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Transcrição:

Módulo 9 Prof.: Egbert 1

Conteúdo: Demonstração do Valor Adicionado (DVA) CPC 09 2

1. Finalidade da DVA Tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela entidade e sua distribuição, durante determinado período. Obrigatório para as companhias de capital aberto. Integra o balanço social Fundada em conceitos macroeconômicos. 3

2. Esquema da DVA Insumos adquiridos de terceiros Produtos Riqueza Trabalho Capital Governo Próprio Terceiros 4

3. Estrutura da DVA (2 partes) 1ª Parte: formação da riqueza Receitas (-) Insumos adquiridos de terceiros (inclui ICMS, ISS, IPI, PIS e COFINS) (=) valor adicionado bruto (-) depreciação, amortização e exaustão (=) valor adicionado líquido produzido pela entidade (+/-) valor adicionado recebido em transferência (=) valor adicionado a distribuir 5

3. Estrutura da DVA (2 partes) 1ª Parte: formação da riqueza Valor adicionado representa a riqueza criada pela empresa, de forma geral medida pela diferença entre o valor das vendas e os insumos adquiridos de terceiros. Inclui também o valor adicionado recebido em transferência, ou seja, produzido por terceiros e transferido à entidade. 6

3. Estrutura da DVA (2 partes) 1ª Parte: formação da riqueza Receita de venda de mercadorias, produtos e serviços representa os valores reconhecidos na contabilidade a esse título pelo regime de competência e incluídos na demonstração do resultado do período. 7

3. Estrutura da DVA (2 partes) 1ª Parte: formação da riqueza Outras receitas representam os valores que sejam oriundos, principalmente, de baixas por alienação de ativos não-circulantes, tais como resultados na venda de imobilizado, de investimentos, e outras transações incluídas na demonstração do resultado do exercício que não configuram reconhecimento de transferência à entidade de riqueza criada por outras entidades. 8

3. Estrutura da DVA (2 partes) 1ª Parte: formação da riqueza Diferentemente dos critérios contábeis, também incluem valores que não transitam pela demonstração do resultado, como, por exemplo, aqueles relativos à construção de ativos para uso próprio da entidade e aos juros pagos ou creditados que tenham sido incorporados aos valores dos ativos de longo prazo (normalmente, imobilizados). 9

3. Estrutura da DVA (2 partes) 1ª Parte: formação da riqueza No caso de estoques de longa maturação, os juros a eles incorporados deverão ser destacados como distribuição da riqueza no momento em que os respectivos estoques forem baixados; dessa forma, não há que se considerar esse valor como outras receitas. 10

3. Estrutura da DVA (2 partes) 1ª Parte: formação da riqueza Insumo adquirido de terceiros representa os valores relativos às aquisições de matérias-primas, mercadorias, materiais, energia, serviços, etc. que tenham sido transformados em despesas do período. Enquanto permanecerem nos estoques, não compõem a formação da riqueza criada e distribuída. 11

3. Estrutura da DVA (2 partes) 1ª Parte: formação da riqueza Depreciação, amortização e exaustão representam os valores reconhecidos no período e normalmente utilizados para conciliação entre o fluxo de caixa das atividades operacionais e o resultado líquido do exercício. 12

3. Estrutura da DVA (2 partes) 1ª Parte: formação da riqueza Valor adicionado recebido em transferência representa a riqueza que não tenha sido criada pela própria entidade, e sim por terceiros, e que a ela é transferida, como por exemplo receitas financeiras, de equivalência patrimonial, dividendos, aluguel, royalties, etc. Precisa ficar destacado, inclusive para evitar dupla-contagem em certas agregações. 13

3. Estrutura da DVA (2 partes) 2ª Parte: distribuição da riqueza (+) pessoal e encargos (+) impostos, taxas e contribuições (+) juros e aluguéis (+) juros sobre capital próprio e dividendos (+) lucros retidos/prejuízos do exercício (=) valor adicionado distribuído 14

3. Estrutura da DVA (2 partes) 2ª Parte: distribuição da riqueza Pessoal valores apropriados ao custo e ao resultado do exercício na forma de: Remuneração direta - representada pelos valores relativos a salários, 13º salário, honorários da administração (inclusive os pagamentos baseados em ações), férias, comissões, horas extras, participação de empregados nos resultados, etc. Benefícios - representados pelos valores relativos a assistência médica, alimentação, transporte, planos de aposentadoria etc. FGTS representado pelos valores depositados em conta vinculada dos empregados. 15

3. Estrutura da DVA (2 partes) 2ª Parte: distribuição da riqueza Impostos, taxas e contribuições - valores relativos ao imposto de renda, contribuição social sobre o lucro, contribuições aos INSS (incluídos aqui os valores do Seguro de Acidentes do Trabalho) que sejam ônus do empregador, bem como os demais impostos e contribuições a que a empresa esteja sujeita. Para os impostos compensáveis, tais como ICMS, IPI, PIS e COFINS, devem ser considerados apenas os valores devidos ou já recolhidos, e representam a diferença entre os impostos e contribuições incidentes sobre as receitas e os respectivos valores incidentes sobre os itens considerados como insumos adquiridos de terceiros. 16

3. Estrutura da DVA (2 partes) 2ª Parte: distribuição da riqueza Remuneração de capitais próprios - valores relativos à remuneração atribuída aos sócios e acionistas. Juros sobre o capital próprio (JCP) e dividendos - inclui os valores pagos ou creditados aos sócios e acionistas por conta do resultado do período, ressalvando-se os valores dos JCP transferidos para conta de reserva de lucros. Devem ser incluídos apenas os valores distribuídos com base no resultado do próprio exercício, desconsiderando-se os dividendos distribuídos com base em lucros acumulados de exercícios anteriores, uma vez que já foram tratados como lucros retidos no exercício em que foram gerados. 17

3. Estrutura da DVA (2 partes) 2ª Parte: distribuição da riqueza Remuneração de capitais próprios - valores relativos à remuneração atribuída aos sócios e acionistas. Lucros retidos e prejuízos do exercício - inclui os valores relativos ao lucro do exercício destinados às reservas, inclusive os JCP quando tiverem esse tratamento; nos casos de prejuízo, esse valor deve ser incluído com sinal negativo. As quantias destinadas aos sócios e acionistas na forma de Juros sobre o Capital Próprio JCP, independentemente de serem registradas como passivo (JCP a pagar) ou como reserva de lucros, devem ter o mesmo tratamento dado aos dividendos no que diz respeito ao exercício a que devem ser imputados. 18