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Transcrição:

17º Campeonato Estadual de Bandas e Fanfarras da AGB REGULAMENTO ESTADUAL CAPÍTULO I DO CAMPEONATO E SEUS OBJETIVOS Art.1º. A Associação Gaúcha de Bandas - AGB, instituição representante das bandas e fanfarras no território estadual - responsável anualmente pelo Campeonato Estadual de Bandas e Fanfarras, que integra o Calendário Oficial das atividades das filiadas, abrangendo todas as regiões do Rio Grande do Sul. Parágrafo único. O Campeonato Estadual tem o objetivo de estimular a criação de bandas e fanfarras, promover o intercâmbio entre os integrantes, mediante competições, incentivar as corporações musicais, o aprimoramento de métodos e técnicas artísticas, bem como contribuir para o desenvolvimento do espírito de corporação, autodisciplina e civismo, necessários à formação integral do cidadão. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO Art. 2. A organização, direção e coordenação técnica do Campeonato Estadual de Bandas e Fanfarras ficam a cargo da Associação Gaúcha de Bandas - AGB, com sede na cidade de Gravataí - RS. Parágrafo único. A execução, em etapas, após celebração de convênios ou parcerias, poderá ficar a cargo das entidades governamentais que sediarem o Campeonato, visando ao patrocínio do referido evento. Art. 3. A coordenação do Campeonato Estadual de Bandas e Fanfarras será designada pelo Presidente da AGB, considerando as peculiaridades da cidade sede e critérios estabelecidos, conforme dispõe este Regulamento Geral. CAPÍTULO III DA SUPERVISÃO E REPRESENTAÇÃO Art. 4. A supervisão do Campeonato Estadual de Bandas e Fanfarras fica a cargo da diretoria executiva da Associação, cujas atribuições são definidas por um conjunto de normas a ser aprovado na realização do Congresso anual Nacional de Regentes e Dirigentes das Entidades Filiadas à Confederação Nacional de Bandas e Fanfarras CNBF, ou por ato normativo do Presidente da confederação, conforme previsto em estatuto. Parágrafo único. No decorrer do certame, a Associação Gaúcha de Bandas é representada junto à Diretoria Executiva da CNBF, por um representante designado pela AGB, filiada à Confederação. 1

CAPÍTULO IV DO LOCAL E DATAS DO EVENTO Art. 5. Anualmente é definido e divulgado o Calendário do Campeonato Estadual, cidade, data, horários e locais das suas realizações. Art. 6. A escolha da cidade-sede para o Campeonato Estadual de Bandas e Fanfarras, é realizada de acordo com critérios a serem estabelecidos pela AGB, até 90 (noventa) dias antes da realização do referido evento. 1 O 17º Campeonato Estadual de Bandas e Fanfarras da AGB, será realizado entre os dias 22 e 23 de novembro na cidade de São Leopoldo/RS. 2 A cidade sede do Campeonato Estadual de Bandas e Fanfarras receberá, no ano de sua execução, o título de Capital Estadual da Música. 3 Os horários e ordem das apresentações serão organizados e divulgados com até uma semana de antecedência pela Associação Gaúcha de Bandas. 4 As inscrições para o 17º Campeonato Estadual de Bandas e Fanfarras da AGB poderão ser realizadas até as 23:59h do dia 01 de novembro de 2014. CAPÍTULO V DA PARTICIPAÇÃO NO CAMPEONATO NACIONAL Art. 7. Podem participar do Campeonato Nacional de Bandas e Fanfarras, todas as corporações devidamente filiadas à Associação Gaúcha de Bandas, classificadas na etapa Estadual, e devidamente enquadrada nos termos dos Regulamentos da AGB e da CNBF. Parágrafo único. Por Corporação compreende-se: Estandarte, Pelotão de Bandeiras, Corpo Coreográfico, Corpo Musical, Baliza, Regente, Mór ou comandante. Art. 8. Quando da inscrição, todas as corporações credenciadas receberão as devidas orientações da Associação Gaúcha de Bandas - AGB. Art. 9. As fichas de confirmação das inscrições devem ser repassadas à AGB pelas filiadas, nos prazos estabelecidos pela AGB. Art. 10º. As corporações campeãs e vice-campeãs no Campeonato Estadual de Bandas e Fanfarras serão automaticamente classificadas para o Campeonato Nacional do ano subsequente a realização do campeonato estadual. Parágrafo único. No caso de desistência das corporações campeãs ou vicecampeãs no Campeonato Estadual de Bandas e Fanfarras em participar do Campeonato Nacional da CNBF, automaticamente 2

é disponibilizado as vagas para as corporações que se classificarem em 3º ou 4º, devendo ficar apenas 2 corporações classificadas por categoria técnica. CAPÍTULO VI DAS CATEGORIAS Art. 11. As corporações participantes do Campeonato Estadual, para efeito de avaliação e classificação, são divididas nas seguintes categorias: I - técnica do corpo musical: a) banda de percussão; b) banda de percussão marcial; c) banda de percussão com instrumentos melódicos simples; d) banda de percussão sinfônica; e) fanfarra simples tradicional; f) fanfarra simples marcial; g) fanfarra com 1 pisto; h) banda marcial; i) banda musical de marcha; j) banda musical de concerto; k) banda sinfônica; II - Faixa etária da corporação: Para eventos em 2014 a) Infantil: Corporações com integrantes nascidos a partir de 1º de janeiro de 1999; b) Infanto juvenil: Corporações com integrantes nascidos a partir de 1º de janeiro de 1996; c) Juvenil: Corporações com integrantes nascidos a partir de 1º de janeiro de 1993; d) Sênior: corporações com integrantes das faixas anteriores, mais aqueles com idade superior; 1º Todos os integrantes da corporação devem ter em mãos documento de prova de identidade (RG) Original ou cópia autenticada. 2º A corporação que participar de 02 (duas) categorias técnicas distintas no mesmo Campeonato deverá pagar 02 (duas) taxas de inscrições. 3 A corporação que não atender a faixa etária da categoria inscrita será penalizada em 10% (dez por cento) do total de pontos obtidos, por cada componente irregular. Art. 12. Para efeito de apresentação no Campeonato Estadual de Bandas e Fanfarras, observada a categoria técnica, as corporações musicais inscritas devem atender a ordem de apresentação indicada pela organização, sendo: I. Todas as Infantis; II. Todas as Infanto juvenis; III. Todas as Juvenis; IV. Todas as Seniores; 3

CAPÍTULO VII DA CARACTERIZAÇÃO DAS CATEGORIAS TECNICAS Art. 13. As categorias Técnicas caracterizam-se da seguinte forma: I - banda de percussão, constituída dos seguintes instrumentos: a) Bombos, linha de surdos, prato a dois, linha de caixas, tenores, e instrumentos de percussão sem altura definida; b) É obrigatória a utilização de pelo menos 02 (dois) tipos destes instrumentos distintos. II - banda de percussão marcial, constituída dos seguintes instrumentos: a) Bombos, linha de surdos, linha de tambores, linha de pratos, linha de caixas, tenores, liras, e instrumentos de percussão sem altura definida; b) É obrigatória a utilização de pelo menos 03 (três) tipos destes instrumentos distintos. III - banda de percussão com instrumentos melódicos simples, contendo: a) Instrumentos de percussão: bombos, bombos sinfônicos, linha de tambores, linha de pratos, linha de caixas, tenores, instrumentos de percussão sem altura definida, tímpanos, marimbas, campanas tubulares, glockenspiel, família dos vibrafones, família dos xilofones, liras; b) Instrumentos melódicos: escaletas, flautas doces, pífaros, gaitas de fole, sendo obrigatória a utilização de pelo menos 05 (cinco) tipos destes instrumentos distintos. IV - banda de percussão sinfônica contendo: a) Instrumentos de percussão: bombos, bombos sinfônicos, linha de tambores, linha de pratos, linha de caixas, tenors, tímpanos, marimbas, campanas tubulares, glockenspiel, família dos vibrafones, família dos xilofones, liras, celestes e instrumentos de percussão sem altura definida; b) É obrigatória a utilização de pelo menos 08 (oito) tipos destes instrumentos distintos; Parágrafo único. Ficam vedados nas categorias de I a IV quaisquer instrumentos da família dos metais, lisos ou com válvulas e da família das palhetas. V - Fanfarra simples tradicional, contendo: a) Instrumentos melódicos: cornetas, trombones, bombardinos, souzafones e cornetões, lisos de qualquer tonalidade, sem utilização de recursos, como gatilho ou vara; e obrigatório a utilização de pelo menos 02 (dois) tipos destes instrumentos distintos; 4

b) Instrumentos de percussão: bombos, linha de surdos, linha de tambores, linha de pratos, linha de caixas, tenores, liras e instrumentos de percussão sem altura definida; c) É obrigatória a utilização de pelo menos 03 (três) tipos destes instrumentos distintos; d) Instrumento facultativo: trompa natural. VI - Fanfarra simples marcial, contendo: a) Instrumentos melódicos: família dos trompetes naturais, cornetas, cornetões, b) Bombardinos, trombones, souzafones, todos lisos (sem válvulas) de qualquer tonalidade ou formato, e instrumentos de sopro das categorias anteriores sendo facultada a utilização de recursos como gatilhos, e obrigatório a utilização de pelo menos 04 (quatro) tipos destes instrumentos distintos; c) Instrumentos de percussão: bombos, bombos sinfônicos, linha de tambores, linha de pratos, linha de caixas, tenores, instrumentos de percussão sem altura definida tímpanos, marimbas, campanas tubulares, glockenspiel, família dos vibrafones, família dos xilofones, liras, sendo obrigatória a utilização de pelo menos 04 (quatro) tipos destes instrumentos distintos; d) Instrumento facultativo: trompa natural. VII - Fanfarra com 1 (um) pisto, contendo: a) Instrumentos melódicos característicos: cornetas, cornetões bombardinos, trombones, souzafones agudos e graves com uma válvula de qualquer tonalidade ou formato, e instrumentos de sopro das categorias anteriores; b) É obrigatória a utilização de pelo menos 04 (quatro) tipos destes instrumentos; c) Instrumentos de percussão: bombos, bombos sinfônicos, linha de tambores, linha de pratos, linha de caixas, tenores, instrumentos de percussão sem altura definida, tímpanos, marimbas, campanas tubulares, glockenspiel, família dos vibrafones, família dos xilofones, liras, instrumentos de percussão sem altura definida; d) Obrigatória a utilização de pelo menos 04 (quatro) tipos destes instrumentos distintos; e) Instrumento facultativo: trompa de 01 (uma) válvula. VIII - Banda marcial, contendo: a) Instrumentos melódicos: família dos trompetes, família dos trombones, família das tubas e saxhorn, e instrumentos de sopro das categorias anteriores sendo obrigatória a utilização de pelo menos 02 (dois) representantes de duas famílias instrumentais; b) Instrumentos de percussão: bombos, bombos sinfônicos, linha de tambores, linha de pratos, linha de caixas, tenors, instrumentos de percussão sem altura definida, tímpanos, marimbas, campanas tubulares, glokenspiel, família dos vibrafones, família dos xilofones, liras, sendo obrigatória a utilização de pelo menos 04 (quatro) tipos destes instrumentos distintos; c) Instrumentos facultativos: trompas. 5

IX - Banda musical de marcha, contendo instrumentos de madeira, metais e percussão: a) Instrumentos melódicos: família das flautas transversais; família dos clarinetes; família dos saxofones e instrumentos de sopro das categorias anteriores; b) É obrigatória a utilização de pelo menos 05 (cinco) instrumentos de famílias diferentes; c) Instrumentos de percussão: bombos, bombos sinfônicos, linha de tambores, linha de pratos, linha de caixas, tenors, tímpanos, marimbas, campanas tubulares, glokenspiel, família dos vibrafones, família dos xilofones, liras, instrumentos de percussão sem altura definida; d) Sendo obrigatória a utilização de pelo menos 05 (cinco) tipos destes instrumentos distintos; e) Instrumentos facultativos: oboé, fagote, contrafagote, trompa, contrabaixo acústico, celesta. X - Banda musical de concerto, contendo: a) Instrumentos melódicos: família das flautas transversais; família dos clarinetes; família dos saxofones, e instrumentos de sopro das categorias anteriores; b) É obrigatória a utilização de pelo menos 8 (oito) instrumentos de famílias diferentes, dentre eles flautas transversais, clarinetas, saxofones e de palheta dupla; c) Instrumentos de percussão: bombos, bombos sinfônicos, linha de tambores, linha de pratos, linha de caixas, tenors, tímpanos, marimbas, campanas tubulares, glokenspiel, família dos vibrafones, família dos xilofones, liras, instrumentos de percussão sem altura definida; d) É obrigatória a utilização de pelo menos 05 (cinco) tipos destes instrumentos distintos; e) Instrumentos facultativos:, piano, trompa, contrabaixo acústico, celesta, oboé, fagote, contrafagote. XI - Banda sinfônica, contendo: a) Instrumentos melódicos: família das flautas transversais; família dos clarinetes; família dos saxofones, oboé, fagote, contrafagote, trompa, contrabaixo acústico e instrumento de sopro das categorias anteriores; b) É obrigatória a utilização de pelo menos 10 (dez) instrumentos de famílias diferentes, dentre eles flautas transversais, clarinetas, saxofones, e palheta dupla; c) Instrumentos de percussão: bombos, bombos sinfônicos, linha de tambores, linha de pratos, linha de caixas, tenors, tímpanos, marimbas, campanas tubulares, glokenspiel, família dos vibrafones, família dos xilofones, liras, instrumentos de percussão sem altura definida, celesta, piano; d) É obrigatória a utilização de pelo menos 05 (cinco) tipos destes instrumentos distintos; e) Instrumentos facultativos: harpas. Parágrafo único - A corporação que não atender a caracterização instrumental da categoria inscrita será penalizada em 20% (vinte por cento) do total de pontos obtido pelo Corpo Musical. Art. 14. O Campeonato Estadual de Bandas e Fanfarras é dividido em 4 (quatro) etapas, cada uma conforme as categorias técnicas básicas, a saber: I. Bandas de percussão; II. Fanfarras; III. Bandas; 6

1 Nas categorias de bandas de percussão marcial, melódicas simples e sinfônicas, a quantidade de instrumentos de percussão não pode ultrapassar 70% (setenta por cento) dos instrumentos melódicos no ano de 2014, sendo decrescidos 5% (cinco por cento) a cada ano subsequente, até atingir em 2018 o percentual de 50% (cinquenta por cento). 2 Nas categorias de fanfarras simples e com 1 pisto, de bandas, marcial, musicais de marcha, concerto, sinfônicas, a quantidade de instrumentistas de percussão não pode ultrapassar 50% (cinquenta por cento) do total de integrantes do corpo musical. Art. 15. A ordem de apresentação será divulgada até 7 (sete) dias antes do evento. Art. 16. É obrigatório que as corporações inscritas apresentem-se no local determinado, como concentração, 60 (sessenta) minutos antes da sua apresentação na respectiva categoria. Parágrafo único. A Corporação que não cumprir o Art.16. é punida com a perda de 10% (dez por cento) do total de pontos possíveis em todos os itens em que esta se inscreveu, pelotão de bandeiras, baliza, baliza masculino, mor, corpo coreográfico e corpo musical. Art. 17. A ordem de apresentação deve ser rigorosamente cumprida em todas as etapas do campeonato e a Corporação que se apresentar fora dela perderá 10% (dez por cento) do total de pontos possíveis em todos os itens em que esta se inscreveu, Pelotão de Bandeiras, Baliza, Baliza masculino, Mór, Corpo Coreográfico e Corpo Musical, cabendo unicamente ao Instrutor ou Regente a responsabilidade pela apresentação do conjunto no local e hora devidos. Art. 18. Nas etapas do campeonato, a Comissão Organizadora ficará responsável pelo acompanhamento de qualquer natureza aos grupos participantes, garantindo infraestrutura suficiente para acesso aos locais de apresentação e horários. Art. 19. As Corporações credenciadas que formalizarem a sua participação no Campeonato Estadual e deixarem de comparecer ao certame e não apresentarem justificativas dentro de um prazo de 10 (dez) dias úteis a contar do primeiro dia após o término do evento, caso não apresentado ou não aceito a justificativa, implica em: I. Pagamento de multa no valor total da inscrição, atualizado no congresso anual, conforme o número de integrantes e acompanhantes, informado na ficha de inscrição; II. Suspensão da corporação pelo período de 3 (três) anos em todo e qualquer evento realizado ou chancelados pela AGB e CNBF. CAPÍTULO VIII DAS CORPORAÇÕES Art. 20. Todas as corporações devem portar: Pavilhão Nacional, em posição de destaque, e as bandeiras do Estado e do Município, conforme a Lei Federal nº 5.700/71. 7

1 Em nenhum momento, o Pavilhão Nacional deve compor movimentos coreográficos. 2 O não cumprimento do artigo implica a desclassificação sumária da Corporação. 3º É facultativa a participação de Corpo Coreográfico, de Balizas, Baliza masculino ou Mór. Art. 21. Todas as corporações participantes do Campeonato Estadual de Bandas e Fanfarras devem portar faixa, estandarte ou distintivo que as identifiquem. 1 A identificação deve estar visível à frente da corporação no início do desfile e perante a banca avaliadora dos aspectos musicais. 2 A falta de identificação implica a perda de 1 (um) ponto por Avaliador, que será descontado pelo apontador, na planilha geral. CAPÍTULO IX DA AVALIAÇÃO DAS CORPORAÇÕES Art. 22. Todas as corporações participantes serão avaliadas por uma banca avaliadora, composta por especialistas, conforme os seguintes critérios: I. A escolha da banca avaliadora é definida por critérios estabelecidos pelo Presidente da AGB e sua diretoria, com base no cadastro de avaliadores credenciados; II. Cabe à banca avaliadora da área musical, avaliar a caracterização de categoria técnica, de acordo com os instrumentos específicos para a categoria conforme Art. 13; III. Fica a cargo da mesa apontadora a computação das notas dos avaliadores na planilha geral. Art. 23. Cada corporação é avaliada em aspectos distintos, musical e apresentação. Art. 24. Cada corporação, na parte musical, é avaliada de acordo com a sua categoria técnica e terá a pontuação com a escala de 0 (zero) a 10 (dez) pontos. 1º As bandas de percussão são caracterizadas nos termos do Art. 13, incisos I, II, III e IV e são avaliadas quanto: I. Afinação; II. Ritmo / precisão rítmica; III. Dinâmica; IV. Técnica instrumental; V. Equilíbrio; VI. Variedade instrumental; VII. Regência; VIII. Escolha do repertório. 8

2º As fanfarras conforme o artigo 13, incisos V, VI e VII são avaliadas nos seguintes aspectos: I - no aspecto técnico: a) afinação; b) ritmo/precisão rítmica; c) dinâmica; d) articulação; e) equilíbrio. II - no aspecto da interpretação: a) fraseado; b) expressão; c) regência; d) escolha do repertório. III - no aspecto da percussão: a) afinação; b) ritmo/precisão rítmica; c) dinâmica; d) técnica instrumental; e) variedade instrumental. 3º As bandas marciais, musical, concerto e sinfônica, de acordo com as especificações constantes nos incisos VIII, IX, X, XI do artigo 13, são avaliadas: I - no aspecto técnico: a) afinação; b) ritmo/precisão rítmica; c) dinâmica; d) articulação; e) equilíbrio. II - no aspecto da interpretação: a) fraseado; b) expressão; c) regência; d) escolha do repertório. III - no aspecto da percussão: a) afinação; b) ritmo/precisão rítmica; c) dinâmica; d) técnica instrumental; e) variedade instrumental. 9

Art. 25. Cada peça musical é avaliada individualmente e cada aspecto de avaliação terá obrigatoriamente, no Campeonato Estadual, dois avaliadores especialistas nas respectivas áreas. Parágrafo único. Nos Campeonatos Regionais e Estaduais, fica a critério da entidade organizadora a quantidade de avaliadores. Art. 26. No aspecto apresentação, são avaliados os itens específicos do conjunto e de cada componente das corporações quanto a: I - uniformidade: avalia-se a uniformidade e a conservação da indumentária no conjunto e nos detalhes, tais como: calças, túnicas, cintos, talabartes bem cuidados e ajustados, calçados e polainas, não sendo levado em conta o luxo dos uniformes; II - instrumental: avalia-se a disposição e a conservação dos instrumentos; III- marcha: avalia-se o rompimento da marcha, comando, a uniformidade, o movimentação de pernas e pés, com a devida anatomia e marcialidade; sincronismo, a IV - alinhamento: avalia-se o alinhamento correto das fileiras ou frações, bem como a regularidade da distância entre elas; V - cobertura: avalia-se a cobertura correta das colunas e a regularidade do intervalo entre elas; VI - garbo: avalia-se durante o deslocamento, o visual, a elegância, galhardia, deslocamento, postura e coordenação que o conjunto ostenta. Art. 27. Na música de entrada, a partir do rompimento de marcha, são avaliados os aspectos musicais tais como: afinação, ritmo, precisão e repertório, além dos seguintes aspectos: I. Formação final no palanque, avalia-se a criatividade de posicionamento ou formação, sem prejuízo do trabalho estético do grupo, que será avaliada pelos avaliadores do aspecto apresentação; II. Performance musical - avaliada pelos avaliadores do aspecto musical. Parágrafo único. A performance é avaliada pelos especialistas de música e de apresentação em espaço específico na planilha que darão notas de 0 (zero) a 10 (dez) pontos para cada item técnico que será somado para se obter a nota final. Art. 28. Na avaliação das corporações, os aspectos, musical e apresentação terão notas de 0 (zero) a 10 (dez) pontos em cada item, que serão somados para obterse a nota final. 10

1º As planilhas possuem campo para que os avaliadores justifiquem, quando necessário, as notas atribuídas, conforme os critérios estabelecidos. Parágrafo único. No caso de os avaliadores estarem gravando as justificativas em alguma mídia de áudio, as planilhas serão utilizadas apenas para informação das notas atribuídas, e as gravações disponibilizadas para as corporações. 2º Todos os integrantes das corporações são avaliados a partir do deslocamento, de acordo com o artigo 24, não podendo o instrumentista integrarse ao grupo posteriormente, mesmo na condição de solista, salvo nos casos comprovados de dificuldade de locomoção, que deve ser informado ao Avaliador de Pista, antes do desfile. 3º A participação de pessoas com necessidades especiais entre os componentes das corporações deve ser informada à comissão organizadora, e estas terão tratamento diferenciado nos termos das normas vigentes, para atender a inclusão. Art. 29. As bandas musicais, em sua avaliação, são divididas em quatro tipos: I. Banda Musical de Marcha: desfilará obrigatoriamente da concentração ao palanque dos avaliadores; II. Banda Musical de Concerto: é dispensada do aspecto apresentação, todavia são avaliadas a uniformidade e instrumental, conforme artigo 24; III. Banda Sinfônica: é dispensada do aspecto apresentação, todavia são avaliadas a uniformidade e instrumental, conforme artigo 24. Parágrafo único. Cada peça musical é avaliada individualmente. Art. 30. As Corporações participantes desfilam em trecho pré-determinado, no qual serão avaliadas nos aspectos marcha, alinhamento, cobertura e garbo, cuja distância será de, no máximo, 150 (cento e cinquenta) metros, a partir da testa da corporação. 1º Em caso de mau tempo, caberá a Comissão organizadora definir a necessidade de o evento ser realizado em Ginásio Coberto. 2º É obrigatória a execução de uma peça musical com estilo marcial em todo o trecho do desfile, a partir da concentração. 3º A corporação que não atender ao que dispõe o artigo perderá integralmente as notas do aspecto de apresentação. 4º Cada corporação pode dispor, no local de sua apresentação, para auxiliar na montagem e desmontagem de equipamentos, pessoas devidamente credenciadas e uniformizadas, sendo que somente será permitida a entrada das pessoas, 30 (trinta) minutos antes do horário marcado 11

para a apresentação da Corporação e sua retirada deve se dar em, no máximo, 5 (cinco) minutos, com todos os equipamentos do espaço reservado a sua apresentação. Art. 31. Cada corporação dispõe de um tempo estipulado para completar a sua apresentação, contados a partir da entrada do 1º integrante na quadra, ou linha de partida, até o termino da segunda peça, de acordo com as seguintes especificações: I. 20 (vinte) minutos para banda de percussão; II. 25 (vinte e cinco) minutos para fanfarras; III. 25 (vinte e cinco) minutos para bandas marciais, bandas musicais de marcha, bandas musicais de concerto e bandas sinfônicas. 1º A corporação que ultrapassar o tempo estabelecido até 1 (um) minuto será penalizada com perda de 1% (um por cento) do total de pontos atingidos, quando ultrapassado o tempo estabelecido acima de 1 (um) minuto, será penalizada com perda de mais 1% (um por cento) para cada minuto de atraso do total de pontos atingidos. 2º A Entidade organizadora obriga-se a colocação de um relógio marcador de tempo, visível a todos os participantes e assistentes. 3º O cronômetro é acionado pelo Avaliador responsável no rompimento da Corporação, a partir da testa do corpo musical cumprindo: I. A cronometragem no rompimento; II. O desligamento do cronometro após o término da segunda peça; III. O Avaliador mostra ao Regente o horário do acionamento do cronometro e o encerramento; IV. Solicita a assinatura do Regente na planilha de avaliação; Art. 32. A apresentação de cada corporação compreende a execução de duas peças musicais distintas, que serão avaliadas em separado. 1º. A corporação, durante sua apresentação, deve estar voltada para a comissão avaliadora. 2º. É obrigatória a apresentação de uma peça de autor brasileiro para todas as categorias musicais, entre as duas a serem avaliadas. 3º A mesma peça musical pode ser apresentada em dois campeonatos consecutivos, sendo sumariamente desclassificada a Corporação que apresentar uma terceira vez consecutiva. 4º O não cumprimento dos parágrafos 1º, 2º implica em penalidade de 10% (dez por cento) do total de pontos possíveis pelo corpo musical. Art. 33. Quando a Corporação concorrer isolada em sua categoria deve atender 85% (oitenta e cinco por cento) do total de pontos possíveis, no caso da categoria sênior, 80% (oitenta por cento) 12

do total de pontos possíveis, no caso da categoria juvenil e 75% (setenta e cinco por cento) no caso da categoria infanto juvenil, e 70% (setenta por cento) a infantil para ter assegurado o direito ao título. CAPÍTULO X DA PREMIAÇÃO Art. 34. Os primeiros e segundos e terceiros colocados de cada categoria técnica e por faixa etária recebem premiação específica que consta nos itens do capítulo XVIII deste Regulamento, compreendendo troféus, placas, medalhas ou equivalentes, ofertados pela AGB ou patrocinadores. Art. 35. O Corpo Coreográfico, o Pavilhão Nacional, o Mór, o Baliza masculino e a Baliza possuem avaliação à parte, segundo critérios estipulados neste Regulamento, e premiação específica que consta nos itens do capítulo XVIII deste Regulamento, compreendendo troféus, placas, medalhas ou equivalentes, ofertados pela AGB e/ou patrocinadores. Art. 36. O resultado da avaliação é divulgado após a apresentação da última corporação concorrente de cada categoria. Art. 37. No caso de empates, nos 1, 2 e 3 lugares, vencerá a Corporação Musical que obtiver a nota maior no primeiro bloco de julgamento técnico musical, sendo a soma de notas dos avaliadores 1 e 2. 1º Persistindo o empate, seguem-se, sucessivamente, o segundo bloco: instrumentos de sopro, a soma de notas dos jurados 3 e 4, o terceiro bloco: instrumentos de percussão, a soma de notas dos jurados 5 e 6, o quarto bloco: uniformidade e instrumental, marcha, cobertura, conjunto, a soma de notas do jurado 7 e o quinto bloco: uniformidade instrumental, marcha, alinhamento, conjunto, e, ainda, persistindo o empate, será mantida a premiação equivalente à colocação. 2º Qualquer Corporação participante, que por alguma razão se julgue prejudicada quanto aos resultados finais, terá um prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas para encaminhamento de recurso, devidamente embasado e documentado, junto ao Tribunal de Ética e Disciplina da AGB, que no prazo de 20 (vinte) dias uteis, após o protocolo de recebimento, emitirá parecer do recurso. 3º A comissão organizadora fará cópia e manterá em arquivo da AGB, de todas as planilhas de cada Corporação participante, no período de 5 (cinco) anos, sendo após este tempo, descartadas. Art. 38. A Linha de Frente é composta de: I. Estandarte; CAPÍTULO XI LINHA DE FRENTE 13

II. Pelotão de Bandeiras; III. Corpo Coreográfico; IV. Baliza; V. Mór. 1º A Faixa Etária da Linha de Frente deve ser a mesma Faixa Etária do Corpo Musical. a. Infantil: Corporações com integrantes nascidos a partir de 1º de janeiro de 1999; b. Infanto juvenil: Corporações com integrantes nascidos a partir de 1º de janeiro de 1996; c. Juvenil: Corporações com integrantes nascidos a partir de 1º de janeiro de 1993; d. Sênior: corporações com integrantes das faixas anteriores, mais aqueles com idade superior. 2º. O não cumprimento ao 1º implica na desclassificação da Linha de Frente. 3 A corporação que não atender a faixa etária da categoria inscrita será penalizada em 10% (dez por cento) do total de pontos obtidos, por cada componente irregular. Art. 39. O número de integrantes que compõe a Linha de Frente, não pode ser superior ao de integrantes do Corpo Musical. Parágrafo único: Quando o Corpo Musical for inferior a 40 (quarenta) componentes, a Linha de Frente poderá ter um teto de até 40 (quarenta) componentes. Art. 40. Todo corpo coreográfico deve apresentar-se, no mínimo, com 12 (doze) componentes. Art. 41. A uniformidade dos integrantes que compõem a Linha de Frente deve guardar o estilo e as cores do Corpo Musical. Art. 42. O não cumprimento dos artigos 39, 40 e 41 implica a desclassificação da Corporação nos itens de competição de Linha de Frente. Art. 43. É vedado ao Mór participar de evoluções do Corpo Coreográfico sob pena de desclassificação. Art. 44. A Corporação pode ter várias balizas, sendo que apenas 1 (uma) Baliza será avaliada. Art. 45. Em nenhuma hipótese os integrantes da Linha de Frente podem utilizar ou portar armas de qualquer natureza, espadas ou objetos pontiagudos, mesmo que estilizadas ou de materiais que as represente e a utilização de adereços estilhaçáveis, cortantes, perfurantes, artefatos à base de pólvora, que provoquem efeitos visuais com fumaças, bem como simulação ou atos que venham a denegrir a dignidade física, que deixem resíduos ou que possam vir a representar risco à integridade física de qualquer pessoa. 14

1º. A corporação que entender indispensável para a sua apresentação a utilização de armas ou similar, deverá requerer previamente a manifestação da Promotoria da Infância e Juventude cujo campeonato esteja sob sua jurisdição, e deve apresentar a autorização liberatória expedida pelo Juiz competente. 2º. A autorização da Promotoria deve ser entregue a um dos avaliadores da Linha de Frente, no local determinado como Concentração. 3. no caso da utilização dos materiais sem a devida autorização, a Corporação terá pontuação relativa a Linha de Frente zerada. CAPÍTULO XII DA AVALIAÇÃO DO PELOTÃO DE BANDEIRAS Art. 46. No Campeonato Estadual, todas as corporações terão seu Pavilhão Nacional avaliado conforme a Lei Federal nº 5.700/71 e receberão troféus, placas, medalhas ou equivalentes. Art. 47. A uniformidade dos componentes do Pavilhão Nacional deve guardar o estilo e as cores da corporação. Art. 48. A condução do Pavilhão Nacional será examinada por 1 (um) avaliador, que dará notas de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, avaliando as normas seguintes: I. Condução: o posicionamento em destaque das outras bandeiras, segundo a Lei Federal nº 5.700/71; II. Execução dos comandos: o sincronismo e a correta execução nas posições de descansar, sentido, ombro armas e desfraldar bandeira; III. Posicionamento: o posicionamento correto do Pavilhão Nacional, Estado, Município e demais flâmulas que apresentarem; IV. Marcha: a movimentação de pernas e pés, com o devido sincronismo e marcialidade; V. Garbo: a elegância, postura e atitude; VI. Alinhamento e cobertura: o alinhamento e a cobertura dos componentes, dispostos em suas colocações, nas formações e evoluções que apresentarem; VII. Uniformidade: a uniformidade da indumentária e a conservação das bandeiras, mastros e rosáceas utilizados. Art. 49. Em caso de empate, o critério a ser adotado para desempate será de acordo com os itens de avaliação, na seguinte ordem: I. condução; II. execução dos comandos; III. posicionamento; IV. marcha; V. garbo; VI. alinhamento e cobertura; 15

VII. uniformidade. ASSOCIAÇÃO GAÚCHA DE BANDAS Parágrafo único. Na persistência de empate, será mantida a premiação equivalente à colocação. CAPÍTULO XIII DA AVALIAÇÃO DO CORPO COREOGRÁFICO Art. 50. No Campeonato Estadual, todas as corporações tem seu Corpo Coreográfico avaliado por 1 (um) avaliador, que dará notas de 0 (zero) a 10 (dez) pontos. Art. 51. O Corpo Coreográfico é avaliado levando-se em conta a técnica apresentada nos 10 (dez) itens a seguir: I. Criatividade: é avaliada a concepção geral do trabalho, nos aspectos de criação e da movimentação em relação ao tema musical, a desenvoltura na movimentação espacial e corporal com originalidade, variedade e efeito visual, bem como os adereços utilizados; II. III. IV. Dificuldade técnica: a coreografia deve apresentar elementos que ofereçam desafios técnicos aos componentes; Sincronismo: é avaliada a apresentação de movimentos em sintonia, ajustando-se com precisão; Formação: é avaliada a variedade de figuras, desenhos e formações na composição coreográfica de cada música; V. Evolução: são avaliadas as trajetórias, sua passagem de uma posição a outra, bem como a ligação ordenada de seus deslocamentos; VI. Ritmo: é avaliada a precisão rítmica da movimentação que o grupo se propõe a fazer; VII. Marcha: é avaliado o posicionamento de pernas, pés e braços, bem como a postura, não havendo regra para altura ou estilo da marcha; VIII. Garbo: é avaliada a postura corporal de seus componentes e sua elegância; IX. Alinhamento: é avaliado o alinhamento dos componentes dispostos em suas colocações, nas formações e evoluções que se propõem a fazer; X. Uniformidade: além do estilo e cores do corpo musical que deve ser guardado, avalia-se a igualdade, os cuidados e a conservação.. Art. 52. O Corpo Coreográfico pode se apresentar com estilo e características regionais, contudo sem perder a marcialidade, sem fugir ao tema ou estilo característico da Corporação Musical. 16

Art. 53. No Campeonato Estadual, o Corpo Coreográfico deve atingir, no mínimo, 70% (setenta por cento) do total de pontos possíveis para obter classificação nos 1, 2 e 3 lugares. Art. 54. Em caso de empate, o critério a ser adotado para desempate será de acordo com os itens de avaliação, na seguinte ordem: I. criatividade; II. dificuldade técnica; III. sincronismo; IV. formação; V. evolução; VI. ritmo; VII. marcha; VIII. garbo; IX. alinhamento; X. uniformidade. Parágrafo único. Na persistência de empate, será mantida a premiação equivalente à colocação. CAPÍTULO XIV BALIZA Art. 55. A corporação pode ter várias Balizas, sendo que apenas 1 (uma) será avaliada. Parágrafo único. Caso a corporação possua Baliza feminino e Baliza masculino deve optar pela avaliação de um dos dois. CNPJ Nº - 02536825/0001-50 Art. 56. A Baliza a ser avaliada deverá ser indicada ao Avaliador antes do início do deslocamento da corporação. Art. 57. A Baliza é avaliada desde o inicio do seu deslocamento, durante o percurso e na apresentação do Corpo Musical. Art. 58. A Baliza deve usar uniforme adequado, não transparente, não cavado e deve guardar o estilo e as cores da corporação. Parágrafo único. O Baliza masculino deve usar uniforme apropriado ao seu sexo. Art. 59. A Baliza deve iniciar seus movimentos utilizando o bastão. Art. 60. Em nenhum momento, a Baliza pode interpor-se entre o Regente e o Corpo Musical durante a sua apresentação, bem como da Mesa Avaliadora. 17

Art. 61. A Baliza não pode ser integrante de uma parte ou de toda a coreografia do corpo coreográfico. Art. 62. O não cumprimento do disposto nos artigos 58 a 61 implica a desclassificação da Baliza. SECÃO I DA AVALIAÇÃO DA BALIZA/ BALIZA MASCULINO Art. 63. Todas as corporações terão a sua baliza avaliada por 1 (um) avaliador, que darão notas de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, observando as normas seguintes: I. coreografia: será observada a coerência da proposta coreográfica com o enfoque na sintonia entre a dança e a música, a diversificação e a criatividade de movimentos, utilizando as variações do espaço, tendo como opção os adereços manuais; II. elementos: a Baliza deve apresentar-se no mínimo com dois adereços para cada coreografia, sendo avaliados a criatividade, o manuseio, a elegância, elementos corporais utilizados e a dificuldade técnica na composição dos exercícios; III. apresentação: a Baliza será avaliada em relação a sua presença em cena, quanto ao garbo, postura e criatividade; quanto ao seu uniforme, a conservação e a predominância das cores utilizadas pela Corporação; IV. manuseio de bastão: são observadas a criatividade e a diversidade dos movimentos; Art. 64. No Campeonato Estadual, a baliza deve atingir, no mínimo, 70% (setenta por cento) do total de pontos possíveis para serem classificados no 1, 2 ou 3 lugares; Art. 65. Em caso de empate, o critério de desempate será de acordo com os itens de avaliação, na seguinte ordem: coreografia, elementos, apresentação e manuseio de bastão. Na persistência de empate, será mantida a premiação equivalente a colocação. CAPÍTULO XV DO MÓR Art. 66. Ao Mór cabe comandar a corporação, durante o deslocamento e a evolução e entregar o Comando ao Regente quando o grupo estiver devidamente postado diante da comissão avaliadora. Art. 67. Quando houver Mór, o Regente só pode comandar a corporação após a entrega de comando perante a comissão avaliadora. Art. 68. É vedado ao Mór participar de evoluções junto ao Corpo Coreográfico, bem como com a Baliza. Art. 69. Durante a apresentação do Corpo Musical, o Mór não pode interpor-se entre o Regente e o Corpo Musical, bem como da Mesa Avaliadora. Art. 70. O uniforme do Mór deve guardar o estilo e as cores da corporação. 18

Art. 71. O não cumprimento do disposto nos artigos 68 a 70 implica a desclassificação do Mór. Seção I DA AVALIAÇÃO DO MÓR Art. 72. Todas as corporações terão o seu Mór avaliado por 1 (um) Avaliador. Parágrafo único. O Mór é avaliado a partir do início da apresentação até a saída da Corporação. Art. 73. Os Avaliadores de Mór darão notas de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, levando em conta os seguintes critérios: I. comando de bastão: durante a apresentação devem ser executados, no mínimo, dois dos movimentos universais de comando de bastão, como: parada universal, rompimento de marcha, sentido, atenção, alto, saudação perante a comissão avaliadora, sempre observando a firmeza de movimentos e a visibilidade para a corporação, não sendo permitido lançamentos e coreografias que não tenham resposta do corpo musical; II. voz de comando: avaliada a dicção clara e objetiva dos comandos quando do sentido e alertas, sendo obrigatório o uso de no mínimo 3 (três) comandos de voz diferentes; III. marcha: avaliada a movimentação de pernas e pés, com o devido sincronismo e marcialidade; IV. garbo: avaliada a elegância, postura e atitude que o mor ostenta durante todo o deslocamento e durante a apresentação do corpo musical; V. uniformidade: avaliada a indumentária, bem como seu estado de conservação, devendo guardar o estilo e as cores da corporação; Art. 74. Na avaliação dos comandos, será considerada a resposta da corporação às ordens emitidas. Art. 75. No Campeonato Estadual, o mor deverá atingir no mínimo 70% (setenta por cento) do total de pontos possíveis para serem classificados no 1º, 2º ou 3º lugares. Art. 76. Em caso de empate, o critério de desempate será de acordo com os critérios de avaliação, na seguinte ordem: comando de bastão, voz do comando, marcha, garbo e uniformidade. Parágrafo único. Na persistência de empate, será mantida a premiação equivalente à colocação. CAPÍTULO XVIII PREMIAÇÕES REFERENTES ÀS CORPORAÇÕES 19

Art. 77. As premiações do Corpo Musical, do Pelotão de Bandeiras, do Corpo Coreográfico, da Baliza, do Baliza masculino e do Mór, para o 1, o 2 e o 3 lugares são agrupadas de acordo com as categorias técnicas e por faixa etária: 1. Premiação para o 1, 2 e o 3 lugares: I. Bandas de percussão por faixa etária separadamente em: infantil, infanto juvenil, juvenil e sênior; II. Bandas de percussão marcial por faixa etária separadamente em: infantil, infanto juvenil, juvenil e sênior; III. Bandas de percussão sinfônica por faixa etária separadamente em: infantil, infanto juvenil, juvenil e sênior; IV. Bandas de percussão melódicas simples por faixa etária separadamente em: infantil, infanto juvenil, juvenil e sênior; V. Fanfarra simples tradicional por faixa etária separadamente em: infantil, infanto juvenil, juvenil e sênior; VI. Fanfarra simples marcial por faixa etária separadamente em: infantil, infanto juvenil, juvenil e sênior; VII. Fanfarras com 1 pisto por faixa etária separadamente em: infantil, infanto juvenil, juvenil e sênior; VIII. Banda marcial por faixa etária separadamente em: infantil, infanto juvenil, juvenil e sênior; IX. Banda musical de marcha por faixa etária separadamente em: infantil, infanto juvenil, juvenil e sênior. X. Banda musical de concerto por faixa etária separadamente em: infantil, infanto juvenil, juvenil e sênior; XI. XI - Banda sinfônica por faixa etária separadamente em: infantil, infanto juvenil, juvenil e sênior; Parágrafo único. Entre os grupos distintos acima, deve ser respeitada a faixa etária, inscrita na ficha de inscrição ao lado do campo determinado e preenchido, assim como deve ser obedecidas as datas de nascimento. a. Infantil: Corporações com integrantes nascidos a partir de 1º de janeiro de 1999; b. Infanto Juvenil: Corporações com integrantes nascidos a partir de1º de janeiro de 1996; c. Juvenil: Corporações com integrantes nascidos a partir de 1º de janeiro de 1993; d. Sênior: corporações com integrantes das faixas anteriores, mais aqueles com idade superior. CAPÍTULO XVII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 20

Art. 78. No Campeonato Estadual de Bandas e Fanfarras, o documento válido para conferência de idade do participante é a carteira de identidade (RG) original ou cópia autenticada, devendo apresentar ao Avaliador na concentração. Parágrafo único. O componente que não apresentar a documentação específica não pode se apresentar com a Corporação. Art. 79. Os integrantes das corporações inscritas, não podem participar do Campeonato, de mais de uma entidade na mesma categoria técnica, respeitando o artigo 11 e seus incisos. Parágrafo único. O descumprimento do artigo implica na desclassificação das entidades em que o integrante participar. Art. 80. O Regente deve estar destacado do conjunto, não podendo portar instrumental algum, cabendo-lhe, exclusivamente, a regência ou direção do seu corpo musical. Parágrafo único. O Regente deve obrigatoriamente apresentar-se em traje social. Art. 81. Os acompanhantes das corporações, portando acessórios ou não, devem estar identificados por crachás, camisetas ou bonés, constando o nome da entidade para se posicionarem na preparação da corporação. Parágrafo único. O não cumprimento dos Artigos, 78, 80, e 81 implica em perda de 10% do total de pontos possíveis pela Corporação. Art. 82. As cidades sede devem fornecer segurança, atendimento médico hospitalar e/ou outras instalações para comodidade dos participantes, ainda que em breve estadia. Art. 83. As corporações situadas a mais de 300 km (trezentos quilômetros) da cidade podem solicitar alojamento, cabendo-lhes providenciar colchonetes, roupas de cama e banho para todos os componentes. Parágrafo único. O Regente é o responsável pela disciplina no alojamento, banheiros, refeitórios, e outros, mantendo e entregando limpas as instalações, podendo, ainda ser penalizado com a desclassificação de sua Corporação do evento por danos ao patrimônio público ou particular. Art. 84. Em todos os eventos, caberá sempre às corporações a responsabilidade para que cada componente da entidade esteja munido de itens de higiene pessoal e alimentação. Art. 85. As despesas com transportes e alimentação são de responsabilidade das corporações participantes do campeonato. 21

Art. 86. A AGB Associação Gaúcha de Bandas reserva-se no direito de veiculação, da maneira que lhes convir, de material fotográfico, gravações de vídeo e de áudio, preservando sempre a menção do nome completo da entidade que dele participar, sendo de responsabilidade das entidades participantes a autorização de cada um de seus integrantes do uso de sua imagem. Parágrafo único. Em qualquer caso, a veiculação será feita com o intuito exclusivo de pesquisa, divulgação do trabalho de evolução técnico-instrumental ou a título de documentação, apresentado pela AGB. Art. 87. O Regente, Dirigente, Músico ou integrante de qualquer corporação participante que tenha comportamento inadequado ou incompatível com os objetivos do Campeonato, que tente desacreditar ou denegrir qualquer Membro das Comissões, Avaliadora, Técnica ou Organizadora, será suspenso por 2 ( dois) anos do Campeonato Estadual da AGB e Campeonato Nacional da CNBF, dependendo do caso, de ameaça, calúnia, injúria ou difamação, será elaborado um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia de onde estiver sendo realizado o evento, ou na mais próxima do local onde tenha ocorrido o fato. Art. 88. Os casos disciplinares de descumprimento do regulamento, éticos e demais previstos, serão analisados in loco e decididos no decorrer do campeonato estadual por uma comissão de 2 (dois) membros designados, nos termos do Estatuto do Tribunal de Ética e Disciplina da AGB e supervisionados pelo seu Presidente, e seus resultados serão encaminhados às comissões de Ética e Disciplina das filiadas. & 1º Nos casos analisados e decididos no decorrer do Campeonato não caberá recursos; & 2º Nas ocorrências consideradas graves, que extrapolem as normas deste Regulamento, os Membros designados pelo Tribunal de Ética e Disciplina da AGB, podem, ser considerados impedidos, encaminhar os casos diretamente ao Tribunal de Ética, que, nos termos do Estatuto, em sessão específica, determinará a decisão. Art. 89. É expressamente proibido o consumo de bebidas alcoólicas, e entorpecentes nos alojamentos, nos locais e arredores do evento por integrantes ou acompanhantes de corporações participantes. Parágrafo único. No caso de descumprimento deste artigo, a Corporação será sumariamente desclassificada. Art. 90. Os casos omissos são resolvidos pela comissão organizadora do Campeonato Estadual de Bandas e Fanfarras ouvido à Presidência da AGB. Art. 91. Este Regulamento Geral entra em vigor nesta data, cujas alterações foram aprovadas pela Assembleia Geral da CNBF por ocasião do XXII Congresso Técnico Nacional, realizado nos dias 30 e 31 de maio de 2014, em Lorena SP, conforme Edital de Convocação nº 001/14-CNBF. Lorena, 31 de maio de 2014. 22

Presidente 23