DELIBERAÇÃO Nº. 04/2010 de 24 de junho de 2010

Documentos relacionados
DELIBERAÇÃO Nº. 08/2010 de 27 de agosto de 2010

DELIBERAÇÃO Nº. 05/2010 de 24 de junho de 2010

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UTFPR

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ENSINO DO CEFET-PR

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO

PREÂMBULO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES

MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ. Criada pela Lei nº , de 24 de abril de 2002

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MATEMÁTICA

FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário. DELIBERAÇÃO Nº. 19/2014, de 17 de outubro de 2014.

REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA (10/11/2016)

PORTARIA Nº 1.464, DE 14 DE AGOSTO DE RESOLVE:

f!_ucbtl~ EDUARDO ANTONIO MODENA

REGIMENTO INTERNO 2015

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO. TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades

RESOLUÇÃO Nº 18/2013/Consup Florianópolis, 20 de junho de 2013.

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO

Instituto Federal do Paraná

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 08/2015

Ministério da Educação. Faculdade Dom Alberto. Comissão Própria de Avaliação

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 128, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011.

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL DOCENTE - CPPD

CONSELHO ACADÊMICO REGULAMENTO

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA UTFPR

O Colegiado Pleno do Conselho Universitário, usando das atribuições que lhe são conferidas estatutária e regimentalmente,

REGIMENTO DO COMITÊ DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS. CAPÍTULO I DO OBJETO CAPÍTULO II DA FINALIDADE

REGULAMENTO GERAL DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA QUÍMICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO

REGIMENTO DA COMISSÃO DE GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO

RESOLUÇÃO Nº 006/2010 AD REFERENDUM DO CONSUNI

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins

Regimento Interno da Câmara de Graduação do Instituto Saúde e Sociedade do Campus Baixada Santista

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias;

REGULAMENTO DA COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINITRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UTFPR

RESOLUÇÃO Nº 108/2018, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018.

PORTARIA Nº 022, DE 04 DE JANEIRO DE 2016.

RESOLUÇÃO Nº 042/2017, DE 06 JULHO DE Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Câmara de Ensino. (Anexo) Pouso Alegre, 06 de julho de 2017.

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

MISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

RESOLUÇÃO Nº 089/2015 CONSU/IFAC.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG COLEGIADO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 38, DE 16 DE MAIO DE 2017

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI TEÓFILO OTONI MINAS GERAIS

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA GABINETE DO REITOR

REGULAMENTO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE CURSOS DE GRADUAÇÃO UTFPR

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

Salão de reuniões dos Conselhos Superiores/UFRR, Boa Vista, 07 de maio de 2014.

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA INSTITUTO LATINO-AMERICANO DE ARTE, CULTURA E HISTÓRIA

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO E CONSELHO DEPARTAMENTAL

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO-CPA

RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010.

Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 086/2017

DA COMISSÃO DO CURSOBACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MAR BICT Mar

REGIMENTO INTERNO DAS CÂMARAS TÉCNICAS SETORIAIS CAPÍTULO I DO OBJETO

Comissão Permanente de Pessoal Docente

REGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DIRETOR. RESOLUÇÃO No 071/04 de 31/08/2004

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO SUPERIOR

Regimento Geral dos Colegiados dos Cursos Superiores do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Campus Campo Novo do Parecis.

UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAI. UNIDAVI REGIMENTO DA CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO

RESOLUÇÃO Nº. 34, de 22 de novembro de 2006.

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 143, DE 02 DE OUTUBRO DE 2015.

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST

Universidade de Brasília - UnB

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO DO COMITÊ DE APOIO À PESQUISA DO IFES CAMPUS SERRA, CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E FINALIDADE

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Engenharia de Biossistemas DEPEB, anexo a esta Resolução.

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

RESOLUÇÃO Nº 460/CONSEPE, de 31 de maio de 2006

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 141, DE 02 DE OUTUBRO DE 2015.

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO IFMS

Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Rondônia - UNIR Departamento de Matemática e Estatística DME

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CEUNES -UFES

PROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

RESOLUÇÃO Nº 01/2017. O COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA DIURNO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA, no uso de suas atribuições resolve:

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT REGIMENTO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE

ANEXO I da Resolução do Conselho Superior nº 26/2014, de 27/06/2014 Alterada pela Resolução CS nº 05/2015 INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

RESOLUÇÃO Nº. 05 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 24 MARÇO DE 2017.

DECRETO Nº 2836 DE 06 DE NOVEMBRO DE 1996

Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia

Prof. José Darcísio Pinheiro Presidente

CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO UNASP REGULAMENTO

PR Ministério da Educação

RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014.

DELIBERAÇÃO Nº. 09/2010 de 24 de setembro de 2010

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos

REGIMENTO DAS COMISSÕES LOCAIS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CAMPUS URUGUAIANA

REGIMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRS CÂMPUS CAXIAS DO SUL

RESOLUÇÃO N.º 153/2012

RESOLUÇÃO Nº 25/2010/CS Florianópolis, 18 de Junho de 2010.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO UNIVERSITÁRIO DECISÃO Nº 88/96 D E C I D E TÍTULO I DO CONSELHO TÍTULO II DO FUNCIONAMENTO

Transcrição:

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DELIBERAÇÃO Nº. 04/2010 de 24 de junho de 2010 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ, considerando o Art. 5º da Lei nº 11.184, de 07/10/05, publicada no Diário Oficial da União (DOU), de 10/10/05, combinado com a Portaria/MEC nº 3.290, de 23/09/2005, publicada no DOU, de 26/09/05; Considerando o Decreto/MEC s/nº, de 14/07/08, publicado no DOU, de 15/07/08, que nomeia o Reitor da UTFPR; Considerando o Estatuto da UTFPR, aprovado pela Portaria MEC/SESu nº 303, de 16/04/2008, publicada no DOU, de 17/04/08 e modificações aprovadas pelo COUNI por meio da Deliberação nº 09/2008, de 31/10/08 e da Deliberação nº 11/2009, de 25/09/09; Considerando o Regimento Geral da UTFPR, aprovado pelo COUNI, por meio da Deliberação nº 07/2009, de 05/06/09; Considerando a proposta de Regulamento do Conselho de Graduação e Educação Profissional elaborada pela Comissão Executiva, designada pela Portaria nº. 1.404, de 18 de novembro de 2008; Considerando o Parecer do Conselheiro ANTONIO LUIZ BAÚ ao Processo nº 04/2010: PROPOSTA DE REGULAMENTO DO CONSELHO DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ, aprovado na 13ª Reunião Extraordinária, realizada em 24/06/10. DELIBERA: I aprovar o REGULAMENTO DO CONSELHO DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ; II providenciar ampla divulgação na comunidade interna. CARLOS EDUARDO CANTARELLI Presidente

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DELIBERAÇÃO Nº. 11/2010, de 24 de setembro de 2010 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ, considerando o Art. 5º da Lei nº 11.184, de 07/10/05, publicada no Diário Oficial da União (DOU), de 10/10/05, combinado com a Portaria/MEC nº 3.290, de 23/09/2005, publicada no DOU, de 26/09/05; Considerando o Decreto/MEC s/nº, de 14/07/08, publicado no DOU, de 15/07/08, que nomeia o Reitor da UTFPR; Considerando o Estatuto da UTFPR, aprovado pela Portaria MEC/SESu nº 303, de 16/04/2008, publicada no DOU, de 17/04/08 e modificações aprovadas pelo COUNI por meio da Deliberação nº 09/2008, de 31/10/08 e da Deliberação nº 11/2009, de 25/09/09; Considerando o Regimento Geral da UTFPR, aprovado pelo COUNI, por meio da Deliberação nº 07/2009, de 05/06/09; Considerando os trabalhos da Comissão designada pela Portaria nº 1152 de 1º de setembro de 2010; Considerando o Parecer da Conselheira Relatora HILDA ALBERTON DE CARVALHO ao Processo nº 09/2010: PROPOSTA DE REGULAMENTO DAS ELEIÇÕES PARA ESCOLHA DOS REPRESENTANTES TITULARES E RESPECTIVOS SUPLENTES NOS CONSELHOS DELIBERATIVOS ESPECIALIZADOS DA UTFPR, QUADRIÊNIO 2010 2013, aprovada na 26ª Reunião Ordinária, realizada em 24/09/10. DELIBERA: I aprovar a alteração nos Incisos IV e V do Art. 6º. do Regulamento do Conselho de Graduação e Educação Profissional da UTFPR que passam a ter a seguinte redação: IV. para o Inciso VIII, nas subáreas que possuem mais de um representante, no mínimo cinquenta por cento dos representantes serão eleitos pelos servidores e os demais representantes serão escolhidos entre os coordenadores dos cursos de graduação da subárea; V. para o Inciso VIII, nas subáreas que possuem apenas um representante, o representante será eleito pelos servidores; e. II. providenciar ampla divulgação na comunidade interna. CARLOS EDUARDO CANTARELLI Presidente

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ REGULAMENTO DO CONSELHO DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DA UTFPR Elaboração: Comissão Executiva, designada pela Portaria nº. 1.404, de 18 de novembro de 2008 Deliberação nº 04, de 24 de junho de 2010 Deliberação nº 11, de 24 de setembro de 2010

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ REGULAMENTO DO CONSELHO DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Art. 1º O presente Regulamento disciplina a natureza, organização, competências e funcionamento do Conselho de Graduação e Educação Profissional da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). CAPÍTULO II DA NATUREZA E ORGANIZAÇÃO Art. 2º O Conselho de Graduação e Educação Profissional da UTFPR, previsto no Estatuto aprovado pela Secretaria de Ensino Superior (SESu) por meio da Portaria n o 303, de 16 de abril de 2008, publicada no Diário Oficial da União, de 17 de abril de 2008, alterado pelas Deliberações n o 08/2008, de 31 de outubro de 2008, e n o 11/2009, de 25 de setembro de 2009, ambas do Conselho Universitário (COUNI) da UTFPR e no Regimento Geral da UTFPR, aprovado pelo COUNI por meio da Deliberação n o 07/2009, de 06 de junho de 2009, é órgão deliberativo e de supervisão em matéria de ensino de Graduação e Educação Profissional. Art. 3º O Conselho de Graduação e Educação Profissional terá a seguinte composição: I. Presidência; II. Secretaria; III. Conselheiros; IV. Câmara de Educação Profissional e Graduação Tecnológica; e V. Câmara de Bacharelados e Licenciaturas. 1º A Presidência do Conselho de Graduação e Educação Profissional, a que alude o inciso I do caput deste artigo, será exercida pelo Pró-Reitor de Graduação e Educação Profissional da UTFPR e, na sua ausência ou impedimento, pelo Diretor de Graduações. 2º A Secretaria, a que alude o inciso II do caput deste artigo, será exercida por servidor da UTFPR, escolhido pelo Presidente, que não poderá tomar parte nas discussões e votações do Conselho. 3º Os Conselheiros, a que alude o inciso III do caput deste artigo, serão servidores e discentes, indicados ou eleitos, conforme o estabelecido nos artigos 5 e 6. 4º As Câmaras, a que aludem os incisos IV e V do caput deste artigo, serão - 2 -

compostas por Conselheiros, conforme estabelecido no artigo 9 o. Art. 4º As áreas de conhecimento, definidas no âmbito deste Regulamento, representadas no Conselho de Graduação e Educação Profissional compreendem: I. Ciências Exatas e da Terra; II. Engenharias; III. Ciências da Saúde; IV. Ciências Agrárias; V. Ciências Sociais Aplicadas; e VI. Linguística, Letras e Artes. Art. 5º O Conselho de Graduação e Educação Profissional será constituído pelos seguintes membros: I. Pró-Reitor de Graduação e Educação Profissional; II. Diretor de Graduações; III. Diretores de Graduação e Educação Profissional dos Campi; IV. docentes representantes das Secretarias de Educação Profissional e Graduação Tecnológica dos Campi; V. docentes representantes das Secretarias de Bacharelados e Licenciaturas dos Campi; VI. um professor representante dentre os Coordenadores dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio; VII. dois representantes dos servidores técnico-administrativos; VIII. docentes representantes das áreas definidas no artigo 4 o, distribuídos proporcionalmente ao número de cursos de cada área; e IX. três alunos representantes do corpo discente, sendo 1 (um) dos cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e 2 (dois) dos cursos de Graduação. Art. 6º Os conselheiros representantes, previstos no artigo 5 o, serão indicados ou eleitos, de acordo com as seguintes formas: I. para os incisos IV e V serão indicados representantes entre as Secretarias de Bacharelados e Licenciaturas e Secretarias de Educação Profissional e Graduação Tecnológica dos Campi, mantendo-se a proporcionalidade de cursos entre as duas Secretarias, quando necessário; II. para o Inciso VI será indicado um coordenador de curso dentre os coordenadores dos referidos cursos; III. para o Inciso VII serão eleitos servidores técnico-administrativos, portadores de diploma de graduação; IV. para o Inciso VIII, nas subáreas que possuem mais de um representante, no mínimo cinquenta por cento dos representantes serão eleitos pelos servidores e os demais representantes serão escolhidos entre os coordenadores dos cursos de graduação da subárea; V. para o Inciso VIII, nas subáreas que possuem apenas um representante, o representante será eleito pelos servidores; e VI. para o Inciso IX, os estudantes serão indicados pelos órgãos de representação discente de cada nível de ensino em processo de escolha, por eles definidos. 1º Na indicação dos membros citados no Inciso IV, do artigo 6. o, deve ser garantida a representatividade de todos os Campi, quando couber. 2 o A indicação de que trata o Inciso VI deste artigo deverá ser oficiada ao Presidente do Conselho de Graduação e Educação Profissional em documento em que são signatários todos os Presidentes dos órgãos de representação estudantil, do - 3 -

correspondente nível de ensino, legalmente instituídos nos Campi. 3 o No caso de empate na escolha por processo eletivo, prevalecerá a seguinte ordem de prioridade: I. representante com maior tempo de vinculação profissional à Instituição; e II. mais idoso. 4º A distribuição de representantes de Áreas, Subáreas e cursos será elaborada e atualizada pela Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional. Art. 7º O processo de indicação dos conselheiros a que alude o artigo 6º, Incisos I, II e IV, e seus respectivos suplentes, será de responsabilidade da Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional. Art. 8º O mandato dos conselheiros representantes das áreas, eleitos e indicados e respectivos suplentes, escolhidos na forma do artigo 6 o será de 4 (quatro) anos, permitida uma recondução consecutiva por mais 4 (quatro) anos. 1 o O mandato dos demais conselheiros coincide com o exercício da função na UTFPR. 2 o Ocorrendo vacância em qualquer área representada no Conselho, onde o representante foi eleito, proceder-se-á à posse do seu suplente. 3 o A substituição dos coordenadores indicados, quando do desligamento da função, ocorrerá por coordenadores da mesma área, respeitando-se o equilíbrio da representatividade dos Campi. 4 o O mandato dos representantes discentes será de 2 (dois) anos ou enquanto estiverem matriculados regularmente, sem direito à recondução. Art. 9º Os membros do Conselho de Graduação e Educação Profissional, excetuandose o Presidente, deverão obrigatoriamente vincular-se a uma Câmara, facultada a participação em mais uma, com direito a voto. 1 o Cada conselheiro optará por uma Câmara na qual terá titularidade e prioridade de participação. 2 o É facultado a qualquer membro do Conselho participar das reuniões e discussões das Câmaras às quais não estiver vinculado, sem direito a voto. 3 o O número de integrantes das Câmaras respeitará a proporcionalidade das modalidades de cursos de Graduação e Educação Profissional da UTFPR. Art. 10 O Conselho de Graduação e Educação Profissional poderá criar outras Câmaras, caso necessário, mediante aprovação do COUNI. Art. 11 O Conselho de Graduação e Educação Profissional poderá criar Comissões Especiais e designar consultores ad hoc por ato de seu Presidente, que fixará objetivos e prazos para as suas atividades. - 4 -

CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS SEÇÃO I DAS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Art. 12 Compete ao Conselho de Graduação e Educação Profissional: I. zelar pela boa execução do Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPI) da UTFPR; II. aprovar as Políticas e Diretrizes relativas ao Ensino de Graduação e Educação Profissional, para os cursos da UTFPR, presenciais ou a distância, encaminhando-as ao COUNI para apreciação e aprovação; III. aprovar os projetos pedagógicos dos Cursos de Graduação e Educação Profissional; IV. aprovar os Regulamentos relacionados aos Cursos de Graduação e Educação Profissional; V. aprovar os Editais dos Processos Seletivos dos discentes, bem como a criação ou extinção de Cursos de Graduação e Educação Profissional; VI. aprovar as atualizações curriculares dos Cursos de Graduação e Educação Profissional; VII. aprovar, anualmente, o Calendário Acadêmico, ouvidas as Pró-Reitorias; VIII. aprovar as Diretrizes dos Colegiados de Curso e submetê-las à apreciação do COUNI; IX. emitir pareceres sobre assuntos de natureza didático-pedagógica, submetidos à sua apreciação; X. aprovar, coordenar e avaliar, em todas as etapas, a oferta de cursos de Graduação e Educação Profissional, não regulares; XI. elaborar proposta de alteração de seu Regulamento, a ser submetida à apreciação do COUNI; e XII. manifestar-se sobre assuntos, propostas ou planos afetos à sua área de atuação. SEÇÃO II DAS ATRIBUIÇÕES DAS CÂMARAS Art. 13 Compete às Câmaras: I. apreciar os processos que lhes forem encaminhados, analisando o mérito e o atendimento às exigências legais da matéria e emitir sobre eles parecer; II. responder às consultas que lhes forem encaminhadas; III. elaborar normas e instruções e submetê-las à análise do Conselho de Graduação e Educação Profissional sobre a matéria de sua competência e área; IV. eleger seu Presidente dentre os conselheiros vinculados à respectiva Câmara; e V. indicar especialistas e relatores ad hoc, por ato do seu Presidente, para colaborar em estudo e parecer de matéria que lhe for encaminhada. - 5 -

SEÇÃO III DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Art. 14 Compete ao Presidente do Conselho de Graduação e Educação Profissional: I. convocar e presidir as reuniões ordinárias e extraordinárias do Conselho de Graduação e Educação Profissional; II. apresentar a pauta das reuniões; III. resolver as questões de ordem; IV. exercer o voto de desempate; V. baixar atos complementares decorrentes das decisões do Conselho; VI. constituir as Comissões Especiais; VII. determinar diligências e estudos solicitados pela plenária do Conselho de Graduação e Educação Profissional ou pelas Câmaras; VIII. estabelecer o encaminhamento de processos às Câmaras; IX. baixar atos necessários à organização interna; X. encaminhar ao Reitor, para nomeação, o nome do secretário e dos integrantes do Conselho, eleitos e indicados; XI. dar posse aos conselheiros; e XII. baixar atos ad referendum do Conselho de Graduação e Educação Profissional. SEÇÃO IV DAS ATRIBUIÇÕES DO SECRETÁRIO DO CONSELHO DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Art. 15 Compete ao Secretário do Conselho de Graduação e Educação Profissional: I. secretariar as reuniões do Conselho; II. organizar os processos; III. encaminhar os processos às Câmaras; IV. manter serviço de protocolo dos processos e de guarda dos mesmos; V. distribuir previamente a pauta das reuniões, com cópia dos respectivos processos a serem apreciados; VI. fazer as convocações determinadas pelo Presidente; VII. assistir aos conselheiros no exercício da sua função; e VIII. manter atualizada a correspondência e documentação do Conselho. SECÃO V DAS ATRIBUIÇÕES DOS CONSELHEIROS DO CONSELHO DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Art. 16 Compete ao conselheiro: I. participar das reuniões do Conselho e Câmara(s), contribuindo no estudo, nas discussões e na busca de soluções de consenso do Conselho; II. exercer o direito a voto nas tomadas de decisão; III. relatar, mediante parecer por escrito a ser submetido à apreciação do Conselho, as matérias que lhe tenham sido encaminhadas pelo Presidente; IV. participar de Comissões Especiais, designadas pelo Presidente; e V. quando relator, a seu critério, consultar, como forma de subsidiar seu relato, o proponente da matéria em apreciação, bem como especialistas na área. - 6 -

CAPÍTULO IV DO FUNCIONAMENTO SEÇÃO I DO CONSELHO DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Art. 17 O Conselho de Graduação e Educação Profissional reunir-se-á ordinariamente a cada mês, e extraordinariamente por convocação do seu Presidente ou pela subscrição de 2/3 (dois terços) dos seus membros. 1 o As reuniões ordinárias realizar-se-ão em horários e dias fixados pelo Presidente antecipadamente para cada ano. 2 o As reuniões serão realizadas em local a ser indicado no aviso de convocação às reuniões. 3 o As reuniões ordinárias ou extraordinárias não serão públicas. 4 o A juízo da plenária, poderão participar da reunião pessoas cujos depoimentos possam esclarecer assuntos de qualquer natureza, não podendo tais pessoas tomar parte em debates, presenciar as discussões ou votar. 5 o O período de recesso do Conselho coincidirá com o recesso acadêmico, cabendo nesses períodos apenas convocações extraordinárias, quando matéria de urgência assim o recomendar. Art. 18 As sessões ordinárias serão convocadas com antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis e as extraordinárias com antecedência mínima de 3 (três) dias úteis. 1 o As sessões funcionarão com 2/3 (dois terços) dos seus membros. 2 o Constatada a falta de quorum, o início da sessão fica adiado por 30 (trinta) minutos e, após este prazo, funcionará com maioria simples. 3 o As sessões do Conselho de Graduação e Educação Profissional terão a duração máxima de 3 (três) horas, com prorrogação única de 30 (trinta) minutos, se as circunstâncias assim exigirem e com a aprovação por maioria simples dos membros participantes. 4 o As sessões poderão ser suspensas por decisão do Presidente ou de 2/3 dos conselheiros, devendo ser retomadas em datas a serem determinadas. Art. 19 A pauta das reuniões ordinárias, indicadas na convocação, constará de 3 (três) partes, na seguinte ordem: I. Expediente; II. Ordem do Dia; e III. Comunicação dos conselheiros. 1 o O expediente, a critério do Presidente, compreenderá: a) nas comunicações da Presidência em assuntos de interesse institucional e que não envolva matéria a ser discutida na reunião; b) na apreciação da justificativa de falta dos conselheiros; - 7 -

c) na aprovação da ata da reunião anterior; e d) na formulação de consultas e pedidos de esclarecimentos dos conselheiros à Presidência, em assunto de interesse do Conselho. 2 o A Ordem do Dia constituir-se-á da apresentação, leitura, discussão e votação dos assuntos em pauta e dos processos que tenham sido distribuídos para serem relatados na reunião. 3 o Por decisão do Presidente, desde que justificado perante a plenária, poderá ocorrer mudança na Ordem do Dia e inclusão ou exclusão de algum item de pauta. 4 o As Comunicações dos conselheiros constituir-se-ão de informações, pedidos de esclarecimentos ou quaisquer outros assuntos de interesse institucional e deverão ser apresentadas em, no máximo, 3 (três) minutos. Art. 20 As decisões do Conselho serão tomadas por maioria simples, cabendo ao Presidente, o voto de desempate. Art. 21 No Conselho de Graduação e Educação Profissional os processos serão relatados pelos conselheiros que os relataram na respectiva Câmara e, nos impedimentos destes, pelo Presidente da correspondente Câmara. 1 o O relato do conselheiro, após discussão, será colocado em votação pelo Presidente e aprovado/reprovado por maioria simples. 2 o Os comentários sobre os processos em pauta não poderão exceder 3 (três) minutos para cada comentário. 3 o Mediante a aprovação de 2/3 (dois terços) do Conselho, qualquer conselheiro poderá pedir vistas de processo que esteja em discussão, tendo prazo até a reunião seguinte, ou a critério do Conselho, para apresentar parecer sobre a matéria. Art. 22 Os atos do Conselho serão formalizados segundo a natureza da votação em: a) Resoluções; b) Pareceres; c) Recomendações; d) Indicações; ou e) Diligências. Parágrafo único As matérias aprovadas ad referendum deverão ser, na sessão seguinte do Conselho, esclarecidas e justificadas pelo Presidente. Art. 23 A votação poderá ser simbólica ou nominal, conforme natureza da matéria votada ou a pedido de qualquer membro do Conselho de Graduação e Educação Profissional, mediante justificativa, aprovada por maioria simples pelo Conselho de Graduação e Educação Profissional. 1 o O resultado de cada votação constará da ata da reunião, assim como os votos em separado, sempre que encaminhados por escrito ao Presidente, após a sessão. 2 o Na votação simbólica, a matéria será considerada aprovada se não houver manifestação em contrário. - 8 -

3 o Na votação nominal, cada conselheiro manifestará seu voto oralmente. SEÇÃO II DAS CÂMARAS Art. 24 As Câmaras adotarão, no que couber, a mesma sistemática de trabalho e funcionamento do Conselho de Graduação e Educação Profissional. Art. 25 O Presidente e o Vice-Presidente da Câmara serão escolhidos pelos seus membros na primeira reunião ordinária de cada ano. Art. 26 No caso da falta ou impedimento do Presidente, a reunião será presidida pelo Vice-Presidente. Art. 27 O Presidente da Câmara designará o relator para cada processo, com data para emitir parecer a ser apreciado pela Câmara. 1 o Caso o parecer do relator seja voto vencido, ou o relator encontre-se impedido de participar de duas reuniões consecutivas, caberá ao Presidente da Câmara indicar outro conselheiro para redigir novo parecer. 2 o Caso o relator encontre-se impossibilitado de participar da reunião na qual apresentará seu relato, caberá ao Presidente da Câmara realizar a leitura do relato e encaminhar ao relator as considerações da Câmara. Art. 28 As Câmaras funcionarão com maioria simples de seus membros para a aprovação da matéria, cabendo ao seu respectivo Presidente o voto de desempate. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 29 O conselheiro que não puder comparecer à reunião do Conselho ou da Câmara da qual faz parte, deverá justificar-se, por escrito, ao respectivo Presidente ou Secretário até o início da respectiva reunião. Parágrafo único O Presidente do Conselho ou Câmara poderá submeter à plenária a justificativa apresentada para apreciação. Art. 30 O comparecimento às reuniões do Conselho ou Câmaras terá precedência a qualquer outra atividade administrativa, de ensino, pesquisa ou extensão na Universidade. Parágrafo único Em caso de falta a 3 (três) reuniões da Câmara e/ou do Conselho em um período de 12 (doze) meses, sem justificativas acatadas, o Presidente do Conselho declarará vacância da vaga. Art. 31 Os atos do Conselho de Graduação e Educação Profissional serão publicados no Portal e as resoluções no Boletim de Serviços da UTFPR. - 9 -

Art. 32 O processo de eleição para a composição do Conselho de Graduação e Educação Profissional obedecerá às seguintes normas: a) na composição inicial do Conselho, as eleições serão definidas em Regulamento próprio deliberado pelo COUNI; e b) nas renovações previstas neste Regulamento, as eleições serão definidas em Regulamento próprio homologado pelo Conselho de Graduação e Educação Profissional. Art. 33 Este Regulamento poderá ser alterado por decisão de 2/3 (dois terços) do Conselho de Graduação e Educação Profissional, em reunião especialmente convocada para tal, e entrará em vigor após homologação do COUNI. Art. 34 Os casos omissos a este Regulamento serão resolvidos pela Presidência do Conselho de Graduação e Educação Profissional. Art. 35 Este Regulamento, uma vez aprovado pelo COUNI, entrará em vigor após sua publicação no Portal e no Boletim de Serviços da UTFPR. - 10 -