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4.2. As provas finais de ciclo do ensino básico e o exame nacional de PLNM (839) são realizados no próprio enunciado da prova.

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48.1. É da competência do JNE a reapreciação das seguintes provas de exame:

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Provas Finais - Informações aos Alunos e Encarregados de Educação 3.ºCiclo

Transcrição:

Provas Finais 3º Ciclo Orientações para alunos 2015/2016

MATERIAL ESPECÍFICO AUTORIZADO - As folhas de prova a utilizar nas provas finais do 3.º ciclo de Português ou PLNM e de Matemática; - O papel de rascunho (formato A4) é fornecido pela escola devidamente carimbado, sendo datado e rubricado por um dos professores vigilantes. O papel de rascunho não pode ser entregue ao examinando antes da distribuição dos enunciados. - Durante a realização das provas e exames os alunos apenas podem usar o material autorizado nas Informações Prova, da responsabilidade do IAVE, I. P., nas Informações Prova Final a nível de escola e nas Informações Prova de equivalência à frequência, da responsabilidade da escola, devendo cada aluno, na sala de prova ou exame, utilizar apenas o seu material.

MATERIAL ESPECÍFICO AUTORIZADO Relativamente às máquinas de calcular deve ter-se em atenção o seguinte: - Na prova final de Matemática do 3.º ciclo, só são autorizadas as calculadoras que respeitem as características técnicas previstas na respetiva Informação Prova, devendo aquelas ser identificadas com o nome do aluno. - Os alunos do 3.º ciclo e ensino que realizem provas e possuam uma calculadora suscetível de levantar dúvidas relativamente às suas características deverão, até 5 de junho, solicitar na escola a confirmação da possibilidade de utilização da mesma. Nesta situação, o diretor deve emitir declaração, a ser entregue aos alunos, ficando uma cópia arquivada na escola.

CONVOCATÓRIA DOS ALUNOS - Os alunos devem apresentar-se na escola onde realizam as provas 30 minutos antes da hora marcada para o início da prova. - A chamada faz-se 15 minutos antes da hora marcada para o início da prova, pela ordem constante nas pautas de chamada.

IDENTIFICAÇÃO DOS ALUNOS - Os alunos não podem prestar provas sem serem portadores do seu cartão de cidadão/bilhete de Identidade ou de documento que legalmente o substitua, desde que este apresente fotografia. -Para fins de identificação dos alunos não são aceites os recibos de entrega de pedidos de emissão de cartão de cidadão. - Para estes alunos, o secretariado de exames elabora uma auto de identificação (Modelo 01/JNE). - Nos dois dias úteis seguintes ao da realização da prova, os alunos referidos no número anterior, acompanhados dos respetivos encarregado de educação, quando menores, devem comparecer na escola, com o documento de identificação, e apor novamente a sua impressão digital do indicador direito sobre o auto elaborado no dia da prova, sob pena de anulação da mesma.

IDENTIFICAÇÃO DOS ALUNOS - Os alunos nacionais ou estrangeiros que não disponham de cartão de cidadão/bilhete de identidade, emitido pelas autoridades portuguesas, podem, em sua substituição, apresentar título de residência, passaporte ou documento de identificação utilizado no país de que são nacionais ou em que residem e que utilizaram no ato de inscrição. Neste caso, devem ser igualmente portadores do documento emitido pela escola com o número interno de identificação que lhes foi atribuído.

ATRASO NA COMPARÊNCIA DOS ALUNOS - O atraso na comparência dos alunos às provas não pode ultrapassar 15 minutos após a hora do início das mesmas. A estes alunos não é concedido nenhum prolongamento especial, pelo que terminam a prova ao mesmo tempo dos restantes. - Após os 15 minutos estabelecidos no número anterior, um dos professores responsáveis pela vigilância deve assinalar na pauta os alunos que não compareceram à prova. DISTRIBUIÇÃO DAS FOLHAS DE RESPOSTA - Aos alunos não é permitido escrever nas folhas de resposta, antes da distribuição dos enunciados das provas, à exceção do preenchimento do respetivo cabeçalho.

PREENCHIMENTO DO CABEÇALHO DO PAPEL DE PROVA - No cabeçalho das folhas de resposta, o aluno deve inscrever: a) Na parte destacável: - O seu nome completo, de forma legível e sem abreviaturas; - O número do cartão de cidadão/bilhete de identidade e local de emissão, no caso de ser portador de bilhete de identidade; - Assinatura, conforme o cartão de cidadão/bilhete de identidade; - A designação e o código da prova (Português, código 91) - Ano de escolaridade, fase ou chamada; b) Na parte fixa: - Novamente a designação e o código da prova que se encontra a realizar; - Ano de escolaridade, fase ou chamada;

PREENCHIMENTO DO CABEÇALHO DO PAPEL DE PROVA -Caso haja rasura no preenchimento do cabeçalho, a alteração registada tem que ficar legível. Esta alteração deve também ser registada no reverso da parte destacável do cabeçalho sendo neste local apostas as assinaturas dos professores vigilantes e do aluno. - Os alunos nacionais ou estrangeiros devem registar, no local destinado ao número do cartão de cidadão/bilhete de identidade, o número interno de identificação que lhes foi atribuído, indicando, como local de emissão, a referência número interno.

SUBSTITUIÇÃO DAS FOLHAS DE RESPOSTA - As provas, cujas respostas são dadas quer em folhas modelo da EMEC quer nos enunciados, não são substituídas, devendo, em caso de engano, os alunos riscar o que não interessa.

ADVERTÊNCIA AOS ALUNOS - Não é permitido escrever o nome em qualquer outro local das folhas de resposta, para além dos mencionados; -Não é permitido escrever comentários despropositados ou descontextualizados, nem mesmo invocar matéria não lecionada ou outra particularidade da sua situação escolar; - Só é permitido usar caneta/esferográfica de tinta azul ou preta indelével; - Não é permitido utilizar fita ou tinta corretora para correção de qualquer resposta, devendo riscar, em caso de engano; - Não é permitido escrever nas margens da prova nem nos campos destinados às cotações;

ADVERTÊNCIA AOS ALUNOS - Na prova final de Matemática do 3.º ciclo do ensino básico, só é permitido utilizar lápis nos itens para os quais tal está expressamente previsto na Informação Prova do IAVE, I. P.. As provas ou parte de provas realizadas a lápis, sem indicação expressa, não são consideradas para classificação; - Só é permitida a expressão em língua portuguesa nas respostas às questões das provas, excetuando se, obviamente, as disciplinas de língua estrangeira; -Não é permitido abandonar a sala antes de terminado o tempo regulamentar da prova; - Não é permitida a ingestão de alimentos durante a realização das provas (à exceção dos alunos abrangidos pelo Decreto Lei n.º 3/2008, alunos com problemas de saúde, não abrangidos pelo mesmo decreto e alunos com incapacidades físicas temporárias, desde que expressamente autorizados pelo Diretor ou pelo Presidente do JNE).

SUBSTITUIÇÃO DAS FOLHAS DE RESPOSTA - Os alunos podem riscar respostas ou parte de respostas que não queiram ver consideradas na classificação, sem necessidade de substituição da folha de prova. - As folhas de prova não deverão ser, por princípio, substituídas. Em caso de força maior que possa implicar a transcrição de alguma folha de prova, por exemplo, mancha ou rasgão significativos, deve o facto, de imediato, ser comunicado ao secretariado de exames, sendo os itens transcritos para nova folha, após o final da prova.

DESISTÊNCIA DE REALIZAÇÂO DA PROVA - Em caso de desistência da realização da prova não deve ser escrita pelo aluno qualquer declaração formal de desistência, nem no papel da prova nem noutro suporte qualquer. - O aluno não pode abandonar a sala antes do fim do tempo regulamentar da prova.

ABANDONO NÃO AUTORIZADO DA SALA - Se, apesar de advertido em contrário, algum aluno abandonar a sala antes do final do tempo regulamentar da prova, os professores vigilantes, através do secretariado de exames, devem comunicar imediatamente o facto ao diretor da escola. - Nesta situação, a prova é anulada pelo diretor, ficando esta em arquivo na escola, para eventuais averiguações.

CAPÍTULO III REAPRECIAÇÃO DAS PROVAS

REAPRECIAÇÃO DAS PROVAS E EXAME COMPETÊNCIA PARA A REAPRECIAÇÃO DE PROVAS É da competência do JNE a reapreciação das seguintes provas de exame: - Provas finais dos 3º ciclos do ensino básico; - Provas finais de ciclo a nível de escola; - Provas de equivalência à frequência.

EFEITOS DA APRESENTAÇÃO DO PEDIDO - A reapreciação de uma prova implica a suspensão da classificação que fora inicialmente atribuída. -A classificação que resultar do processo de reapreciação é aquela que passa a ser considerada para todos os efeitos, ainda que inferior à inicial, não podendo, no entanto, implicar em caso algum a reprovação do aluno quando este já tiver sido aprovado com base na classificação inicial. - A classificação final da reapreciação pode ser inferior à classificação atribuída aquando da classificação da prova, não podendo, no entanto, implicar em caso algum, a reprovação do aluno quando este já tiver sido aprovado com base na classificação inicial, caso em que a classificação final da reapreciação será a mínima necessária para garantir a aprovação.

FASES DO PROCESSO No processo de reapreciação, há a considerar duas fases distintas: 1ª - A consulta das provas, que se destina a permitir que o aluno possa conhecer a classificação que foi atribuída a cada questão da prova; 2ª - A reapreciação propriamente dita, que tem início quando o aluno, após a consulta da prova, entende prosseguir o processo de reapreciação e, por esse motivo, apresenta o requerimento de reapreciação e a alegação.

PEDIDO DE CONSULTA DA PROVA -O requerimento de consulta da prova é apresentado pelo encarregado de educação em impresso próprio (Modelo 08/JNE), dirigido ao diretor da escola. - O requerimento é apresentado em duplicado no prazo de dois dias úteis, após a publicação da respetiva classificação, servindo este de recibo a devolver ao requerente.

REALIZAÇÃO DA CONSULTA -No prazo máximo de dois dias úteis, após a entrega do requerimento, devem ser facultados aos alunos o enunciado da prova com as cotações, os critérios de classificação e a fotocópia da prova realizada (mediante o pagamento dos encargos); - A consulta do original da prova só pode ser efetuada na presença do diretor, subdiretor, adjunto do diretor ou do coordenador do secretariado de exames.

FORMALIZAÇÃO DO PEDIDO DE REAPRECIAÇÃO - Se, após a consulta da prova, o requerente considerar que existem motivos para solicitar a reapreciação da mesma, deve apresentar requerimento, nos dois dias úteis seguintes à data em que a prova lhe foi facultada, em impresso próprio (Modelo 09/JNE) dirigido ao Presidente do JNE. -O pedido de reapreciação é acompanhado de alegação justificativa, a apresentar no Modelo 10/JNE (eventualmente também em folhas de continuação de Modelo 10-A/JNE), a qual descreve os motivos que justificam o pedido de reapreciação, podendo ainda o aluno anexar pareceres e relatórios que melhor o fundamentem, desde que seja assegurado o anonimato da autoria. -A alegação deve indicar as razões que fundamentam o pedido de reapreciação, as quais só podem ser de natureza científica ou de juízo sobre a aplicação dos critérios de classificação ou a existência de vício processual. A alegação não pode conter elementos identificativos do aluno ou referências à sua situação escolar ou profissional, nestes se incluindo a menção a qualquer escola frequentada, às classificações obtidas nas várias disciplinas, bem como à classificação necessária para conclusão de ciclo, sob pena de indeferimento liminar do processo de reapreciação.

- Sempre que se verificar que a alegação não se baseia em argumentos de natureza científica ou de juízo sobre a aplicação dos critérios de classificação, o indeferimento dos processos de reapreciação é liminar, sendo da competência do responsável do agrupamento de exames, o qual deverá informar o diretor da escola por escrito desta decisão. Do teor da decisão deverá o diretor dar conhecimento imediato ao encarregado de educação ou ao aluno, quando maior. -Se a reapreciação incidir exclusivamente sobre erro na soma das cotações, o requerente deve apresentar o Modelo 09-A/JNE devidamente preenchido, não havendo neste caso lugar a alegação nem é devido o depósito de qualquer quantia.

RECLAMAÇÃO - Do resultado da reapreciação pode ainda haver reclamação a dirigir ao Presidente do JNE, mediante requerimento a apresentar pelo encarregado de educação ou pelo próprio aluno, quando maior, no prazo de dois dias úteis a contar da data da afixação dos resultados da reapreciação, na escola onde foi realizada prova. - O requerimento da reclamação deve ser formulado no Modelo 12/JNE e a fundamentação deve ser exarada nos Modelos 13/JNE e 13-A/JNE (folha de continuação). - Para efeitos de reclamação, devem ser facultadas ao interessado (mediante pagamento dos encargos) fotocópias das diferentes peças do processo nomeadamente, dos pareceres dos professores relatores e das grelhas de Classificação.

RECLAMAÇÃO -A reclamação deve refutar os argumentos apresentados pelo professor relator, constituindo apenas fundamento desta a discordância na aplicação dos critérios de classificação das provas e a existência de vício processual, sendo indeferidas liminarmente as reclamações baseadas em quaisquer outros fundamentos. -A reclamação apenas pode incidir sobre as questões que foram objeto de reapreciação, quer aquelas que foram alegadas pelo aluno, quer aquelas que, não tendo sido alegadas, mereceram alteração da classificação por parte do professor relator.

CONCLUSÃO DO PROCESSO DE RECLAMAÇÃO - Devolvido o processo de reclamação ao diretor da escola pelo Presidente do JNE, a ocorrer no prazo máximo de trinta dias úteis contados a partir da data da apresentação da reclamação na escola, o diretor nomeia responsáveis pela repetição dos procedimentos definidos pela escola, de forma a atualizar os dados em função do resultado da reclamação e a enviá-los, por correio eletrónico, ao responsável do agrupamento de exames e ao JNE.

Dúvidas?