GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - AGOSTO/ Brasil tem o quinto mês seguido de saldo positivo na criação de Empregos

Documentos relacionados
GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - OUTUBRO/2017

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - JULHO/ Brasil tem o quarto mês seguido de saldo positivo na criação de Empregos

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - NOVEMBRO/2017

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - DEZEMBRO/2017

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - MAIO/2017

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - AGOSTO/2018

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - ABRIL/2015

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - MARÇO/2015

Emprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Indústria Janeiro/2014

Análise do Emprego Industrial FEVEREIRO/2018 JAN-FEV 2018

EMPREGO INDUSTRIAL SUMÁRIO EXECUTIVO EMPREGO MAIO DE 2013 A INDÚSTRIA FOI O SETOR QUE MAIS CONTRATOU EM MAIO E NO ACUMULADO DO ANO.

EMPREGO INDUSTRIAL ABRIL DE 2013

EMPREGO INDUSTRIAL Dezembro de 2013

Análise do Emprego Industrial OUTUBRO/2018. Em outubro, Santa Catarina é o segundo estado que mais gera empregos no Brasil JAN-OUT.

Análise do Emprego Industrial JANEIRO/2019. Geração de empregos bate recorde no mês e aponta para um ano de maior crescimento da economia

Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: SANTA CATARINA

Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: CEARÁ

Na atividade de têxtil e confecção ocorreu o maior volume de contratações (1.069 postos).

Mercado de Trabalho na Região Metropolitana de Campinas

Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: MATO GROSSO DO SUL

EMPREGO INDUSTRIAL Maio de 2014

Relatório mensal do emprego no Brasil, Minas Gerais e RMBH abr- 2017


INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Janeiro Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração:05/03/18

Emprego Industrial Julho de 2014

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Jan-Dez Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 26/01/18

Emprego Industrial Setembro de 2014

EMPREGO INDUSTRIAL SUMÁRIO EXECUTIVO EMPREGO FEVEREIRO DE Eego industrial FEVEREIRO DE 2013

Emprego Industrial Fevereiro de 2015

Emprego Industrial Julho de 2015

Emprego Industrial Janeiro de 2015

O setor de Serviços foi o maior gerador de empregos formais no mês de julho (1.372 postos), seguido da Construção Civil (564 postos).

EMPREGO INDUSTRIAL Novembro de 2013

CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS (CAGED) Lei N. º 4.923/65 Sumário Executivo Dezembro de 2018

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Jan-Jul Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 25/08/16

GERAÇÃO DE VAGAS ATINGIU MAIS DA METADE DOS SUBSETORES NO 1º TRIMESTRE

Emprego Industrial Junho de 2015

Emprego Industrial Outubro de 2014

Emprego Industrial Dezembro de 2014

EMPREGO INDUSTRIAL Junho de 2014

Emprego Industrial Agosto de 2014

Emprego Industrial Maio de 2015

Emprego Industrial Setembro de 2015

Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Outubro de 2008

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE. Relatório Mensal: Movimentação do emprego formal em setembro de 2010 no Rio Grande do Norte

Quantidade de Critérios Verificados da Resolução 592/09,

Síntese de Indicadores Econômicos de Sergipe (2016)

Emprego na Região Metropolitana de Campinas 1

Emprego Industrial Dezembro de 2015

EMPREGO INDUSTRIAL Abril de 2014

EMPREGO INDUSTRIAL Fevereiro de 2014

Emprego Industrial Outubro de 2015

Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Agosto de 2008

Geração de Empregos Celetistas no Ceará - 1º Semestre de 2014

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE

Emprego na Região Metropolitana de Campinas 1

EMPREGO INDUSTRIAL Março de 2014

Na comparação com o mesmo mês, foi o menor saldo de empregos da indústria de transformação para fevereiro desde 2010.

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

Emprego Industrial Agosto de 2015

3 O Magnetismo à primeira oportunidade. Características Conjunturais do Comércio Varejista de Araraquara:

Emprego na Região Metropolitana de Campinas 1

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DA BAHIA

Nesta edição: Expediente da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte do Governo do Estado da Bahia. Governador Jaques Wagner

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

Foi divulgado no dia 21/11/2018 pelo Ministério do Trabalho os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - CAGED do mês de outubro.

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Em junho foram criados empregos formais em Santa Catarina

PAINEL DO MERCADO DE TRABALHO

Nível de Emprego Formal Celetista

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

Maio/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Maio/2014

INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Jan-Nov Brasil. 19/12/2014 Subseção DIEESE - Força Sindical

Emprego com carteira no RN tem primeiro saldo positivo depois de nove meses

Nível de Emprego Formal Celetista

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

Setembro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Setembro/2013

Agosto/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Agosto/2013

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

PAINEL DO MERCADO DE TRABALHO

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

Foi divulgado no dia 20/06/2018 pelo Ministério do Trabalho os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - CAGED do mês de maio.

SANTA CATARINA REGISTRA O SEGUNDO MENOR SALDO DE EMPREGOS PARA O MÊS DE JUNHO DESDE 2002

Informativo Mensal de Emprego CAGED. nº 10, outubro de 2012

Na atividade de têxtil e confecção ocorreu o maior volume de contratações no ano (3.907 postos).

Santa Catarina gera novos empregos formais em setembro

Tabela 1 - Evolução do Emprego - Espírito Santo e Brasil - Abril 2018

RECUPERAÇÃO DO EMPREGO JÁ ATINGIU MAIS DA METADE DAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

Dezembro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Dezembro/2013

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

Emprego Industrial em Mato Grosso do Sul

Emprego Industrial em Mato Grosso do Sul

Emprego Industrial em Mato Grosso do Sul

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - JULHO/ Geração de Empregos no Brasil - Mercado de Trabalho Segue Demitindo

Março 2013 RMS. Contrato Nº 165/2012 SETRE/BA e DIEESE

Transcrição:

Salo do Emprego (admissão - desligamentos) GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - AGOSTO/217 1. Brasil tem o quinto mês seguido de saldo positivo na criação de Empregos O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do mês de agosto de 217, cujo saldo foi a expansão de 35.457 novas vagas de trabalho. No ano, o saldo é de 163.417 novas vagas de trabalho. Nos últimos doze meses, o país soma um saldo de desemprego formal de - 544.658 desempregados. Os dados do Caged mostraram que, em termos setoriais, cinco dos oito setores de atividade econômica, apresentaram crescimento de vagas. Destacaram-se, pela ordem, Serviços (+23.299), Indústria de Transformação (+12.873), Comércio (+1.721), Construção Civil (+1.17) e Administração pública (+528 postos). Apresentaram saldos negativos apenas os setores da Agricultura (-12.412), os Serviços Industriais de Utilidade Pública (-434) e a Indústria Extrativa Mineral (-135). A tabela 1 mostra o comportamento do emprego formal no Brasil, no mês de agosto, por atividade econômica, já o gráfico 1 ilustra a evolução mensal do emprego formal no Brasil para todas as atividades econômicas. Tab.1. Brasil: Comportamento do Emprego Segundo Setores de Atividade Econômica Setores de Atividade Econômica Saldo em Agosto 217 Saldo no Ano Extrativa Mineral -135-1.797 Indústria de Transformação 12.873 54.757 Serviços Industriais de Utilidade Pública -434-53 Construção Civil 1.17-3.33 Comércio 1.721-99.27 Serviços 23.299 15.822 Administração Pública 528 18.924 Agropecuária -12.412 115.364 Total 35.457 163.417 Gráfico 1. Brasil: Evolução Mensal do Emprego Formal - Todas Atividades Econômicas (217) Brasil: Evolução Mensal do Emprego Formal - Todas Atividades Econômicas (217) 8. 6. 59.856 4. 35.612 34.253 35.9 35.457 2. -2. 9.821 janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto -4. -6. -8. -4.864-63.624 Elaboração: Fecomércio-SE No recorte geográfico, verificou-se que todas as regiões apresentaram crescimento do nível de emprego em agosto/217, a saber: Nordeste (+19.964); Sul (+5.935); Centro-oeste (+4.655); Norte (+3.275); e Sudeste (+1.628).

Saldo do Emprego (admissão - desloigamentos) Saldo do Emprego (admissão - desligamentos) 2. Nordeste Recupera Postos de Trabalho Em agosto, somente o estado de Alagoas apresentou saldo negativo na geração de empregos. O saldo total do mês de agosto para todas as atividades econômicas da região, foi de 19.964 novas vagas. De janeiro a agosto a região Nordeste apresenta um saldo de (-62.139) postos de trabalho formais fechados. O gráfico 2 ilustra a evolução do emprego formal no mês de agosto, para todas as atividades produtivas. Gráfico 2. Nordeste: Evolução do Emprego Formal - Todas Atividades Econômicas (Agosto/217) 6. 5. 4. 3. 2. Nordeste: Evolução do Emprego Formal - Todas Atividades Econômicas (Agosto/217) 1.734 4.975 3.241 3.511 4.26 2.49 1. -1. 75 Maranhão Piaui Ceará Rio G. do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia -424 3. Sergipe tem Saldo Positivo em Agosto De acordo com os dados do MTE, o estado de Sergipe abriu postos de trabalho em agosto, foram criados novos postos de trabalho. No ano, o estado apresenta um cenário onde o número de trabalhadores desempregados já soma 5.66. Em doze meses, Sergipe acumula um saldo de 6.58 postos de trabalho fechados. Ver o gráfico 3 logo abaixo com a evolução mensal do emprego formal em Sergipe, de janeiro a agosto deste ano. Gráfico 3. Evolução Mensal do Emprego Formal em Sergipe (217) 1. 5-5 -1. -1.5-2. -2.5-3. -3.5-4. Evolução Mensal do Emprego Formal em Sergipe (Jan-Ago/217) 634 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17-72 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17-133 -39-613 -2.477-3.412 Em agosto, o setor serviços (-12) liderou o desemprego formal no estado. Dos segmentos da indústria, lideram as demissões a Indústria de produtos minerais não metálicos (-136) e a Indústria mecânica (-43). No setor serviços, houve grandes demissões no segmento Serviços de alojamento, alimentação, reparação, manutenção, redação (- 157), e no Com. e administração de imóveis, valores mobiliários, serv. Técnico (-75).

Cabe o destaque para os setores que tiveram saldo positivo em agosto, a exemplos da Construção Civil, com geração de 85 postos de trabalho formal e a Agropecuária, com geração de 152 novos postos de trabalho. Ver o quadro 1 logo abaixo com o resumo do emprego formal em Sergipe por atividade econômica. SETORES Quadro 1. Sergipe: Geração de Emprego Formal por Setor de Atividade (217) ADMISSÃO AGOSTO/217 NO ANO ** DESLIG. 8.AGROPECUÁRIA 377 225 152 1.873 4.93-2.22 Obs. * A variação mensal do emprego toma como referência o estoque do mês anterior. Obs.: ** Resultados acrescidos dos ajustes; a variação relativa toma como referência os estoques do mês atual e do mês de dezembro do ano t-1, ambos com ajustes. O gráfico 4 logo abaixo, ilustra o saldo de emprego nos meses de agosto, nos anos de 213 à 217. Como pode ser visto, no período de cinco anos, somente em de agosto de 216 o saldo de empregos foi negativo. Porém, o mês de agosto de 217 foi o mês com a menor geração de postos de trabalho. Mas, de fato, agosto de 217 foi o mês com a menor geração de vagas desde agosto de 23, quando foram gerados 272 postos de trabalho. SALDO ADMISSÃO DESLIG. 6.763 6.67 54.722 6.382-5.66 SALDO 1.EXTRATIVA MINERAL 15 38-23 11 314-24 2.INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 1.149 1.53 96 9.294 11.213-1.919 Indústria de produtos minerais não metálicos 62 198-136 76 1.21-45 Indústria metalúrgica 42 41 1 354 338 16 Indústria mecânica 22 65-43 6 38 22 Indústria do material elétrico e de comunicações 272 5 222 1.21 559 642 Indústria do material de transporte 4 13-9 42 72-3 Indústria da madeira e do mobiliário 57 59-2 389 494-15 Indústria do papel, papelão, editorial e Gráfica 37 48-11 179 242-63 Indústria da borracha, fumo, couros, peles, similares, ind. diversas 31 11 2 146 188-42 Indústria química de produtos farmacêuticos, veterinários, perfumaria 63 56 7 65 1.881-1.276 Indústria têxtil do vestuário e artefatos de Tecidos 126 95 31 919 877 42 Indústria de calçados 125 84 41 731 582 149 Indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico 38 333-25 3.368 4.39-1.22 3.SERV INDUST DE UTIL PÚBLICA 55 72-17 1.489 621 868 4.CONSTRUÇÃO CIVIL 895 81 85 6.37 7.348-1.41 5.COMÉRCIO 1.54 1.558-18 12.332 13.387-1.55 Comércio varejista 1.334 1.324 1 1.548 11.469-921 Comércio atacadista 26 234-28 1.784 1.918-134 6.SERVIÇOS 2.713 2.815-12 23.99 22.992 17 Instituições de crédito, seguros e capitalização 47 45 2 211 24-29 Com. e administração de imóveis, valores mobiliários, serviços técnicos 783 858-75 6.342 7.439-1.97 Transportes e comunicações 28 229-21 2.52 2.11-58 Serviços de alojamento, alimentação, reparação, manutenção, redação 918 1.75-157 9.54 8.896 68 Serviços médicos, odontológicos e veterinários 341 316 25 2.27 2.249-42 Ensino 416 292 124 2.783 2.58 725 7.ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 19 36-17 218 414-196

Saldo do Emprego (admissão - desligamentos) Gráfico 4. Sergipe: Evolução do Emprego Formal nos meses de Agosto (213-217) Sergipe: Evolução do Emprego Formal nos meses de Agosto (213-217) 1.5 1. 1.236 982 722 5-5 ago/213 ago/214 ago/215 ago/216 ago/217-1. -1.5-1.1 Fonte: CAGED-MTE, várias datas. 3.1 O Emprego nos Setores do Comércio e Serviços em Sergipe Em agosto o setor Comércio apresentou salto total de empregos negativo, com o fechamento de 18 postos de trabalho, sendo o setor atacadist o líder nas demissões (-28). O setor serviços também apresentou saldo negativo, com demissão de 12 trabalhadores. O segmento que apresentou maiores demissões foi o de Serviços de alojamento, alimentação, reparação, manutenção, redação (-157), seguido de Com. e administração de imóveis, valores mobiliários, serviços técnicos (-75). Ver a tabela 3 detalhando o saldo de emprego dos setores Comércio e Serviços, em julho. Tab.3. Sergipe: Saldo do Emprego Formal no Comércio e Serviços (Agosto/217) Setores de Atividade Econômica Saldo de Empregos COMÉRCIO -18 Varejista 1 Atacadista -28 SERVIÇOS -12 Instituições de crédito, seguros e capitalização 2 Com. e administração de imóveis, valores mobiliários, serviços técnicos -75 Transportes e comunicações -21 Serviços de alojamento, alimentação, reparação, manutenção, redação -157 Serviços médicos, odontológicos e veterinários 25 Ensino 124 3.2 O Emprego nos Municípios com mais de 3 mil Habitantes Em agosto, esse conjunto de municípios apresentou um saldo 261 novos postos de trabalhos, no entanto, no ano já são é 3.51 postos de trabalho eliminados. O município de Aracaju continua liderando as demissões, foram 282 trabalhadores demitidos. No ano, Aracaju acumula um saldo de 2.52 empregos formais eliminados. Cabe destacar o saldo positivo na geração de empregos nos municípios de Nossa Senhora do Socorro (+187), Capela (+119), e Itaporanga D Ajuda (+118). A tabela 4 mostra a evolução do emprego formal no mês de agosto e o saldo deste ano para os municípios com mais de 3 mil habitantes no estado de Sergipe.

Tab.4 Saldo do Emprego Formal em Municípios com mais de 3 mil Habitantes (Agosto/217) MUNICÍPIOS SALDO NO MÊS SALDO NO ANO Aracaju -282-2.52 Capela 119-2.259 Estância -22-127 Itabaiana 48 477 Itabaianinha -27-4 Itaporanga D Ajuda 118 84 Lagarto 88 163 Nossa Senhora da Glória -1 191 Nossa Senhora do Socorro 187 928 Poco Redondo 6 27 São Cristóvão 34-74 Simão Dias -16-98 Tobias Barreto 18 17 261-3.51 4. Considerações Finais O desemprego em Sergipe continua alto, com demissões seguidas mês a mês. Em oito meses, apenas dois deles o saldo de emprego foi positivo, junho e agosto. Segmentos importantes da Indústria continuam demitindo, Comércio e Serviços também. A economia sergipana ainda está debilitada, a indústria, motor do desenvolvimento de qualquer economia, ainda não se recuperou, e isso é ruim para todos - Estado, trabalhadores e a economia em geral. A retomada da economia vai demorar pois os reflexos da recessão ainda são fortes em Sergipe.