Instrução Normativa 001/2014 PROPPG/PROGRAD

Documentos relacionados
FACULDADES INTEGRADAS DA VITORIA DE SANTO ANTÃO

Instrução Normativa 001/2014 PROPPG/PROGRAD. Paraná.

Faculdade de Direito e Relações Internacionais Programa de Pós-graduação Fronteiras e Direitos Humanos

RESOLUÇÃO CEPE Nº 021, DE 19 DE JULHO DE 2016.

Programa de Pós-Graduação em Biologia Comparada NORMAS PARA ESTÁGIO NA DOCÊNCIA

RESOLUÇÃO Nº 006/2013 CONSELHO DO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTU SENSU EM GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS UNEMAT.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA PRATICA DE DOCÊNCIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (PPGEd) DA UNOESC CAPÍTULO I

RESOLUÇÃO Nº 280/2006 CONSUNI (Alterada pela Resolução nº 24/2015-CONSUNI)

Resolução UNESP nº 29, de 28/03/2014

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais

MINUTA DO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANIMAIS SELVAGENS

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Programa de Estudos Pós-Graduados em Serviço Social

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DO IF BAIANO - CAMPUS URUÇUCA

Resolução UNESP no. 84 de 29/06/2012, publicado DO 30/06/2012. TÍTULO I Do Programa

Resolução nº 004/2015

NORMAS. Etapa de Preparação Pedagógica (EPP) Etapa de Estágio Supervisionado em Docência (EESD)

REGULAMENTO PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA. Resolução UNESP-17, de

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

RESOLUÇÃO Nº 020/2015 DE 05 DE MARÇO DE 2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 02/2013

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE MESTRADO EM DIREITO

RESOLUÇÃO Nº 09/CS, DE 11 DE MARÇO DE 2013.

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO ACADÊMICO EM ENSINO FORMAÇÃO DOCENTE INTERDISCIPLINAR PPIFOR

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA. CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria

RESOLUÇÃO N 01/2012 Mestrado em Direito Público/FDA, de 23 de maio de 2012.

Artigo 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU. Nutrição e Saúde da UFLA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003/2016

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Gabinete do Reitor EDITAL Nº 390/UFFS/2014

Instrução Normativa PROPPI nº 002, de 20 de novembro de 2014.

RESOLUÇÃO Nº 177/2016-CEPE, DE 6 DE OUTUBRO DE 2016.

RESOLUÇÃO Nº 55/2010/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais e,

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - FCT/UNESP CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (PPGE)

RESOLUÇÃO UNESP Nº 35, DE 05 DE JUNHO DE 2013 Publicada no D.O.E. de 06/06/ Seção I, p. 148

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 32/2016, DE 20 DE JUNHO DE 2016

CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E INSCRIÇÃO. Parágrafo Único Somente poderá inscrever-se no Estágio, aluno regularmente matriculado.

PAE: monitoria ou estágio supervisionado em docência?

RESOLUÇÃO Nº 79, DE 28 DE AGOSTO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ CONSELHO SUPERIOR

RESOLUÇÃO Nº 261. Pôr em vigência, a partir da presente data, as NORMAS PARA

RESOLUÇÃO Nº 012/2009-DEHA, de 25 de março de 2009.

RESOLUÇÃO CEPE Nº 018, DE 28 DE JUNHO DE 2016.

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AQUICULTURA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

RESOLUÇÃO ColPPGCS No 02/ 2016

Programa de Iniciação Científica da Faculdade Processus.

RESOLUÇÃO UNESP Nº 148, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2012 Publicada no D.O.E. de , Seção I, pág. 54. JULIO CEZAR DURIGAN Reitor

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

Edital nº 01/2016. I Disposições Iniciais

CHAMADA PÚBLICA Nº 01/ 2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS MESTRADO ACADÊMICO

RESOLUÇÃO Nº 029/2016, DE 31 DE AGOSTO DE 2016 CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - UNIFAL-MG

EDITAL Nº 01/2016 PROCESSO SELETIVO PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE MESTRADO NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2013/DEQ

Bolsas Damanda Social da CAPES

REGULAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL DA FCA/UNESP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Gabinete do Reitor

RESOLUÇÃO 036/2011 CEPE/UENP

Universidade Federal de Juiz de Fora Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional PROFMAT. Regimento Interno do PROFMAT UFJF

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA - UNILA INSTRUÇÃO NORMATIVA PROGRAD-UNILA Nº 002/2013

Art.2º Esta Resolução entra em vigor na data da sua assinatura.

REGULAMENTO DO CENTRO DE PESQUISA (CEPES) DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB/IDP

MARILZA VIEIRA CUNHA RUDGE Vice-Reitora no exercício da Reitoria

PROPOSTA DE DIRETRIZES PARA PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DOCENTES (DIPAD) DO IF SUDESTE MG Câmpus Juiz de Fora. CAPÍTULO I Das Disposições Gerais

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 07/CUn/2010, de 26 de outubro de 2010

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO. EDITAL N.º 198, de 22 de Setembro de 2017

INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 63/2017. Esta Instrução Normativa foi aprovada pela Pró-Reitoria Acadêmica, entrando em vigor nesta data.

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CIRURGIA VETERINÁRIA

REGULAMENTO DO PROGRAMA INTERUNIDADES DE PÓS- GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DA UNESP

Associação Educativa Evangélica FACULDADE RAÍZES Plantando Conhecimento para a Vida

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA

REGULAMENTO PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DA FCA/UNESP

RESOLUÇÃO Nº 013/2012 CAD/UENP

ANEXO II REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS - LICENCIATURA

PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO

a necessidade definir os conteúdos complementares flexíveis do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica;

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS - CIESA COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA

Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional

RESOLVE: Capítulo I DA NATUREZA

CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO, AVALIAÇÃO E RENOVAÇÃO DE BOLSISTAS CAPES/Demanda Social

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NAS CIÊNCIAS DA UNIJUÍ MESTRADO E DOUTORADO

(Anexo à Portaria CAPES nº 10 de 27/ 03/ 2002) REGULAMENTO DO PROGRAMA DE À PÓS GRADUAÇÃO PROAP

COLEGIADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA RESOLUÇÃO N.º 01/2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 20 DE OUTUBRO DE 2015

EDITAL 02/2014/PPGTIC SELEÇÃO PARA BOLSAS DO PROGRAMA DE DEMANDA SOCIAL/CAPES

Universidade Presidente Antônio Carlos UNIPAC Pró-reitoria de Pesquisa, Extensão, Pós-graduação e Cultura Assessoria de Pesquisa

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CONSELHO SUPERIOR - CONSUP RESOLUÇÃO Nº 07 DE 23 DE ABRIL DE 2012

2 Linhas de pesquisa a) Linha 1 - Formação, linguagens e identidades (03 vagas)

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

NORMAS COMPLEMENTARES AO REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA REGIONAL E LOCAL CAMPUS V

EDITAL N 005/2015/GAB, de 02 de fevereiro de 2015 RETIFICADO EM 12/02/2015

EDITAL Nº 02/ Processo Seletivo de Bolsistas para o PIBID/UNIFRA -

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE ODONTOLOGIA PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO

RESOLUÇÃO CCLEEAD N O 3/2016

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE CIÊNCIAS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

NORMA PARA PAGAMENTO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ALUNOS DE MESTRADO/DOUTORADO PARA REALIZAÇÃO DE TRABALHO DE CAMPO E PARTICIPAÇÃO OU PUBLICAÇÃO EM EVENTOS

EDITAL N.º 01/2016 UCS

Transcrição:

Instrução Normativa 001/2014 OPPG/OGRAD Estabelece os procedimentos para a realização e acompanhamento de estágios de docência para Discentes de Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu e Pós- Doutoramento nos Cursos de Graduação da. O Pró-Reitor de Graduação e Educação Profissional e o Pró-Reitor de Pesquisa e Pós- Graduação, no uso das suas atribuições, considerando a necessidade de estabelecer procedimentos para a realização e acompanhamento de estágios de docência para Discentes de Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu e Pós-Doutoramento nos Cursos de Graduação da, e levando em consideração: A Portaria CAPES nº 76, de 14 de abril de 2010 que regulamenta o Programa de Demanda Social DS; As Diretrizes para Elaboração do Projeto Institucional do OGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO - 2011: CONCESSÃO INSTITUCIONAL ÀS IES. Determinam o estabelecimento da seguinte regulamentação: REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA PARA DISCENTES DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU E PÓS-DOUTORANDOS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E DA DEFINIÇÃO Art. 1º. O Estágio de Docência nos Cursos de Graduação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTF) tem por objetivos: I. contribuir na formação e preparação de discente de Programas de Pós- Graduação Stricto Sensu para a docência e a qualificação do ensino de graduação. II. Contribuir para a formação e preparação de pós-doutorando que atenda ao regulamento de Estágio de Pós-Doutorado na UTF para a docência e a qualificação do ensino de graduação. Art. 2º. O Estágio de Docência é uma atividade obrigatória para os discentes dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu bolsistas do Programa de Demanda Social (DS) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). 1º. Para os programas que possuem cursos de Mestrado e Doutorado, o Estágio de Docência é obrigatório somente para os bolsistas de Doutorado.

2º. Os Programas de Pós-Graduação podem estabelecer critérios para que discentes não bolsistas e bolsistas de outras agências de fomento, tais como CNPq, Fundação Araucária, possam realizar o Estágio de Docência. Art. 3º. O Estágio de Docência para bolsistas de pós-doutorado deve respeitar as condições estabelecidas nos regulamentos específicos dos programas de financiamento das agências de fomento. Art. 4º. Considera-se Estágio de Docência a participação em atividades didáticopedagógicas nos cursos de graduação, tais como, a elaboração de material didático, a preparação e a apresentação de aulas teóricas e/ou práticas, a aplicação ou o desenvolvimento de métodos ou técnicas pedagógicas, o acompanhamento de estudos dirigidos, seminários e minicursos. 1º. As atividades desenvolvidas no Estágio de Docência devem ser compatíveis com a(s) área(s) de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em que o discente/bolsista de pós-doutorado estiver matriculado/vinculado. 2º. No caso da apresentação de aulas teóricas e/ou práticas pelos discentes dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu/pós-doutoramento é indispensável à presença do Professor Responsável pela disciplina, salvo nos casos em que o mesmo esteja afastado oficialmente em missão de curta duração, tais como, participação em congressos/simpósios/workshops, bancas examinadoras e comissões de avaliação de projetos em órgãos de fomento. 3º. As atividades de Estágio de Docência podem ser realizadas somente nos cursos de graduação da UTF independente do Câmpus de origem do discente. 4º. O bolsista de pós-doutoramento deverá compartilhar uma disciplina sob a responsabilidade de um docente do quadro efetivo da UTF, observando os critérios estabelecidos no Art. 7º desta Instrução Normativa. CAPÍTULO II DA CARGA-HORÁRIA Art. 5º. A carga horária total do Estágio de Docência para discente de Pós-Graduação será de 15 (quinze) horas (equivalente a 1 crédito) para alunos de Mestrado e de 30 (trinta) horas (equivalente a 2 créditos) para alunos de Doutorado. 1º. O Estágio de Docência deverá ser realizado em, no mínimo, 1 (um) semestre para alunos de Mestrado e 2 (dois) semestres para alunos de Doutorado. 2º. O discente que comprovar ter experiência de docência em cursos de graduação, nos quantitativos mínimos indicados no parágrafo anterior está dispensado do Estágio de Docência. Neste caso, o discente não fará jus aos créditos relativos ao estágio.

3º. A carga horária semanal do Estágio de Docência é de no máximo 4 horasaula. Art. 6º. O discente em Estágio de Docência poderá realizar a apresentação de aulas teóricas e/ou práticas em até 30% (trinta por cento) da carga horária total da disciplina em que atuar. Parágrafo Único. Mais de um discente poderá atuar, simultaneamente, em uma mesma disciplina, desde que a carga horária total desta atuação desde que não ultrapasse 30% (trinta por cento) da carga horária total da disciplina. Art. 7º. O bolsista de pós-doutoramento em Estágio de Docência poderá realizar a apresentação de aulas teóricas e/ou práticas em até 30% (trinta por cento) da carga horária total da disciplina em que atuar. CAPÍTULO III DA IMPLANTAÇÃO E DO ACOMPANHAMENTO Art 8. O Coordenador do Programa de Pós-Graduação/Supervisor do Pós-Doutorando deve encaminhar ao Coordenador do Curso de Graduação, antes do início do período letivo, a solicitação para a realização do Estágio de Docência em disciplinas do curso, para análise e aprovação. 1º. A solicitação para a realização do Estágio de Docência deve possuir o consentimento do Professor Responsável pela disciplina do curso. 2º. A solicitação é realizada através de documento específico definido pela Pró- Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (OPPG). Art. 9º. As atividades do Estágio de Docência serão desenvolvidas sobresponsabilidade e acompanhamento do Professor Responsável pela disciplina do Curso de Graduação e supervisão do Orientador do discente/supervisor do pósdoutorando. 1º. O Orientador do discente/supervisor do Pós-Doutorando pode ser, também, o Professor Responsável pela disciplina do Curso de Graduação. 2º. O responsável pela disciplina deverá ser um professor do quadro efetivo da UTF. Art. 10. O Orientador/Supervisor, juntamente com o Professor Responsável pela disciplina do Curso de Graduação, avaliará o desempenho do discente/pós-doutorando durante o Estágio de Docência. 1º. O registro da carga horária das atividades didático-pedagógicas realizadas na disciplina pelo discente/pós-doutorando em Estágio de Docência será feito pelo Professor Responsável pela disciplina. 2º. A avaliação do desempenho do aluno será registrada em documento específico definido pela (OPPG).

CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 11. Cada Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu da UTF poderá adotar normas internas que atendam às suas especificidades, desde que não contrariem as regras estabelecidas neste Regulamento e na legislação em vigor. Art. 12. Caberá a cada Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, por meio do seu Coordenador e o Supervisor de Pós-Doutoramento, definir e divulgar a época em que cada discente deverá realizar o Estágio de Docência. Parágrafo Único. O Estágio de Docência deve ser realizado sem prejuízo do tempo de titulação do aluno. Art. 13. Compete à Comissão de Bolsas do Programa de Pós-Graduação homologar o Estágio de Docência e solicitar ao Coordenador do Programa de Pós-Graduação o registro dos créditos relativos ao estágio. Art. 14. A participação de alunos dos Programas de Pós-Graduação e de bolsistas de pós-doutorado no Estágio de Docência será sem percebimento de contraprestação financeira ou qualquer outro tipo de remuneração e não gera vínculo de emprego nem obrigação de natureza trabalhista, previdenciária, tributária ou outra afim. Parágrafo Único. A formalização do Estágio de Docência ocorrerá por meio de Termo de Acordo específico definido pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação (OPPG). Art. 15. No caso do aluno bolsista Demanda Social (DS) da CAPES, a não aprovação do Estágio de Docência até o 18º mês da matricula do Mestrado e até o 36º mês do Doutorado, implicará no cancelamento da bolsa, observando-se as exigências previstas nos Regulamentos de concessão das bolsas e na legislação em vigor. Art. 16. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Programa de Pós- Graduação em que o aluno está matrículado, com anuência da Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação do Câmpus. Curitiba, 21 de Fevereiro de 2014. Maurício Alves Mendes OGRAD Fábio Kurt Schneider OPPG