AZAKA FUNGICIDA Suspensão concentrada (SC) com 250 g/l ou 22,8 % (p/p) de azoxistrobina Autorização de venda n.º 1020 concedida pela DGAV Conteúdo: 100 ml, 250 ml, 500 ml, 1 L, 3 L, 5 L, 10 L, 15 L ou 20 Le Data de fabrico e lote: ver embalagem ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL PARA EVITAR RISCOS PARA A SAÚDE HUMANA E PARA O AMBIENTE, RESPEITAR AS INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO MANTER FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS LER O RÓTULO ANTES DA UTILIZAÇÃO Um produto: CHEMINOVA A/S Thyboronvej, 78 7673 Haarbore Dinamarca Telef.: +45 96909690 Fax: +45 96909691 Distribuído por:
O AZAKA é um fungicida à base de azoxistrobina, pertencente ao grupo das estrobilurinas análogas (metoxiacrilato), inibe a respiração no complexo III (citocromo bc1) - QoI. Penetrante com mobilidade translaminar e difusão lateral. Possui atividade preventiva, curativa e anti-esporulante, mas é essencialmente preventivo. UTILIZAÇÕES, CONCENTRAÇÕES, DOSES, ÉPOCAS E CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO Videira Oídio (Erysiphe necator) e míldio (Plasmopara viticola): 75 a 100 ml/hl, aplicando no máximo 1 L/ha. Tratar de acordo com as indicações do Serviço Nacional de Avisos Agrícolas. Na sua ausência efetuar os tratamentos em condições favoráveis à doença, a partir das 7 a 8 folhas até ao bago grão de ervilha. A persistência biológica do produto é de 12 dias, reduzindo para 10 dias em condições de muito forte pressão da doença. Para evitar o desenvolvimento de resistências, realizar no máximo 3 tratamentos, por campanha e no conjunto das doenças, com este ou com outro produto que contenha QoI. Os outros tratamentos contra míldio e oídio deverão ser efetuados com fungicidas de outros grupos químicos. Volume de calda: 400 a 1000 L/ha. Abóbora e melancia (ar livre e estufa) Oídio (Erysiphe cichoracearum): 80 ml/hl, aplicando no máximo 0,8 L/ha. Aplicar preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde as 3-5 folhas definitivas. Prosseguir os tratamentos enquanto as condições climáticas decorrerem favoráveis à doença. A persistência biológica do produto é de 10 dias. Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo 3 aplicações por ciclo Volume de calda: 500 a 1000 L/ha. Meloeiro (ar livre e estufa) Míldio (Pseudoperonospora cubensis) e oídio (Erysiphe cichoracearum): 80 ml/hl, aplicando no máximo 0,8 L/ha. Aplicar preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde as 3-5 folhas definitivas. Prosseguir os tratamentos, enquanto as condições climáticas decorrerem favoráveis à doença. A persistência biológica do produto é de 10 dias. Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo 3 aplicações por ciclo Volume de calda: 500 a 1000 L/ha. Cevada Helmintosporiose (Pyrenophora teres), ferrugem castanha (Puccinia hordei) e oídio (Blumeria graminis): 0,8 a 1 L/ha. As aplicações devem ser efetuadas após o aparecimento da doença de modo a manter sãs as duas folhas superiores. Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo 1 aplicação por ciclo Volume de calda 200 a 400 L/ha.
Trigo Ferrugem castanha (Puccinia recondita), septoriose (Septoria sp.) e oídio (Blumeria graminis): 0,8 a 1 L/ha. As aplicações devem ser efetuadas após o aparecimento da doença de modo a manter sãs as duas folhas superiores. Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo 1 aplicação por ciclo Volume de calda 200 a 300 L/ha. PRECAUÇÕES BIOLÓGICAS Para evitar o desenvolvimento de resistências não aplicar este produto ou qualquer outro que contenha QoI mais de: 3 vezes em videira, abóbora, melancia e meloeiro; 1 vez em trigo e cevada. O AZAKA não deve ser aplicado nos locais onde comecem a verificar-se quebras de eficácia após aplicações repetidas deste ou de outros produtos com o mesmo modo de ação. MODO DE PREPARAÇÃO DA CALDA No recipiente onde se prepara a calda deitar metade da água necessária. Agitar bem a embalagem até o produto ficar homogéneo. Numa vasilha, juntar a quantidade de produto a utilizar com um pouco de água e agitar bem até obter uma mistura homogénea. Deitar esta mistura no recipiente e completar o volume de água, agitando sempre. Antes de realizar qualquer mistura, consulte o Departamento Técnico da Cheminova Agro ou o seu distribuidor. MODO DE APLICAÇÃO Para aplicação em culturas arbustivas: Calibrar corretamente o equipamento, assegurando a uniformidade na distribuição de calda no alvo biológico pretendido. Calcular o volume de calda gasto por ha em função do débito do pulverizador (L/min), da velocidade e largura de trabalho (distância entrelinhas). Nas fases iniciais de desenvolvimento das culturas aplicar a calda com a concentração indicada. Em pleno desenvolvimento vegetativo, adicionar a quantidade de produto proporcionalmente ao volume de água distribuído por ha, pelo pulverizador, de forma a respeitar a dose.
Para aplicação com barra de pulverização em culturas baixas: Calibrar corretamente o equipamento, calculando o volume de calda gasto por ha, de acordo com o débito do pulverizador (L/min), da velocidade e largura de trabalho, com especial cuidado na uniformidade da distribuição da calda. As quantidades de produto e o volume de calda deve ser adequado à área de aplicação, respeitando as doses indicadas. PRECAUÇÕES TOXICOLÓGICAS ECOTOXICOLÓGICAS E AMBIENTAIS ATENÇÃO EUH208: Contém 1,2-benzisothiazol-3(2H)-ona. Pode provocar uma reação alérgica. EUH210: Ficha de segurança fornecida a pedido. H410: Muito tóxico para os organismos aquáticos com efeitos duradouros. P261: Evitar respirar a nuvem de pulverização. P262: Não pode entrar em contacto com os olhos, a pele ou a roupa. P270: Não comer, beber ou fumar durante a utilização deste produto. P501a: Eliminar o conteúdo e a embalagem em local adequado à recolha de resíduos perigosos. SP1: Não contaminar a água com este produto ou com a sua embalagem. SPe2: Para proteção dos organismos aquáticos, não aplicar este produto mais do que uma vez por ano em cereais de inverno, em solos drenados e com teores em argila maior ou igual a 45%. SPe3: Para proteção dos organismos aquáticos, respeitar uma zona não pulverizada com cobertura vegetal, em relação às águas de superfície de 5 m em cereais e videira e 20 m em abóbora, melancia e meloeiro. SPoPT2: Na entrada dos trabalhadores às zonas tratadas estes deverão usar: camisa de mangas compridas, calças, meias e sapatos. SPoPT4: O aplicador deverá usar luvas durante a preparação da calda, aplicação do produto e contacto com superfícies contaminadas. SPoPT5: Impedir o acesso de trabalhadores e pessoas estranhas ao tratamento às zonas tratadas até à secagem do pulverizado. SPoPT6: Após o tratamento lavar cuidadosamente as luvas tendo cuidado especial em lavá-las por dentro. Intervalo de Segurança 3 dias em abóbora, melancia e meloeiro, 21 dias em videira, 28 dias em arroz e 35 dias em cevada e trigo. Em caso de intoxicação contactar o Centro de Informação Antivenenos, Telef.: 808 250 143.
A embalagem vazia deverá ser lavada três vezes, fechada, inutilizada e colocada em sacos de recolha, devendo estes serem entregues num centro de receção Valorfito; as águas de lavagem deverão ser usadas na preparação da calda. NOTA: Os resultados da aplicação deste produto são suscetíveis de variar pela ação de fatores que estão fora do nosso domínio, pelo que apenas nos responsabilizamos pelas características previstas na Lei. Edição 2