setembro de 2016 Anexo B Declaração sob compromisso de honra Ref.ª: SELEÇÃO DE PARCEIROS PARA A REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES COMO CENTROS DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT COMM/LIS/ED/2018-2020 O abaixo assinado [indicar nome do signatário do presente formulário], representando: (apenas para as pessoas (apenas para pessoas coletivas) a seguinte entidade: singulares) o/a próprio/a: Número de bilhete de identidade ou de passaporte: Designação oficial completa: Forma jurídica oficial: Número de registo legal: Endereço oficial completo: Número de IVA: [que foi autorizado a assinar a presente declaração em nome das seguintes outras entidades: [inserir os nomes de outras entidades em nome das quais a declaração é assinada] declara que [a] [cada] entidade: (1) É elegível em conformidade com os critérios estabelecidos no convite à apresentação de candidaturas em causa; (2) Possui a capacidade financeira e operacional requerida, tal como especificado no respetivo convite à apresentação de candidaturas 1 ; (3) não recebeu qualquer outro financiamento da União para realizar as ações objeto do presente pedido de subvenção e compromete-se a declarar imediatamente à Comissão/agência qualquer outro financiamento da União que venha a receber até ao final da ação. SE QUALQUER DOS REQUISITOS ACIMA REFERIDOS NÃO ESTIVER PREENCHIDO, QUEIRA INDICAR no anexo à presente declaração qual e O(S) NOME(S) DA(S) ENTIDADE(s) em causa, COM UMA BREVE EXPLICAÇÃO. I - SITUAÇÕES DE EXCLUSÃO APLICÁVEIS À(S) ENTIDADE(S) (4) Declara que [a] [cada entidade] não se encontra numa das seguintes situações. Em caso positivo, queira indicar no anexo à presente declaração qual a situação e o(s) nome(s) da(s) entidade(s) em causa, com uma breve explicação. a) o candidato encontra-se em situação de falência, sujeito a um processo de insolvência ou de liquidação, os seus bens estão sob administração de um liquidatário ou sob administração judicial, celebrou um acordo com os credores, as suas atividades empresariais estão suspensas ou encontra-se em qualquer situação análoga resultante de um processo da mesma natureza ao abrigo da legislação ou regulamentação nacionais; 1 Este requisito não se aplica a entidades afiliadas, exceto se a sua capacidade financeira e operacional for uma condição necessária devido ao facto de o beneficiário composto por essas entidades afiliadas não dispor da capacidade requerida.
b) foi estabelecido, por sentença judicial transitada em julgado ou por decisão administrativa definitiva, que não cumpriu as suas obrigações relativas ao pagamento de impostos ou de contribuições para a segurança social nos termos do direito do país em que se encontra estabelecido, do país em que o gestor orçamental está localizado ou do país de execução do contrato; c) foi estabelecido, por sentença judicial transitada em julgado ou por decisão administrativa definitiva, que cometeu uma falta grave em matéria profissional por ter violado disposições legislativas ou regulamentares ou regras deontológicas aplicáveis à profissão à qual a entidade pertence, ou por ter cometido qualquer comportamento ilícito que tenha um impacto sobre a sua credibilidade profissional, sempre que tal comportamento denote uma intenção dolosa ou uma negligência grave, incluindo, em particular, um dos seguintes comportamentos: (i) apresentação de forma fraudulenta ou negligente de informações falsas no que diz respeito às informações exigidas para a verificação da inexistência de motivos de exclusão ou do cumprimento dos critérios de seleção ou na execução de um contrato, uma convenção de subvenção ou uma decisão de subvenção; (ii) celebração de um acordo com outras pessoas com o objetivo de distorcer a concorrência; (iii) violação dos direitos de propriedade intelectual; (iv) tentar influenciar o processo de decisão da Comissão/agência durante o procedimento de adjudicação; (v) tentativa de obtenção de informações confidenciais suscetíveis de lhe conferir vantagens indevidas no âmbito do procedimento de atribuição; d) foi estabelecido, por sentença judicial transitada em julgado, de que é culpado dos seguintes atos: (i) fraude, na aceção do artigo 1.º da Convenção relativa à Proteção dos Interesses Financeiros das Comunidades Europeias, estabelecida por ato do Conselho, de 26 de julho de 1995; (ii) corrupção, tal como definida no artigo 3.º da Convenção relativa à Luta contra a Corrupção em que estejam implicados Funcionários das Comunidades Europeias ou dos Estados-Membros da União Europeia, estabelecida por ato do Conselho de 26 de maio de 1997, e no artigo 2.º, n.º 1, da Decisão-Quadro 2003/568/JAI do Conselho, ou ainda na aceção das disposições jurídicas do país em que o gestor orçamental está localizado ou do país em que a entidade está estabelecido ou do país de execução do contrato; (iii) participação em organização criminosa, como definida no artigo 2.º da Decisão-Quadro 2008/841/JAI do Conselho; (iv) branqueamento de capitais ou ou financiamento do terrorismo, como definidos no artigo 1.º da Diretiva 2005/60/CE do Parlamento e do Conselho; (v) infrações relacionadas com o terrorismo ou infrações relacionadas com atividades terroristas, tal como definidas, respetivamente, no artigo 1.º e no artigo 3.º da Decisão- Quadro 2002/475/JAI do Conselho, ou ainda instigação, cumplicidade ou tentativa de infração nos termos do artigo 4.º da referida decisão; (vi) trabalho infantil e outras formas de tráfico de seres humanos, como definidos no artigo 2.º da Diretiva 2011/36/UE do Parlamento Europeu e do Conselho; e) o candidato mostrou deficiências significativas no cumprimento das principais obrigações de execução de um contrato, de uma convenção de subvenção ou de uma decisão de subvenção financiada pelo orçamento da União, que levaram à sua rescisão antecipada ou à imposição de indemnizações por perdas e danos ou de outras sanções contratuais, ou que foram detetadas na sequência de controlos, auditorias ou inquéritos por um gestor orçamental, pelo OLAF ou pelo Tribunal de Contas; 2
f) confirmação, por sentença judicial transitada em julgado ou por decisão administrativa definitiva, que cometeu uma irregularidade na aceção do artigo 1.º, n.º 2, do Regulamento (CE, Euratom) n.º 2988/95; g) em relação às situações de falta grave em matéria profissional, fraude, corrupção, outras infrações penais, deficiências significativas na execução do contrato ou irregularidades, está sujeito a: i. factos apurados no contexto de auditorias ou investigações realizadas pelo Tribunal de Contas, pelo OLAF ou por auditoria interna, ou qualquer outra averiguação, auditoria ou controlo efetuado sob a responsabilidade do gestor orçamental de uma instituição da UE, de um serviço da UE ou de uma agência ou organismo da UE; ii. decisões administrativas não definitivas, que podem incluir medidas disciplinares tomadas pelo órgão de supervisão competente responsável pela verificação da observância das normas de ética profissional; iii. decisões do BCE, do BEI, do Fundo Europeu de Investimento ou de organizações internacionais; iv. decisões da Comissão relativas à infração das regras de concorrência da União ou de uma autoridade nacional competente relativas à infração do direito da concorrência nacionais ou da União; v. decisões de exclusão por um gestor orçamental de uma instituição da UE, de um serviço da UE ou de uma agência ou organismo da UE. II - SITUAÇÕES DE EXCLUSÃO RELATIVAS ÀS PESSOAS SINGULARES QUE EXERÇAM PODERES DE REPRESENTAÇÃO, DE DECISÃO OU DE CONTROLO SOBRE A(S) ENTIDADE(S) A presente secção é aplicável apenas às declarações por pessoas coletivas, com exceção dos Estados-Membros e das autoridades locais (5) declara que, no referente à(s) entidade(s) objeto da presente declaração, a(s) pessoa(s) singular(es) que é/são o(s) membro(s) dos órgãos de administração, direção ou supervisão ou que tenha(m) poderes de representação, decisão ou controlo (o que abrange os gestores de empresas, os membros do órgão de administração ou de fiscalização e os casos em que uma pessoa é titular da maioria das ações) está/estão ou não numa das seguintes situações. Em caso positivo, queira indicar no anexo à presente declaração qual a situação e o(s) nome(s) da(s) pessoa(s) e entidade(s) em causa, com uma breve explicação. - situação c) antes referida (falta grave em matéria profissional) - situação d) antes referida (fraude, corrupção ou outras infrações penais) - situação e) antes referida (deficiências significativas na execução de um contrato) - situação f) antes referida (irregularidades) III SITUAÇÕES DE EXCLUSÃO RELATIVAS ÀS PESSOAS SINGULARES OU COLETIVAS QUE ASSUMEM RESPONSABILIDADE ILIMITADA PELAS DÍVIDAS DA(S) ENTIDADE(S) A presente secção é aplicável apenas às declarações que incluam uma entidade para a qual a pessoa singular ou coletiva assume a responsabilidade ilimitada pelas dívidas (6) declara que a(s) pessoa(s) singular(es) ou coletiva(s) que assume(m) a responsabilidade 3
ilimitada pelas dívidas da(s) entidade(s) objeto da presente declaração não se encontra(m) numa das seguintes situações: Em caso positivo, queira indicar no anexo à presente declaração qual a situação e o(s) nome(s) da(s) pessoa(s) e entidade(s) em causa, com uma breve explicação. - situação a) antes referida (falência) - situação b) antes referida (incumprimento em matéria de pagamento de impostos ou de contribuições para a segurança social) IV - MEDIDAS CORRETIVAS Se, relativamente a qualquer entidade sujeita à presente declaração, for declarado que se encontra numa das situações de exclusão referidas acima, um anexo à presente declaração deve indicar as medidas tomadas pela entidade para corrigir a situação de exclusão, demonstrando assim a sua fiabilidade. Tal pode incluir, por exemplo, a adoção de medidas técnicas, organizativas e de pessoal para prevenir novas ocorrências, bem como o pagamento de indemnizações por perdas e danos ou o pagamento de coimas. O anexo deve incluir provas documentais pertinentes, que comprovem as medidas corretivas tomadas. Não podem ser propostas medidas corretivas em relação às situações referidas na alínea d). V - ELEMENTOS DE PROVA APRESENTADOS MEDIANTE PEDIDO A Comissão/agência pode solicitar a qualquer entidade sujeita à presente declaração o fornecimento de informações e elementos de prova relevantes sobre qualquer pessoa que seja membro de um órgão de administração, direção ou supervisão (pessoas com poderes de representação, de decisão ou de controlo em relação a essa entidade). A Comissão/agência pode solicitar a qualquer entidade sujeita à presente declaração o fornecimento dos elementos de prova relevantes relativos à própria entidade e/ou às pessoas singulares ou coletivas que assumem a responsabilidade ilimitada pelas dívidas da entidade. Podem ser solicitados elementos de prova do seguinte modo: Para os casos mencionados nas alíneas a), c), d) ou f), é exigido um certificado de registo criminal recente ou, na ausência deste, um documento equivalente recentemente emitido por uma autoridade judiciária ou administrativa do país de estabelecimento da entidade, atestando que esses requisitos são cumpridos. Na situação mencionada nas alíneas a) ou b), são exigidas certidões recentes, emitidas pelas autoridades competentes do Estado em causa. Estes documentos têm de comprovar o pagamento de todos os impostos e contribuições para a segurança social que incumbam à entidade, incluindo o IVA, o IRS (apenas pessoas singulares), o IRC (apenas pessoas coletivas) e as contribuições para a segurança social. Se qualquer documento mencionado anteriormente não for emitido no país em causa, pode ser substituído por uma declaração sob juramento prestada diante de autoridade judicial ou notário ou, na sua falta, por uma declaração solene prestada perante uma autoridade administrativa ou um organismo profissional qualificado no seu país de estabelecimento. Se uma entidade já tiver apresentado esses elementos de prova para efeitos de outro procedimento e desde que os documentos apresentados ainda sejam válidos e que o tempo decorrido desde a data de emissão dos documentos não exceda um ano, a entidade deve declarar por sua honra que as provas documentais já foram apresentadas e confirmar que não ocorreram alterações na sua situação. Caso selecionada(s) para a concessão de uma subvenção, a(s) entidade(s) sujeita(s) à presente declaração aceita(m) as condições definidas na convenção de subvenção/decisão de subvenção. 4
A(s) entidade(s) sujeita(s) à presente declaração pode(m) ser objeto de rejeição deste procedimento e de sanções administrativas (sanções de exclusão ou financeiras) se quaisquer das declarações ou informações apresentadas como condição para participar no presente procedimento se revelarem falsas. Nome completo Data Assinatura 5