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Transcrição:

NOTÍCIAS CNTV/VIGILANTES CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS VIGILANTES 17/Jul cntv@cntv.org.br (61) 3321-6143 www.cntv.org.br Edição 1778 2017 Sindvigilantes/BA realiza seminário e debate conjuntura politica e novos desafios da classe Sindvigilantes/BA organizou seminário para dialogar com diretores, secretários e militantes sobre o momento atual Após a votação da Reforma Trabalhista e o enredo do terror desta nova classe política. Preocupado com as perdas de direitos para os milhões de trabalhadores brasileiros, o SINDVIGILANTES/BA realizou no sábado (15), na sede do SINDQUÌMICA, em Salvador (Ba), o Seminário Conjuntura Política e Novos Desafios da Classe. O objetivo de dialogar com diretores, secretários e militantes para um maior e melhor entendimento das perdas de direitos. O debate contou com exposições dos advogados Juliana Cabral, Gustavo Costa Pinto, Otávio Freire e Eliéser Dourado, sobre leis trabalhistas. Conjuntura Política o Coordenador do SINDPETRO, Deyvid Barcelar, o Deputado Federal, Nelson Pelegrino, a Vereadora do PT- SSa, Marta Rodrigues e a Deputada Estadual (PT), Maria Del Carmo. Juliana Cabral iniciou sua exposição deixando claro que este é um momento de muita incerteza em relação ao futuro, mas que esse pacote de maldades, a Reforma Trabalhista não fará o bem para nenhum trabalhador. São direitos conquistados e simplesmente estão favorecendo os empresários e empregadores, nunca os trabalhadores, explicou Juiana. O professor e advogado Otávio Freire fez um panorama sobre a legislação trabalhista no Brasil. Temos um histórico de construção da legislação do trabalho através de setores, construída através das lutas de categorias mais organizadas. A luta dos bancários, sem dúvida, junto a outros setores tradicionais, foi o que culminou na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Por isso, temos que valorizar o trabalho de nossos antecessores, não podemos viver sem novos sonhos, afirmou. 1 - Notícias CNTV

Para Juliana, a reforma trabalhista vem para quebrar a proteção homogênea que é hoje prevista na CLT. Esta quebra se daria através de figuras variadas, como a expansão fraudulenta do trabalho autônomo, com a institucionalização da pejotização, os contratos de trabalho parcial mais flexíveis e que abrangerão mais trabalhadores, além do contrato intermitente, que permite que os trabalhadores fiquem por conta dos patrões mas recebam apenas pelo tempo efetivamente trabalhado. Tudo que se anuncia é ideia velha, já experimentada, que hoje já se rejeita no exterior e que hoje trazem pra cá para uma nova fase colonial no Brasil. Um modelo de pauperização e de criação um capitalismo muito mais desumanizado, que não é includente, destacou o presidente do SINDVIGILANTES e da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), José Boaventura. Para o advogado Eliézer Dourado, não há como falar sobre a reforma trabalhista sem falar sobre o golpe de 2016. Ele explicou que com a chegada da direita ao poder vieram ataques como a lei do congelamento dos investimentos, que trará graves problemas para a educação e a saúde, a terceirização irrestrita, a reforma da Previdência e a reforma trabalhista. Boaventura também explicou que a reforma enviada pelo governo ao Congresso contava com poucos artigos e tratava principalmente do negociado sobre o legislado (acordos com força de lei). Porém, na Câmara dos Deputados foram incluídos mais de 100 artigos todos maléficos para os trabalhadores. Não tem um artigo que seja benéfico, uma situação que dê para elogiar, criticou. Os 100 artigos se baseiam em quatro pilares principais: o enfraquecimento dos sindicatos e consequentemente da organização dos trabalhadores, o negociado sobre o legislado, a maior dificuldade para que os trabalhadores cobrem seus direitos na Justiça do Trabalho e A reforma trabalhista vem para quebrar a proteção homogênea que é hoje prevista na CLT, afirmou Juliana Cabral também os cortes de direitos, como as horas de deslocamento, a incorporação da gratificação de função e a flexibilização do intervalo para refeição. A advogada Juliana Cabral também criticou a reforma e reforçou que ela só é possível com essa profundidade e velocidade por causa do golpe de 2016. Para ela, a reforma, agora aprovada, será sentida com o passar o tempo e será a mudança mais drástica na legislação trabalhista brasileira desde a aprovação da CLT. Temos que pensar como vamos enfrentar, quais mecanismos temos para enfrentar este projeto que está ai de fato para inverter a lógica de proteção aos trabalhadores Acho que temos grandes desafios, mas também que estamos preparados pra estes desafios, destacou a Vereadora do PT, Marta Rodrigues, ao lembrar que o movimento sindical é um dos mais organizados e fortes do Brasil. Fonte: Sindvigilantes/BA 2 - Notícias CNTV

Campanha salarial dos vigilantes do DF em pauta no TRT Vigilantes mostraram força e mobilização durante campanha salarial. Categoria deve permanecer unida durante todo o processo, que ainda não tem data para acabar. O procurador do Ministério Público do Trabalho, Valdir Pereira da Silva, entregará o parecer técnico referente ao processo do dissídio coletivo dos vigilantes, que vai analisar a Convenção Coletiva de Trabalho da categoria o quanto antes. A garantia foi dada ao presidente do Sindicato dos Vigilantes do DF, Paulo Quadros, depois de reunião realizada na tarde da quinta-feira (13). Somente após a entrega do parecer, o presidente do Tribunal Regional do Trabalho, desembargador Pedro Luís Vicentin Foltran, poderá designar um relator para dar prosseguimento ao julgamento do dissídio. O deputado distrital e diretor da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), Chico Vigilante alerta que este é o momento crucial para a categoria e pede a mobilização para evitar retrocessos. O sindicado não aceitará a implantação do vigilante horista no DF. No dia do julgamento, é fundamental todos os vigilantes compareceram ao TRT para mostrar que a categoria tem força, avisa. Para Vigilante, além dos sindicato patronal, que tenta a todo momento retirar direitos da categoria, com a reforma trabalhista, aprovada nesta semana, as perdas tendem a se intensificar. A nova lei trabalhista começa a valer no mês de novembro, e a nossa campanha salarial para 2018 será iniciada no mês de outubro. Este momento é decisivo. Mais do que nunca, a mobilização é fundamental, pois os acordos coletivos valerão mais do que a lei, lembra o parlamentar. Fonte: Ascom Chico Vigilante 3 - Notícias CNTV

Empresa de segurança é arrombada no Grande Recife e tem 16 armas e 280 balas furtadas De acordo com a Polícia Civil, caso aconteceu na noite do sábado (15), no bairro de Salgadinho, em Olinda. Crime foi descoberto por funcionário. Empresa de segurança foi alvo de arrombamento em Olinda (Foto: Google Maps) Uma empresa de segurança, localizada no bairro de Salgadinho, em Olinda, no Grande Recife, foi arrombada. De acordo com a Polícia Civil, os criminosos furtaram 16 armas e cerca de 280 projéteis, na noite de sábado (15). Entre o armamento levado estavam pistola automática, revólver e espingarda. Segundo informações repassadas pela polícia, nesta segunda-feira (17), a ação criminosa foi descoberta por um dos vigilantes da empresa, por volta das 18h15 de sábado. Ele teria notado o furto ao chegar para trabalhar. Ao entrar na empresa, o trabalhador reparou vários objetos jogados no chão e não encontrou sua arma. No primeiro andar do prédio, as quatro portas de uma sala antes da armaria estavam abertas. Todas as armas da empresa de segurança tinham desaparecido. O caso foi registrado na Central de Plantões da Polícia Civil. A investigação ficará a cargo da 4 - Notícias CNTV

Delegacia do Varadouro, em Olinda. Ainda não foi designado um delegado para fazer o inquérito. Outro caso Em agosto de 2016, o depósito de armas da Empresa Sena Segurança Inteligente e Transportes de Valores, nos Bultrins, em Olinda, também foi invadido por criminosos. O grupo roubou 116 armas e 1.024 projéteis. Todos os armamentos levados pelos bandidos eram do calibre 38, assim como a munição. Eles estavam em caixas e tinham especificação da Polícia Federal. Fonte: G1 Fala CNTV Para o presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), José Boaventura, a mera autorização da PF para funcionamento de uma empresa, juntamente com sua renovação anual com a emissão de um certificado de segurança, não são suficiente para que as empresas tenham a guarda do armamento em suas sedes. É indispensável ter um cofre e segurança eficiente em suas bases, algo que inexiste atualmente. É frequente chegarmos a esses locais e constatarmos que simplesmente não há segurança, afirmou Boaventura. Essa é a realidade da maioria das empresas, e ainda com o agravante da falta de segurança par aos postos de trabalho (com exceção dos bancos). Não é só o armamento que é tratado de forma irresponsável. Os vigilantes, seres humanos, passam pela mesma coisa, completou o secretário Geral da CNTV, Cláudio José. Os trabalhadores são colocados em situações de insegurança e fragilidade. Nisso, o roubo de arma se torna extremamente fácil exatamente por não haver, por parte da empresa, preocupação em vender serviços de segurança. Simplesmente vendem mão de obra, denunciou Boaventura. Medidas simples como o isolamento do trabalhador por uma guarita para que não estejam acessíveis às pessoas já resolveria parte dos problemas, mas infelizmente não estão dentro das preocupações dos empresários, afirmou. Fonte: CNTV O golpe é contra os trabalhadores Governo de Temer é pró mercado, contra pobres Desde o impeachment da presidenta Dilma, setores populares vêm denunciando que o golpe no Brasil não tem o objetivo de acabar com a corrupção, mas sim de implementar um programa neoliberal que garanta aos ricos maiores lucros e aos trabalhadores e trabalhadoras, menos direitos. O governo sem voto do Michel Temer reprovado por ampla maioria popular (menos de 5% o aprova) conseguiu acelerar pautas e medidas antipopulares como nunca antes visto. Assim, aos poucos, a população vem percebendo que os resultados deste governo estão sendo muito prejudiciais para a vida dos trabalhadores e trabalhadoras, sobretudo os mais pobres. Portanto, uma parte daqueles que apoiaram ou ficaram indiferentes ao impeachment da presidenta Dilma Rousseff, hoje percebem que o golpe em curso tem objetivos bem mais profundos do que a dita moralização da política. 5 - Notícias CNTV

Ao longo dos últimos 14 meses do governo golpista, foram tomadas inúmeras medidas contra a soberania nacional e a Constituição Cidadã de 1988. Destacam-se a já aprovada a Emenda Constitucional 95 que limita por 20 anos os investimentos públicos em saúde, educação e assistência social, a aprovação da terceirização irrestrita, e o avanço da privatização de empresas públicas estratégicas como a Petrobrás. Além disso, o Senado brasileiro aprovou na quarta-feira, dia 11, a nefasta reforma trabalhista. O texto agora segue para a sanção presidencial. A proposta altera mais de 100 trechos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Os golpistas defensores da reforma, em sua maioria políticos e grandes empresários, afirmam que a reforma é uma medida para tirar o país da crise e diminuir o desemprego, porém, nós trabalhadores sabemos que o objetivo da reforma é retirar direitos com aumento da Expediente: Boletim produzido pela assessoria de comunicação da CNTV Presidente da CNTV: José Boaventura Santos Secretário de Imprensa e Divulgação: Geraldo da Silva Cruz Jornalista: Pricilla Abdelaziz Diagramação: Anibal Bispo jornada, redução de salário e restrição da proteção judicial ao precarizar a justiça do trabalho e enfraquecer os sindicatos. A condenação do ex-presidente Lula, um dia depois da aprovação no senado da reforma trabalhista, busca tirar o foco da população, demonstrando que o processo contra Lula possui claro conteúdo político e de criminalização das organizações dos trabalhadores. Para conseguirmos sair dessa situação, o caminho não é outro senão o da luta. O engajamento e organização do povo pela realização de eleições DIRETAS JÁ, para os cargos do Executivo e Legislativo, é imprescindível para sairmos da condição de país condenado a escravidão. Fonte: Brasil de Fato www.cntv.org.br cntv@terra.com.br (61) 3321-6143 SDS - Edifício Venâncio Junior, Térreo, lojas 09-11 73300-000 Brasília-DF 6 - Notícias CNTV