Erasmus no Porto. Fica a conhecer o projeto de alunos da FEUP pág.4. A Experiência de Erasmus de Maria Ciarkowska

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Transcrição:

NOVEMBRO 2016 Nº 03 SignOn Experiment: Fica a conhecer o projeto de alunos da FEUP pág.4 NOTÍCIAS Seleções AEFEUP Tudo sobre a época que se avizinha, que já começou com a conquista das Supertaças de Futsal Masculino e Andebol Masculino! Academia em Ação Novidades da Federação Académica do Porto. Orçamento de Estado 2017 Principais Pontos do Debate organizado pela AEFEUP. Calendário AEFEUP O que não podes perder no mês do Arraial d Engenharia. Erasmus no Porto pág.6 A Experiência de Erasmus de Maria Ciarkowska 1

Jornal mensal da AEFEUP Nota de Parabéns pela 1ª Edição João Falcão e Cunha 2016-10-10 A AEFEUP tem mais esta iniciativa que claramente é um grande desafio na área da comunicação. No meu entender este é um jornal que embora preparado por estudantes se pode tornar num elemento excecional de informação para toda a comunidade FEUP. Docentes, técnicos dos serviços centrais e dos departamentos, investigadores, prestadores de serviços e outros colaboradores externos na FEUP poderão vir a beneficiar de uma perspetiva diferente, nova e regular de estudantes dos vários ciclos. Seguramente que a linha editorial irá privilegiar a liberdade de expressão nas contribuições, que irão incluir com certeza colunas de opinião, comentários críticos ou lúdicos, bandas desenhadas e caricaturas, inquéritos interessantes ou quebra-cabeças, para além dos relatos das atividades mais significativas geridas pela AEFEUP. Possivelmente, e com a consolidação do projeto, o jornal pode até vir a incluir posições que ultrapassem o âmbito da FEUP. Exprimo aqui o meu desejo que tudo seja feito com rigor e bom gosto, mas simultaneamente com irreverência crítica própria de quem deseja um futuro diferente para melhor. Apelo assim a todos os estudantes que sejam criativos e aperfeiçoem os seus dotes de comunicação, nas muitas formas possíveis, e arrisquem contribuir para que mensalmente o novo jornal da AEFEUP se torne leitura desejada e indispensável na FEUP. Muda de curso A escola deve ser, para lá de um palco de evolução intelectual nas mais diversas áreas do saber, um espaço de crescimento pessoal com o intuito de criar cidadãos mais envolvidos, solidariamente interventivos e socialmente responsáveis. A escola, desde tenra idade e nos mais diversos graus de ensino, pelas suas múltiplas particularidades, tem a responsabilidade de educar, sensibilizar e alertar para o que está errado e deve ser corrigido na nossa sociedade. O ensino superior não deve fugir a este chamamento. A promoção da intervenção social por parte dos estudantes da Academia do Porto já há muito é um desígnio da Federação Académica do Porto e das suas associações de estudantes. Promover o apoio intergeracional colocando estudantes e idosos a partilhar a mesma habitação (Projeto Aconchego), colocar os estudantes da Academia a intervir diariamente em bairros desfavorecidos da cidade do Porto no apoio a crianças e idosos (FAP no Bairro), incentivar dádivas de sangue (Mega Dádiva de Sangue e Medula Óssea) ou ainda a potenciar a saúde e os hábitos de vida saudável da população da cidade (Semana da Saúde e Desporto) são exemplos do que de positivo já se faz nesta matéria, atividades onde participam ativamente as associações de estudantes do Porto. Para lá destas, as associações de estudantes promovem, muitas delas, as suas próprias atividades de intervenção social o que aumenta muito o alcance e a força de uma Academia onde o pluralismo e a união são chave e exemplo na sua atuação. Para lá destes temas, por vezes, surgem outros não tão badalados mas que merecem a nossa atenção. Desta vez é a violência no namoro. Enquadrando o desafio da Secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade, Catarina Marcelino, as federações e associações académicas e de estudantes estão fortemente envolvidas na campanha Muda de curso: violência no namoro não é para ti. A campanha, que ganha dimensão com a escolha deste tema para Semana de Receção ao Caloiro da Academia do Porto, pretende sensibilizar a comunidade académica de que a violência nas relações não é normal e que as vítimas devem denunciar os agressores, evitando desde início a propagação de fenómenos percursores de casos de violência doméstica. Ademais, um dos grandes desafios passa por mostrar que, estando associada a comportamentos como agressão física, a violência está presente em muitos outros, sobretudo numa época determinadamente digital. Invadir o espaço privado, o telemóvel ou o e-mail, não são comportamentos aceitáveis numa sociedade evoluída. E bem ao estilo de Gandhi, devemos ser a mudança que queremos ver no mundo. Por isso, muda de curso: violência no namoro não é para ti. Daniel Freitas Presidente da Federação Académica do Porto 2

Seleções AEFEUP Chegado o mês de novembro, começam os Campeonatos Académicos do Porto (CAP). No seguimento dos anos anteriores, as expectativas passam por levar todas as equipas aos Campeonatos Nacionais Universitários (CNU, onde colocámos 8 equipas o ano passado, sendo a Associação com mais equipas apuradas) e disputar os vários títulos distritais. Depois de um mês de treinos de captação, as nossas seleções estão prontas para começar o Campeonato. O apoio de todos vocês é importantíssimo! Assim sendo, AEngenharia deixa-te a saber tudo sobre os CAP deste ano. Chegado o mês de novembro, começam os Campeonatos Académicos do Porto (CAP). No seguimento dos anos anteriores, as expectativas passam por levar todas as equipas aos Campeonatos Nacionais Universitários (CNU, onde colocámos 8 equipas o ano passado, sendo a Associação com mais equipas apuradas) e disputar os vários títulos distritais. Depois de um mês de treinos de captação, as nossas seleções estão prontas para começar o Campeonato. O apoio de todos vocês é importantíssimo! Assim sendo, AEngenharia deixa-te a saber tudo sobre os CAP deste ano. ANDEBOL MASCULINO A época já começou para a Seleção de Andebol e logo com o pé direito, após a vitória na Supertaça frente à AEFADEUP por 23-19! longe possível nos CNU. As líderes do ranking CAP irão estrear-se este ano contra a AEISMAI, num campeonato de 10 equipas a 1 volta. Confere o calendário de Novembro: 8/11 16h Luís Falcão AEISMAI 14/11 15h CDC Matosinhos AEUPT 21/11 15h CDC Matosinhos AEULP BASQUETEBOL MASCULINO A seleção de Basquetebol tem o objetivo de estar presente nos CNU, como em anos anteriores. Atualmente no 2º Lugar do Ranking atrás do líder AEFADEUP e com o atual campeão AEISMAI no 3º Lugar do Ranking, a AEFEUP irá começar o campeonato no grupo com a AEISCAP, AEFMUP, AEFCUP e AEFFUP. Dos 3 grupos existentes, irão apurar-se 8 equipas para um campeonato a 1 volta. Calendário de Novembro: 17/11 16h Luís Falcão AEFCUP 23/11 14h Luís Falcão AEFFUP 28/11 16h CDC Matosinhos AEFMUP FUTEBOL 11 MASCULINO A Seleção de Futebol de 11 M da AEFEUP, atual campeã dos CAP e detentora da Taça (3º lugar do Ranking), irá tentar juntar mais um troféu distrital ao disputar a Supertaça contra o finalista vencido da Taça, a AEFEP (4º no Ranking), no próximo dia 2/11. Após a supertaça, estrear-se-á no campeonato (9 equipas, 1 volta) frente à AEISMAI. Os jogos contra os líderes do ranking (AEFADEUP e aeisep) ocorrerão só nas últimas 3 jornadas. 2/11 14h30 FADEUP AEFEP SUPERTAÇA 8/11 15h15 CCD - TCMP AEISMAI 16/11 15h15 FADEUP AEICBAS Depois de terem saído vencedores dos CAP 2015/16 e da vitória na Supertaça, a seleção de Andebol Masculino (que está no 2º lugar do Ranking CAP) pretende voltar a lutar pelo título e apurar-se para os CNU. O campeonato é de 9 equipas a 1 volta: 31/10 16h15 Estádio Univ. AEFADEUP SUPERTAÇA 9/11 17h Padrão Légua UCP Porto 22/11 17h Padrão Légua AEFECUP 28/11 16h IPP asisep BASQUETEBOL FEMININO As atuais bi-campeãs AEFEUP partem para este ano com o objetivo de revalidar o título, e de poder depois chegar o mais 24/11 14h FADEUP AEISCAP FUTSAL FEMININO A Seleção de Futsal F, atual 2º classificada do Ranking CAP parte para esta época com o objetivo de terminar nos lugares cimeiros para se apurar para os CNU, como em anos anteriores. À semelhança do Basket M, que também teve como 2º e 3º o resultado de 2015 e 2016 respetivamente, começará o campeonato com uma fase de grupos (3 grupos) e posterior campeonato a 8 equipas e 1 volta. A nossa seleção está no grupo da AEFMUP, AEISCAP e AEFFUP. 14/11 14h IPP AEFFUP 21/11 14h Estádio Univ. AEISCAP 29/11 16h Estádio Univ. AEFMUP 3

FUTSAL MASCULINO Tal como a Seleção de Andebol Masculino, a nossa Seleção de Futsal Masculino começou a época da melhor forma com a conquista da Supertaça frente à AEFEP, por 8-4. SignOn Experiment Na modalidade com mais equipas inscritas, a nossa seleção de Futsal M, bi-campeã dos CAP, irá tentar revalidar o seu título. O campeonato inicia-se com 4 grupos dos quais os 2 primeiros classificados se apuram para o campeonato a 8 equipas e 1 volta (a AEFEUP está no grupo A com AEFMUP, aeisep, AEUPT e IPAM). 31/10 15h Estádio Univ. AEFEP SUPERTAÇA 17/11 15h40 IPP AEUPT 21/11 14h IPP IPAM 29/11 14h Padrão Légua aeisep VOLEIBOL FEMININO Depois do segundo lugar do ano passado e a presença nos CNU, a seleção de Voleibol F terá como objetivo repetir o apuramento. Atual 3ª classificada do Ranking, está colocada no grupo A de apuramento para o campeonato a 1 volta e 8 equipas com a AEFEP, AEISCAP, AEFLUP e AEESTGF. Jogos de Novembro: 9/11 14h Estádio Univ. AEISCAP 23/11 15h15 Estádio Univ. AEFLUP 29/11 15h15 CDC Matosinhos AEESTGF VOLEIBOL MASCULINO Finalmente, a nossa seleção de Voleibol M, campeã Nacional e vice-campeã dos CAP (líder do Ranking CAP) irá tentar lutar pelo título e chegar o mais longe possível nos CNU, após ter ganho o primeiro título nacional da AEFEUP. Num campeonato de 5 equipas a 2 voltas, estes são os jogos de Novembro (os jogos contra os atuais campeões dos CAP, o Politécnico do Porto, serão nas útlimas jornadas de cada volta): Na formação superior de um estudante, é crucial que se aproveitem todas as oportunidades para desenvolver capacidades técnicas, teóricas e pessoais. Colocámos algumas questões a um grupo de estudantes (Américo Duarte, Bruno Correia, David Leite e Sérgio Cunha, do 4º ano de Engenharia Eletrotécnica e Computadores na FEUP) que fazem parte do SignON Experiment, onde recolhem sinais de oportunidade para ajudar na navegação. Conhece a história deles e o trabalho que desenvolveram. Como surgiu a ideia ou convite para integrarem e desenvolverem o SIGNON Experiment? Inicialmente a equipa pertencia, e ainda pertence, a um projeto extracurricular existente na faculdade denominado por STRAPLEX, no qual é dado apoio a escolas secundárias no desenvolvimento de uma experiência e posterior lançamento da mesma num balão de hélio até à estratosfera. A experiência SIGNON surgiu após a recepção de um e-mail dinâmico no qual era abordado o programa REXUS/BEXUS, o que suscitou imediato interesse pela equipa visto que permitiria que nós mesmos pudéssemos desenvolver a nossa própria experiência e colocá-la a voar a mais de 30Km de altitude e acima do Círculo Polar Ártico. Ideias que consideramos ser bastante interessantes começaram a surgir dentro do grupo, e foi proposta a candidatura ao nosso professor orientador Sérgio Reis Cunha, que imediatamente demonstrou entusiasmo e interesse pelo mesmo. 14/11 14h Padrão Légua AEFADEUP 21/11 14h Padrão Légua AEFCUP As seleções precisam do teu apoio para jogarem sempre em casa! Não percas a oportunidade de guiar as nossas equipas à vitória e de mostrares o orgulho de pertencer à FEUP! Contamos com vocês já dia 2/11 às 14h30 na FADEUP para a Supertaça de Futebol de 11 Masculino! Quais eram as vossas expectativas iniciais, qual era a vossa ambição no início do projeto? Que esperavam aprender, ou que capacidades esperavam ganhar ou melhorar? O entusiasmo por parte da equipa foi sempre uma constante, principalmente no início em que as expectativas estão bastante altas, visto que nos seria dada a oportunidade de nos envolvermos num meio bastante abrangente que é a ESA (European Space Agency), permitindo que interagíssemos com estudantes de toda a Europa e com os engenheiros mais creditados no domínio aeroespacial. Para além disso, seria uma excelente oportunidade para podermos passar a uma fase de implementação daquilo que temos vindo a aprender ao longo 4

do curso, que a nosso ver, é o que leva um engenheiro a querer exercer a sua profissão: pensar e conceber. No entanto o processo de aprendizagem foi bastante grande, visto que foi uma excelente oportunidade para que pudéssemos desenvolver bastantes competências na área da engenharia, aprendendo o que não é possível aprender nas aulas, ou mesmo desenvolver soft-skills e ir mais além daquilo que tínhamos aprendido até ao nosso terceiro ano de curso. De uma forma sucinta, qual a vossa missão, que desafios já superaram e o que falta ainda fazer? A nossa experiência assenta no principal objetivo de fazer navegação usando exclusivamente sinais de oportunidade existentes no meio, ou seja, sinais de televisão terrestre digital, rádio e de tráfego aéreo. Como segundo objetivo construir um radar através dos ecos recebidos dos sinais de televisão terrestre digital. Até ao momento e após a nossa missão na Suécia, podemos dizer que fomos bem-sucedidos e que obtivemos resultados que julgamos serem bons para a concretização do nosso objetivo. Neste momento a equipa encontra-se a processar os dados, de modo a conseguir por fim, obter os resultados finais. Sentiram-se prontos para todas as atividades que tiveram que desempenhar, tendo em consideração a formação que têm na FEUP? Quanto trabalho de preparação extra tiveram que fazer e quanto é que acham que isso contribuiu para expandir os vossos conhecimentos? Não tivemos que fazer grande trabalho de preparação extra. Tivemos, sem dúvida, muito trabalho para fazer mas este fluiu de uma forma mais ou menos natural, muitas vezes através de tentativa-erro. Sentimos que adquirimos imensas capacidades tanto a nível de engenharia como a nível pessoal. Nem sempre foi fácil pois só com as aulas não é possível adquirir uma componente técnica necessária para realizar certos tipos de tarefas. No entanto, o facto de sermos a equipa mais nova a participar nesta edição do programa não foi uma desvantagem. Reparamos que a FEUP prepara extremamente bem os alunos de forma a que estes desenvolvam as capacidades necessárias para competir lá fora e nós não ficávamos, em nada, atrás de outros estudantes que estavam a utilizar o programa para desenvolver teses de mestrado ou doutoramento. Como classificam o apoio que têm tido da parte de professores e orientadores? Quão autónomo é o vosso trabalho? O apoio obtido por parte do prof. Sérgio Reis Cunha e da eng. Zaida Silva foi bastante importante. Ambos foram incansáveis e estiveram sempre dispostos para ajudar, dispendendo muito do seu tempo durante o verão para que a experiência fosse bem sucedida. O trabalho no início do projeto era bastante apoiado pelo nosso professor orientador, em todas as tarefas que realizávamos precisávamos da sua aprovação; mais no final, começamos a ser mais autónomos, percebíamos melhor o que tínhamos que fazer, e só lhe apresentávamos as conclusões. A eng. Zaida também teve um papel importante na organização e coordenação da equipa. Para o sucesso de um projeto, a dinâmica da equipa é sempre importante. Como é que vocês se estruturam, como é que as vossas personalidades se encaixam? No que toca aspeto pessoal, cada um nós tem uma personalidade bem vincada, no entanto já nos conhecíamos antes do projeto, já éramos amigos e da mesma turma, situação que facilitou bastante a tarefa. Como supracitado, a eng. Zaida Silva também teve um papel fundamental nesse processo. O projeto teve a duração de cerca de um ano e durante todo esse tempo a nossa motivação teve altos e baixos. Em relação ao trabalho, cada um tinha tarefas bem definidas para realizar, no entanto se alguma tarefa estivesse atrasada e outra adiantada, havia uma entre-ajuda de forma a que o trabalho ficasse concluído a tempo. Os apoios monetários são indispensáveis para que possam pôr em prática todas as experiências e levar o projeto a bom porto. Tem sido fácil obter os apoios que necessitam? Nem sempre foi fácil. Se há alguém que temos de agradecer mais uma vez é ao nosso professor orientador uma vez que fez com que isto fosse possível. Ele apoiou-nos sempre. Através do seu centro de custo, que tem fundos destinados a projetos de investigação ele deu-nos todo o material necessário. Gostaríamos também de agradecer à BOSCH uma vez que nos forneceu ferramentas eléctricas que nos permitiram finalizar toda a mecânica inerente ao projeto. Qual foi a experiência que mais vos marcou durante todo o processo? É difícil escolher uma só experiência, o que mais nos marcou sem dúvida foi todo este ano onde fizemos algo que pensávamos ser impossível. Que retiram deste projeto? Têm alguma mensagem para os restantes estudantes? Este projeto fez-nos crescer. Não só a nível técnico, bem como em termos de abrir novos horizontes. Fez-nos perceber que Portugal não é só um país que está no canto da Europa, mas sim um país com um potencial enorme e com pessoas que podem estar em pé de igualdade em qualquer que seja o desafio. Acima de tudo, para os estudantes, dizemos para não desistirem de algo por acharem que não é possível ou ser muito difícil pois as maiores conquistas vêm de onde há um maior trabalho e são essas as que nos dão maior prazer de celebrar. 5

The ERASMUS experience Erasmus - one word which hides thousands of stories, changes lives, creates memories and adventures. Each of us has a different view on the Erasmus program but what brings us together in this students mobility is taking a great lesson from life, having a great time and a new experience. Some people say it is just a year in your life but for us it is life in one year. What I can say after my experience is - Erasmus changes things, it gives you new perspectives, a new life, memories which will stay with you till the end of your life. It all started with the decision to go study in another country. Then it all happened like an avalanche - preparations for living in a new country, starting a new life far from home and finally, living an intense lifestyle full of experiences. First day is like a step into the unknown. Everything is new, everything is strange but you have the feeling that it is just the beginning of something special. You are surrounded by strangers, by people from all over the world but soon these people become your best friends, your friends forever. All the time you spend in a new place, all the moments, you are creating the best memories of your life, together. Erasmus is a special time, an intense time. You study hard, you party harder, you travel more, get open-minded, get familiar with new cultures, places, lifestyles. Because you know the time is limited, you experience everything more vividly, intensely. You make new friends, you love, get wild, try everything you can, go out whenever you can, do whatever you can. When you leave, nothing in your life will be the same. Part of your heart will always stay elsewhere - in another country, with all the great people you met during your mobility. However, you will be richer, of experiences, of loving and knowing all of this people who you met on your way. That is the priceless thing, what you lived, what enriched you. My Erasmus? Hm, there are not enough words to describe it, there is no perfect way to present it. But I can truly say that it was ( and still is during my second semester in Portugal ) a really special time in my life. I have changed, I have learned a new language, I have learned a lot during my studies, I have travelled, I have partied in different ways, I have met many great people and had unforgettable moments with them. The beginning of my time in Portugal was hard - it was raining too much, it was cold (I don t know how portugese people can survive without central heating...), my classes were mostly in portuguese and not in english as they were during the first week... Everything was like going into a wall, difficulties. Yeap, not a nice beginning. But... with time it just got better! Because difficulties are meant to be overcome and life to be lived the best way we can, learning from it all! So what can I say? Slowly the weather was changing, we got more sun and the new life truly started. Portuguese people are really nice, always helpful. That is what I love in this country - when you meet a portuguese family they treat you as their member, are super welcoming, they are the best hosts ever. University life in Porto really surprised me, the big tradition connected with Praxe, all the activities with students both at the university and during the week of Queima das Fitas. What is also totally different for me is the way portuguese students create their groups of friends and then spend everyday together - meeting for lunch (which sometimes take even more than 1-1,5 hour!), going for a coffee in small breaks between classes... and the biggest Surprise - studying everyday in the library! I don t know how it is possible but it is too hard to find a free place in the library... Portugal is a great place to travel (when it is not raining ;) ), the whole country is really beautiful. I had the opportunity to see some parts of Portugal and it always impressed me with its beauty, culture and diverse nature. What is also great about Portugal is the culture of drinking coffee - I love to grab a coffee during the day in small café and stop for a minute to talk with people or just admire the beauty of the world around me. A lot of time that small coffee is the thing that bonds people, it s like an excuse to meet and have a talk at the university, city center, beach cafe, in the mornings and afternoons. And what is an Erasmus without parties, right? There are a lot of options to go for drinks and go out at night in Portugal. A lot of clubs, pub-crawls, open-space parties or cool places to hang out with friends. The main difference is that all the nightlife starts really late in Portugal - when normally Iwould already go back home in my country, here it is just the beginning of the Jantar! :) 6

The cool thing here when it is good weather is that you can drink with other people on the streets or in the parks. All is great fun, great stories, memories. But you really need to learn your drinks with a Portuguese family - they will teach you how to drink bagaço, aquardente, porto wine, which wine to have at dinner, the differences between types of wine and show you the real culture, ending your night with portuguese traditional dances and music. Summarizing, Erasmus is a special time, a special experience, totally worth it! I can truly say that if I could go again on Erasmus I wouldn t even think, I d just say YES!. Maria Ciarkowska, student of Energy Engineering from Poland, Poznań Debate do Orçamento de Estado AEFEUP organiza debate sobre o Orçamento do Estado para a Ciência, Tecnologia e Ensino Superior No passado dia 24 de outubro teve lugar na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto um debate promovido pela sua associação de estudantes com o objetivo de explicar e discutir as políticas do ensino superior do atual Governo para 2017. Foram convidados representantes dos cinco maiores partidos com assento parlamentar. O painel foi composto por quatro deputados à assembleia da República: Margarida Balseiro Lopes, pelo PSD, João Torres, pelo PS, Luís Monteiro, pelo BE e Diana Ferreira, pelo PCP. A ausência de Luís Pedro Mateus, do CDS-PP, foi justificada por indisposição. O debate seguiu uma estrutura de considerações iniciais, sessão de perguntas e considerações finais. O diálogo foi durante praticamente todo o debate construtivo e permitiu expor e discutir a posição dos partidos representados sobre o orçamento de Orçamento do Estado para 2017. Na primeira parte do debate cada convidado expôs a sua opinião relativamente ao documento na área da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior: - João Torres (PS), começou por elogiar este evento por permitir a aproximação da realidade político-partidária das universidades e sublinhou que o Orçamento atende à necessidade de tranquilizar as instituições de ensino superior e investigação face ao desinvestimento efetuado na anterior legislatura; - Diana Ferreira (PCP), afirmando que este espaço serviria também para recolher opiniões, elogiou pontos como a reposição dos salários na administração pública e o reforço do apoio social para os alunos do ensino superior. Focou-se também nalguns dos problemas do ensino superior em portugal, como o alargamento do regime fundacional, precariedade das condições de trabalho de docentes e investigadores e condições de acesso desigual. Terminou afirmando a responsabilidade do estado no financiamento do ensino de forma a garantir que este é um direito e não um luxo. - Luís Monteiro (BE), preferiu fazer um enquadramento geral do Orçamento de Estado. Referiu que este era o orçamento das pensões e mais uma vez de reposição de rendimentos. Afirmou ainda que Portugal está numa situação grave de subfinanciamento em vários setores devido aos juros da dívida soberana e do tratado orçamental com a união europeia. te deste governo era insuficiente. - Margarida Balseiro Lopes (PSD), afirmou que a discussão deste Orçamento de Estado ainda ia receber bastantes propostas do PSD. A deputada elogiou brevemente partes do Orçamento de Estado como o reforço da ação social, afirmando que não foi refeito tudo o que tinha sido aprovado pelo anterior governo. Alertou que apesar do aumento de financiamento, com o aumento salarial as universidades teriam menos dinheiro do que nos anos anteriores, e que até ao dia apenas 15% dos pedidos de bolsa tinham sido analisados. Terminou lamentando a extinção dos programas retomar e mais superior criados em 2014 pelo anterior executivo. Terminadas as considerações iniciais estavam lançados os temas mais discutidos. O aumento do investimento na ciência, tecnologia e ensino superior foi realçado por João Torres. Está previsto um aumento de 10,5% face a 2016. Margarida Balseiro Lopes afirmou que apesar disto, com o aumento salarial as instituições teriam um menor orçamento disponível relativamente ao ano anterior. Diana Ferreira relembrou que no governo anterior universidades e institutos politécnicos foram cortados em 15% e 13%, respectivamente, e que o sub-financiamento é um problema crónico no ensino superior em Portugal já há vários governos anteriores. Luis Monteiro aproveitou para dizer que o problema do subfinanciamento está presente também noutros setores públicos e enquanto não houver uma discussão séria sobre a reestruturação da dúvida e sobre o tratado orçamental com a europa Portugal continuaria a não ser capaz de 7

dar resposta ao problema de financiamento na ciência, tecnologia e ensino superior. Motivado pelas intervenções iniciais dos deputados do BE e PCP a passagem para o regime fundacional teve bastante importância na discussão. Ambos consideraram que o Estado devia ter responsabilidade na ciência e ensino e que este regime aproximava a realidade da privatização das instituições de ensino superior. A deputada do PSD respondeu dizendo que as universidades devem ter maior autonomia e que regime fundacional não prevê a privatização. Para João Torres o argumento da autonomia era instrumentista afirmando que as universidades devem ter autonomia de gestão mas que assuntos como as propinas devem ser decididos pelos portugueses na assembleia. Luís Monteiro reforçou afirmando que os contratos com docentes tinham de obedecer ao código de trabalho e o regime fundacional apenas contribuía para uma maior precariedade nas relações laborais. Motivado em parte por esta discussão, o tema das propinas também foi abordado, com os deputados do PS, BE e PCP a defenderem a sua extinção a longo prazo já que tal não seria possível nesta legislatura. Diana Ferreira relembrou que em 2016 o PCP propôs congelar o valor de todas as propinas para não sobrecarregar mais os estudantes. Apenas o valor máximo das propinas foi fixado com o PS a defender que seria ineficaz congelar o valor pago em todas as instituições já que estas praticam valores diferentes. Outro tema que ocupou grande parte do debate foi a extinção dos programas mais superior e retomar criados em 2014 que visavam incentivar estudantes a estudarem no interior e retomarem os seus estudos no ensino superior que previamente tinham abandonado. A deputada do PSD lamentou a sua extinção relembrando que portugal está inserido na estratégia europa 2020 e que portanto tem de cumprir a meta de 40% de diplomas do ensino superior na população entre 30 e os 34 anos. Apesar de reconhecer alguns erros na sua formulação explicou que estes ainda estavam numa fase inicial e apenas precisavam de algumas alterações. O deputado do PS disse que os programas estavam mal desenhados, não tinham sido orçamentados e que a elegibilidade a estes incentivos devia ter em conta as possibilidades de cada estudante. Luís Monteiro afir mou que estes programas não tinham tido impacto nenhum com um número reduzido de bolsas atribuídas e dada a sua natureza burocrática. Para o PCP importou realçar que os valores destes incentivos eram demasia do pequenos para permitirem estudar a quem não temmeios e que estas medidas não tinham impacto quando considerado o fecho de serviços no interior no interior. BE e PCP frisaram que a recuperação de rendimentos eram uma medida importante parapermitir aos Portugueses o acesso ao ensino superior. As bolsas de investigação foram abordadas principalmente pelo BE e PCP. Luís Monteiro defendeu que o seu financiamento não podia estar dependente da europa referindo que nos últimos 10 anos o estado tem perdido a responsa bilidade do seu financiamento para a europa e que a ciência do nosso país não podia estar dependente de fundos da união europeia. Afirmou que o regulamento tinha de ser revisto e que a passagem de bolsas precárias para contratos precários por parte deste governo não resolvia o problema. PCP afirmou que deviam ser valorizados os profissionais do sistema científico. Os investigadores deveriam ter contratos estáveis e que as bolsas deveriam ser a cereja no topo do bolo apenas. Afirmou ainda que a ciência em Portugal deveria estar virada para os objetivos do país e o grande capital não deveria decidir qual a investigação que é feita. Atualidade da UP (Fonte: Notícias UP) Manuel Barros antigo Diretor Regional do Norte e presidente do Conselho Diretivo do Instituto Português do Desporto e da Juventude (IPDJ), tomou posse no passado dia 3 de outubro como novo diretor dos Serviços de Ação Social da Universidade do Porto (SASUP). O reitor da UP, Sebastião Feyo de Azevedo lembra a mudança significativa que ocorreu no anterior mandato, de Cristina Jacinto e diz que o novo diretor tem todas as condições para fazer um bom trabalho. Manuel Barros, com uma experiência extensa em trabalho com jovens e em instituições de ensino, promete uma liderança de proximidade com os estudantes. Carlos Costa é o novo Provedor dos Estudantes da Universidade do Porto. O Professor Emérito e antigo diretor da FEUP foi nomeado pelo Conselho Geral da U.Porto (após consulta com as associações de estudantes da Universidade) para substituir Fernando Nunes Ferreira, que exercia o cargo desde 2010, e irá ter um mandato de três anos. Este cargo, apesar de não ter poder de decisão, tem a competência de trabalhar independentemente, imparcial e confidencialmente pelos interesses dos estudantes. É ao provedor que os estudantes podem comunicar queixas, questões ou sugestões relacionadas com a atuação ou omissão dos órgãos, serviços e agentes da Universidade ou das Unidades Orgânicas, nomeadamente do foro pedagógico e da ação social. Propinas mantêm-se para o ano letivo 2017/2018 - O Conselho Geral da Universidade do Porto decidiu não alterar o valor das propinas para o ano letivo 2017/2018. Pelo sexto ano consecutivo, a propina das licenciaturas e mestrados integrados (1.º Ciclo) da Universidade do Porto mantém-se assim nos 999 euros anuais. Recorde-se que o Conselho Geral é o órgão de governo da Universidade a que cabe definir o desenvolvimento estratégico, bem como a orientação e a supervisão da instituição. Entre as suas competências estão, por exemplo, a eleição do Reitor da U.Porto, bem como a aprovação sob proposta do Reitor das linhas gerais de orientação da instituição no plano científico, pedagógico, financeiro e patrimonial.o Conselho Geral da Universidade do Porto é constituído por 23 membros assim distribuídos: 12 representantes dos docentes e investigadores, quatro dos estudantes e um do pessoal não docente da Universidade, a que se juntam seis personalidades externas à Universidade 8

Academia em Ação Pólo Zero: Da Inauguração à implementação do projeto lências do Pólo Zero. Existem ainda outras mais-valias, aparentemente, mais pequenas, mas de grande utilidade para os utilizadores do espaço, como o aluguer de cacifos e a requisição de computadores. O Pólo Zero é um espaço de dinamização cultural da cidade do Portuense pela Academia e um lugar de construção de ideias inovadoras e que irá, certamente, tornar-se numa segunda casa para os estudantes desta grande Academia do Porto! De Segunda a Domingo, entre as 10h00 e as 00h00, estamos abertos para te receber! Mega Dádiva de Sangue A Federação Académica do Porto está a promover, em parceria com o Instituto Português do Sangue e Transplatação (IPST), durante os meses de outubro e novembro, e em 12 instituições do Ensino Superior, mais uma edição da iniciativa: Mega Dádiva de Sangue e Medula Óssea. 7 de outubro de 2016 será para sempre um dia marcante na história da Federação Académica do Porto. Este foi o dia em que se cumpriu o tão desejado sonho da abertura ao público do Pólo Zero, um projeto antigo e partilhado por várias Direções da FAP. O reconhecimento deste projeto foi reforçado pela ilustre presença, na cerimónia de inauguração, do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o qual não poupou elogios ao trabalho que tem sido desenvolvido pela Federação e à pertinência do espaço para os estudantes da Academia do Porto. Depois de apresentado à cidade, o Pólo Zero encontra-se agora na fase de implementação do projeto que não passa só por ser um espaço dedicado ao estudo, mas também um espaço que compreende um vasto leque de serviços extra, disponibilizados para todos. A cedência de instalações (sala própria) para reuniões de projeto até um máximo de 15 horas por semana, o acesso à internet e a equipamento de videoconferência durante o período de cedência de espaço, o apoio no desenvolvimento de uma ideia de negócio e na elaboração de um Plano de Negócios e ainda o apoio jurídico na implementação de projetos com vista à formalização jurídica da empresa são algumas das va A FAP pretende, com esta ação, sensibilizar os estudantes para a importância da dádiva de sangue e da inscrição no registo de dadores de medula óssea, promovendo a participação em massa de toda a comunidade estudantil para esta causa. O constante aumento do número de estudantes da Academia do Porto inscritos como novos dadores fala por si mesmo, sendo consequência da participação ativa das várias edições da Mega Dádiva de Sangue e Medula Óssea, evidenciando assim a vontade destes em colaborar em atividades solidárias como esta. Em 2015, a Mega Dádiva de Sangue e Medula Óssea foi mesmo a maior colheita de sempre organizada pela FAP, com um total de 1480 colheitas recolhidas. O objetivo para este ano passa pela ambição de conseguir melhorar ainda mais estes resultados e, assim sendo, de forma sustentada e regular, promover um estilo de vida saudável. Este ato de solidariedade é muito simples para quem doa mas de grande valia para quem recebe. Por este motivo, nos próximos dia 8, 9 e 10 de novembro, entre as 9h00 e as 19h00, contamos com o teu lado solidário na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. 9

Outubro foi assim... SESSÃO CINEMA ROTA DAS EMPRESAS FEUPCAFFÉ FEUPSOUNDS 10

CALENDÁRIO AEFEUP* ARRAIAL D ENGENHARIA CHILL OUT FEUPCAFFÉ Este mês não podes perder: Arraial d Engenharia - 1 a 4 de NOV TEDxUniversityofPortoSalon - 23 de NoV Chill Out - 10 de nov Stand-up Comedy - 24 de NOV FEUPCaffé - 17 de nov Chill Out - 31 de NOV * Calendário pode sofrer alterações. 711

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