Perfil Local de Saúde 2017

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Perfil de Saúde. Arco Ribeirinho. Alcochete Barreiro Moita Montijo Coordenação: Lina Guarda Redação: Raquel Rodrigues dos Santos

Perfil Regional de Saúde

ACeS Braga. Perfil Local de Saúde Aspetos a destacar

ULS Matosinhos. Perfil Local de Saúde Aspetos a destacar

ACeS Porto. Perfil Local de Saúde Aspetos a destacar

ACeS Gondomar. Perfil Local de Saúde Aspetos a destacar

ACeS Famalicão. Perfil Local de Saúde Aspetos a destacar

ACeS Valongo. Perfil Local de Saúde Aspetos a destacar

ACeS Maia. Perfil Local de Saúde Aspetos a destacar

ACeS Alto Tâmega e Barroso

ACeS Vale Sousa Sul. Perfil Local de Saúde Aspetos a destacar

Transcrição:

ENTRAR Perfil Local de Saúde 217 O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação, no sentido da melhoria da saúde das populações e redução das desigualdades em saúde. Baseia-se na melhor evidência disponível e assenta em critérios de qualidade que lhe conferem rigor e robustez. Os indicadores que o integram são criteriosamente escolhidos de modo a refletir os problemas de saúde pública considerados mais pertinentes à data, sendo, portanto, a sua seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. No âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde, e numa ótica de partilha, criação de sinergias, rentabilização dos recursos e da massa crítica existentes, e de alinhamento entre as cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS) na consecução de objetivos comuns, os Diretores dos Departamentos de Saúde Pública, com o apoio dos Conselhos Diretivos das respetivas ARS, consensualizaram, em 212, a criação de um Grupo de Trabalho Estratégico e de um Grupo de Trabalho Operativo, com profissionais dos Departamentos de Saúde Pública, de diferentes disciplinas do saber, com o objetivo de elaborar documentos e ferramentas de apoio à decisão em saúde totalmente harmonizados. O trabalho que a seguir se divulga, assente nesta metodologia simultaneamente histórica e inovadora, é o resultado desta concertação e esforço coletivo, num espírito de Missão, de Desígnio e Unidade Nacional, que, simbolicamente, se representam através do Mapa de Portugal com as cinco ARS agregadas como um todo, embora mantendo a sua identidade institucional, refletida na cor atribuída a cada uma.* * Cada ARS é representada por uma cor que reproduz, fielmente, uma das cores do respectivo Logótipo. Maria Neto, Diretora do Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, I.P. João Pedro Pimentel, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS Centro, I.P. Mário Durval, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS LVT, I.P. Filomena Oliveira Araújo, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Alentejo, I.P. Ana Cristina Guerreiro, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Algarve, I.P.

Perfil Local de Saúde 217 Aspetos a destacar Ligações Este Perfil Local de Saúde proporciona-lhe um olhar rápido mas integrador, sobre a saúde da população da área geográfica de influência do Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) Baixo Vouga. Conjuntamente com outra informação adicional relevante, a obter ou já existente, este Perfil Local de Saúde foi construído para apoiar a tomada de decisão e a intervenção, tendo em vista a melhoria da saúde ao nível deste ACeS. Os Perfis Locais de Saúde foram desenvolvidos no âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde dos Departamentos de Saúde Pública das cinco Administrações Regionais de Saúde de Portugal Continental, tendo como base a infra-estrutura tecnológica e o Modelo criados pela ARS Norte, I.P.. Pode aceder aos restantes Perfis Locais de Saúde em versão interativa, ao Perfil de Saúde da Região e a outra informação de saúde no portal da ARS: http://www.arscentro.min-saude.pt e-mail: planeamento@arscentro.min-saude.pt Aspetos a destacar Que escolhas fazemos? A proporção de nascimentos em mulheres com idade inferior a 2 anos (3%) tem diminuído, assumindo, no entanto, valor superior ao da região e ao do Continente. A evolução da proporção de nascimentos em mulheres com idade superior a 3 anos (29%) mostra uma tendência crescente, com valores próximos à região e ao Continente. Voltar Quem somos? O abrange uma população residente de 363 72 itantes, representando 21,7% da população da região (1 674 66 itantes). Entre os censos de 21 e 211 a população do ACeS cresceu 1,%, mas de forma menos acentuada que no período 1991-21 (9,9%); o crescimento populacional é contrário ao da região (-2,2%) e próximo do valor registado no Continente (1,8%). O índice de envelhecimento (1) é inferior ao da região e próximo do Continente. A esperança de vida à nascença (78,6 anos para os homens; 84,4 anos para as mulheres) tem aumentado em ambos os sexos e é próxima do valor da região e do Continente. A taxa bruta de natalidade (7,9 ) tem acompanhado a tendência decrescente da região e do Continente, embora continue a registar valores superiores aos da região e inferiores ao Continente. Como vivemos? A taxa de analfabetismo (4,2%) regista um decréscimo no ACeS, reflexo do decréscimo em todos os concelhos. Entre os censos de 21 e 211 o nível de escolaridade da população melhorou, aproximando-se da região e do Continente. O número de desempregados inscritos no IEFP diminuiu no último ano, sendo traduzida por uma variação homóloga negativa mais acentuada do que na região e no Continente; as mulheres são as mais afetadas em todo o período analisado. O setor terciário é a principal fonte de emprego, mas com valores inferiores aos da região e Continente. O setor primário sofreu a maior redução de população empregada. A proporção de pensionistas (332,2. com 1 e mais anos) e a proporção de beneficiários do RSI (23,8. com 1 e mais anos) apresentam valores inferiores à região e ao Continente. O ganho médio mensal dos trabalhadores por conta de outrem é inferior à região em 7 concelhos, mas em Aveiro e Estarreja supera a região e aproxima-se do valor do Continente. A maioria dos concelhos tem um poder de compra per capita inferior à região; não obstante, o poder de compra per capita de Aveiro supera o do Continente. As infra-estruturas ambientais abrangem a maioria da população: 97% é servida por sistemas públicos de abastecimento de água, 8% por sistemas de drenagem de águas residuais e 6% por estações de tratamento de águas residuais. A taxa de criminalidade (28,7 ) tem sido superior à região e desde 211 que é inferior ao Continente, revelando uma diminuição. Nos determinantes de saúde analisados, os diagnósticos ativos que afetam maior proporção de utentes dos CSP no são o abuso do tabaco (1,% inscritos) e o excesso de peso (6% inscritos), ambos com valores superiores à região. Verifica-se também que as proporções são marcadamente superiores no sexo masculino, especialmente nos inscritos com diagnóstico de abuso do tabaco e de abuso crónico do álcool. Que saúde temos? A proporção de nascimentos pré-termo (8,1%) estabilizou nos últimos triénios, com valores idênticos à região e ao Continente. A proporção de crianças com baixo peso à nascença (8,6%) tem mantido a tendência de aumento com valores próximos à região e ao Continente. A mortalidade infantil (2,1 nados vivos) tem apresentando tendência de evolução decrescente, com valores inferiores à região e ao Continente, acompanhando a evolução da região e do Continente. Na mortalidade proporcional por grandes grupos de causas de morte, para todas as idades e ambos os sexos, destacam-se, pelo seu maior peso relativo, as doenças do aparelho circulatório (3,2%), seguidas dos tumores malignos (23%), com valores superiores ao da região e inferiores aos do Continente. Já para a população com idade <7 anos, ambos os sexos, a ordem inverte-se e os tumores malignos (38,7%) assumem o grupo de causa de morte com maior expressão, registando valor superior ao da região e inferior ao do Continente. No triénio 212-214, a taxa de mortalidade prematura (<7 anos) padronizada pela idade apresenta, para a maioria das causas de morte, valores inferiores à região, mas sem significância estatística. De referir o tumor maligno do estômago no sexo masculino e a diabetes mellitus no sexo feminino, com valores significativamente superiores à região. Na morbilidade nos CSP, medida pela proporção de inscritos com diagnóstico ativo de ICPC-2, destacam-se: alterações do metabolismo dos lípidos e hipertensão (acima dos 2% em ambos os sexos), perturbações depressivas (proporção três vezes superior nas mulheres), obesidade e diabetes. A taxa de incidência de sida (3,6/1.) superou a região e o Continente no último ano, o mesmo acontecendo com a taxa de infeção VIH (11/1.). A taxa de incidência da tuberculose (11,8/1.) mantém-se superior à região e inferior ao Continente, tendo-se registado uma diminuição nos últimos anos.

Perfil Local de Saúde 217 Capa Ligações Aspetos a destacar Ficha Técnica QUEM SOMOS? População Residente Pirâmides Etárias s Demográficos Natalidade Esperança de Vida COMO VIVEMOS? Educação Situação Perante o Emprego Suporte Social Economia Ambiente - Saneamento Básico Segurança QUE ESCOLHAS FAZEMOS? Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco Determinantes de Saúde - Registo nos Cuidados de Saúde Primários QUE SAÚDE TEMOS? Nascimentos Pré-Termo e Baixo Peso à Nascença Mortalidade Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade Mortalidade Infantil e Componentes Mortalidade Proporcional Taxa de Mortalidade Padronizada pela idade (TMP), <7 anos Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários VIH /sida Tuberculose O ACES BAIXO VOUGA NUM ABRIR E FECHAR DE OLHOS entrar entrar entrar entrar Quadro Resumo

Edição de 21 Perfil Local de Saúde 217 Capa Aspetos a destacar Ligações Ficha Técnica DOCUMENTOS LOCAIS Observação: da responsabilidade da Unidade de Saúde Pública do DOCUMENTOS REGIONAIS E NACIONAIS Perfil de Saúde da Região Centro, 216 Relatório de Atividades da ARS Centro, 216 Plano de Atividades da ARS Centro, 217 PERFIL REGIONAL DE SAÚDE REGIÃO CENTRO Plano Regional de Saúde do Centro 21-216 Plano Nacional de Saúde: Revisão e Extensão a 22 FERRAMENTAS WEB mort@lidades.infantil Caraterização dos Acidentes Não Intencionais Região de Saúde do Centro Versão interativa Versão impressão Aplicação (Excel 27) Documento de Apoio ao Utilizador

Perfil Local de Saúde 217 QUEM SOMOS? População Residente POPULAÇÃO RESIDENTE (ESTIMATIVAS 216), POR SEXO E POR GRUPO ETÁRIO Local de Residência Total a 14 anos 1 a 64 anos 6 e + anos HM H M HM H M HM H M HM H M Continente 9 89 414 4 643 917 16 497 1 366 24 699 47 666 797 6 341 164 3 6 429 3 27 73 2 11 996 879 31 1 222 96 ARS Centro 1 674 66 791 67 882 98 2 29 1 326 1 23 1 66 66 19 74 47 86 42 471 167 27 23 196 363 72 172 47 191 2 48 186 24 642 23 44 24 7 116 168 124 37 74 861 31 737 43 124 HM - Homens e Mulheres H - Homens M - Mulheres EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 1991, 21, 211 % Número % Continente 9 37 926 9 869 343 1 47 621 493 417,3 178 278 1,8 ARS Centro 1 721 784 1 783 648 1 744 28 61 864 3,6-39 12-2,2 332 12 364 973 37 394 32 821 9,9 421 1, Crescimento Populacional População Residente Local de Residência de 1991 a 21 de 21 a 211 1991 21 211 Número Pirâmides Etárias PIRÂMIDES ETÁRIAS DO ACES BAIXO VOUGA, 1991 e 216 PIRÂMIDES ETÁRIAS DA ARS CENTRO E DO ACES BAIXO VOUGA (ESTIMATIVAS 216) 8+ 8-84 7-79 7-74 6-69 6-64 - 9-4 4-49 4-44 3-39 3-34 2-29 2-24 1-19 1-14 - 9-4 2 1 1 1 1 2 Nº Homens (1991) Mulheres (1991) Homens (216) Mulheres (216) 8+ 8-84 7-79 7-74 6-69 6-64 - 9-4 4-49 4-44 3-39 3-34 2-29 2-24 1-19 1-14 - 9-4 1 8 6 4 2 2 4 6 8 1 % Homens (ARS Centro) Mulheres (ARS Centro) Homens () Mulheres ()

Taxa bruta de natalidade (/1 ) Perfil Local de Saúde 217 QUEM SOMOS? s Demográficos ÍNDICES DEMOGRÁFICOS (1991, 21, 211 E 216) Local de Residência 1991 21 211 216 de Envelhecimento Continente 73,6 14,8 13, 13,9 ARS Centro 92,1 131,7 166,4 19,8 6,6 94, 127,4 1,4 de Dependência de Jovens Continente 28, 23,7 22, 21, ARS Centro 28,6 23,1 2,8 19,3 3, 24,6 21,6 2, de Dependência de Idosos Continente 21, 24,8 29,3 33,1 ARS Centro 26,3 3,4 34,6 37,7 19,7 23,1 27, 31,1 EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE JOVENS, 1991-216 3 3 2 2 1 1 1991 1993 199 1997 1999 21 23 2 27 29 211 213 21 EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO, 1991-216 2 2 1 1 1991 1993 199 1997 1999 21 23 2 27 29 211 213 21 EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE IDOSOS, 1991-216 4 3 3 2 2 1 1 1991 1993 199 1997 1999 21 23 2 27 29 211 213 21 Natalidade EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE NADOS VIVOS (21, 26, 211, 216) Local de Residência 21 26 211 216 Continente 16 479 99 713 91 7 83 ARS Centro 16 781 1 23 13 6 12 6 3 92 3 428 3 86 2 882 Local de Residência 21 26 211 216 Continente 1,8 1, 9,1 8,4 ARS Centro 9,4 8,6 7,8 7,2 1,7 9,3 8,3 7,9 Local de Residência 21 26 211 216 Continente 1,44 1,37 1,3 1,37 ARS Centro 1,34 1,2 1,21 1,21 1,4 1,26 1,22 1,27 EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1 HABITANTES) (21, 26, 211, 216) EVOLUÇÃO DO ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF) (21, 26, 211, 216) O Sintético de Fecundidade (ISF) é o número médio de crianças vivas nascidas por mulher em idade fértil (dos 1 aos 49 anos de idade), admitindo que as mulheres estariam submetidas às taxas de fecundidade observadas no momento. O número de 2,1 crianças por mulher é considerado o nível mínimo para assegurar a substituição de gerações, nos países mais desenvolvidos. EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1 HABITANTES), 1996-216 14 12 1 8 6 4 2 1996 1998 2 22 24 26 28 21 212 214 216 EVOLUÇÃO DO ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF), 1996-216 ISF 2, 1, 1,,, 1996 1998 2 22 24 26 28 21 212 214 216

Anos Anos Perfil Local de Saúde 217 QUEM SOMOS? Esperança de Vida ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA, TRIÉNIOS 1996-1998, 2-27 E 214-216 Esperança de vida Continente ARS Centro HM H M HM H M HM H M Triénio 1996-1998 7,8 72,2 79,4 76,6 73,1 8,1 76,4 73,3 79,3 Triénio 2-27 79, 7,6 82,2 79,4 76,2 82, 79, 76,6 82,3 Triénio 214-216 81,4 78,2 84,4 81,7 78, 84,6 81,6 78,6 84,4 HM - Homens e Mulheres H - Homens M - Mulheres Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) OBSERVAÇÃO: Os valores da esperança de vida para o Continente e Região, não correspondem exatamente aos produzidos pelo INE, obtidos pela nova metodologia, implementada em 27, que utiliza tábuas completas oficiais de mortalidade. Os resultados aqui apresentados foram calculados pelo Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, no âmbito do Observatórios Regionais de Saúde, com base em tábuas abreviadas de mortalidade. EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO MASCULINO, TRIÉNIOS 1996-1998 A 214-216 EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO FEMININO, TRIÉNIOS 1996-1998 A 214-216 88 88 86 86 84 84 82 82 8 8 78 78 76 76 74 74 72 72 I - Intervalo de Confiança a 9% 7 7 I - Intervalo de Confiança a 9% 68 68 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 12-14 14-16 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 12-14 14-16

jan/4 jul/4 jan/ jul/ jan/6 jul/6 jan/7 jul/7 jan/8 jul/8 jan/9 jul/9 jan/1 jul/1 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/1 jul/1 jan/16 jul/16 Desemprego registado (IEFP) Perfil Local de Saúde 217 COMO VIVEMOS? Educação TAXA DE ABANDONO ESCOLAR (%) E TAXA DE ANALFABETISMO (%), CENSOS 21 E 211 DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE MAIS ELEVADO COMPLETO (CENSOS 21 E 211) Local de Residência Taxa de abandono escolar (%) Taxa de analfabetismo (%) 21 211 21 211 Continente 2,7 1, 8,9,2 ARS Centro 1,3 11, 6, 1,3 7,1 4,2 Águeda 2,1 1,3 7, 4,3 Albergaria-a-Velha 3,3 1,3 7,2 4,2 Anadia 2, 1,3 9,7,9 Aveiro 1,4 1,4, 2,9 Estarreja 2,7 1,1 7,2 4,2 Ílhavo 2, 1,3,4 3,2 Murtosa 6,6,4 8,1 4,7 Oliveira do Bairro 2,3 1,2 9,3,6 Ovar 2,7 1,2 6,3 3,7 Sever do Vouga 1,1,9 1,,6 Vagos 2,1 1,6 1,2 6,1 % 1 8 6 4 2 6,6 11,9, 1,9,7 11,3 11,8 9,9 1, 14,3 13,1 12,7,4,4 8,4 4,9 6, 7,9 26,2 29,2 2,9 18,8 2, 18,1 21 211 21 211 21 211 Nenhum Básico Secundário Superior Situação Perante o Emprego NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP), VARIAÇÃO HOMÓLOGA E DESEMPREGADOS INSCRITOS POR 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (1+ ANOS) Local de Residência dez/14 dez/1 dez/16 Número de desempregados inscritos no IEFP Continente 64 312 21 611 42 62 ARS Centro 84 64 76 964 64 224 18 2 16 6 13 2 Homens 7 976 7 33 7 Mulheres 1 229 9 23 7 44 Variação homóloga* do nº de desempregados inscritos no IEFP Continente -13,8-7,6-13,2 ARS Centro -12, -9, -16,6-14,7-9,1-21,4 Desempregados inscritos no IEFP / 1 itantes (1+ anos) Continente 66, 61,7 3,6 ARS Centro 7,3 2,2 43,7 7,9 2, 41,3 * É a variação do número médio de desempregados inscritos nos Centros de Emprego face ao mês homólogo do ano anterior Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP) EVOLUÇÃO MENSAL DO NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) NO ACES BAIXO VOUGA, POR GÉNERO (JAN-4 A DEZ-16) 14 12 1 8 6 4 2 Homens Mulheres Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)

jan/ jul/ jan/6 jul/6 jan/7 jul/7 jan/8 jul/8 jan/9 jul/9 jan/1 jul/1 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/1 jul/1 jan/16 jul/16 Variação homóloga (%) Desempregados inscritos no IEFP por 1 (1+ anos) jan/4 jul/4 jan/ jul/ jan/6 jul/6 jan/7 jul/7 jan/8 jul/8 jan/9 jul/9 jan/1 jul/1 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/1 jul/1 jan/16 jul/16 Perfil Local de Saúde 217 COMO VIVEMOS? VARIAÇÃO HOMÓLOGA* DO NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) NA ARS CENTRO E NO ACES BAIXO VOUGA (JAN- A DEZ-16) EVOLUÇÃO MENSAL DOS DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) / 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (1+ ANOS) NO CONTINENTE, NA ARS CENTRO E NO ACES BAIXO VOUGA (JAN-4 A DEZ-16) 9 4 8 3 2 1-1 7 6 4 3 2-2 1-3 * É a variação do número médio de desempregados inscritos nos Centros de Emprego face ao mês homólogo do ano anterior Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP) DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS 21 E 211) DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS 21 E 211) Local de Residência Setor Primário Setor Secundário Setor Terciário % 1 4,8 2,9 6,8 3,4 4,6 2,6 Censos 21 Continente 4,8 3, 9,7 ARS Centro 6,8 38,7 4, 4,6 47,2 48,2 Censos 211 8 6 3, 26,9 38,7 3,9 47,2 38, Setor Primário Continente 2,9 26,9 7,2 ARS Centro 3,4 3,9 6,7 2,6 38, 9,4 4 2 9,7 7,2 4, 6,7 9,4 48,2 21 211 21 211 21 211 Setor Secundário Setor Terciário

/1 itantes (1+ anos) /1 itantes (1+ anos) Perfil Local de Saúde 217 COMO VIVEMOS? Suporte Social INDICADORES DE SUPORTE SOCIAL, 216 Local de Residência Rendimento Social de Inserção [a.] Número de beneficiários Proporção da população (, 1+ anos) Pensionistas da Segurança Social [a.] Número de pensionistas Proporção da população (, 1+ anos) Valor médio anual ( ) Subsídios de Desemprego da Segurança Social [b.] Número de beneficiários Proporção da população (, 1+ anos) Continente 27 261 3,4 2 99 163 344,6 27 166 38 19,7 ARS Centro 3 78 24,3 2 847 376,3 4 476 22 94 1,6 7 23 23,8 14 821 332,2 4 948 4 999 1,8 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: a. INE, IP; b. PORDATA) EVOLUÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL POR 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (1+ ANOS), 27-216 EVOLUÇÃO DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL /1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (1+ ANOS), 24-216 7 4 6 3 4 3 2 1 3 2 2 1 1 27 28 29 21 211 212 213 214 21 216 24 2 26 27 28 29 21 211 212 213 214 21 216 Economia GANHO MÉDIO MENSAL DE TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM E PODER DE COMPRA PER CAPITA Local de Residência Ganho médio mensal de trabalhadores por conta de outrem ( ) [a.] Poder de Compra per capita [b.] 2 28 211 214 1993 2 27 213 Continente 99,2 1 1,4 1 84,6 1 93,2 11,8 11,7 1, 1,8 ARS Centro * 783,1 848,1 913,2 94,6 72, 77, 83,8 89,2 Águeda 769, 84,9 92, 936,4 71,1 82,3 79,1 86, Albergaria-a-Velha 86,6 87, 99, 969,1 6,7 68, 74,9 83,4 Anadia 72, 846,9 93,8 94,4 6, 73,6 68,7 81,1 Aveiro 1,7 1 36,1 1 93,3 1 122,4 131, 127,2 134, 123, Estarreja 86,9 96,4 1 38,6 1 44,1 67,6 63,7 73,1 83, Ílhavo 813,2 923, 992,1 993,8 74,2 72,8 84,8 88,7 Murtosa 619,6 73,1 764,9 81,9 67,3 7,1 64, 71,1 Oliveira do Bairro 764, 878,3 929, 93,8 66,2 72,8 7,4 82,2 Ovar 76,4 866,3 897,2 93,3 6,7 74,2 8, 88,6 Sever do Vouga 694, 814,7 88,7 932,8,8 8,1 62,6 7,4 Vagos 73, 79,1 846, 87,1 47, 8,6 61,1 73,6 a. Até 212, valor para a NUTS II (21). A partir de 213, valor para a NUTS II (213 b. Até 22, valor para a NUTS II (21). A partir de 24, valor para a NUTS II (213

1998 1999 2 21 22 23 24 2 26 27 28 29 21 211 212 213 214 21 216 /1 itantes Perfil Local de Saúde 217 COMO VIVEMOS? Ambiente - Saneamento Básico INDICADORES DE SANEAMENTO BÁSICO, 29 * Local de Residência Sistemas públicos de abastecimento de água População servida (%) por Sistemas de drenagem de águas residuais Continente 9 83 73 ARS Centro 9 78 69 Estações de tratamento de águas residuais (ETAR) 97 8 6 Águeda 9 73 38 Albergaria-a-Velha 94 71 68 Anadia 99 71 49 Aveiro 1 99 96 Estarreja 1 8 42 Ílhavo 1 7 7 Murtosa 94 71 71 Oliveira do Bairro 1 9 96 Ovar 1 1 69 Sever do Vouga 8 32 24 Vagos 1 24 24 * Para os concelhos em que não estão disponíveis os valores de 29 são utilizados os valores do último ano disponível Segurança INDICADORES DE CRIMINALIDADE (26, 211, 216) EVOLUÇÃO DA TAXA DE CRIMINALIDADE (/1 HABITANTES), 1998-216 Local de Residência 26 211 216 Taxa de Criminalidade (/1 itantes) Continente 37,1 39,4 31,9 ARS Centro 3,3 32,2 2,9 38,4 37,7 28,7 Taxa de crimes contra a integridade física (/1 itantes) Continente,6,6, ARS Centro 4,8,1 4,,9,7 4,8 Taxa de condução com alcoolemia superior a 1,2 (/1 itantes) Continente 1,8 2,2 2, ARS Centro 2,2 2, 2, 3, 2,7 2, Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, ip) 4 4 3 3 2 2 1 1

Perfil Local de Saúde 217 QUE ESCOLHAS FAZEMOS? Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 2 ANOS (-7, 8-1, 11-13, 14-16) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIO) EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 3 ANOS (-7, 8-1, 11-13, 14-16) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIO) Local de Residência -7 8-1 11-13 14-16 Local de Residência -7 8-1 11-13 14-16 Continente 4,6 4,1 3, 2,6 Continente 17,4 2,6 2,2 3, ARS Centro 4,1 3,6 3, 2,4 ARS Centro 16,2 18,7 23,3 3,8,3 4,8 4,1 3, 16,6 19,9 23,3 29,3 EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 2 ANOS, 1996-216 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) % 8 7 6 4 3 2 1 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 12-14 14-16 EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE SUPERIOR OU IGUAL A 3 ANOS, 1996-216 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) % 3 3 2 2 1 1 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 12-14 14-16 Determinantes de Saúde - Registo nos Cuidados de Saúde Primários PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO, DEZEMBRO 216 (ORDEM DECRESCENTE) Diagnóstico ativo (ICPC-2) Continente ARS Centro HM H M HM H M HM H M Abuso do tabaco (P17) 1,4 13,3 7,9 7,8 1,,8 1, 13,6 7,8 Excesso de peso (T83) 6,4 6,6 6,2,1,3, 6, 6,1 6, Abuso crónico do álcool (P1) 1,4 2,7,3 1, 2,8,3 1, 2,6,4 Abuso de drogas (P19),,7,3,4,,2,,7,3 HM - Homens e Mulheres H - Homens M - Mulheres servatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO NO ACES BAIXO VOUGA, POR SEXO, DEZEMBRO 216 (ORDEM DECRESCENTE) Homens 13,6 6,1 2,6 Abuso do tabaco (P17) Excesso de peso (T83) Abuso crónico do álcool (P1),4 6, Mulheres 7,8,7 Abuso de drogas (P19),3 2 2 % 1 1 1 1 2 2 % Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)

Taxa bruta de mortalidade (/1 ) Perfil Local de Saúde 217 QUE SAÚDE TEMOS? Nascimentos Pré-Termo e Baixo Peso à Nascença EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO (-7, 8-1, 11-13, 14-16) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA (-7, 8-1, 11-13, 14-16) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) Local de Residência -7 8-1 11-13 14-16 Local de Residência -7 8-1 11-13 14-16 Continente 7,8 8, 7,7 7,9 Continente 7,6 8,1 8,6 8,8 ARS Centro 8,8 8,9 7,9 8, ARS Centro 7,2 7,9 8,3 8,6 8,6 8,8 7,6 8,1 7, 7,9 8, 8,6 EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO, 2-216 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) % 11 1 9 8 7 6 4 3 2 1-2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 12-14 14-16 % 1 EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA, 1996-216 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) 9 8 7 6 4 3 2 1 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 12-14 14-16 Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ÓBITOS (21, 26, 211, 216) EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE MORTALIDADE (/1 HABITANTES), 1996-216 Local de Residência 21 26 211 216 Continente 99 76 97 38 97 962 1 12 ARS Centro 2 243 19 736 19 7 21 1 3 49 3 221 3 483 3 676 EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE MORTALIDADE (/1 HABITANTES) (21, 26, 211, 216) Local de Residência 21 26 211 216 Continente 1,1 9,7 9,8 1,7 ARS Centro 11,4 11,1 11,3 12, 9, 8,7 9,4 1,1 14 12 1 8 6 4 2 1996 1998 2 22 24 26 28 21 212 214 216

/1 (nv+fm 28+ sem) /1 (nv+fm 28+ sem) /1 nados vivos /1 nados vivos /1 nados vivos /1 nados vivos Perfil Local de Saúde 217 QUE SAÚDE TEMOS? Mortalidade Infantil e Componentes EVOLUÇÃO DE INDICADORES DE MORTALIDADE INFANTIL E COMPONENTES NO ACES BAIXO VOUGA (2-27 A 214-216) Indicador -7 6-8 7-9 8-1 9-11 1-12 11-13 12-14 13-1 14-16 Taxa de mortalidade infantil (/1 nv) Taxa de mortalidade neonatal (/1 nv) Taxa de mortalidade neonatal precoce (/1 nv) Taxa de mortalidade pós-neonatal (/1 nv) Taxa de mortalidade fetal tardia (/1 nv + fm) Taxa de mortalidade perinatal (/1 nv + fm) nv - vados vivos ; fm - fetos mortos 2,7 3,2 2,9 2,4 2,2 2,3 2,7 2, 2,3 2,1 1,7 1,7 1, 1,2 1,4 1,6 1,9 1,9 1,9 1,7 1,4 1,6 1,4 1,1 1,,9 1,2 1, 1,4,9 1, 1,6 1,4 1,2,7,7,8,6,4, 2,8 2,3 2,1 2,7 3,2 3,1 3, 2,7 2, 1,9 4,2 3,9 3, 3,8 4,2 4,1 4,3 4,2 3, 2,8 EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (/1 NADOS VIVOS), 1996-216 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL (/1 NADOS VIVOS), 1996-216 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) 7 6 4 4 3 3 2 2 1 1 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 12-14 14-16 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 12-14 14-16 EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE (/1 NADOS VIVOS), 1996-216 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL (/1 NADOS VIVOS), 1996-216 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) 3 3 2 2 1 1 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 12-14 14-16 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 12-14 14-16 EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE FETAL TARDIA (/1 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-216 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PERINATAL (/1 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-216 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) 6 8 7 6 4 3 4 2 3 2 1 1 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 12-14 14-16 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 12-14 14-16

,,4,4,,,4,3,4,2 1,2 1,3 1,2 2,8 3, 2,7 3,1 2,3 2,2 1,7 1,8 2, 4,1 4,2 4,,8 6,6 6,1,,6,4 7,9 8,6 9,2 7, 9,2 8,2 19,2 18,1 18,9 39,9 38,1 38,7,4,4,3,4,,3,1,1,1 2,3 2, 2, 2,2 1,8 1,8 2,7 3, 3,4 3,3 3,1 3, 4, 4,4 4,3 4,3 4,6 4,2,4,6,9 8,2 9,1 8,8 11,9 13,6 12,7 24,4 22,2 23, 3,2 29,6 3,2 Perfil Local de Saúde 217 QUE SAÚDE TEMOS? Mortalidade Proporcional MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO TRIÉNIO 212-214, PARA TODAS AS IDADES E AMBOS OS SEXOS % 3 3 2 2 1 1 Continente ARS Centro SSA - Sinais, Sintomas e Achados Fonte : Carga da Mortalidade, DSP da ARS Norte (dados: Instituto Nacional de Estatística, I.P. Portugal) MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO TRIÉNIO 212-214, PARA AS IDADES INFERIORES A 7 ANOS E AMBOS OS SEXOS % 4 4 3 3 2 2 1 Continente 1 ARS Centro SSA - Sinais, Sintomas e Achados Fonte : Carga da Mortalidade, DSP da ARS Norte (dados: Instituto Nacional de Estatística, I.P. Portugal)

Proporção de óbitos (%) Perfil Local de Saúde 217 QUE SAÚDE TEMOS? MORTALIDADE PROPORCIONAL NO ACES BAIXO VOUGA NO TRIÉNIO 212-214, POR GRUPO ETÁRIO PARA OS GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE, AMBOS OS SEXOS 1 9 8 7 6 4 3 2 1 Outras causas Causas externas SSA não classificados Afecções no período perinatal Doenças ap geniturinário D. sistema osteomuscular Doenças ap digestivo Doenças ap respiratório Doenças ap circulatório D. sistema nervoso Doenças endócrinas Doenças do sangue <1 1-4 -9 1-14 1-19 2-24 2-29 3-34 3-39 4-44 4-49 -4-9 6-64 6-69 7-74 7-79 8-84 8+ Tumores malignos Doenças infeciosas SSA - Sinais, Sintomas e Achados Fonte : Carga da Mortalidade, DSP da ARS Norte (dados: Instituto Nacional de Estatística, I.P. Portugal) Nota: Os dados de mortalidade apresentados resultam do trabalho de investigação Carga da Mortalidade desenvolvido pelo Departamento de Saúde Pública da ARS Norte.

Perfil Local de Saúde 217 QUE SAÚDE TEMOS? Taxa de Mortalidade Padronizada pela idade (TMP), <7 anos A probabilidade de morrer aumenta com a idade, pelo que se usa a taxa de mortalidade padronizada pela idade (TMP) para retirar (ou atenuar) esse efeito e obter um valor único que permita a comparação de diferentes populações com estruturas etárias distintas. Foram calculadas as TMP médias anuais por triénios usando a população padrão europeia de 213 com grupos etários quinquenais. Foi ainda realizado um teste de hipóteses para verificar se o valor esperado das TMP é estatisticamente diferente de um valor de referência. Este teste foi realizado a dois níveis: no primeiro, comparam-se os valores esperados das TMP das ARS com o valor observado no Continente; no segundo, comparam-se os valores esperados das TMP dos ACeS/ULS com o valor observado na respetiva ARS. Para a visualização e identificação mais rápida das diferenças testadas foi utilizada uma sinalética próxima dos semáforos, cujo significado se explica a seguir: A TMP é inferior com significância estatística A TMP é inferior sem significância estatística A TMP é superior sem significância estatística A TMP é superior com significância estatística EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 21-212, 211-213 E 212-214 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 7 ANOS E AMBOS OS SEXOS 1-12 11-13 12-14 1-12 11-13 12-14 1-12 11-13 12-14 Todas as causas de morte 362,1 34,2 344,7 34,2 339,8 331, 347,1 343,8 332,4 Algumas doenças infecciosas e parasitárias 11,8 11, 1,4 7,9 7,7 7,6 9,4 8, 7, Tuberculose 1, 1,,9,,6,7,7,8,6 VIH/sida,6, 4, 2,2 2,1 1,9 2,9 2,3 1,6 Tumores malignos 139,4 138,7 137, 126, 126,9 12,1 131, 132,4 128,2 Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe,8,7,4 6,1 6,4 6, 6,6 7,2 6,3 Tumor maligno do esófago 4,1 4,2 4,1 3,8 3,9 3,9 4,6 4,8,2 Tumor maligno do estômago 12,8 12,6 12,1 1,8 1,9 1,4 12,1 13,4 12, Tumor maligno do cólon 12,6 12, 12,2 12,4 12, 12,3 14,3 14,1 13, TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal,8,6,,8,8,3 6,3, 4, Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas,9 6,1 6,3 6,1 6, 6,2,7,7,6 Tumor maligno do pâncreas 7,1 7, 7, 6,1 6,4 6,8 7, 6,6 6,7 Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 27,8 28,4 28,4 19,8 2,9 21,1 2,8 21,1 23, Melanoma maligno da pele 1,6 1, 1,6 1,6 1,2 1,1 2,4 1,4 1,3 Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 2, 2, 2, 1,4 1,6 1,6 1, 1, 1, Tumor maligno da bexiga 3,2 3,4 3,3 2,6 2,7 2,9 3,3 3,4 2,8 Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 1, 1,4 1,4 1,8 1,2 1, 11,8 11, 1,9 Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 1,1 1,1 1,1 1,3 1,3 1,4 1,1 1,1,6 Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 1,6 1,2 14,4 14,3 14,6 13,9 17,1 16, 1,4 Diabetes mellitus 12,7 11,9 1,9 1,6 1, 9,7 13,4 12,1 11,2 Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 9,3 9,3 9,6 9,4 9, 1, 8, 8,2 9,1 Doenças do aparelho circulatório 69,3 66,3 66,6 6, 8,9 9,4 6,8 62,9 63,7 Doenças isquémicas do coração 22, 2,9 21,9 14,4 14,6 1,8 12,8 14, 17,2 Outras doenças cardíacas 8,8 8,6 9, 1,8 1,3 1,6 8,9 8,7 9,2 Doenças cerebrovasculares 27,4 2,7 24,1 26,6 24,8 23, 29, 29, 26, Doenças do aparelho respiratório 2,4 2,2 19,4 19, 19,9 18,6 2,2 19, 18,3 Pneumonia 7,8 7,9 7,6 8,4 9, 8,7 1, 9,3 8,8 Doenças crónicas das vias aéreas inferiores,7,7, 4,3 4,3 4,2 4, 3,6 3, Doenças do aparelho digestivo 21,3 2,7 19,8 21,1 22, 21,7 17,1 17,7 19,9 Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 11, 1, 1, 12,9 12,8 12,7 9,7 9,7 11, Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 1,4 1,4 1,6 1,3 1, 1,6 1,,8 1,2 Doenças do aparelho geniturinário 4, 4,2 4,1 4, 4,3 4,2, 4,6 4,2 Doenças do rim e ureter 2,8 2, 2, 2,7 2,7 2,8 3,1 2,9 3, Algumas afecções originadas no período perinatal 1,9 2, 2, 1,8 2, 2, 1,3 1,4 1,7 Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 34,8 33, 27,1 39,9 3, 28,4 41,9 36,9 3,3 Causas externas 26, 2, 2,6 32,1 3,2 31, 26,6 27, 26,3 Acidentes de transporte 7,6 6,8 6,3 9,9 9,3 8,4 9, 9,6 6,7 Quedas acidentais 1, 1, 1,7 1,7 2,1 2,4 1,3 2, 2,9 Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 8, 8, 8, 8,3 8, 8,8 7, 6,8 7, Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 4,2 3,8 3,8 6,1,3,4 3,8 3,9 4,7 Grandes grupos de causas de morte ARS Centro: TMP ARS vs TMP Continente ; : TMP ACeS/ULS vs TMP ARS Fonte : Carga da Mortalidade, DSP da ARS Norte (dados: Instituto Nacional de Estatística, I.P. Portugal)

Perfil Local de Saúde 217 QUE SAÚDE TEMOS? EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 21-212, 211-213 E 212-214 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 7 ANOS E SEXO MASCULINO 1-12 11-13 12-14 1-12 11-13 12-14 1-12 11-13 12-14 Todas as causas de morte 1, 4,7 492,2 491,2 486, 47, 481,4 483,7 472,7 Algumas doenças infecciosas e parasitárias 18, 16,6 1,8 11,2 1,3 1, 13,2 1, 8,4 Tuberculose 1,7 1,8 1,7,8 1,1 1,2 1,4 1,7 1,2 VIH/sida 9,1 8,1 7,3 3,3 3,3 3,1 4,4 3, 2,3 Tumores malignos 191,9 191, 189, 168,7 173, 171,9 18,7 183, 178,7 Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 1,9 1,8 1,3 11,9 12,4 11,6 13,7 14, 12,4 Tumor maligno do esófago 8, 8,3 8,2 7,1 7,7 7,9 8,2 9,2 1,1 Tumor maligno do estômago 18,8 18,3 17,6 16, 1,9 1,1 17, 2,1 19, Tumor maligno do cólon 17, 16,7 16,3 16,8 16,6 16, 18, 17,9 17, TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 8, 8,3 8, 8,2 8,4 7, 8,7 7,6 6,2 Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 1, 1,3 1,6 1,4 1, 1,7 1,2 1, 9,7 Tumor maligno do pâncreas 9, 9, 9,6 7,8 8,7 9,6 8,7 8,3 9,1 Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 49,9,6,6 3, 37, 37,7 37,8 38,6 4, Melanoma maligno da pele 1,9 1,9 1,9 2,1 1,7 1,6 3,4 2,2 2,1 Tumor maligno da próstata 1,1 1, 9,6 9,9 1,7 1, 8,8 1, 9, Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 3,2 3,1 3, 2,2 2, 2, 2, 1,9 2,1 Tumor maligno da bexiga,9 6,1,9 4,6 4,7 4,8,,1 4,1 Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 13,3 13, 13, 13,4 12,4 12,4 1,6 14, 13, Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 1,2 1,4 1,4 1, 1,4 1,6 1, 1,6,7 Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 18,8 18,4 17,8 17, 18,4 17,3 19,2 17,1 16,1 Diabetes mellitus 1,8 14,8 13,9 13,7 14,2 12,6 1,8 13,3 11,4 Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 11,1 11,1 11,7 11,1 11, 12,7 7,4 8,9 11,7 Doenças do aparelho circulatório 98,3 94,3 96, 8,8 83, 8,6 81,6 87,3 89,3 Doenças isquémicas do coração 3,1 33,7 3,8 23,7 24,1 26,6 21, 23,8 29, Outras doenças cardíacas 12, 11,6 12,2 14, 13,3 14, 12, 12, 11,4 Doenças cerebrovasculares 36,9 34,6 32,9 37,1 34,1 32, 38,3 39, 36,1 Doenças do aparelho respiratório 31,2 31, 3, 3,1 3,2 27,9 31,2 29,1 28,3 Pneumonia 11,7 12, 11,4 12,7 13,6 12,9 14, 14,2 13, Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 9,6 9,7 9,4 7,2 7,4 7,1 6,6 6,6 6,2 Doenças do aparelho digestivo 33,4 32, 31,3 33, 3, 34,7 2,8 27,1 31,2 Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 19, 17,9 17,1 21,6 21,4 21,4 1,3 14,2 16,8 Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 1,3 1,4 1, 1, 1,7 1,6,9,4 1,2 Doenças do aparelho geniturinário,6,1,,8,8,8 6,8 6,6 6,2 Doenças do rim e ureter 3,8 3,3 3,2 3,9 3,9 4,1 4,7 4,4 4, Algumas afecções originadas no período perinatal 2,1 2,3 2,2 2, 2,2 2,3 1,6 1,7 2,1 Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 3,3 1,8 41, 62,4 6, 44,1 61,4 6,1 4,9 Causas externas 42,7 4, 41, 2,3 49,8,6 41, 44,7 43,1 Acidentes de transporte 12, 11,3 1,8 16,4 1,9 14, 14, 1, 11, Quedas acidentais 2,4 2,4 2,8 3,1 3, 3,7 2, 4,4 4,6 Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 13, 13,2 13,7 13,2 13, 14,3 1,8 1,4 1,4 Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 6,6 6,,9 9,7 8,9 8,8 6,3 7,6 8,6 Grandes grupos de causas de morte ARS Centro: TMP ARS vs TMP Continente ; : TMP ACeS/ULS vs TMP ARS Fonte : Carga da Mortalidade, DSP da ARS Norte (dados: Instituto Nacional de Estatística, I.P. Portugal)

Perfil Local de Saúde 217 QUE SAÚDE TEMOS? EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 21-212, 211-213 E 212-214 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 7 ANOS E SEXO FEMININO 1-12 11-13 12-14 1-12 11-13 12-14 1-12 11-13 12-14 Todas as causas de morte 229,6 224,1 217, 219,1 213,3 26,9 23,1 221,9 29,9 Algumas doenças infecciosas e parasitárias 6,2 6,,6,,, 6, 6,2,8 Tuberculose,3,3,3,2,2,2,2,, VIH/sida 2,3 2,1 2, 1,1 1,,8 1,6 1,6,9 Tumores malignos 94,8 93,9 92,4 89,8 87,8 8,4 89,2 88,7 84,8 Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 1,2 1,3 1,1 1, 1,1 1,,4 1,1 1, Tumor maligno do esófago,7,6,6,8,, 1,4 1,,8 Tumor maligno do estômago 7,8 7,7 7, 6,4 6,6 6, 7, 7,6 6, Tumor maligno do cólon 9, 9,1 8,7 8,9 9, 8,9 1,7 1,9 9,3 TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 3, 3,4 3, 3,8 3,6 3, 4,2 3,8 3, Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 2,4 2, 2, 2, 2,3 2, 1,8 1,9 2,1 Tumor maligno do pâncreas, 4,9 4,8 4,6 4,3 4,4,, 4, Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 8,8 9,3 9,4 6,7 6,7 6,9 6,,9 7,7 Melanoma maligno da pele 1,3 1,3 1,2 1,2,9,7 1,,8,6 Tumor maligno da mama 19, 18,3 17,7 17, 17,1 1,7 17,3 17,3 14, Tumor maligno do colo do útero 3,2 3, 2,8 2,2 2,3 2,6 2,1 2, 3, Tumor maligno de outras partes do útero 3,9 3,7 3,6 3,8 3,6 3, 2,4 2,7 3,3 Tumor maligno do ovário 4,4 4,3 4, 4,9 4,7 4,4,2 3,3 3, Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 1, 1, 1,,7,8,9,2 1,1,9 Tumor maligno da bexiga 1, 1, 1,1,9 1,1 1,3 1,9 1,9 1,7 Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 8,1 8,2 8,3 8, 8,4 7,9 8, 8,1 9,2 Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos,9,9,9 1,2 1,2 1,2,7,7, Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 12,9 12, 11, 11,7 11,4 11,1 1,2 1, 14,7 Diabetes mellitus 1,1 9,4 8,4 8,1 7, 7,3 11,2 11, 11, Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 7,6 7,7 7,8 7,9 7,7 7,6 8,4 7,6 6,8 Doenças do aparelho circulatório 44, 42,4 41,6 38,3 38,1 37,3 42,9 41,9 41,6 Doenças isquémicas do coração 1,7 1, 1, 6,7 6,6 6,7, 6,4 6,7 Outras doenças cardíacas 6,1 6, 6,3 7,6 7,8 7,7 6,3,9 7,1 Doenças cerebrovasculares 19, 18,1 16,8 17,8 17,1 1,6 21,9 21, 18, Doenças do aparelho respiratório 11,3 11,2 1, 1,7 11, 1,9 1,7 1,4 9,8 Pneumonia 4,4 4, 4,3 4,9,1,3 6,1,1 4,9 Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 2, 2,3 2,2 1,8 1,7 1,8 1,7 1,1 1,1 Doenças do aparelho digestivo 1,7 1,4 9,7 1,3 1,7 1,2 9, 9,3 9,8 Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 4,1 4, 3,7,4,2, 4,8,,7 Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 1,4 1,4 1,6 1,1 1,4 1,6 1,2 1,2 1,1 Doenças do aparelho geniturinário 3, 3,4 3,3 3,4 3,1 2,9 3, 3,1 2, Doenças do rim e ureter 2,1 1,9 1,9 1,8 1,8 1,8 1,8 1,6 1,8 Algumas afecções originadas no período perinatal 1,8 1,7 1,7 1,6 1,7 1,6 1, 1,2 1,3 Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 18,3 17,2 14, 2, 16,3 14, 24,3 19,7 16,3 Causas externas 11,7 1,9 11,6 13,6 12,4 13,2 13,2 12, 11,1 Acidentes de transporte 3,1 2,7 2,3 3,8 3,2 2,8 4,9 4,7 2,6 Quedas acidentais,6,7,8,,9 1,3,2,8 1,4 Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 3, 3,4 3,8 3,8 3, 3,8 3, 3,6 4,1 Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 2, 1,8 2, 2,7 2,1 2,3 1,6,6 1,2 Grandes grupos de causas de morte ARS Centro: TMP ARS vs TMP Continente ; : TMP ACeS/ULS vs TMP ARS Fonte : Carga da Mortalidade, DSP da ARS Norte (dados: Instituto Nacional de Estatística, I.P. Portugal) Nota: 1) Os dados de mortalidade apresentados resultam do trabalho de investigação Carga da Mortalidade desenvolvido pelo Departamento de Saúde Pública da ARS Norte. 2) A lista de causas de morte foi atualizada em relação aos anteriores PeLS. Foram selecionadas 4 causas de morte da lista sucinta europeia. 3) Os valores da TMP apresentados não podem ser comparados com os valores das anteriores edições dos PeLS porque a população padrão utilizada é diferente (população padrão europeia de 213).

Perfil Local de Saúde 217 QUE SAÚDE TEMOS? Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO, DEZEMBRO 216 (ORDEM DECRESCENTE) Diagnóstico ativo (ICPC-2) HM H M HM H M HM H M Alterações do metabolismo dos lípidos (T93) 21,3 2,6 22, 2,6 24,6 26,6 27,8 26,8 28,7 Hipertensão (K86 ou K87) 22,2 2, 23,8 24,2 22,6 2,6 23,1 22, 24,1 Perturbações depressivas (P76) 1,4 4,4 1,8 12,4,3 18,7 12,9,7 19,4 Obesidade (T82) 8, 6,7 9,2 7,3 6,4 8,1 1,1 8,4 11,6 Diabetes (T89 ou T9) 7,8 8,2 7,3 8, 9,1 8, 8,3 9, 7,8 Osteoartrose do joelho (L9) 4,6 2,9 6,2,8 4, 7, 6,1 4, 8, Doenças dos dentes e gengivas (7 anos) (D82) 6,3 6,3 6,4 7,2 7,4 7, 4,4 8,3 6,3 Osteoartrose da anca (L89) 2,2 1,6 2,8 3,2 2,4 3,8 3,8 2,7 4,8 Asma (R96) 2,6 2,4 2,9 2,7 2,4 2,9 3,4 2,9 3,8 Osteoporose (L9) 2,4,4 4,3 3,2,4,7 2,9,4,1 Doença cardíaca isquémica (K74 ou K76) 1,7 2,1 1,4 2,1 2,3 1,9 2,1 2, 1,8 Trombose / acidente vascular cerebral (K9) 1,3 1,4 1,2 1,4 1, 1,3 1,4 1, 1,3 DPOC (R9) 1,3 1,7 1, 1,4 1,7 1, 1,3 1,7 1, Bronquite crónica (R79) 1,1 1,2 1,1 1, 1, 1,6 1,2 1,1 1,3 Neoplasia maligna da mama feminina (X76),8 --- 1,,8, 1,,8, 1,6 Demência (P7),8, 1,,9,6 1,1,7,,9 Neoplasia maligna da próstata (Y77), 1,1 ---,6 1,4,,6 1,3, Enfarte agudo do miocárdio (K7),7 1,1,3,6 1,,3,6 1,,3 Neoplasia maligna do cólon e reto (D7),4,6,4,6,7,,6,7, Neoplasia maligna do estômago (D74),1,2,1,1,2,1,1,2,1 Neoplasia maligna do colo do útero (X7),1 ---,3,1,,2,1,,3 Neoplasia maligna do brônquio / pulmão (R84),1,1,1,1,1,1,1,1,1 HM - Homens e Mulheres H - Homens M - Mulheres atórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) --- : Não aplicável PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO NO ACES BAIXO VOUGA, POR SEXO, DEZEMBRO 216 (ORDEM DECRESCENTE) 4 3 % 26,8 3 Homens 22, 2 2 1,7 8,4 9, 4, 8,3 2,7 2,9,4 2, 1, 1,7 1,1,, 1,3 1,,7,2,,1 1 Alterações do metabolismo dos lípidos (T93) Hipertensão (K86 ou K87) Perturbações depressivas (P76) Obesidade (T82) Diabetes (T89 ou T9) Osteoartrose do joelho (L9) Doenças dos dentes e gengivas (7 anos) (D82) Osteoartrose da anca (L89) Asma (R96) Osteoporose (L9) Doença cardíaca isquémica (K74 ou K76) Trombose / acidente vascular cerebral (K9) DPOC (R9) Bronquite crónica (R79) Neoplasia maligna da mama feminina (X76) Demência (P7) Neoplasia maligna da próstata (Y77) Enfarte agudo do miocárdio (K7) Neoplasia maligna do cólon e reto (D7) Neoplasia maligna do estômago (D74) Neoplasia maligna do colo do útero (X7) Neoplasia maligna do brônquio / pulmão (R84) 1,8 1,3 1, 1,3 1,6,9,,3,,1,3,1 4,8 3,8,1 6,3 7,8 8, 11,6 Mulheres 19,4 24,1 28,7 1 1 2 2 3 3 4 % Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)

Taxa de incidência de sida (/1 ) Taxa de incidência da infecção VIH (/1 ) Perfil Local de Saúde 217 QUE SAÚDE TEMOS? VIH / sida EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DE SIDA, 2-216 2 26 27 28 29 21 211 212 213 214 21 216 Continente 9,6 8,9 8, 7,9 6,8 7,1 6,,7 4,6 3, 2,3 2,6 ARS Centro 2,7 3,2 2,9 3,2 3,4 2,7 3, 3,2 2, 1,7 1,7 1,7 4,1 2,2 3,8 3,2 4,6,1 4,3 4,6 3,3 1,9 3,6 3,6 Casos declarados até 3/6/217 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE/INSA, IP) EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DA INFEÇÃO VIH (IAG+CRS+PA+SIDA), 2-216 2 26 27 28 29 21 211 212 213 214 21 216 Continente 21,4 21,4 2,6 2,8, 18,4 16,3 1, 14,8 11, 9,7 1,1 ARS Centro 9, 1,6 1,4 11,, 9, 9,9 1,7 1, 9,4 9,1 7,1 11,1 11,4 14,3 16,2, 13,8 13, 18, 12, 11,2 1,4 11, Casos declarados até 3/6/217. IAG - Infecção Aguda; CRS - Complexo Relacionado com Sida; PA - Portadores Assintomáticos; sida - síndrome de imunodefeciência adquirida Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE/INSA, IP) EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DE SIDA, 2-216 EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DA INFEÇÃO VIH (CRS+PA+SIDA), 2-216 14 3 12 3 1 2 8 2 6 1 4 1 2 2 22 24 26 28 21 212 214 216 2 22 24 26 28 21 212 214 216 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE/INSA, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE/INSA, IP) DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL DE SIDA (/1 HABITANTES) NA ARS CENTRO POR ACES/ULS, 212-216 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL DA INFEÇÃO VIH (/1 HABITANTES) NA ARS CENTRO POR ACES/ULS, 212-216 3,4 1,4 1, 13,7,8 3,8 2,4 2,, 11,9 8, 1,4 1,7 1,9 2, 9,8,6 7, Legenda 2, 2,1-4, Legenda,,1-1, 4,1-8, 1,1-2, > 8, > 2,

Taxa de incidência de tuberculose (/1 ) Perfil Local de Saúde 217 QUE SAÚDE TEMOS? Tuberculose EVOLUÇÃO DA TAXA DE NOTIFICAÇÃO (/1 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, 2-216 2 26 27 28 29 21 211 212 213 214 21 216 Continente 34,9 33,3 3,6 28,9 27,8 26,6 2, 2,6 23,8 22,6 21,6 19,1 ARS Centro 19,4 16,7 1,2 14,4 14,7 13,4 13,3 12,6 13,3 13,1 1,9 9,2 21,7 21,1 21,9 17, 19,4 2, 19,2 16,6 2,2 16,4 14,8 12,9 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS) EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, 2-216 2 26 27 28 29 21 211 212 213 214 21 216 Continente 32,4 3,8 28,1 26, 2,1 24,2 23,3 23,3 21,8 2,8 19,8 17,7 ARS Centro 18,4 1,3 1, 13, 13,6 12,3 12,8 11,9 12,9 12,4 1,4 8,4 21,1 19, 2, 1,9 18,3 19,4 18,4 1, 19,4 1,6 14, 11,8 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS) EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, 2-216 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL DE TUBERCULOSE (/1 HABITANTES) NA ARS CENTRO POR ACES/ULS, 212-216 4 4 3 3 2 2 1 1 2 22 24 26 28 21 212 214 216 9,9 1,3 1,2 11, 1,9 8, 6,1 8,1 17,3 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS) NOTA: O intervalo de valores usado nos mapas tem em consideração o valor do indicador em todos os ACeS e ULS do Continente. Legenda 2, 2,1-3, 3,1-4, > 4,

Perfil Local de Saúde 217 O ACES BAIXO VOUGA NUM ABRIR E FECHAR DE OLHOS Os gráficos em baixo mostram, para cada indicador, como a área de influência do ACeS/ULS se compara com o Continente, a área de influência da respetiva ARS e a dos restantes ACeS/ULS do Continente. Continente ARS Pior valor ACeS/ULS do Mediana ACeS/ULS Continente 1º Quartil 3ºQuartil Melhor valor ACeS/ULS do Continente QUEM SOMOS? Indicador Sexo Período Unidade Continente ARS Centro ACeS Baixo Vouga População residente HM 216 Nº 9 89 414 1 674 66 363 72 NA Pior valor Melhor valor de envelhecimento HM 216 /1 13,9 19,8 1,4 336,4 92,1 Taxa bruta de natalidade HM 216 8,4 7,2 7,9, 11,9 Sintético de Fecundidade (ISF) M 216 Nº 1,37 1,21 1,27 1,3 2,2 Esperança de vida à nascença H 78,2 78, 78,6 7,7 8, 14-16 Nº M 84,4 84,6 84,4 82,3 86,1 COMO VIVEMOS? Indicador Sexo Período Unidade Continente ARS Centro ACeS Baixo Vouga Pior valor Melhor valor Desempregados inscritos no IEFP por 1 itantes em idade ativa (1+ anos) Beneficiários do subsídio de desemprego da SS por 1 itantes em idade ativa (1+ anos) H 3,6 43,2 37,7 14,1 2, dez/16 M 3,7 44,1 44,4 11,1 33,8 HM 216 19,7 1,6 1,8 36,7 9,3 Taxa de criminalidade HM 216 34,3 28,2 31, 72,8 17,2 População residente sem nível de escolaridade completo População servida por sistemas públicos de abastecimento de água HM 211 % 18,8 2, 18,1 2,1 13,7 HM 29 % 9,2 9, 96,6 62, 1, QUE ESCOLHAS FAZEMOS? Indicador Sexo Período Unidade Continente ARS Centro ACeS Baixo Vouga Pior valor Melhor valor Nascimentos em mulheres com idade < 2 anos M 14-16 % 2,6 2,4 3, 6,7 1,2 Nascimentos em mulheres com idade 3 anos M 14-16 % 3, 3,8 29,3 39,4 21,9 Proporção de inscritos (%) com diagnóstico ativo (Determinantes de Saúde - registo nos Cuidados de Saúde Primários) Abuso do tabaco (P17) HM dez/16 % 1,4 7,8 1, 19, 4,1 Excesso de peso (T83) HM dez/16 % 6,4,1 6, 1,6 1,2 Abuso crónico do álcool (P1) HM dez/16 % 1,4 1, 1, 4,7,4

Perfil Local de Saúde 217 O ACES BAIXO VOUGA NUM ABRIR E FECHAR DE OLHOS QUE SAÚDE TEMOS? Indicador Sexo Período Unidade Continente ARS Centro ACeS Baixo Vouga Pior valor Melhor valor Crianças com baixo peso à nascença HM 14-16 % 8,8 8,6 8,6 1,6 6,4 Taxa bruta de mortalidade HM 216 1,7 12, 1,1 NA Taxa de mortalidade infantil HM 14-16 3, 2,4 2,1 6,3 1,6 Taxa de mortalidade neonatal HM 14-16 2,1 1,8 1,7 4,8, Taxa de mortalidade perinatal HM 14-16 3,7 3,6 2,8,9 1,1 Taxa de mortalidade padronizada pela idade (TMP) prematura (<7 anos) * Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões H,6 37,7 4, 84, 2,9 /1 12-14 M 9,4 6,9 7,7 18,4 2, H 17,6 1,1 19, 34, 6,7 /1 Tumor maligno do estômago 12-14 M 7, 6, 6, 1,4 2,2 Tumor maligno da mama (feminina) M 12-14 /1 17,7 1,7 14, 2,7 7,6 H 16,3 16, 17, 26,7 6,1 /1 Tumor maligno do cólon 12-14 M 8,7 8,9 9,3 13,6 3,7 H 3,8 26,6 29, 8,8 1,7 /1 Doença isquémica do coração 12-14 M 1, 6,7 6,7 17,6 3, Doenças cerebrovasculares H 32,9 32, 36,1 1,3 21,2 /1 12-14 M 16,8 1,6 18, 26, 8,8 Pneumonia H 11,4 12,9 13, 22,3 3,1 /1 12-14 M 4,3,3 4,9 9, 1,2 Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) H 17,1 21,4 16,8 47,1 9,6 /1 12-14 M 3,7,,7 1,6, Acidentes de transporte H 1,8 14, 11, 2,1 3,8 /1 12-14 M 2,3 2,8 2,6 7,, Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente H 13,7 14,3 1,4 31,3 4,6 /1 12-14 M 3,8 3,8 4,1 9,,6 Proporção de inscritos (%) com diagnóstico ativo (Morbilidade - registo nos Cuidados de Saúde Primários) Hipertensão (K86 ou K87) HM dez/16 % 22,2 24,2 23,1 3,1 11,3 Alteração no metabolismo dos lípidos (T93) HM dez/16 % 21,3 2,6 27,8 37,3 9,3 Perturbações depressivas (P76) HM dez/16 % 1,4 12,4 12,9 14,6, Diabetes (T89 ou T9) HM dez/16 % 7,8 8, 8,3 1,6 4, Obesidade (T82) HM dez/16 % 8, 7,3 1,1 13,3 2,7 Taxa de incidência de sida HM 216 Taxa de incidência da infeção VIH HM 216 Taxa de incidência de tuberculose HM 216 HM - Homens e Mulheres H - Homens M - Mulheres NA - Não aplicável /1 /1 /1 2,6 1,7 3,6 9,6, 1,1 7,1 11, 3,, 17,7 8,4 11,8 4,6,1

Perfil Local de Saúde 217 Capa Ligações Lista de Siglas e Acrónimos Meta Informação FICHA TÉCNICA Título Perfil Local de Saúde 217 - Presidente do Conselho Diretivo da ARS Centro, I.P. Rosa Maria dos Reis Marques Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS Centro, I.P. João Pedro Pimentel Grupo Estratégico Ana Cristina Guerreiro (ARS Algarve) Carlos Orta Gomes (ARS Lisboa e Vale do Tejo) Carolina Teixeira (ARS Norte) Eugénio Cordeiro (ARS Centro) Filomena Araújo (ARS Alentejo) João Pedro Pimentel (ARS Centro) Joaquim Bodião (ARS Algarve) Leonor Murjal (ARS Alentejo) Manuela Mendonça Felício (ARS Norte) Maria Adelaide Coelho (ARS Lisboa e Vale do Tejo) Maria Neto (ARS Norte) Mário Durval (ARS Lisboa e Vale do Tejo) Nuno Lopes (ARS Lisboa e Vale do Tejo) Paula Valente (ARS Alentejo) Vasco Machado (ARS Norte) Grupo Operativo Alexandra Monteiro (ARS Algarve) Ana Mendes (ARS Alentejo) Carlos Orta Gomes (ARS Lisboa e Vale do Tejo) Eleonora Paixão (ARS Alentejo) Emília Castilho (ARS Algarve) João Vieira Martins (ARS Lisboa e Vale do Tejo) Leonor Murjal (ARS Alentejo) Lígia Carvalho (ARS Centro) Maria Adelaide Coelho (ARS Lisboa e Vale do Tejo) Nélia Guerreiro (ARS Algarve) Pedro Ferreira (ARS Norte) Sandra Lourenço (ARS Centro) Vasco Machado (ARS Norte) E-mail de contacto planeamento@arscentro.min-saude.pt LISTA DE SIGLAS E ACRÓNIMOS ACeS ARS, I.P. CRS CSP CT DDI-URVE INSA, I.P. DGS DPOC DSP FM H HM ICPC-2 IEFP, I.P. INE, I.P. ISF M NUTS NV PA PeLS PORDATA PSR RSI Sem SIARS Sida SS SSA SVIG-TB TB TMP ULS VIH Agrupamento de Centros de Saúde Administração Regional de Saúde, Instituto Público Complexo Relacionado com Sida Cuidados de Saúde Primários Continente Departamento de Doenças Infeciosas - Unidade de Referência e Vigilância Epidemiológica Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, Instituto Público Direcção-Geral da Saúde Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica Departamento de Saúde Pública Fetos Mortos Homens Homens e Mulheres Habitantes Classificação Internacional de Cuidados Primários, 2.ª Edição - Diagnóstico Ativo (Morbilidade) Instituto de Emprego e Formação Profissional, Instituto Público Instituto Nacional de Estatística, Instituto Público Sintético de Fecundidade Mulheres Nomenclatura de Unidades Territoriais para Fins Estatísticos Nados Vivos Portadores Assintomáticos Perfil Local de Saúde Base de Dados Portugal Contemporâneo Perfil de Saúde da Região Rendimento Social de Inserção Semanas Sistema de Informação das ARS Síndrome de Imunodeficiência Adquirida Segurança Social Sinais, Sintomas e Achados Sistema de Informação Intrínseco do Programa Nacional de Luta contra a Tuberculose Tuberculose Taxa de mortalidade padronizada pela idade Unidade Local de Saúde Vírus da Imunodeficiência Humana