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Prognósticos e Recomendações Para o Período MAIO/JUNHO/JULHO 2007

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Dezembro/2014-Janeiro-Fevereiro/2015

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FÓRUM PERMANENTE DE MONITORAMENTO DE TEMPO E CLIMA PARA A AGRICULTURA NO RIO GRANDE DO SUL

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FÓRUM PERMANENTE DE MONITORAMENTO DE TEMPO E CLIMA PARA A AGRICULTURA NO RIO GRANDE DO SUL

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PRIMAVERA COM PRECIPITAÇÃO ACIMA DO PADRÃO CLIMATOLÓGICO

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TRIMESTRE COM CHUVA POUCO ACIMA DO PADRÃO CLIMATOLÓGICO

BOLETIM CLIMÁTICO FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL/2007. Estado do Rio Grande do Sul FINAL DE VERÃO COM AUMENTO DAS CHUVAS

OUTONO COM PRECIPITAÇÕES ENTRE O PADRÃO E POUCO ACIMA

TRIMESTRE COM GRANDE VARIAÇÃO NAS TEMPERATURAS

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TRIMESTRE COM CHUVA ENTRE NORMAL E POUCO ACIMA DO PADRÃO

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PRIMAVERA COM PRECIPITAÇÃO POUCO ABAIXO DO PADRÃO

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VERÃO COM CHUVA ABAIXO DO PADRÃO CLIMATOLOGICO

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RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE OSCILAÇÃO SUL (IOS) E A PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL 1. INTRODUÇÃO

Transcrição:

Estado do Rio Grande do Sul CONSELHO PERMANENTE DE AGROMETEOROLOGIA APLICADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prognósticos e Recomendações Para o Período DEZEMBRO DE 2008, JANEIRO E FEVEREIRO DE 2009 Boletim de Informações n 20 27 de novembro de 2008

CONSELHO PERMANENTE DE AGROMETEOROLOGIA APLICADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - COPAAERGS Boletim de Informações n 20 27 de novembro de 2008 O Conselho Permanente de Agrometeorologia Aplicada do Estado do Rio Grande do Sul, instituído através do Decreto nº 42.397 de 18 de agosto de 2003, visando aprimorar as informações aos agricultores e entidades do setor primário como um todo, bem como aproveitando as experiências anteriores de monitoramento de tempo e clima para agricultura, divulga recomendações técnicas essenciais para o planejamento e manejo das principais atividades agrícolas no Estado, em função das tendências climáticas para o próximo período com base nos dados colhidos por todas as instituições que trabalham com meteorologia no Estado. SITUAÇÃO ATUAL E PROGNÓSTICOS CLIMÁTICOS No mês de setembro, as precipitações ficaram abaixo da normal climatológica no extremo sul do Estado (Santa Vitória), nas regiões do planalto e campanha, acima da normal no litoral norte e próximas da média nas demais regiões. Em outubro, as precipitações ficaram acima da média climatológica em praticamente todo o Estado, exceto no sul onde ficaram abaixo. Em novembro as precipitações estão muito irregulares, em grande parte do Estado encontram-se abaixo da média climatológica, em algumas regiões como parte do planalto e região de Bagé estão próximas da média, enquanto que em algumas áreas do planalto como as regiões de Passo Fundo, Lagoa Vermelha e litoral norte as precipitações já se encontram acima da média do mês. Neste último mês (Figura 1), a Temperatura da Superfície do Mar no Oceano Pacífico Equatorial apresentou enfraquecimento, especialmente as anomalias positivas que persistiam no Leste nos meses anteriores. Percebe-se que ainda permanecem pequenas anomalias negativas na parte Central, no entanto são oscilações dentro do padrão neutro. No Atlântico Sudoeste, as anomalias negativas na costa da Argentina e as positivas próximas às regiões Sul e Sudeste do Brasil apresentaram reduções, com possível inversão de sinal, característico de períodos mais secos. FIGURA 1. Anomalia de TSM em Outubro de 2008, Fonte: NOAA-CDC/UFPel-CPPMet.

Com a ausência de padrões predominantes de anomalias nos oceanos Pacífico Equatorial e Atlântico Sul espera-se que configurações menores (principalmente as do Atlântico Sudoeste) combinados com tendência de anomalia negativa do Pacífico Equatorial possam contribuir para pequenas variabilidades das precipitações durante o próximo verão. A análise detalhada do modelo estatístico (CPPMet/UFPel) para o mês de dezembro, indica precipitação pouco abaixo do padrão climatológico para todo o Estado. Em janeiro a tendência é de precipitações dentro do padrão. Para o mês de fevereiro espera-se, precipitações pouco acima do padrão do centro para o norte do Estado e dentro do padrão para as demais regiões. A análise das temperaturas mínimas aponta para o mês de dezembro anomalia positiva para todo o Estado. Em janeiro, espera-se temperaturas dentro do padrão climatológico. Para fevereiro, a tendência é de temperaturas acima do padrão climatológico do centro para o norte do Estado e dentro do padrão nas demais regiões. As temperaturas máximas mostram para o mês de dezembro anomalia positiva para todo o Estado. Em janeiro, espera-se temperaturas dentro do padrão climatológico. Para fevereiro, a tendência e de temperaturas abaixo do padrão climatológico no noroeste do Estado e dentro do padrão nas demais regiões. Um Boletim Climático completo, com mapa do Estado e previsões de precipitação e temperatura para cada mês do próximo trimestre, estão disponíveis no site do Centro de Pesquisas e Previsões Meteorológicas CPPMet da UFPEL, www.cppmet.ufpel.edu.br, no meu lateral, na opção Boletim Climático, no site do Instituto Nacional de Meteorologia, www.inmet.gov.br, no menu lateral, na opção Clima, ou no site deste Conselho, www.agrometeorologia.rs.gov.br, no menu lateral, na opção Boletim Climático. É lembrado que as previsões climáticas são ainda, de caráter experimental e, para a Região Sul do Brasil, elas têm média confiabilidade. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS I ORIENTAÇÕES GERAIS CONSIDERANDO A BAIXA PRECIPITAÇÃO DE NOVEMBRO E A ESPECTATIVA DE PRECIPITAÇÕES ABAIXO DO NORMAL EM DEZEMBRO 1. Consultar a assistência técnica da EMATER, IRGA, Cooperativas e outras para implantação, manejo e condução das culturas de primavera-verão; 2. Para a definição da época de semeadura/plantio, consultar o zoneamento agrícola; 3. Agilizar a semeadura/plantio das lavouras, tão logo haja condições favoráveis de umidade no solo; 4. Consultar os serviços de previsão de tempo e clima, para o planejamento, manejo e execução das operações agrícolas;

5. Utilizar a densidade de plantas indicada para a cultura; 6. Dar preferência ao plantio direto na palha; 7. Dentro do sistema de produção, observar práticas de rotação de culturas; 8. Evitar o esvaziamento de barragens; 9. Racionalizar o uso de água e irrigar quando necessário, preferencialmente nos períodos críticos; 10. Seguir as recomendações técnicas emanadas da pesquisa. II ORIENTAÇÕES TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A CULTURA DO ARROZ 1. Racionalizar o uso de água disponível, através de sua movimentação mínima nos quadros e manutenção de baixas lâminas de água, especialmente na região sul do Estado, mais afetada pela estiagem; 2. Evitar banhos, principalmente nos sistemas de semeadura em solo seco, limitandoos ao estritamente necessário; 3. Realizar a adubação nitrogenada em cobertura no solo seco, quando as plantas estiverem com três a quatro folhas, devendo-se entrar com água até, no máximo, três dias após. PARA A CULTURA DO FEIJÃO 1. Iniciar a colheita tão logo o grão tenha atingido a umidade ideal; 2. Para a segunda safra, dar preferência para cultivares de sistema radicular mais desenvolvido, utilizando-se mais de uma cultivar. PARA A CULTURA DO MILHO 1. Dar preferência a cultivares e híbridos de ciclo precoce; 2. Fazer adubação em cobertura quando o solo apresentar umidade adequada. PARA A CULTURA DA SOJA 1. Dar preferência a cultivares de ciclo tardio, e atentar para a profundidade de colocação da semente; 2. Indica-se a utilização do tratamento de sementes; 3. Monitorar as condições meteorológicas associadas a possíveis ocorrências de moléstias fúngicas. PARA AS FORRAGEIRAS 1. Agilizar a semeadura/plantio das forragens cultivadas de verão, utilizando sementes/mudas de alto vigor; 2. No manejo das forrageiras e pastagens, procurar manter a cobertura do solo, através de resíduo relativamente alto;

3. Lembrar que períodos de descanso (sem a presença de animais por 40-45 dias) servem para promover o aprofundamento de raízes e resultam em maior acúmulo de matéria seca aérea; 4. Utilizar suplementações estratégicas diversas para as categorias dos rebanhos mais necessitados nos períodos em que ocorrerem estiagens; 5. Havendo disponibilidade, indica-se fazer silagem de cultivos e pastagens de inverno/primavera, visando garantir a disponibilidade de forrageiras no fim da primavera/início de verão, na ocorrência de estiagem; 6. Quando possível, indica-se a irrigação de pastagens cultivadas nos períodos de estiagem. PARA A FRUTICULTURA 1. Promover o manejo da vegetação, de forma que a cobertura morta proteja o solo e retenha a água; 2. Usar o raleio de frutas como prática indispensável; 3. Em plantio recente de pomares, suplementar com irrigação para favorecer o estabelecimento do sistema radicular. PARA AS HORTALIÇAS 1. Para os produtores de cebola e alho recomenda-se colher tão logo atinja a maturação adequada e promover a cura necessária; 2. Usar cobertura morta e dar preferência à irrigação por gotejamento; 3. Recomenda-se, no caso de uso da irrigação e cultivo protegido, a procura de um agrônomo para dimensionar o sistema e seu correto manejo. Aumentar a capacidade dos reservatórios. Participantes As seguintes Instituições e Entidades participaram desta reunião do COPAAERGS e da elaboração do presente documento. Departamento de Planejamento e Fomento Agropecuário DPFA/SEAPPA - Coordenação 8º Distrito de Meteorologia - Instituto Nacional de Meteorologia INMET Área de Seguro Agrícola/SEAPPA Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural - EMATER/RS / Associação Sulina de Crédito e Assistência Rural ASCAR Companhia Nacional de Abastecimento CONAB Departamento de Recursos Hídricos/Secretaria do Meio Ambiente DRH/SEMA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária EMBRAPA Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária FEPAGRO Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler FEPAM Instituto Rio Grandense do Arroz IRGA Sociedade Brasileira de Agrometeorologia SBA Sociedade de Agronomia do Rio Grande do Sul SARGS Superintendência Federal da Agricultura do Rio Grande do Sul SFA/RS Universidade Federal de Pelotas UFPEL * Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS * Através da disponibilização de material técnico.

Estas recomendações ora elaboradas, serão divulgadas através das instituições participantes, bem como pela Internet, através dos seguintes sites: www.agrometeorologia.rs.gov.br www.cpmet.ufpel.tche.br www.inmet.gov.br www.irga.rs.gov.br www.cpact.embrapa.br www.ufrgs.br/agronomia/tempoeclima www.cnpt.embrapa.br/agromet www.emater.tche.br www.fepagro.rs.gov.br Para acesso aos serviços de previsão de tempo (curto prazo) indicamos as seguintes instituições: 8º Distrito de Meteorologia (Porto Alegre) - Fone: (51) 3334.7412 ou www.inmet.gov.br Centro de Pesquisas Meteorológicas da UFPEL (Pelotas) - Tele-previsão: (53) 3277.6699 Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos CPTEC/INPE (Cachoeira Paulista-SP) ou www.cptec.inpe.br. Porto Alegre. 27.11.2008 ATENÇÃO! Visite regularmente o Site do COPAAERGS, Agrometeorologia RS. Nele, está disponível toda a coleção de Boletins do COPAAERGS e do Fórum de Tempo & Clima. Além destes, também estão disponíveis os Monitoramento de Chuvas da FEPAGRO (mapas mensais), o Monitoramento Agrícola da EMATER/RS (semanal), as Imagens de Satélite do CPTEC (atualizadas a cada 15 minutos), o Boletim Climático editado por 8º DISME/INMET-CPPMet/UFPEL e Artigos, Documentos e Palestras de interesse para a agrometeorologia. Você pode acessá-lo através do Site da SEAPPA ou pelo endereço abaixo: www.agrometeorologia.rs.gov.br