfil militar de um povo, Rio de Janeiro: Sergraf 1BGG,1972. v.2. p. 801-813. SOUZA. Álvaro Tavares de. Antônio Carlos Lopes - criador do tiro-de-guerra brasileiro. O Rio Grande, Rio Grande (RS), 4 de novembro de 1979. LAGES, João Marinônio Carneiro O TIRO NAVAL BRASILEIRO.Transcrito pelo autor em cemtenário do Tiro de Guerra de Sorocaba Pesquisa no Google sobre Venâncio de Oliveira Aires. 7