DES.17 1/5 CUBÍCULO ISOLADO A SF 6 EXEMPLO ILUSTRATIVO

Documentos relacionados
Padrão Técnico Distribuição Caixa de Medição Tipo V

Padrão Técnico Distribuição Caixa de Medição Tipo IV

5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Material: A armação da caixa deve ser feita com cantoneiras de aço-carbono, ABNT 1010 a 1020, laminado.

Padrão Técnico Distribuição Caixa de Medição Tipo II


ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE COMPACTA ENTRADA CLIENTE. Sumário

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO ATERRAMENTO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO

Agilidade Praticidade Economia Força Qualidade CABINES METÁLICAS PRÉ-FABRICADAS DESTINADAS À MEDIÇÃO, PROTEÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA

Sumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE CONVENCIONAL ENTRADA CLIENTE

Padrões de Entradas de Serviço para Atendimento à Resolução ANEEL 384/2009 e Programa Luz Legal

REDES DE DISTRIBUIÇÃO ADENDO 1 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE CONVENCIONAL EQUIPAMENTOS. Sumário

MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-RE- 003

REDE COMPACTA PARA-RAIOS. Sumário

CAF. Caixas CAF. Caixas metálicas, monobloco fabricadas em aço carbono, aço inox ou alumínio.

NORMA TÉCNICA NTE PADRÃO PRÉ-FABRICADO. Cuiabá Mato Grosso - Brasil

PADRÃO TÉCNICO SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO PT.DT.PDN REDES DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA MONTAGEM ELÉTRICA 01

CCM. Centro de Controle de Motores Conjunto de manobra e controle de baixa tensão. Painéis metálicos fabricados em aço carbono.

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO INSPEÇÃO DE SUBESTAÇÃO DE ENTRADA DE ENERGIA E INFORMAÇÕES SOBRE AS DIMENSÕES DOS TRANSFORMADORES DE MEDIÇÃO

REMANEJAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA

CNPJ: / INSC. EST.: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA

2. TOMADA DE ENERGIA:

PADRÃO TÉCNICO SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO PT.DT.PDN REDES DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA MONTAGEM ELÉTRICA 01

1. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO Diretoria de Infraestrutura

Foram projetados poços de aterramento com hastes de cobre e interligações feitas com solda exotérmicas e ligações mecânicas.

Nas exigências de um determinado material deve prevalecer, respectivamente, o exigido:

NORMA TÉCNICA DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA - DPE

PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS

Sistema Normativo Corporativo

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NBR14039/05 CELESC NT 01-AT/01 CELESC ADENDO 02/05

Quadro para Instrumentos para Medição Agrupada de Consumidor

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-RE- 007

POSTES DE DIVISA - ALTERNATIVAS E ORIENTAÇÕES

O que é Padrão de Entrada?

MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE SPDA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS - CAMPUS SENADOR CANEDO-GO

ATERRAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO NTD

PADRÃO TÉCNICO SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA PT.DT.PDN COM CABOS BAIXA TENSÃO PRÉ-REUNIDOS

COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MONTAGEM DE QUADROS E PAINEIS ELÉTRICOS ODMN-VIT-ET

PADRÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA PARA LOTEAMENTO ABERTO

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

ANEXO II PLANILHA DE QUANTITATIVOS E PREÇOS DOS SERVIÇOS

Bairro: Zona Rural N e data da ART de projeto: N e data da art de execução:

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

ANEXO XII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PROJETO ELÉTRICO

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

COMUNICADO TÉCNICO Nº 05 ALTERAÇÕES NAS TABELAS PARA DIMENSIONAMENTO DOS PADRÕES DE ENTRADA DE BAIXA TENSÃO DE USO INDIVIDUAL

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MÓDULO DE PASSAGEM DE DUTOS MPD 01

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. 2ª 25/01/2005 Padronização do barramento blindado e caixas plásticas.

NORMA TÉCNICA CELG D. Ligações Especiais para Atendimento em Baixa Tensão NTC-74

PLANILHA DE SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Item (Pág. 26) Foi inserida a Norma NR 10 Segurança em instalações e serviços em eletricidade.

Caixa de passagem e ligação

UNIDADE MÓVEL SOBRE A PLATAFORMA DE UM ÔNIBUS BIARTICULADO. Módulo 2

B C A CH1 CH2 CH3 SC1 SC3 SC5 D E E SD1 LZ B A C

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

CC-MD10 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES COM MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA BALCÃO POLIVALENTE. Especificação Técnica revisada, conforme FSET nº. 108/2011 acordado com o DERAT.

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE IX MONTAGEM ELÉTRICA

CONHEÇA AQUI O PADRÃO PARA NOVA LIGAÇÃO

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA BALCÃO POLIVALENTE BP ERG-01 REVOGA: REVOGA DESENHO: DT-486/6 CÓDIGO ERP: ORGÃO DEMANDANTE: DERAT

RECOMENDAÇÕES DE FIXAÇÃO. Francisco Ceará Barbosa, Amarais - Campinas - SP fibralit.com.br

PEDIDO DE COTAÇÃO - ANEXO I

PROPOSTA DE PADRONIZAÇÃO PARA SPDA

CT-68. Comunicado Técnico. Diretoria de Planejamento, Engenharia e Obras da Distribuição. Gerência de Tecnologia da Distribuição

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

Acessórios Desconectáveis 600A

Caixa de passagem e ligação

ESTRUTURA ALTERNATIVA B4 PR-SF6 AFASTAMENTOS

CAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICO

COMUNICADO TÉCNICO Nº 46

MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MÓDULO DE ACESSIBILIDADE- MAC- 01 ERG. Especificação Técnica revisada conforme FSET nº 175/2011 acordado com o DERAT.

CAIXAS PARA EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO. Características básicas e exigências mínimas para fabricação

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL LOTEAMENTO PARQUE UNIVERSITÁRIO RUA RAMIRO BARCELOS,1450 BAIRRO PARQUE UNIVERSITÁRIO CANOAS/RS

MEMORIAL DESCRITIVO ENTRADA DE ENERGIA

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

CT Caixas de Policarbonato para Padrão de Entrada de Baixa Tensão com Leitura Voltada para a Via Pública. Comunicado Técnico

Planilha Orçamentária Início, apoio e administração da obra 7.547,90 1,02%

Planilha de Orçamento - GLOBAL Obra: CONSTRUÇÃO NOVA SUBESTAÇÃO 300kVA Endereço: Av. Ildefonso simões Lopes, 2791

CHAVE EVIA PEDESTAL USO EXTERNO ELOS 1- APRESENTAÇÃO. 2- OPERAÇÃO 2.1- chave seccionadora 2.2- chave fusível 2.3- chave disjuntora 3- CONFIGURAÇÕES

Finalidade Fonte de Alimentação Proteção da Rede de Média Tensão Proteção contra Sobretensão: 2.5.

Norma Técnica de Distribuição NTD-10 Padrão de Construção Estruturas de Distribuição de Média e Baixa Tensão NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-10

Sumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE MULTIPLEXADA BT ESTRUTURAS BÁSICAS

385,02 Servente h 12,0000 3,30 39,60 Carpinteiro h 6,0000 3,96 23,76 Pedreiro h 8,0000 3,96 31,68. 95,04 Leis Sociais % 124,2200 TOTAL GERAL 480,06

Fluorpact-6 Painel Compacto

LINHA Bt100. Conjunto de Manobra e Controle de Baixa Tensão. Bt100

CÓDIGO TÍTULO FOLHA MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

AFASTAMENTOS MÍNIMOS PADRONIZADOS

DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANGELO RS TIC Tecnologia da Informação e Comunicações Departamento de Processamento de Dados

ECOM EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, CONSULTORIA E MEIO AMBIENTE LTDA.

ELOS. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO ECDP 250A 3 e 4 VIAS VERSÃO: OUT./2014

Transcrição:

DES.17 1/5 CUBÍCULO ISOLADO A SF 6 EXEMPLO ILUSTRATIVO NOTA: Dimensões apenas orientativas, podendo variar de fabricante para fabricante. 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 1 de 48

DES.17 2/5 CUBÍCULO ISOLADO A SF 6 - EXEMPLO ILUSTRATIVO CORTE "A-A" CORTE "B-B" E SECCIONADORA PERFIL REGULAVEL TP 172 TC P2 80 1400 BARR.PRINCIPAL MUFLA PARA-RAIO 1400 533 80 60 P1 E BARR.PRINCIPAL 1010 730 Dimensões em milímetros NOTA: Dimensões mínimas e apenas orientativas, podendo variar de fabricante para fabricante. 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 2 de 48

DES.17 3/5 CUBÍCULO ISOLADO A SF 6 EXEMPLO ILUSTRATIVO CORTE C- C CORTE D- D 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 3 de 48

DES.17 4/5 CUBÍCULO ISOLADO A SF 6 EXEMPLO ILUSTRATIVO CORTE "E-E" Posicionamento dos TPs e TCs 158 420 270 125 125 Dimensões em milímetros NOTA: Dimensões mínimas e apenas orientativas, podendo variar de fabricante para fabricante. 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 4 de 48

DES.17 5/5 CUBÍCULO ISOLADO A SF 6 FOTO ILUSTRATIVA 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 5 de 48

DES.18 1/7 - CABINE PRÉ-FABRICADA EXEMPLO ILUSTRATIVO NOTA: Dimensões em milímetros e apenas orientativas, podendo variar de fabricante para fabricante. 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 6 de 48

DES.18 2/7 - CABINE PRÉ-FABRICADA EXEMPLO ILUSTRATIVO NOTA: Dimensões em milímetros e apenas orientativas, podendo variar de fabricante para fabricante. 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 7 de 48

DES.18 3/7 - CABINE PRÉ-FABRICADA EXEMPLO ILUSTRATIVO 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 8 de 48

DES.18 4/7 - CABINE PRÉ-FABRICADA EXEMPLO ILUSTRATIVO ELEVAÇÃO 16 16 LATERAL DIREITA NOTA: Dimensões em milímetros e apenas orientativas, podendo variar de fabricante para fabricante. 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 9 de 48

DES.18 5/7 - CABINE PRÉ-FABRICADA EXEMPLO ILUSTRATIVO ELEVAÇÃO 20 17 15 CUBÍCULOS BLINDADOS COMPACTOS MT DE ENTRADA, MEDIÇÃO E PROTEÇÃO PADRÃO CONCESSIONÁRIA ESPAÇO PARA O QUADRO DE BAIXA TENSÃO ESPAÇO PARA 1 TRANSFORMADOR DE ATÉ 1000KVA 12 CAIXA PARA ÓLEO ELETRODUTO INVIOLÁVEL ATÉ QUADRO DE MEDIÇÃO EXTERNO PLANTA 17 CUBÍCULOS BLINDADOS COMPACTOS MT DE ENTRADA, MEDIÇÃO E PROTEÇÃO PADRÃO CONCESSIONÁRIA ELETRODUTO INVIOLÁVEL ATÉ AO QUADRO DE MEDIÇÃO EXTERNO 18 20 19 16 QGBT 12 TAMPAS PARA ACESSO AO FOSSO DE CABOS 16 NOTA: Dimensões em milímetros e apenas orientativas, podendo variar de fabricante para fabricante. 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 10 de 48

DES.18 6/7 - CABINE PRÉ-FABRICADA DIAGRAMA UNIFILAR MEDIÇÃO EXTERNA 50/51 50/51N AO TRANSFORMADOR DE SERVIÇO 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 11 de 48

DES.18 7/7 - CABINE PRÉ-FABRICADA - LEGENDA 1 - Cabo subterrâneo. 2 - Terminação desconectável - tipo Plug In. 3 - Pára-raios desconectáveis - tipo Plug In. 4 - Chave seccionadora tripolar com comando simultâneo para abertura em carga. 5 - Transformador de potencial da medição - TP. 6 - Transformador de corrente da medição - TC. 7 - Fusível de alta tensão (4 x 0,5A). 8 - Transformador de potencial da proteção - TPP 9 - Disjuntor geral da média tensão. 10 - Disjuntor geral da baixa tensão. 11 - Chave seccionadora fusível (para fusíveis limitadores de corrente). 12 - Transformador de serviço 13 e 14 - Caixas invioláveis com 2 dispositivos para selagem. Caso os cabos secundários não forem acessíveis e estejam instalados em dutos invioláveis até o quadro de medidores, tais caixas podem ser dispensadas. 14 - Caixa inviolável com 2 dispositivos para selagem. 15 - Terminal de interligação terra-neutro. 16 - Porta de chapa metálica. 17 - Veneziana para ventilação permanente tipo chicana, com grade metálica de 13mm (malha máxima), no lado interno. 18 - Grade de tela metálica, removível, malha máxima de 25mm. 19 - Ponto de luz. 20 - Luz de emergência. 21 - Eletroduto de aço galvanizado. 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 12 de 48

DES.19 POSTO DE TRANSFORMAÇÃO EM POSTE SINGELO MEDIÇÃO AFASTADA - DETALHE DE ATERRAMENTO VIDE NOTA 8 BANDAGEM 400 VALETA ADICIONAL 800 1000 MÓDULO ADICIONAL ATERRAMENTO BÁSICO CORTE A-A MÓDULO N 4 MÓDULO ADICIONAL ANEL A 3000 3000 2000 a 2200 3000 3000 1000 a 1200 MÓDULO N 2 MÓDULO N 1 CABO DE COBRE 35mm² BURACO DE CAVADEIRA MÓDULO N 3 CONFIGURAÇÃO BÁSICA NOTAS: 1) Os anéis que circundam o poste, destinam-se a reduzir a tensão de passo e de toque em ocasiões de defeito. 2) O condutor neutro da linha (quando existir) deverá ser interligado ao sistema de aterramento. 3) Fixar o cano no poste através de bandagem com 5 voltas de arame n 12 BWG a cada 500 mm. 4) Todas as conexões que envolvem ferro zincado, deverão ser cobertos por massa calafetadora. 5) No caso de cano de ferro, na sua entrada e saída, conectá-lo eletricamente ao condutor. 6) A conexão da haste na malha pode ser feita com solda exotérmica ou conetor protegido com massa calafetadora. 7) As conexões cabo - cabo podem ser feitas com solda exotérmica ou conetor tipo parafuso fendido (Split-bolt) protegido com massa calafetadora (neste caso é exigida caixa de inspeção, conforme NBR-14039). 8) Tubo ou eletroduto de PVC ou aço-carbono zincado por imersão a quente. 9) Detalhes vide item 9 do GED-2855. 10) Dimensões em milímetros. 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 13 de 48

DES.20 1/4 POSTO DE TRANSFORMAÇÃO EM POSTE OU PLATAFORMA MEDIÇÃO INDIRETA EM BAIXA TENSÃO - ATERRAMENTO CONDUTOR DE DESCIDA DE 35mm² DE COBRE ATERRAR O NEUTRO ANTES DA MEDIÇÃO NOTA 3 NOTA 3 ATERRAR O NEUTRO APÓS A MEDIÇÃO 600 (Mín.) 2700 300 1 600 (Mínimo) 600 (Mín.) 1 1 VISTA FRONTAL 600 (Mínimo) 600 (Mínimo) 600 (Mín.) 1 VISTA LATERAL NOTAS 1) Conexões mecânicas (com conectores de aperto) ou com solda exotérmica, devem atender ao disposto no item 9 do GED-2855. 2) Detalhes vide item 9 do GED-2855. 3) Tubo ou eletroduto de PVC ou aço-carbono zincado por imersão a quente. 4) Dimensões em milímetros. 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 14 de 48

DES.20 2/4 POSTO DE TRANSFORMAÇÃO EM POSTE OU PLATAFORMA MEDIÇÃO INDIRETA EM BAIXA TENSÃO - ATERRAMENTO PLANTA MALHA DE ATERRAMENTO CABO DE COBRE DE 50mm² NOTA1 R = 1500 1000 R = 1500 1500 MEDIÇÃO 1000 500 500 45 ALINHAMENTO RECOMENDÁVEL ÁREA PARA CRAVAR HASTES ADICIONAIS NOTAS: Configuração Básica 1) Os condutores de descida devem ser contínuos, sem emendas e interligados aos dois anéis da malha de terra. 2) À configuração básica poderão ser acrescentados de 1 a 8 módulos adicionais, nas dimensões padronizadas no desenho 19. 3) Detalhes vide item 9 do GED-2855. 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 15 de 48

DES.20 3/4 POSTO DE TRANSFORMAÇÃO EM POSTE OU PLATAFORMA MEDIÇÃO INDIRETA EM BAIXA TENSÃO - ATERRAMENTO 4 4 4 4 3 3 1 1 2 1 3 6 2 2 CABO DE COBRE DE 35mm² CABO DE COBRE DE 35mm² DETALHE DO ATERRAMENTO DA CAIXA DE MEDIÇÃO NOTAS 1- CONETOR PARAFUSO FENDIDO 2- CONETOR OU PARAFUSO DE ATERRAMENTO. 3- CABO DE COBRE DE 25mm² 4- MASSA CALAFETADORA 5- CONETOR PARAFUSO FENDIDO OU CONETOR PARALELO DE PARAFUSO. 6- TUBO OU ELETRODUTO DE PVC OU AÇO-CARBONO ZINCADO POR IMERSÃO A QUENTE INTERLIGADO A MALHA DE ATERRAMENTO. 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 16 de 48

DES.20 4/4 ATERRAMENTO - NEUTRO MULTIATERRADO MEDIÇÃO AFASTADA DO POSTO DE TRANSFORMAÇÃO PAREDE DE ALVENARIA PARA INSTALAÇÃO DA CAIXA OU QUADRO METÁLICO MURO DE DIVISA OU PAREDE DO IMOVEL NOTA 5 500 600 (Mín.) 600 (Mín.) NOTA 4 500 500 VISTA FRONTAL CORTE A-A MURO DE DIVISA OU PAREDE DO IMOVEL ALVENARIA 150 500 QUADRO 500 CABO DE COBRE DE 50mm² 500 ANEL R500 PLANTA HASTE R500 NOTAS 1- O SISTEMA DE ATERRAMENTO DO POSTO DE TRANSFORMAÇÃO ESTA DEFINIDO NO DESENHO Nº22. 2- O ANEL DO QUADRO DE MEDIÇÃO DEVE SER INTERLIGADO AO ANEL DO POSTO DE TRANSFORMAÇÃO ATRAVÉS DE CABO DE COBRE DE 50mm², EM VALETA DE 0.6 m DE PROFUNDIDADE. 3- O AFASTAMENTO MÁXIMO PERMITIDO ENTRE O POSTO DE TRANSFORMAÇÃO E O QUADRO DE MEDIÇÃO É DE 6 METROS. 4- A CONEXÃO DA HASTE NA MALHA É FEITA COM CONETOR PROTEGIDO COM MASSA CALAFETADORA, INSTALADA EM CAIXA DE INSPEÇÃO. 5- TUBO OU ELETRODUTO DE PVC OU AÇO-CARBONO ZINCADO POR IMERSÃO A QUENTE. 6- DETALHES VIDE ITEM 9 DO GED-2855. 7- O TRECHO SUBTERRÂNEO DO RAMAL ENTRE O TRANSFORMADOR E O QUADRO DE MEDIÇÃO, DEVE SER MOSTRADO EM PLANTA E PROJETADO DE MODO ADEQUADO AO CABO E MANEIRA DE INSTALAR DA TABELA 7 DO GED-2856. 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 17 de 48

DES.21 ATERRAMENTO - CABINE BLINDADA - ENTRADA AÉREA OU SUBTERRÂNEA PISO EM ALVENARIA 600 (Mín.) 1000 CORTE MALHA DE ATERRAMENTO CABO DE COBRE DE 50mm² 3000 (min) TELA 1000 CABINE BLINDADA QUADRO DE MEDIÇÃO PISO EM ALVENARIA CABO DE COBRE DE 50mm² 1000 NOTA 3 1000 PLANTA AREA PARA CRAVAR HASTES ADICIONAIS 45 ALINHAMENTO RECOMENDAVEL NOTAS 1- CONEXÕES MECÂNICAS (COM CONETORES DE APERTO) OU COM SOLDA EXOTÉRMICA, DEVEM ATENDER AO DISPOSTO NO ITEM 9 DO GED-2855. 2- TODA PARTE METALICA NÃO ENERGIZADA (TELA OU EQUIPAMENTO) DEVERÁ SER ATERRADA ATRAVÉS DE CABO DE COBRE DE NO MÍNIMO 25mm². 3- A INTERLIGACAO DOS PORTÕES AO SISTEMA DE ATERRAMENTO DEVE SER FEITO COM CORDOALHA. 4- DETALHES VIDE ITEM 9 DO GED-2855. 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 18 de 48

DES.22 ATERRAMENTO - POSTO DE TRANSFORMAÇÃO ABRIGADO - EXEMPLO CABO DE COBRE NU (MALHA) DE 50mm² 1000 ANEL DE ATERRAMENTO DE 35mm² 1000 1000 3000 (máximo) DETALHE-1 HASTE MALHA DE ATERRAMENTO 1000 ANEL MALHA CAIXA 300x300 OU MANILHA DE DIÂMETRO DE 250mm A 300 A 300 DETALHE - 1 300 HASTE DE TERRA PARA-RAIOS TUBO PVC 3/4" ANEL MALHA DE ATERRAMENTO CORTE A-A NOTAS 1) Toda parte metálica não energizada (telas e equipamentos) deverá ser aterrada através de cabo de cobre de, no mínimo, 25mm². 2) Detalhes vide item 9 do GED-2855. 3) Externamente à cabine, conexões mecânicas (com conetores de aperto) ou com solda exotérmica, devem atender ao disposto no item 9 do GED-2855. 4) O número de conexões entre malha e anel externo, apresentado no desenho, podem variar em função dos cálculos de aterramento do projetista. 5) Dimensões em milímetros. 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 19 de 48

DES.23 SISTEMA DE PROTEÇÃO PARTICULAR CONFIGURAÇÕES BÁSICAS (ORIENTATIVAS) CPFL Pára-raios 1 4 CARGA MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO POSTO DE TRANSFORMAÇÃO AO TEMPO COM MEDIÇÃO EM BT UM ÚNICO TRANSFORMADOR DE ATÉ 300kVA (EM POSTE) CPFL CARGA 2 4 Pára-raios MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO POSTO DE TRANSFORMAÇÃO ABRIGADO COM MEDIÇÃO EM BT UM ÚNICO TRANSFORMADOR DE ATÉ 300kVA MEDIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO CARGA CPFL Pára-raios 7 3 2 5 CARGA 2 5 CABINE DE MEDIÇÃO COM TRANSFORMAÇÃO OU CUBICULO BLINDADO MAIS DE UM TRANSFORMADOR DE QUALQUER POTÊNCIA MEDIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO TRECHO DE RESPONSABILIDADE EXCLUSIVA DO PARTICULAR CARGA CPFL Pára-raios 7 3 6 6 Pára-raios CARGA ALIMENTADOR CABINE DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO OU CUBICULO BLINDADO POSTO DE TRANSFORMAÇÃO EM SEPARADO NOTAS: As localizações e tipos de proteções contra sobrecorrente indicadas, devem atender aos itens 8.1.1 e 8.2.1 do GED-2855, conforme as opções abaixo: Ponto 1 - Chave fusivel de 100 A com engate para dispositivo de abertura sob carga. Ponto 2 - Chave tripolar de ação simultânea com fusivel limitador ou disjuntor MT (à critério do projetista particular). Ponto 3 - Disjuntor geral de média tensão. Ponto 4 - Disjuntor geral de baixa tensão. Ponto 5 - Proteção conforme critérios do item 8.2 do GED-2855. Ponto 6 - Proteção ou dispositivo de manobra à critério do projetista particular, em conformidade com a NBR-14039. Ponto 7 - Chave seccionadora trifásica. 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 20 de 48

DES.24 MEDIÇÃO E PROTEÇÃO NA BAIXA TENSÃO CAIXA TRANSFORMADOR SAÍDA AÉREA Eletroduto de aço-carbono zincado por imersão a quente ou PVC (Diâmetro adequado) Mín. 1800 (interno livre) tomada kwh kvarh Eletroduto Ø3/4" 50 Des.32 Des.32 Caixa de Proteção de TC Des.33 100 Fundo de Madeira (1800X1500X20) 50 Eletroduto (Opcional) DISJUNTOR 400 CORTE A-A B 2000 mín. Cruzeta de Madeira 200 mín. A Caixa de Medição 700 mín. 400 1600 Mín.1500 (interno livre) Saída Subterrânea CORTE B-B 200 mín. B Piso em Alvenaria PLANTA NOTAS: 1) A caixa de proteção poderá ser em alvenaria desde que conserve as dimensões internas indicadas e possua porta metálica. 2) Detalhe de aterramento da caixa vide desenho 20. 3) Dimensões em milímetros. 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 21 de 48

DES.25 MEDIÇÃO E PROTEÇÃO NA MÉDIA TENSÃO - EXEMPLO DE CUBÍCULO BLINDADO FAZER OS SUPORTES PARA FIXACAO DOS TCs E TPs COM RASGOS AJUSTAVEIS NAS MEDIDAS DOS SUPOR- TES DO DESENHO 30 200 260 200 TC TP TC TP LACRE DO TRINCO 600 a 700 1200 700MIN PORTA LACRADA CORTE A-A CORTE B-B CALCADA DIMENSÕES EM MILÍMETROS B C Res. R S T CANALETA DE PVC 800 MEDICAO B PLANTA C CORTE C-C NOTA CPFL TC PR TP MEDICAO DIAGRAMA UNIFILAR D TP TRANSFORMADORES PROTECAO E ILUMINACAO OS ACESSOS (PORTAS OU PAINÉIS REMOVÍVEIS) AO INTERIOR DO CUBÍCULO DE MEDIÇÃO, DEVERÃO POSSUIR DISPOSITIVOS DE LACRE. NO CASO DE PAINÉIS, LACRAR NOS 4 CANTOS. 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 22 de 48

DES.26 MEDIÇÃO E PROTEÇÃO NA MÉDIA TENSÃO - EXEMPLO DE CABINE 4500 (5100) MIN. 1400 (2000) MIN. 2000 MIN. 3150 (4000) MIN. [Nota 1] VIDE NOTA 4 1000 (APROX.) MAX.100 2700 CORTE A-A 1000 MIN. 150 150 1800 MIN. TP AUXILIAR A 3200 (4000) MIN. MEDIÇÃO GRADES MÓVEIS LACRADAS NOS 4 CANTOS A 1200 MIN. ILUMINAÇÃO ELETRODUTO ZINCADO Ø1.1/2" OU 36 mm TOMADA 127 V MALHA DE TERRA PLANTA 1200 MIN. INTERRUPTOR PORTA METÁLICA ABRIR PARA FORA EXTINTOR NOTAS: 1) Para entrada aérea ver desenho 14-4/5, em caso de saída aérea, observar a mesma montagem do desenho de entrada. 2) Para o sistema de aterramento ver desenho 22. 3) As dimensões indicadas entre parênteses devem ser observadas para sistemas de classe 25kV. 4) As telas devem ser instaladas a uma altura mínima de 1,80 metros, sendo que nos cubículos da mufla de entrada e de medição a tela deve ser até o teto, bipartida em parte fixa na alvenaria e parte móvel para acesso aos equipamentos com dispositivos de lacre nos quatro cantos de cada tela. 5) Em caso de utilização de cabo reserva energizado, deverá ser instalada placa indicando a condição do mesmo, com os dizeres: PERIGO CABO ENERGIZADO. 6) A placa com numeração operativa, fornecida pela CPFL, deve ser fixada na porta à aproximadamente 1,50 metros do solo, podendo ser rebitada ou parafusada. 7) Dimensões em milímetros. 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 23 de 48

DES.27 PRATELEIRA PARA TP s E TC s PRIMÁRIOS (MÉDIA TENSÃO) ESTE LADO FICARA SEMPRE VOLTADO PARA FRENTE 1300 680 80 50 80 100 450 SUPORTES AJUSTAVEIS DOS TCs 21 100 80 50 80 17 74 80 100 80 17 74 1400 900 [1200] 100 21 ELETRODUTO Ø25 (1") CAIXAS DE PASSAGEM DE 50 a 100 COM ESPELHO INTEIRIÇO TIPO CONDULETE 130 100 130 100 21 99 17 70 70 450 ELETRODUTO Ø25 (1") 70 99 29 130 100 SUPORTES AJUSTAVEIS DOS TPs 500 ELETRODUTO ZINCADO Ø38(1.1/2") PARA A CAIXA DO MEDIDOR (VER NOTA 6) 21 130 380 CAIXAS DE PASSAGEM COM DIMENSÕES MINIMAS INTERNAS DE 150x120x65 TIPO CONDULETE ESTA CAIXA FICARA SEMPRE DO LADO DE GRADE DE PROTECAO VIDE NOTA 9 DETALHE DA FIXAÇÃO NO PISO FURO Ø11(7/16") PARA ATERRAMENTO(VIDE NOTA 8) FERRO EM "L" DE 38x38x4.8 PARAFUSO DE Ø13(1/2")PARA FIXACAO, CHUMBADO NO PISO CHAPA DE 9.5 (3/8") SOLDADA NO FERRO "L" 120 NOTAS: 1) Todos os ferros em "L" deverão ser de 38x38x4,8 (11/2"x11/2"x3/16") soldadas entre si. 2) Todas as travessas deverão ser de chapa de ferro 38x4,8 (11/2"x3/16"). 3) Todos os furos corridos (rasgos) deverão ser de Ø11 (7/16"). 4) Os parafusos para fixação das travessas deverão ser de cabeça sextavada de Ø9,5x25(3/8"x1"). 5) Para a fixação dos transformadores de corrente e de potencial deverão ser usados parafusos de cabeça sextavada de 9,5x38 (3/8" x 1.1/2") 6) O eletroduto de Ø38 (1.1/2") deverá ser embutido no piso até a caixa do medidor. 7) As caixas de passagem poderão ser do tipo condulete ou similar. 8) A prateleira deverá ser devidamente aterrada, utilizando-se parafuso de cabeça sextavada de 9,5x25 (3/8" x 1") e respectiva porca. 9) O conjunto de eletrodutos e caixas de passagem, deverá ficar sempre ao lado oposto ao da fonte de energia e a saída para caixa do medidor deverá ficar apontada para a grade de proteção. 10) Para atendimento às Cooperativas Rurais, as prateleiras deverão ser adaptadas para comportar 3 TCs e 3 TPs, atentando para as distâncias máximas entre fases e fase-terra permissíveis em norma. 11) As dimensões indicadas entre colchêtes devem ser observadas para sistemas de classe 25kV. 12) Dimensões em milímetros. 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 24 de 48

DES.28 PLACA DE PERIGO - SINALIZAÇÃO DE ADVERTÊNCIA A TERCEIROS 480 15 450 15 15 15 135 330 300 MÉDIA 121 15 Raio = 7 140 7 NOTAS: 1) Desenho sem escala, Unidade: mm; 2) Material: chapa de aço galvanizada, Espessura: 1mm; 3) Fundo: pintura branca padrão Munsell N9.5; 4) Textos: Com aplicação de Vinil Adesivo Plotado, Fonte Univers / Univers Bold, Tamanho mínimo de 30 mm, Cor: preto Munsell N1. 5) Pictograma: Com aplicação de Vinil Adesivo Plotado, Cor: fundo - amarelo Munsell 5Y-8/12, caracteres/ margem preto Munsell N1. 6) Perigo: Com aplicação de Vinil Adesivo Plotado, Fonte Univers / Univers Bold, Tamanho mínimo de 30 mm, Cor: fundo vermelho Mansell 5R 4/14, margem preto Munsell N1, texto branco padrão Munsell N9.5. OBSERVAÇÃO: Poderão ser adotados, alternativamente as chapas de aço galvanizada, outros tipos de materiais, tais como Alumínio e Copoliester (PET 1,7mm), desde que devidamente submetidos a qualificação técnica da Divisão de Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional. 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 25 de 48

DES.29 1/2 QUADRO DE MEDIÇÃO NA MÉDIA TENSÃO 1200 Medidor 800 50 200 QUADRO DE MADEIRA C/ 20mm DE ESPESSURA 1000 a 1100 ELETRODUTO ZINCADO Ø1.1/2" EMBUTIDO OU NÃO PISO NOTAS: 1) Instalação em cabines ou cubículos. 2) Os eletrodutos devem ser zincados a fogo. 3) A espessura da madeira deverá ter no mínimo 20 mm. 4) Dimensões em milímetros. 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 26 de 48

DES.29 2/2 QUADRO DE MEDIÇÃO NA MÉDIA TENSÃO 800 1200 Medidor 50 200 QUADRO DE MADEIRA C/ 20mm DE ESPESSURA 600 a 700 NOTAS: 1) Este tipo de instalação só será aceita quando colocada internamente a cubículos blindados. 2) Os eletrodutos não expressamente indicados deverão ser adquiridos e instalados pelo consumidor. 3) Dimensões em milímetros. PISO 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 27 de 48

DES.30 CAIXA DO CONJUNTO DE MEDIÇÃO NA BAIXA TENSÃO PARAFUSO DIMENSÕES EM MILÍMETROS NOTAS: 1) Material 1.1) Caixa metálica em chapa de ferro nº 18 (1,27mm) protegida com duas demãos de zarcão, alumínio ou aço inóxidável. 1.2) Caixa em alvenaria 1.3) Resina poliéster reforçada com fibra de vidro com 3mm (mínimo) de espessura. 2) Medidas indicadas são internas livres 3) Para fixação dos equipamentos deverá ter quadro de madeira com espessura de 20mm. 4) Ter portas com duas folhas abrindo para fora, ter venezianas para ventilação, trinco na parte externa e travas na parte interna, sendo a trava inferior a uma altura m nima de 200mm em relação ao piso da caixa. 5) Para instalação dos equipamentos ver desenho 24. 6) Profundidade da caixa: Mínima de 300mm, para a caixa de proteção de TCs de 750mm x 600mm x 200mm, e de 380mm, para a de 1000mm x 750mm x 300mm. 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 28 de 48

DES.31 CAIXA METÁLICA TIPO A-I Pinos soldados invioláveis 160 80 520 80 160 300 175 80 490 80 175 230 70 70 70 Chapa #16 Corte A-A Dobradiças invioláveis Corte B-B C D 1000 300 160 40 200 40 160 300 70 A 250 370 A Viseira com vidro 1000 Pinos Invioláveis 250 Trincos com dispositivos para selagem 630 Dobradiças Invioláveis B 302 B Corte C-C 200 50 500 500 Corte D-D com a porta superior aberta 540 R10 30 660 Vista frontal sem portas 600 Cotas em milímetros 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 29 de 48

DES.32 CAIXA DE PROTEÇÃO DOS BORNES DO MEDIDOR A B C PARA CONDUTORES DIMENSÕES (mm) A B C Menores de 50mm² 90 300 250 De 50mm² a 95mm² (nota 7) 150 500 500 NOTAS: 1) As caixas devem possuir dispositivos para lacre. 2) As caixas devem possuir perfeito acabamento. 3) As caixas devem ser isentas de ferrugem e, defeitos superficiais que requeiram trabalho de recondicionamento. 4) Na caixa deve ser estampada de forma legível e indelével o nome ou marca do fabricante, em local bem visível. 5) Material: chapa de aço laminado a frio nº 18MSG (aproximadamente 1,27mm de espessura). 6) Pintura final: tinta esmalte sintético na cor cinza escuro (MUNSELL N3,5). 7) Em função de algumas características do condutor, torna-se inviável a ligação direta ao borne do medidor (limitado a capacidade máxima de 200ª), havendo então a necessidade do uso de TC s. Abaixo tabela orientativa: Encordoamento Isolação Cabo (mm 2 ) Usa TC s? 750V Até 95 Não Até classe 2 Superior a classe 2 (extra-flexível) 1kV Até 70 Não 1kV Maior que 70 Sim 750V Até 70 Não 1kV Até 70 Não 750V Maior que 70 Sim 1kV Maior que 70 Sim 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 30 de 48

DES.33 CAIXA DE PROTEÇÃO DOS TC s A 120 25 100 25 40 B C PARA CONDUTORES DIMENSÕES (mm) A B C Até 150mm² 200 750 600 Acima de 150mm² 300 1000 750 NOTAS: 1) As caixas devem possuir dispositivos para lacre. 2) As caixas devem possuir perfeito acabamento. 3) As caixas devem ser isentas de ferrugem e, defeitos superficiais que requeiram trabalho de recondicionamento. 4) Na caixa deve ser estampada de forma legível e indelével o nome ou marca do fabricante, em local bem visível. 5) Material: chapa de aço laminado a frio nº 14MSG (aproximadamente 1,98mm de espessura). 6) Pintura final: tinta esmalte sintético na cor cinza escuro (MUNSELL N3,5). 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 31 de 48

7) Para condutores de bitola superior a 95mm² ligados em paralelo, utilizar a caixa para condutores acima de 150mm². 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 32 de 48

DES.34 QUADRO DE MEDIÇÃO INDIRETA EM BAIXA TENSÃO PARA CABOS DE SEÇÃO MENOR DE 185mm² 1800 MIN. QUADRO DE MEDIÇÃO (MADEIRA) Kwh KVAr DISJUNTOR Des.32 Des.32 1500 CAIXA PROT. TCs ELETROD. CARGA OPCIONAL 400 100 50 (VER DES. 33) PARA CABOS DE SEÇÃO IGUAL OU SUPERIOR A 185mm² (também pode ser utilizado para cabos abaixo de 185mm²) Tomada Caixa de passagem ou curva de 90 kwh kvarh Disjuntor do consumidor 250 Des.32 Des.32 50 1500 Desenho 33 750 1000 400 100 Caixa de passagem ou curva de 90 Dimensões em milímetros 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 33 de 48

DES.35 1/5 CAIXA DE PROTEÇÃO DOS TC s - CABOS 185mm 2 OU SUPERIORES Parafuso para fixação da Madeira ao fundo da Caixa Madeira de 50mmx60mmx600mm Braçadeira Parafuso para Fixação dos TCs TC Saída Conector Terminal para Conexão dos Cabos Neutro Isolado Entrada Parafuso para Fixação da Braçadeira Dimensões em milímetros 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 34 de 48

DES.35 2/5 CAIXA DE PROTEÇÃO DOS TC s - CABOS 185mm 2 OU SUPERIORES Parafuso para fixação da Madeira ao fundo da Caixa Madeira de 50mmx60mmx600mm Braçadeira TC Parafuso para Fixação dos TCs Entrada Saída Conector Terminal para Conexão dos Cabos Neutro Isolado Parafuso para Fixação da Braçadeira Dimensões em milímetros 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 35 de 48

DES.35 3/5 CAIXA DE PROTEÇÃO DOS TC s - CABOS 185mm 2 OU SUPERIORES Dimensões em milímetros NOTA: Proteger os cabos com duas camadas de fita isolante com sobreposição de 50% sob as braçadeiras. 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 36 de 48

DES.35 4/5 CAIXA DE PROTEÇÃO DOS TC s - CABOS 185mm 2 OU SUPERIORES (MONTAGEM EM CAIXA TIPO T) Saída Madeira de 50mmx60mmx600mm Parafuso para fixação da Madeira ao fundo da Caixa Parafuso para Fixação da Braçadeira Neutro Isolado Conector Terminal para Conexão dos Cabos Parafuso para Fixação dos TCs TC Braçadeira Entrada Dimensões em milímetros NOTA: Para montagem conforme desenho 36, folha 1. 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 37 de 48

DES.35 5/5 CAIXA DE PROTEÇÃO DOS TC s - CABOS 185mm 2 OU SUPERIORES (MONTAGEM EM CAIXA TIPO T) Madeira de 50mmx60mmx600mm Entrada Parafuso para Fixação dos TCs Parafuso para fixação da Madeira ao fundo da Caixa TC Conector Terminal para Conexão dos Cabos Neutro Isolado Parafuso para Fixação da Braçadeira Braçadeira Saída Dimensões em milímetros NOTA: Para montagem conforme desenho 37, folha 2. 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 38 de 48

DES.36 1/2 MONTAGENS DE CAIXAS METÁLICA TIPOS A-I E T POSTO DE TRANSFORMAÇÃO ABRIGADO Caixa tipo "T" para disjuntor geral BT Caixa tipo "T" para TC s de medição Caixa tipo "A-I" Saída da BT Entrada da BT 800 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 39 de 48

DES.36 2/2 MONTAGENS DE CAIXAS METÁLICA TIPOS A-I E T POSTO DE TRANSFORMAÇÃO AO TEMPO VISTA COM PORTAS SUPLEMENTARES Quando em uso externo as caixas devem ser protegidas com portas suplementares Trincos Nível do terreno Malha ou anel de aterramento VISTA SEM PORTAS SUPLEMENTARES Caixa "T" para TC s Caixa "T" para disjuntor geral da BT Entrada da BT Eletroduto zincado de 1.1/2" para cabos da medição Saída da BT 800 Nível do terreno Malha ou anel de aterramento 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 40 de 48

DES.37 1/4 - PLACA PARA FIXAÇÃO DE MEDIDORES 206 5 18 40 6 90 18 40 18 10 6 6 73 6 6 6 72 6 26 72 360 100 160 17 10 6 10 6 103 6 MATERIAL : ALUMÍNIO ESCOVADO ESPESSURA DA CHAPA 2 MM 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 41 de 48

DES.37 2/4 - PLACA PARA FIXAÇÃO DE MEDIDORES 11,75 11,75 21 15 196 690 23,5 6mm 15 196 15 6mm 6mm 6mm 6mm 196 CANTONEIRA "Z" DE ALUMINIO ESPESSURA 1,5 MM ALTURA DAS ABAS 25 MM LARGURA DA BASE 15,87 MM 6mm 21 15 10mm 1,5 23,5 10mm 25 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 42 de 48

DES.37 3/4 - PLACA PARA FIXAÇÃO DE MEDIDORES - DETALHE DE MONTAGEM 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 43 de 48

DES.37 4/4 - PLACA PARA FIXAÇÃO DE MEDIDORES - DETALHE DE MONTAGEM 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 44 de 48

DES.38 1/3 - SUGESTÃO DE FIXAÇÃO DE MEDIDORES - DETALHES 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 45 de 48

DES.38 2/3 - SUGESTÃO DE FIXAÇÃO DE MEDIDORES - DETALHES NOTA: O parafuso para fixação (suspensão) do medidor deve ser de cabeça tipo panela ou similar de 3/16 (~5mm) x 3/4 (~19mm). 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 46 de 48

DES.38 3/3 - SUGESTÃO DE FIXAÇÃO DE MEDIDORES - DETALHES 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 47 de 48

REGISTRO DE REVISÃO Este documento foi revisado com a colaboração dos seguintes profissionais das empresas da CPFL Energia. Empresa Colaborador CPFL-Jaguariúna Benedito Cláudio Borges CPFL-Jaguariúna Oswaldo Pinto Ramiro Júnior CPFL-Paulista Carlos Roberto Franchi CPFL-Paulista Edmilson de Oliveira CPFL-Paulista Laércio Aparecido Bianchini CPFL-Paulista Valdir Quaiatti CPFL-Piratininga Idylio Matheus Martins Santos CPFL-Piratininga Rogério Macedo Moreira CPFL-Piratininga Sérgio Henrique Poletto Duarte CPFL-Santa Cruz Benedito Aparecido de Morais CPFL-Santa Cruz Flávio Galego Morales Alterações efetuadas: Versão Data da versão Alterações em relação à versão anterior anterior anterior 1.7 22/06/2005 Reformulação geral da norma 2861 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 48 de 48