CORRESPONDÊNCIA DA CADEIRA DE HISTÓRIA MILITAR DA AMAN EM 1978, COM O CEL ALBERTO DOS SANTOS LIMA FAJARDO,CHEFE DA SD3, DO EME( MEMÓRIA).

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Transcrição:

1 CORRESPONDÊNCIA DA CADEIRA DE HISTÓRIA MILITAR DA AMAN EM 1978, COM O CEL ALBERTO DOS SANTOS LIMA FAJARDO,CHEFE DA SD3, DO EME( MEMÓRIA). Cel CLÁUDIO MOREIRA BENTO Historiador Militar e Jornalista, Presidente e Fundador da Federação de Academias de História Militar Terrestre do Brasil (FAHIMTB),do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS) e da Academia Canguçuense de História (ACANDHIS) e sócio benemérito do Instituto de História e Geografia Militar do Brasil (IGHMB) e do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) e correspondente das Academias de História de Portugal. Espanha,Argentina e equivalentes do Uruguai e Paraguai.Integrou a Comissão de História do Exército do Estado- Maior do Exército 1971/1974. Presidente emérito fundador das academias Resendense e Itatiaiense de História e sócio dos Institutos Históricos de São Paulo,Rio de Janeiro,Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio Grande do Norte e Ceará etc. Foi o 3º vice presidente do Instituto de Estudos Vale paraibanos IEV no seu 13º Encontro em Resende e Itatiaia quando coordenou o Simpósio sobre a Presença Militar no Vale do Paraíba, cujas comunicações reuniu em volumes dos quais existe exemplar no acervo da FAHIMTB, doado a Academia Militar das Agulhas Negras.É Acadêmico e Presidente Emérito fundador das Academias Resende e Itatiaiense de História,sendo que da última é Presidente emérito vitalício e também Presidente de Honra. e cursou a ECEME 1967/1969. E foi instrutor de História Militar na AMAN 1978-1980, onde integrou comissões a propósito dos centenários de morte do General Osório Marques do Herval e do Duque de Caxias. Comandou o 4º Batalhão de Engenharia de Combate em Itajubá-MG 1981-1982;E correspondente dos CIPEL, IHGRGS, Academia Sul Rio Grandense de Letras e Instituto Histórico e Gonzaga, em Pelotas 1945-1949 e no Ginásio Pelotense em 1950 por ocasião da prestação do Serviço Militar na 3ª Companhia de Transmissões em Pelotas acantonada no 9º RI em Pelotas, e concluiu o Curso Cientifico na Escola Preparatória de Cadetes em Porto Alegre em 1952 de onde seguiu pra a cidade de Resende para cursar a Academia M e onde trabalha contratado pelo Exército como seu historiador. Correspondencia do ten Cel Claudio Moreira Bento, da Cadeira de História Militar da AMAN, com o Cel Fajardo Chefe da Seção de História do EME, digitalizadas para serem colocadas na Internet, em Livros e Plaquetas. no site da Federação de Academias de História Militar Terrestre do Brasil www.ahimtb.org.br e cópia impressa no acervo da FAHIMTB doado em Boletim Especial 002 de 17 nov 2004 à AMAN e integrado ao programa Pergamum de bibliotecas do Exército

2 CORRESPONDÊNCIA DA CADEIRA DE HISTÓRIA MILITAR DA AMAN. EM 1978 com o CEL ALBERTO DOS SANTOS LIMA FAJARDO, CHEFE DA SD3, DO EME com o Ten Cel Eng QEMA CLÁUDIO MOREIRA BENTO sobre as edições pelo EME dos livros azulzinhos HISTÓRIA DA DOUTRINA MILITAR E HISTÓRIA MILITAR DO BRASIL e do MANUAL COMO ESTUDAR E PESQUISAR A HISTÓRIA DO EXÉRCITO BRASILEIRO, em contrapartida, para a Cadeira de História da AMAN realizar pesquisas de História Militar, de interesse da Seção de História Militar do EME, cujo chefe o então Cel Fajardo procurou a Cadeira de História da AMAN para o ajudar e integrada pelos tenentes coronéis Ney Sales(chefe),Claudio Moreira Bento e Sérgio Marcondes. Ver capas dos livros citados mais a frente e patrocinados pelo EME. Abaixo meu radiograma de 14 jul 1978, ao Cel Fajardo, declarando abrir mão nesta edição de Direitos Autorais.

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4 Esta comunicação em rascunho, foi enviada datilografada ao Cel Fajardo e não encontramos a 2ª via Brasília, 26 de Jun 78 Prezado Bento Eu e minha esposa lemos seu trabalho sobre a Fortaleza São José da Ponta Grossa.-SC. Estou remetendo o mesmo, hoje, ao atual Comandante do 6º BI - Ten Cel ARY LIMA DE MAGA LHÃES JÚNIOR solicitando que providencie a respectiva publicação em jornal de Florianópolis.

Nota; Este trabalho sobre as fortificações da Ilha de Santa Catarina hoje esta disponível em Livros e Plaquetas no site da FAHIMTB www.ahimtb.org.br Prezado Cel Fajardo Devolvo com a urgência que o sr encareceu a Apresentação do trabalho, que prefiro na ausência de Prefácio. A revisei bem com o meu colega da cadeira de Redação e Estilística.(Cel Ney Panizzutti) Sempre escapa alguma coisa. A última oportunidade será 'nas provas de impressão. Remeto ao senhor páginas do livro História Militar Del Peru que o sr teve a gentileza de nos enviar e que nos tem sido tão út.il. O objetivo é para mostrar como eles.dão importância profissional a História Militar e seu relacionamento com a Doutrina. E noto que é um livro editado pelo Ministério del Exercito no a- no passado.de sua leitura cresceu em mim a convicção da utilidade profissional de meu trabalho.eu assinalo a carmin os trechos de maior interesse. 0 dinheiro que o sr nos conseguiu dará para cerca de 5000 exemplares do trabalho cuja apresentação eu envio ao sr para alguma observação ou orientação julgada oportuna. Tão logo tenhamos uma folga iniciaremos as pesquisas de interesse do EME. Estamos preocupados que para o ano que vem possamos introduzir a História Militar no 3º ano numa carga horária de 75 horas e 45 no 4º ano.para isto vamos necessitar de mais 3 oficiais do QEMA, com a saída do Marcondes.Pedimos que o sr nos ajude neste particular.caso não tivermos êxito mais um rude golpe sofrerá o C4 da Port;66-EME - Atenciosamente Ten Cel Bento 5 Capas dos livros de História Militar cuja edição foi patrocinada pelo EME.Abaixo radiograma do Cel Fajardo chefe da Seção de História do EME, destinando 200 mil reais a AMAN para publicação dos azulzinhos acima.

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9 Nota do Cel Bento Presidente da FAHIMTB em 2017:.Em 1970/1971 servimos no Comando doi V Exército E desde 1956 iniciamos a pesquisar a história perdida de nosso municipio natal Canguçu- RS, cedendo a uma fortissima vocação de Historiador, revigorada aos cursarmos História Militar na AMAN. Chegando ao IV Exérxito seu comandante Gen Ex Arthur Duate Candal da Fonseca, passou a dar-nos missões de História. Na época era comemorado o Centenário do Término da Guerra do Paraguai, e o IV Centenário da cidade de Goiana-PE e vigorava a idéia do Presidente Emilio Médici de construir o Parque Histórico Nacional dos Montes Guararapes. E representarmos IV Exército no Arquivo Publico de Pernambuco, liderado pelo historiador Jordão Emerenciano e assim integramo, como representante do Comando do IV Exército as comissões do IV Centenário de Goiana-PE,fizemos uma palestra sobre a Guerra do Paraguai para os alunos do Curso de Engenharia do CPOR/Recife e tambem recebemos a missão militar de de produzir palestras sobre as Batalhas dos Guararapes e sobre a inauguração do Parque Histórico Marechal Manoel Luiz Osório no Rio Grande do Sul. Palestras que no final resultaram nos meus dois primeiros libros, As Batalhhas dos Guararapes descrição e analise militar e A Grande Festa dos Lanceiros publicados pela UFPE e lançados na inauguração do Parque Histórico Nacional dos Montes Guararapes em 19 abril de 1971.De Recife fomos transferidos para Brasília

para integrar a Comissão de História do Exército do Estado- Maior do Exército CHEB-EME, como adjunto de seu presidente,o Cel Francisco Ruas Santos,que havia, em 1961,introduzido na AMAN,o Ensino de História Militar Crítica à luz dos Fundamentos da Arte e Ciência Militar,segundo ele por influência de seu colega de FEB, o General Humberto de Alencar Castelo Branco e ambos com cursos no Exército dos Estados Unidos. Comissão encarregada de produzir e publicar a HISTÓRIA DO EXÉRCITO PERFIL MILITAR DE UM POVO e fomos honrado com com convite pelo Chefe do Estado-Maior do Exército, como historiador convidado para escrever o Capitulo GUERRAS HOLANDESAS;E ali trabalhamos intensamente em História Militar, publicandoartigos em nossas revistas militares e jornais, até que a Comissão foi extinta e transferidos seus encargos para o Centro de Documentação do Exército o ficando o EME sem seção de História. O que foram as realizações da CHEB/EME, descrevi em RELATÓRIO DAS ATIVIDADES da CHEB/EME, hoje disponivel em RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DA CHEB/EME 1971/1973 em Livros e Plaquetas em AMAN no site da FAHIMTB www.ahimtb.org.br. Tranferido para o DEC em hiras de folga produzi os seguintes libros que foram premiados rm concursos litero históricos com os seguintes Livros: O GAUCHO FUNDADOR DA IMPRENSA BRASILEIRA, O NEGRO E DESCENDENTES NA SOCIEDADE DO RIO GRANDE DO SUL e o ESTRANGEIROS E DESCENDENTES NA HISTÓRIA MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL. Do DEC em 1975 fui cursar a ESCOLA NACIONAL DE INFORMAÇÕES e dali clasificado no EM/II Exército em São Paulo onde ingressamos como membro do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo e na Academia Brasileira de História, inaugurando sua cadeira 12 General Augusto Tasso Fragoso. E ali produzimos trabalhos sobre o SESQUICENTENÁRIO DA BATALHA DO PASSO DO ROSÁRIO, publicados na A Defesa Nacional e apresentados em palestra no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, onde em 1976 haviamos participado do SIMPÓSIO DO BICENTENÁRIO DA RESTAURAÇÃO DO RIO GRANDE DO SUL promovido pelos IGHMB e IHGB, presididos pelos Mestres Gen Jonas de Moraes Correia Filho e Pedro Calmon. Simpósio por nós sugerido ao General Jonas Correia,e pelo qual fui honrado ao nos receber com membros do IGHMB e IHGB. E foi com esta bagagem que chegamos a AMAN em 1978, para a realização de um sonho, ser instrutor de História Militar na AMAN, trazendo conosco idéias do Cel Ruas Santos que havia introduzido o ensino de História Militar Crítica à luz dos Fundamentos da Arte e Ciência Militar e como preparação para a relevante função, os originais de meu trabalho COMO ESTUDAR E PESQUISAR A HISTÓRIA DO EXÉRCITO BRASILEIRO que seria publicado pelo EME, com interferencia do Cel Fajardo e distribuido as AMAN.ESAO e ECEME. Trabalho reeditado em 1999 pelo EME e distribuido as citadas escolas, no ano da MODERNIZAÇÃO DO ENSINO NA AMAN, coincidente com a aposentadoria dos azulzinhos e 10

substituição deles pelo Cel Muniz Costa com apoio em seu amigo que o Cel Luiz Paulo Macedo de Carvalho Director da BIBLIEx que publicou os livros História Militar do Brasil do General Cordolino de Azevedo e o Arte da Guerra do Cel Ruas Santos.Tenho dúvidas se não foi um tiro no pé no Ensino de História Militar na AMAN, que dai por diante seus instrutores, antes funções privativas do QEMA, foram sendo substituidos por oficiais com curso em faculdades de História preparados para o exércicio de atividade militar em Escola do Exército em Salvador..E o resultado cabe ao Escalão Superior dicidir se esta atuação atende. Ou melhor se foi um avanço ou um recuo no ensino de História Militar na AMAN. E a nossa opinião temos levado em carácter confidencial a autoridades responsáveis pelo assunto para que decidam se o ensino de História continua no padrão atual ou se ele regrediu dentro do espírito da DIRETRIZ DO ESTADO MAIOR DO EXÉRCITO PARA ATIVIDADES DE HISTÓRIA NO EXÉRCITO. O FATO E QUE MUITO ME ORGULHO DA ATIVIDADE DE INSTRUTOR DE HISTÓRIA Militar na AMAN 1978-1980 e ver hoje meus alunos atingirem o Alto Comando do Exército, sendo três comandando o CML.CMNE e CMA. Creio que é necessário uma apreciação da atividade do Cel Macedo na Direção da BIBLEx. Fomos perseguido sutilmente por ele desde que nos substituí como Diretor do Departamento Cultural e da Revista do Clube Militar. Mas esta é outra Historia que desenvolmo em minhas Memórias, por ser uma questâo pessoal. HOMENAGEM DE JUSTIÇA NA VOZ DA HISTÓRIA DO EXERCITO AO GEN EX ALBERTO DOS SANTOS LIMA FAJARDO 11 Em 1995, dentro do Projeto História do Exército no Rio Grande do Sul constituido de 21 livros produzimos o livro COMANDO MILITAR DO SUL( QUATRO DÉCADAS DE HISTÓRIA 1953-1995 ANTECEDENTES ) no qual sintetizamos a vida e obra do General Fajardo as p.229/231 e com a sua foto da Galeria de Comandantes daquela grande unidade, obra em atualização no Comando CMS do Gen Ex Edson Leal Pujol, em cujo comando da AMAN, acolheu a FAHIMTB no seu interior e tomou posse como académico na Cadeira Marechal José Pessoa. Instalação no interior da AMAN para o que foram essencias os apoios do Cel Claudio Dornelles como Chefe da Divisão de Ensino e do Cel Carlos Roberto Peres, Assessor Cultural do Gen Pujol. Instalação consolidada nos comandos dos hoje generais de Divisão Júlio Cézar de Arruda, meu ex aluno de História Militar e ex comandado como Aspirante a Oficial e, Tomas Miné Ribeiro Paiva, que recebeu em Boletim Especial nº oo2 de 17 nov 2014, todo o acervo da FAHIMTB doado a AMAN.Apoio conntinuado no comando do General André Luis NOVAES Miranda que inclusive é o titular da cadeira Marechal José Pessoa e que possui muita afinidade e gosto pela atividade cultural

12 GEN. EX. ALBERTO DOS SANTOS LIMA FAJARDO Comandou o CMS de 4 Ago.. 1989 a 15 Abr. 1991. Nasceu no Rio de Janeiro, em 31 Dez. 1926. Filho de Alberto Fajardo dos Santos e de D. Maria de Lourdes dos Santos Lima Fajardo. Estudou no Colégio Pedro II, no Rio. Praça de 30 Mar. 1944 na Escola Preparatória de Cadetes de São Paulo- São Paulo-SP. Cursou integralmente a Escola Militar de Resende (atual AMAN),sendo o 1º comandante do CMS egresso da AMAN. Foi declarado Asp. Of. de Infantaria em 24 Dez. 1947, Turma Agulhas Negras, a 2ª formada integralmente pela AMAN. Serviu no 14º BC em Florianópolis-SC, 1948-49. Foi instrutor de Infantaria da AMAN, 1950-52, onde foi promovido a cap. em 25 Dez. 1952. Serviu no 19º RI-São Leopoldo-RS, e no Departamento Geral de Administração 1955/56, sendo Aj. O. do Chefe do EME e do Chefe do EMFA, 1956, o Gen. Ex. Zeno Estillac Leal. Cursou o EsAO. em 1957. Serviu no 2º Rl-Vila Militar, onde foi auxiliar do S/3 Operações, 1958-59. Maj. em 25 Abr. 1960, cursou a ECEME 1961-63. Foi instrutor do Curso de Cooperação de Armas da EsAO. 1964/65, onde o tivemos como instrutor. Cursou a ECEME dos EUA em Fort Leavenworth-Kansas, em 1970/71, e de 1971/72 permaneceu naquela escola americana como assessor, onde foi promovido a Cel. em 25 Abr. 1972. Em 1973 foi mais uma vez instrutor da ECEME. Comandou o 63 9 BI em Florianópolis-SC, de Mar. 1974 a 20 Jan. 1976. Foi subchefe do Gabinete Militar do Presidente da República Ernesto Geisel. Chefiou a Sec. de História e Geografia do EME de 1970 a 1980, quando atendeu apelo da Cadeira de História da AMAN e conseguiu meios para editarem-se os seguintes livros textos : Como pesquisar e estudar a História do EM. (Brasília, EGCEF, 1978), de nossa autoria, e História da Doutrina Militar e História Militar Brasileira 2 v., ambos pelo Gazetilha de Volta Redonda, em 1978. Em troca, Cadeira de História, realizou pesquisas para a EME. Éramos instrutor de História então na AMAN 1978-80. Pela primeira vez os cadetes dispuseram de livros-textos de História Militar. Gen. Bda. em 1980, comandou a 13 â Bda. Inf. Mtz. Cuiabá-MT de 15 Maio 1980-20 Jun. 1982, a ECEME de 2 Fev. 1982 a 28 Jan. 1983, a 9 â Bda. Mtz. Inf. Mtz. - Vila Militar no Rio 31 Jan. 1983-25 Nov. 1984 a 16 Abr. 1986, onde foi promovido a Gen. Div. em 31 Mar. 1985. Comandou a 3 â DE em Santa Maria-RS de 28 Abr. 1986 a 12 Jan. 1988. Foi vice-chefe do DGP de 13 Abr. - 10 Ago. 1989. Comandou o CMS de 4 Ago. 1989 a 15 Abr. 1991. Sua última função foi comandar em Brasília o COTER (Comando de Operações Terrestres), 31 Mar. 1992, quando passou para a Reserva (DO 62 de 31 Mar.

1992 - Dec. 31 Mar. 1992). Condecorações : Grã-Cruz do Mérito Militar de Rio Branco, Grande Oficial do Mérito Naval e das Forças Armadas, Comendador do Mérito Aeronáutico, Ordem do Tesouro Sagrado do Japão (3ª Classe), Medalha Militar 40 anos bons serviços, Pacificador, Mérito Brasília - comendador. Eleito membro do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil pelo dinamismo que deu à História Militar no EME 1978/80. Fala inglês. Praticou futebol com destaque como cadete, voleibol e corrida, que até hoje pratica. Casou com D. Zuleide Maria Dias Fajardo possuindo duas filhas, Ana Lúcia e Luciana Maria. O Gen. Fajardo visitou intensamente as guarnições subordinadas. No lº semestre de 1991 até 15 Abr., por exemplo, realizou as seguintes visitas: Florianópolis (28 Dez. 90); Curitiba (2 Jan. 90); Cruz Alta e Rosário do Sul (14-25 Jan.); São Luiz Gonzaga (26 Jan.); Jaguarão (3 Fev.); Foz de Iguaçu, Guaíra e Curitiba (5 Fev.); Cascavel (14 Fev.); São Borja (19 Fev.); Santa Maria (7 Mar.); Rio Grande (11 Mar.); Cachoeira do Sul (18 Fev.); Florianópolis, Curitiba e São Francisco (27 Mar.); Santa Maria e São Gabriel (9 Abr.). Ao deixar o comando, mereceu o seguinte elogio do Gen. Ex. Carlos Tinoco Ribeiro Gomes, Ministro do Exército: "Na oportunidade em que o Exmo. Sr. Gen. Alberto dos Santos Lima Fajardo é exonerado do cargo de Comandante Militar do Sul, resolve elogiá-lo nos seguintes termos : "Por motivo de sua nomeação para o cargo de Comandante de Operações Terrestres, deixa hoje o Comando Militar do Sul, o Gen. Fajardo. Durante o período de quase 02 anos em que esteve à frente desse tradicional e importante Comando Militar, o Gen. Fajardo ratificou, sobejamente, o elevado conceito de que desfruta como militar e cidadão, exercitando, com invulgar brilho, as complexas atividades inerentes ao cargo. Dotado de forte personalidade, totalmente identificado com sua área de responsabilidade e permanentemente voltado para os mais altos interesses da Força, caracterizou sua ação de comando por uma firme e decidida liderança em que sempre se destacaram - seus exemplos de nobreza, honradez e lealdade. Chefe militar perspicaz, dinâmico, objetivo e simples, marcou presença constante e próximo aos seus comandados o que lhe possibilitou auferir um elevado grau de operacionalidade de sua tropa, a despeito da conjuntura adversa. Sua serenidade, destemor, ação pronta e decidida, foram determinantes para obter a coesão, o espírito de corpo, a unidade de comando e o máximo de eficiência. Hábil administrador, soube adaptar-se às exigências do momento, promovendo uma ampla racionalização, que lhe permitiu manter o indispensável apoio a todas as organizações militares sob sua responsabilidade. Sua vasta cultura geral e profissional e o perfeito conhecimento dos problemas brasileiros permitiram-lhe interagir de maneira ampla e segura com as autoridades sediadas em sua área e com a sociedade de uma maneira geral, contribuindo para estreitar, cada vez mais, os indispensáveis laços de amizade entre as comunidade civil e militar. Por tudo isto, deixa o Gen. Fajardo, a seus comandados, uma mensagem viva de dedicação, espírito militar, proficiência e fé inquebrável nos destinos da nossa instituição e da Pátria Brasileira. O Comando de Operações Terrestres será mais um desafio a ser enfrentado pelo Gen. Fajardo. Desafio que este brilhante Oficial-General, sem dúvida, saberá vencer, mercê a sua inteligência, discernimento e determinação, com a eficiência que sempre o caracterizou. Estendo, portanto ao Gen. Fajardo, os meus agradecimentos pela sua cooperação e apoio incondicionais, desejando-lhepleno êxito em sua nova comissão e felicidade junto à sua digníssima família. (INDIVIDUAL)" No Comando do COTER coube ao General Fajardo consolidar a idéia de consagrar o Mestre de Campo Antônio Dias Cardoso como patrono das Forças Especiais, pois o era de fato desde que o Batalhão de Forças Especiais assim o havia considerado ao ser lido meu trabalho sobre este herói no Capitulo Guerras Holandesas da História do Exército Brasileiro, e dele retirado cópia de sua gravura e a colocado em destaque no Museu do 13

Batalhão por ser um modelo tipo Forças Especiais nas Guerras Holandesas. Segundo depoimento do hoje acadêmico da FAHIMTB Cel Aldo 14 Nota o presente trabalho foi difícil de resgatar, mas serve a HISTÓRIA DA AMAN, POIS TALVEZ ALGUM DIA POSSA SER UTIL, POIS REVELA COMO O EME RECORREU A CADEIRA DE HISTÓRIA NA AMAN, NA TENTATIVA DE SUPRIR A FALTA DE HISTÓRIA MILITAR DO SEU PRECIOSO ACERVO REUNIDO PELA SUA EXTINTA EM 1970, REPARTICAO DE GEOGRAFIA E HISTORIA MILITAR E TRANSFERENCIA DO MESMO PARA SUA COMISSÃO DE HISTÓRIA DO EXÉRCITO DO EME 1971-1973 QUE EXTINTA PASSOU O SEU PRECIOSO ACERVO PARA O CENTRO DE DOMUNTAÇÂO DO EXÉRCITO NOTA IMPORTANT: FOI TAREFA EXAUSTIVA RESGATAR ESTA HISTÓRIA SOBRE O ENSINO DE HISTÓRIA NA AMAN. ELA POSSUI ERROS DIVERSOS RAZÃO DE A CONSIDERARAM UM APONTAMENTO NÂO REVISADO A LUZ DA GRAMATICA.. MAS CONSEGUIMOS RESGATAR COM DOCUMENTOS QUE FORAM POR NOS CONSERVADOS POR 39 ANOS A HISTÓRIA DOSLIVROS AZULZINHOS

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