SIMPLIFICAR E MELHORAR A LEI A A V A L I A Ç Ã O D E I M P A C T O E M P O R T U G A L

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Políticas Públicas de Simplificação Legislativa

Transcrição:

SIMPLIFICAR E MELHORAR A LEI A A V A L I A Ç Ã O D E I M P A C T O E M P O R T U G A L

AVALIAÇÃO DE IMPACTO NORMATIVO Processo metodologicamente organizado em base científica por meio do qual se procura medir os efeitos da adoção de uma determinada política pública, tendo por base a análise de regras a adotar ou já adotadas para a consecução dessa política.

AVALIAÇÃO EX ANTE E EX POST Avaliação prévia ou ex ante Análise dos efeitos potenciais de normas jurídicas em formação. Avaliação sucessiva ou ex post Análise dos efeitos produzidos por normas jurídicas vigentes no ordenamento jurídico, apreciando as respetivas qualidade, eficácia e eficiência.

A AVALIAÇÃO DE IMPACTO NORMATIVO EM PORTUGAL Deliberação do Conselho de Ministros n.º15/89 É o primeiro ato normativo que atenta na feitura de leis; Faz referência ao estudo da sua necessidade, oportunidade, exequibilidade e mérito; Ressalva a importância da ponderação no que se refere à forma juridicamente adequada, à extensão do diploma e ao formulário a adotar; Enuncia outras preocupações tais como a necessidade de aferir a constitucionalidade das normas e a conformidade com o direito comunitário; Define regras de legística formal.

A AVALIAÇÃO DE IMPACTO NORMATIVO EM PORTUGAL Resolução do Conselho de Ministros n.º29/2001 Alteração de paradigma, se antes as preocupações se centravam nas empresas, agora o foco estende-se os cidadãos. Cria a Comissão para a Simplificação Legislativa, pensada para propor uma reflexão global sobre a qualidade da legislação.

A AVALIAÇÃO DE IMPACTO NORMATIVO EM PORTUGAL Resolução do Conselho de Ministros n.º126-a/2004 O despacho n.º 12017/2003, de 25 de Junho estabelece a preparação técnica de um Programa Estratégico para a Qualidade e Eficiência dos atos normativos do Governo; O trabalho desenvolvido pela Comissão Técnica deu origem ao primeiro conjunto de regras organizadas de legística formal, inserido na Resolução do Conselho de Ministros n.º126-a/2004.

A AVALIAÇÃO DE IMPACTO NORMATIVO EM PORTUGAL Resolução do Conselho de Ministros n.º 82/2005 Aprofunda regras de avaliação de atos normativos nomeadamente no que respeita à obrigatoriedade de apresentação de um estudo de impacte do projeto quando, em razão da matéria, o mesmo tenha implicação com a igualdade de género; Mantem, no essencial, as regras de legística formal aprovadas pela RCM n.º126-a/2004.

A AVALIAÇÃO DE IMPACTO NORMATIVO EM PORTUGAL Resolução do Conselho de Ministros n.º 186/2005 1.ª alteração à RCM n.º 82/2005 Obriga à avaliação do impacte do projeto quando, em razão da matéria, o mesmo tenha implicações nas condições de participação e integração social dos cidadãos portadores de deficiência.

A AVALIAÇÃO DE IMPACTO NORMATIVO EM PORTUGAL Resolução de Conselho de Ministros n.º64/2006 2.ª alteração à RCM n.º82/2005; Promove a simplificação e avaliação legislativa no âmbito do Programa Simplex Legislar Melhor; Introduz o Teste Simplex, cuja complexidade se revelou tão densa que lhe retirou todo o efeito útil; Revê as regras de legística formal.

A AVALIAÇÃO DE IMPACTO NORMATIVO EM PORTUGAL Resolução de Conselho de Ministros n.º 198/2008 3.ª alteração à RCM n.º 82/2005; Altera o modelo do teste Simplex aproximando-o da metodologia Standard Cost Model.

A AVALIAÇÃO DE IMPACTO NORMATIVO EM PORTUGAL Resolução de Conselho de Ministros n.º 77/2010 Cria o programa Simplegis, enquanto parte integrante do Simplex. 3 objetivos: - Simplificar a legislação, com menos leis; - Garantir mais acesso à legislação; - Melhorar a aplicação das leis. Reformula e aprofunda as regras de legística formal.

A AVALIAÇÃO DE IMPACTO NORMATIVO EM PORTUGAL Resolução de Conselho de Ministros n.º 29/2011 Define procedimentos a adotar em matéria de avaliação legislativa; Aprova as regras em matéria de legística formal e elaboração de atos normativos.

PRÁTICA DE AVALIAÇÃO DE ATOS NORMATIVOS NO SETOR DA JUSTIÇA - DGPJ Guia de Avaliação de Impacto Normativo Manual criado pela DGPJ, sob a coordenação do Professor Carlos Blanco de Morais; Procura aglutinar um conjunto de normas e procedimentos de natureza prática que devem nortear os estudos de avaliação de um ato normativo, com especial incidência na avaliação prévia; Os estudos que seguidamente se apresentam consubstanciam uma aplicação à prática da metodologia preconizada no Guia, adaptada às circunstâncias de cada processo avaliativo.

DIVULGAÇÃO DA DURAÇÃO MÉDIA DAS AÇÕES EM TRIBUNAL Motivação da avaliação de Impacto O acesso às informações estatísticas gerais era pouco conhecido; Não se trata de um problema de inexistência da informação SIEJ mas de facilitar o acesso à mesma e alargar a sua divulgação. Constata-se que a sociedade civil e os diversos atores sociais revelam uma atitude de crítica face à morosidade do sistema judicial, baseada em meras perceções e não em factos;

DURAÇÃO MÉDIA DAS AÇÕES EM TRIBUNAL Metodologia adotada Definição da composição da equipa. Elaboração de Memorando: a) Identificação do contexto de atuação pública; b) Identificação dos objetivos da atuação pública; c) Identificação das opções de atuação pública d) Cronograma

DURAÇÃO MÉDIA DAS AÇÕES EM TRIBUNAL Identificação das opções de atuação pública e resultados alcançados As opções de atuação pública identificadas para a elaboração do presente estudo foram avaliadas e do resultado dessa avaliação decorreu o seu escalonamento de acordo com o quadro seguinte:

LITIGÂNCIA DE MÁ FÉ Motivação da avaliação de Impacto Perceção geral da comunidade jurídica: O instituto da má fé processual era pouco aplicado, impunhase estudar se as sanções por má fé processual logravam alcançar o seu fim: prevenir a má utilização do processo para fins diferentes daqueles que justificam a sua existência. Objetivos mediatos: Diminuir o número de ações judiciais espúrias propostas, visando a diminuição do número de processos pendentes; Aumentar a celeridade processual, contribuindo para a redução das durações médias dos processos.

Metodologia adotada LITIGÂNCIA DE MÁ FÉ Plano Global Envio de questionário através da RCLUE-NLCEU para recolher as experiências de outros países da União Europeia Entrevistas presenciais (5) Entrevistas telefónicas (4) Respostas ao questionário por escrito (3) Respostas ao questionário por escrito Entrevistas presenciais (4) Respostas ao questionário por escrito (1) Contributos escritos (1) Entrevistas presenciais Envio, à Ordem dos Advogados, de pedido de dados sobre os processos disciplinares instaurados por litigância de má fé Questionário RCLUE Entrevistas e contributos escritos (58) Magistrados Judiciais (12) Magistrados do Ministério Público (38) Advogados (6) Funcionários Judiciais (2) Pedido de dados estatísticos 2010 Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov.

LITIGÂNCIA DE MÁ FÉ Resultados Foi identificado que o regime da má fé processual era pouco aplicado; Verificou-se a necessidade de aumentar o montante das sanções para tornar efetiva a consequência da sua aplicação; Foi promovida uma alteração legislativa ao regime para incorporar no ordenamento jurídico o referido aumento.

AVALIAÇÃO SUCESSIVA DO REGIME DAS INSOLVÊNCIAS Motivação da avaliação de Impacto Em 2010, era notório que os tribunais não conseguiam dar resposta em matéria de insolvência e recuperação de empresas. A identificação dos problemas existentes iria permitir: Solucionar o congestionamento dos tribunais em matéria de insolvência e recuperação de empresas; Encontrar soluções para tornar o ressarcimento dos credores mais eficaz; Aumentar a celeridade do processo com vista à satisfação dos interesses dos credores.

AVALIAÇÃO SUCESSIVA DO REGIME DAS INSOLVÊNCIAS Metodologia adotada Levantamento dos constrangimentos do regime legal, com base na doutrina e na jurisprudência; Identificação dos tribunais com maior procura em matéria de insolvência e de recuperação de empresas; Realização de entrevistas a juízes, magistrados do ministério público, oficiais de justiça, advogados e APAJ; Análise de dados estatísticos.

AVALIAÇÃO SUCESSIVA DO REGIME DAS INSOLVÊNCIAS Resultados alcançados Deste estudo derivaram 14 conclusões e 7 propostas que estiveram na base das alterações ao regime das insolvências e da recuperação de empresas verificadas em 2012; Estas alterações permitiram uma alteração do paradigma passando-se a privilegiar a recuperação de empresas em detrimento da sua liquidação.

ACESSO AO DIREITO E À JUSTIÇA Motivação da avaliação de Impacto Identificar as causas e os efeitos do aumento do número de pedidos de proteção jurídica; Avaliar se as receitas alocadas à proteção jurídica têm garantido um efetivo acesso aos tribunais e à justiça; Assegurar a existência de um sistema de proteção jurídica cada vez mais eficaz e eficiente para quem dele carece.

ACESSO AO DIREITO E À JUSTIÇA Metodologia Análise de Direito Comparado de regimes de proteção jurídica noutros países; Identificação do atual contexto normativo; Levantamento dos constrangimentos sentidos por cada um dos intervenientes no sistema: juízes, advogados, serviços da administração pública nas áreas da justiça e da segurança social; Realização de inquéritos de satisfação a advogados, beneficiários e público em geral; Organização de um workshop com fito de debater os diversos constrangimentos identificados ao longo do estudo, buscando soluções para os mesmos.

SUSANA ANTAS VIDEIRA DIRETORA-GERAL DA POLÍTICA DE JUSTIÇA