CURSO DE DIREITO Regulamento do Núcleo de Prática Jurídica NPJ/FA7 CAPÍTULO - I DA FINALIDADE CAPITÚLO II DA ESTRUTURA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA



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Transcrição:

CURSO DE DIREITO Regulamento do Núcleo de Prática Jurídica NPJ/FA7 CAPÍTULO - I DA FINALIDADE Art. 1º. O Núcleo de Prática Jurídica, subordinado ao Curso de Direito da Faculdade 7 de Setembro FA7, vetor das atividades de estágios supervisionados, criado para atender às exigências da Resolução nº 09 de 29 de Setembro de 2004, do Conselho Nacional de Educação CNE e da Câmara de Ensino Superior CES, tem por finalidade promover e coordenar as atividades práticas de seus estudantes, relacionadas ao Estágio Supervisionado Curricular Profissionalizante e ao Estágio Supervisionado Profissionalizante, visando o aprimoramento nas áreas profissionais de Advocacia, Magistratura, Ministério Público e demais carreiras jurídicas. CAPITÚLO II DA ESTRUTURA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Art. 2º. O Núcleo de Prática Jurídica possui uma coordenação vinculada à coordenação do Curso de Direito, que será a responsável pelo acompanhamento, supervisão e orientação de todas as atividades relacionadas aos estágios. Art. 3º. Compõem o quadro funcional do núcleo, sub-coordenações para cada atividade desenvolvida pelo núcleo, com Professores Orientadores, que terão a missão de acompanhar e orientar os estagiários, na confecção de peças processuais, atendimento ao público, atividades simuladas e de laboratório, bem como, supervisiona-los nos estágios realizados na sede dos órgãos conveniados. Art. 4º. O núcleo contará ainda com a presença de Defensor(a) Público(a) que será designado pela Defensoria Pública Geral do Estado e atuará, funcionalmente, como prestador(a) de serviço, cujo múnus será o de firmar as peças processuais elaboradas pelos estagiários e encaminhá-las ao Poder Judiciário. Art. 5º. O Núcleo funciona em estrutura anexa da faculdade, em ambiente totalmente climatizado e informatizado, com uma entrada independente e outra integrada ao pátio do campus. Tem área total de 830m² e é composta de seis salas de atendimento à comunidade, uma sala de conciliação, uma do(a) Defensor(a) Público, uma da coordenação com mini-biblioteca para consulta rápida em livros cativos, além de CD-ROM e fitas de vídeos jurídicos. Conta ainda com uma sala de espera e um auditório para atividades complementares (palestras, conferências, seminários e congressos), com capacidade para acomodar 180 pessoas, servindo também de escritório e fórum modelo para as atividades de júris simulados. Art. 6º. Faz parte integrante da estrutura do NPJ/FA7, a 9ª Unidade dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais, contando com sala de espera, área para os serviços de secretaria, gabinete do magistrado,

sala de audiências (de instrução e de conciliação), uma sala para o Ministério Público e outra para Defensoria Pública, além de um arquivo geral para os autos conclusos. Parágrafo único O juizado tem como compromisso firmado em convênio com o Tribunal de Justiça do Estado, a missão de favorecer e facilitar o ingresso de acadêmicos do Curso de Direito, como estagiários, para a prática definida na grade curricular do curso. CAPÍTULO III DAS ATIVIDADES DO NÚCLEO Art. 7º. As atividades desenvolvidas pelo NPJ/FA7 compreendem quatro grandes áreas de atuação: estágio curricular supervisionado real interno; estágio curricular supervisionado real externo; estágio curricular supervisionado simulado e o estágio extracurricular profissionalizante perante os órgãos e entidades conveniados. 1º. O estágio curricular supervisionado real, seja interno ou externo, compreende as disciplinas de estágio IV, VI e VIII. 2º. O estágio curricular supervisionado real interno abrange atividades a serem desenvolvidas junto à 9ª Unidade do Juizado Especial Cível e Criminal e em Convênio com Defensoria Pública, sendo realizado nas salas de atendimento e conciliação do Núcleo de Prática Jurídica da FA7. 3º. O Estágio curricular supervisionado real externo é realizado junto aos órgãos conveniados com a Fa7. 4º. O estágio curricular supervisionado simulado é realizado na própria FA7, nos laboratórios e salas de aula, de modo que os acadêmicos que cursam as disciplinas de estágio I, II, III, V e VII terão oportunidade de entrar em contato com os órgãos públicos e privados importantes para os profissionais da área jurídica, bem como terão oportunidade de se deparar com situações simuladas criadas conforme a metodologia de trabalho de cada professor, nas áreas de Direito Processual Civil, Processual do Trabalho e Processual Penal. Ainda, nessas disciplinas de estágio supervisionado, serão realizadas audiências simuladas, consultas autos processuais findos, petições, pareceres jurídicos etc. 5º - O estágio extracurricular profissionalizante perante os órgãos e entidades conveniados compreende a organização e supervisão de estágios à distância, realizados pelos acadêmicos em entidades de órgãos públicos conveniados, como os Tribunais de Contas do Estado e do Município, os Tribunais de Justiça Estadual e Federal, o Tribunal Regional do Trabalho, o Ministério Público, a Defensoria Pública e a Secretaria de Justiça e Cidadania do Estado do Ceará - SEJUS. 6º - Nas disciplinas de Estágio IV, VI e VIII, os alunos têm a possibilidade de optar entre exercer o estágio curricular supervisionado real junto ao Juizado Especial, exercendo as atividades próprias daquele órgão; junto às salas de atendimento e conciliação do Núcleo em Convênio com Defensoria Pública; ou ainda junto aos órgãos conveniados com a FA7. 7º- Nas disciplinas de estágios simulados haverá atividades de visitas guiadas e orientadas, além de júris simulados, vinculados às atividades de prática simulada. CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES GERAIS DO COORDENADOR, DOS PROFESSORES ORIENTADORES E DOS ALUNOS-ESTAGIÁRIOS

Art. 8º. Compete à coordenação do núcleo, supervisionar todos os setores do Núcleo de Prática Jurídica, fazendo cumprir seu Regimento e subordinando ao seu comando, integralmente, os Professores Orientadores e o(a) Defensor(a) Público(a), quanto à organização das atividades de Prática Jurídica, de Juizado Especial Cível e de Estágio Supervisionado Profissionalizante, aplicando e colhendo os resultados práticos dos estágios, mediante relatórios ou provas, além de: I - Montar o projeto do NPJ; II - Elaborar o Regulamento do NPJ, conforme as diretrizes estabelecidas, por ocasião da aprovação do Curso de Direito; III - Formar o Conselho Consultivo; IV - Integrar ativamente órgãos colegiados dentro da instituição; V - Preparar o Regimento Interno do NPJ; VI - Selecionar as instituições e órgãos públicos parceiros no estágio; VII - Celebrar os convênios de maior importância e interesse na formação acadêmica do aluno; VIII - Montar a grade de funcionamento do NPJ; IX - Indicar a contratação da equipe administrativa, como: defensor público, professores orientadores, assistentes sociais, secretária(o), vigilante, etc. X - Cuidar do processo de seleção dos estagiários; XI - Fiscalizar, in loco ou à distância, através de relatórios e provas, o desempenho de cada estagiário; XII - Dar suporte aos professores orientadores; XIII - Firmar todo e qualquer documento referente ao NPJ ou ao estágio supervisionado; XIV - Emitir declarações, certidões ou correspondências, referentes ao estágio; XV - Promover a distribuição de atividades entre os setores e professores orientadores do NPJ; XVI - Propor projetos de trabalho interdisciplinar a serem desenvolvidos conjuntamente com outros conselhos de curso ou núcleo; XVII - Dar parecer sobre a viabilidade didática e prática de projetos alternativos de estágio, apresentados por professores ou pelo defensor público; XVIII - Encaminhar propostas de pesquisa, palestras, seminários e trabalhos simulados; XIX - Elaborar a escala de horários dos estagiários, de forma a manter a distribuição eqüitativa dos acadêmicos para com as atividades ofertadas; XX - Promover visitas orientadas aos órgãos públicos jurídicos ou administrativos, em âmbito nacional; XXI - Cumprir e fazer cumprir o regulamento, o regimento interno e a Lei Federal nº 6.494/77; XXII - Apresentar, semestralmente, relatório das atividades do NPJ ao Conselho Consultivo, à Coordenação de Direito e à Direção da Faculdade. Art. 9º. Compete aos Professores-Orientadores: I - Orientar, supervisionar e avaliar as pesquisas, seminários e trabalhos simulados das equipes de estagiários, sob sua orientação, ou, excepcionalmente, aos estagiários de outro professor orientador, quando por motivo de força maior este não puder fazê-lo; II - Incentivar a pesquisa de campo; III - Efetuar o controle de freqüência dos estagiários sob sua responsabilidade; IV - Assinar, conjuntamente com a defensora pública e os estagiários pertencentes às equipes pelas quais for responsável, as petições encaminhadas pela Defensoria Pública, ao Poder Judiciário; V - Acompanhar o desenvolvimento das atividades desenvolvidas pelos estagiários, desde a concepção até a conclusão, atribuindo nota ou conceito a ser registrado em caderneta própria; VI - Acompanhar os estagiários em visitas orientadas aos órgãos do Poder Judiciário;

VII - Propor projetos de pesquisa e meios alternativos de estágio; VIII - Ministrar ensinamentos nas áreas de atividade designada pela coordenação do NPJ, com critérios específicos para a prática forense, incutindo no aluno o dever de acolher a ética profissional, o decoro laboral e o respeito às instituições de classe; IX - Montar estratégias de atuação profissional, com a inserção de cases simulados ou reais; X - Treinar os estagiários para mediação, conciliação e arbitragem; XI - Cumprir todas as determinações da coordenação do NPJ e das normas institucionais e legais; XII - Ser integrante do quadro de docência da instituição e estar devidamente registrado e habilitado perante a Ordem dos Advogados do Brasil. XIII - Praticar demais atos atinentes à função. Art. 10. Compete aos alunos-estagiários: I Tratar a todos os integrantes do Núcleo de Prática Jurídica, tais como Professores, Coordenador(a), Secretário(a), Clientes e demais alunos, com respeito e cordialidade; II Desempenhar suas funções em conformidade com o estabelecido pelo Professor-Orientador, Coordenação do Núcleo e pelo presente regulamento; III Entregar as atividades e os respectivos relatórios nas datas assinaladas pelos Professores- Orientadores e/ou Coordenação do Núcleo; IV Praticar demais atos atinentes a função. Art. 11. A coordenação do núcleo formatará, iniciará e ultimará os convênios de interesse institucional, cuja transferência de capacitação técnico-profissional atenda às exigências da Grade Curricular e às normas legislativas vigentes. Art. 12. Compete ao Coordenador cumprir e fazer cumprir o presente regulamento e especialmente: I - presidir a Comissão do Núcleo de Prática, preservada a Presidência de Honra do Coordenador do Curso de Direito; II - propor modificações do regimento do Núcleo de Prática Jurídica; III - exarar atos para regulamentação dos diversos setores do Núcleo; IV - assinar documentos e correspondências sob o controle do Núcleo, em especial para coordenar as atividades das demais sub-coordenações sob seu comando; V - determinar atribuições específicas das sub-coordenações de Prática Jurídica, Juizado Especial Cível e Estágios Supervisionados aprovando a programação semestral, além de autorizar e supervisionar suas atividades, que devem estar integralmente subordinadas a seu comando, não só pelo Defensor Público, mas também, pelos Professores Orientadores e demais funcionários do Núcleo. VI - submeter ao Diretor ou ao Coordenador do Curso de Direito a indicação, para nomeação, dos nomes de professores para ocupar as Coordenadorias de Prática Jurídica, do Juizado Especial Cível e de Estágios Supervisionados. CAPÍTULO V DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REAL INTERNO JUNTO AO JUIZADO ESPECIAL Art. 13. O estágio curricular supervisionado real junto ao Juizado Especial é realizado nas instalações da 9ª Unidade dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais, acomodado nas dependências do NPJ/FA7.

1º - Neste estágio, os alunos-estagiários exerceram as atividades próprias do Juizado Especial, que constituem desde atendimento ao público, contato com as partes, com os autos processuais e os expedientes inerentes ao feito, até a participação em audiências de conciliação e instrução, quer do crime, quer do cível. 2º - As atividades exercidas no Juizado Especial serão supervisionadas pela própria Coordenação do Núcleo de Prática jurídica. 3º - As avaliações serão feitas em uma periodicidade bimestral, levando sempre em consideração o tipo de atividade desenvolvida no estágio, podendo se dar por meio de relatórios, provas escritas, verificação in loco, estatísticas de produtividade e outros. 4º- Havendo índice de aproveitamento abaixo do exigido, os estagiários curriculares serão considerados reprovados. CAPÍTULO VI DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REAL INTERNO EM CONVÊNIO COM A DEFENSORIA PÚBLICA Art. 12. O estágio curricular supervisionado real interno em convênio com a Defensoria Pública é realizado pelos alunos-estagiários nas salas de atendimento e conciliação do Núcleo de Prática Jurídica da FA7, sob orientação de um Professor. 1º. As atividades do estágio curricular supervisionado real interno em convênio com a Defensoria Pública compreendem a realização de atendimento ao público, realização de conciliações, diagnóstico jurídicos, pareceres e petições cabíveis nas mais diversas áreas do Direito. 2º. Todas as atividades mencionadas no parágrafo segundo serão realizadas mediante a orientação direta de um Professor-Orientador. Art. 13. Compete aos alunos do estágio curricular supervisionado real em convênio com a Defensoria Pública: I - Preencher a ficha de atendimento do assistido com o máximo de detalhes; II Tratar o assistido com cordialidade e respeito, evitando o uso de jargões técnicos de modo a tornar possível a comunicação; III Evitar tecer diagnóstico jurídico precipitando, trazendo, com isso, insegurança e insatisfação ao assistido; IV Ser compromissado, pontual e assíduo nas atividades desenvolvidas, sob pena de prejudicar qualidade de atendimento ao assistido; V Elaborar, quando cabível, a petição inicial, segundo orientações prestadas pelo Professor e segundo as norma de formatação do Núcleo de Prática Jurídica; VI Entregar no prazo assinalado pelo professor as petições, pareceres etc.; VII Não retirar das dependências do Núcleo de Prática Jurídica a pasta do assistido sem o respectivo protocolo; VIII Devolver no prazo assinalado pela Coordenação do Núcleo a pasta do assistido; IX - Ter zelo para com os documentos e a causa do assistido; X Ser proativo, de modo a resolver, com a maior brevidade e eficiência possíveis o problema do assistido.

Parágrafo único. O descumprimento aos deveres estipulados neste artigo importa falta grave que pode levar à reprovação do aluno na respectiva disciplina, sem prejuízo de sofrer as sanções administrativas cabíveis. Art. 14. Compete ao Professor-Orientador do estágio curricular supervisionado real em convênio com a Defensoria Pública: I Orientar os alunos durante os atendimentos, averiguando a pertinência das informações prestadas aos assistidos; II Fiscalizar e orientar todas as atividades realizadas pelos alunos-estagiários; III Estabelecer prazos para elaboração da petição inicial, bem como cobrar a obediência a esses prazos, por parte dos alunos; IV Averiguar se os alunos estão preenchendo devidamente as fichas de atendimento; V Orientar os alunos na elaboração da petição inicial, incentivando a pesquisa doutrinária e jurisprudencial; VI Exigir, por parte dos alunos, assiduidade, eficiência, pontualidade etc.; VII Corrigir as petições elaboradas pelo aluno, apontando seu visto com rubrica antes de enviar para o(a) Defensor(a) Público(a). Parágrafo único. A atividade de acompanhamento e fiscalização das atividades dos alunos é de competência do Professor-Orientador, cabendo a Coordenação do Núcleo intervir apenas na falta do professor ou quando este solicitar. Art. 15. Compete ao Defensor(a) Público(a) do estágio curricular supervisionado real em convênio com a Defensoria Pública: I Corrigir somente as petições e demais documentos em que conste a rubrica de correção do professor-orientador; II - Assinar as petições, com a responsabilidade exclusiva de dar andamento nos processos; III Demonstrar-se aberto(a) para esclarecimentos de procedimentos próprio da Defensoria Pública Geral do Estado; IV Demonstrar-se aberto(a) para debates acadêmicos, em caso de divergência de entendimentos jurídicos acerca da solução de um determinado caso concreto; V Respeitar a solução jurídica escolhida pelo aluno-estagiário e professor-orientador, desde que devidamente fundamentada, ainda que não concorde com esta; VI - Cumprir todas as determinações da coordenação do NPJ e das normas institucionais e legais; VII - Praticar demais atos atinentes à função. Parágrafo único. A atividade de acompanhamento e fiscalização das atividades dos alunos é de competência do Professor-Orientador, cabendo ao Defensor(a) Público(a) não intervir nas atividades exercidas pelos alunos, de forma a evitar constrangimentos com o Professor, uma vez que cada um tem sua própria metodologia de trabalho. Art. 16. As avaliações serão feitas ao longo do semestre pelo Professor-Orientador, a quem caberá avaliar o aluno, levando sempre em consideração o tipo de atividade desenvolvida no estágio, conforme critérios estabelecidos por todos os Professores-orientadores e Coordenação do NPJ. 1º. No período relativo às avaliações bimestrais, os alunos devem entregar relatório de atendimento e andamento da pasta do assistido. 2º. No período relativo à avaliação final, os alunos devem entregar relatório contendo tudo o que foi feito ao longo do semestre.

3º- Havendo índice de aproveitamento abaixo do exigido, os alunos estagiários serão considerados reprovados. CAPÍTULO VII DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REAL EXTERNO Art. 17. O estágio curricular supervisionado real externo será realizado junto a órgãos públicos conveniados a FA7, tais como Tribunais de Contas do Estado e do Município, os Tribunais de Justiça Estadual e Federal, o Tribunal Regional do Trabalho, o Ministério Público, a Defensoria Pública e outros. 1º. O aluno matriculado em alguma das disciplinas de estágio curricular real (estágio IV, VI e VIII) que exerça estágio extracurricular junto aos órgãos conveniados poderá, desde que preenchidos os requisitos exigidos pela Coordenação do Curso de Direito, optar por cursar essas disciplinas na sua modalidade externa. 2º. O aluno que exerce estágio curricular real externo deve apresentar bimestralmente relatório descrevendo as atividades desenvolvidas no órgão conveniado. O relatório deve conter a descrição das atividades desenvolvidas pelo estagiário, a carga horária semanal do estágio e a assinatura do Profissional ao qual o aluno é subordinado. Ainda, ao relatório devem ser anexadas as peças processuais confeccionadas pelo aluno, quando cabível. 3º. O aluno que exerce o estágio curricular real externo fica submetido a fiscalização da Coordenação do NPJ, a quem caberá avaliar o aluno. CAPÍTULO VIII DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO SIMULADO Art. 18. O estágio curricular supervisionado simulado é realizado na própria FA7, nos laboratórios e salas de aula. Parágrafo único. O estágio supervisionado simulado é composto de cinco disciplinas, quais sejam: estágio I, II, III, V e VII. Art. 19. Na disciplina de estágio supervisionado I, os alunos estagiários terão oportunidade de entrar em contato com os órgãos públicos e privados importantes para os profissionais da área jurídica, através de visitas guiadas por professores-orientadores ou pela própria Coordenadora do Núcleo. Também nesta disciplina, os alunos estagiários receberam oficinas e palestras sobre assuntos práticos e relevantes da prática jurídica. 1º. Ao final de cada visita guiada, oficina ou palestra, o aluno estagiário deverá entregar relatório sobre a atividade desenvolvida. 2º. As avaliações serão feitas através de análise da participação dos alunos estagiários nas atividades, bem como através de avaliação dos relatórios, estatísticas de produtividade e outros, podendo ainda, provas escritas, conforme critério da Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica. 3º- Havendo índice de aproveitamento abaixo do exigido, os alunos estagiários serão considerados reprovados.

Art. 20. A disciplina de estágio supervisionado II compreende a prática simulada em processo civil. Nesta disciplina, os alunos desenvolverão habilidades e competência na elaboração de petições iniciais e contestações nas mais ações do processo civil. 1º. As avaliações serão feitas através de análise da participação dos alunos estagiários nas atividades, bem como através de avaliações bimestrais e final, de acordo com as normas da FA7. 2º- O aluno estagiário que não atingir a média estabelecida pela Fa7 será considerado reprovado. Art. 21. A disciplina de estágio supervisionado III compreende a prática simulada em recursos do processo civil. Nesta disciplina, os alunos desenvolverão habilidades e competência na elaboração dos variados recursos do processo civil. 1º. As avaliações serão feitas através de análise da participação dos alunos estagiários nas atividades, bem como através de avaliações bimestrais e final, de acordo com as normas da FA7. 2º- O aluno estagiário que não atingir a média estabelecida pela Fa7 será considerado reprovado. Art. 22. A disciplina de estágio supervisionado V compreende a prática simulada em Processo Penal. Nesta disciplina, os alunos desenvolverão habilidades e competência na elaboração das variadas petições e recursos relativos ao processo penal. 1º. As avaliações serão feitas através de análise da participação dos alunos estagiários nas atividades, bem como através de avaliações bimestrais e final, de acordo com as normas da FA7. 2º- O aluno estagiário que não atingir a média estabelecida pela Fa7 será considerado reprovado. Art. 23. A disciplina de estágio supervisionado VII compreende a prática simulada em Processo do Trabalho. Nesta disciplina, os alunos desenvolverão habilidades e competência na elaboração das variadas petições e recursos do Processo do Trabalho. 1º. As avaliações serão feitas através de análise da participação dos alunos estagiários nas atividades, bem como através de avaliações bimestrais e final, de acordo com as normas da FA7. 2º- O aluno estagiário que não atingir a média estabelecida pela Fa7 será considerado reprovado. CAPÍTULO VIII DO ESTÁGIO EXTRACURRICULAR PROFISSIONALIZANTE Art. 24. O estágio extracurricular profissionalizante direcionado perante os órgãos e entidades conveniados compreende as atividades realizadas pelos acadêmicos em entidades de órgãos públicos conveniados, como os Tribunais de Contas do Estado e do Município, os Tribunais de Justiça Estadual e Federal, o Tribunal Regional do Trabalho, o Ministério Público, a Defensoria Pública e a Secretaria de Justiça e Cidadania do Estado do Ceará - SEJUS. 1º. O estágio extracurricular profissionalizante não substitui nenhuma das disciplinas em estágio curricular simulado. 2º. Se o aluno que exerce estágio extracurricular profissionalizante não optar por cursar as disciplinas de estágio curricular real na forma externa não poderá, depois, pedir aproveitamento dessas disciplinas, valendo o estágio profissionalizante apenas como atividade complementar.

CAPÍTULO IX DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 25. Os atos normativos complementares e regulamentadores das atividades do Núcleo são aprovados pelo Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica, supervisionado pela Coordenadora do Curso de Direito, e referendados pelo Diretor Acadêmico da Faculdade. Art. 26. Ficará ao critério do Coordenador do Curso de Direito ou do Diretor Acadêmico da Faculdade, designar a formação de um Conselho Diretivo para o NPJ/FA7, em conformidade com a legislação específica e o regimento da faculdade. Art. 27. Ficará ao critério do Coordenador do NPJ/FA7 a criação de um Regimento Interno para regular amiúde as atividades administrativas do núcleo. Art. 28. O presente regulamento entra em vigor na data de sua publicação. Aprovado da Reunião do Conselho Superior da FA7, realizada em 28 de agosto de 2008. EDNILTON GOMES DE SOÁREZ Presidente