Juliana Pereira Rocha (IC/UEFS) Profº. Drº. Patrício Nunes Barreiros (UNEB/PPPGEL/UEFS)

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Transcrição:

Juliana Pereira Rocha (IC/UEFS) Profº. Drº. Patrício Nunes Barreiros (UNEB/PPPGEL/UEFS)

Eulálio em Salvador, 1932. (EF1.348.CV2.05.035) Eulálio de Miranda Motta (1907-1988) nasceu em 15 de abril de 1907, numa vila do município de Mundo Novo, no interior da Bahia, chamada Alto Bonito. Deu início a sua atividade literária no começo da década de 1920. No decorrer de sua trajetória, de mais de sessenta anos de dedicação a atividade literária, Eulálio Motta publicou três livros de poesias: Alma enferma... (1931), Ilusões que passaram... (1933) e Canções do meu caminho (em duas edições: 1948 e 1983?). Além disso, publicou inúmeras poesias dispersas em jornais, revistas e antologias; crônicas em jornais; dentre outras obras inéditas conservadas em manuscritos (BARREIROS, 2007).

Durante o percurso de sua vida, Eulálio Motta arquivou um conjunto de documentos: anotações, fragmentos de obras, rascunho de cartas, cadernos, diários, fotografias, jornais, e outros materiais diversos. Esta junção de materiais configura-se em seu acervo literário. a) 15 cadernos manuscritos; b) 88 correspondências, incluindo cartas ativas e passivas, e telegramas; c) 39 datiloscritos de textos literários; d) 9 diplomas; e) 11 documentos de identificação pessoal; f) 870 fotografias identificadas e não identificadas; g) 88 livros que integravam a biblioteca do escritor; h) 6 folhetos de cordel; i) 1129 exemplares de panfletos; j) 49 exemplares de jornal; k) 68 manuscritos dispersos; l) Uma coleção de 32 cédulas de dinheiro antigo; m) A máquina de escrever de Eulálio Motta; (BARREIROS, 2012, p.97)

Quantidade de Trovas com e sem título SEM TÍTULO 28% COM TÍTULO 72%

Figura 01: Meu caderno de trovas, f. 20v. Fonte: Elaborado pelo pesquisador.

Figura 02: Meu caderno de Trovas f. 6v. Fonte: Elaborado pelo pesquisador. Figura 03: Meu Caderno de Trovas f. 12r. Fonte: Elaborado pelo pesquisador.

A edição semidiplomática busca conservar, na medida do possível, os aspectos do texto. Segundo Borges et al. (2012), esse tipo de edição situa-se entre a edição interpretativa e diplomática, sendo sua prática marcada pela ação menos interventista que a interpretativa e mais interventista que a diplomática. Comumente, a intervenção feita pelo editor, limita-se ao desdobramento das abreviaturas.

Para a edição dos textos, foi empregado o método filológico da Crítica Textual e serão seguidos os critérios de edição das obras de Eulálio Motta estabelecidos por Barreiros (2007) e reformulados pelo mesmo autor em 2012. No caso dessa pesquisa são utilizados os seguintes critérios: indica-se o número da folha e se é o reto ou o verso (ex. f. 20r. ou f. 20v.); as linhas são numeradas de 5 em 5 à margem esquerda; os textos são transcritos em fonte Times New Roman padrão Word; de tamanho 11, justificados à margem esquerda; transcreve-se o título como se encontra no original; a rubrica do autor indica-se entre colchetes; são mantidos as interpolações, os lapsos do autor, a ortografia, a acentuação, a pontuação e registraram-se todas as correções, emendas, rasuras e acréscimos, através da utilização de símbolos; as rasuras, substituições, correções e acréscimos são mantidos na sequência lógica do texto (não obedecendo a topografia do original); quando ocorrer a alternância da cor da tinta, deve-se indicar em nota;

Os símbolos utilizados nas transcrições e na edição crítica dos textos são os seguintes: { } seguimento riscado; { } seguimento ilegível; { } / \ segmento ilegível substituído por outro legível na relação {ilegível} /legível\; { } / \ substituição por sobreposição, na relação {substituído} /substituto\; { } [ ] riscado e substituído por outro na entrelinha superior; { } [ ] riscado e substituído por outro na entrelinha inferior; { } [ ] riscado e substituído por outro na margem direita; { } [ ] riscado e substituído por outro na margem esquerda; [ ] acréscimo na entrelinha superior; [ ] acréscimo na entrelinha inferior; [ ] acréscimo na margem direita; [ ] acréscimo na margem esquerda;

8 PENSAMENTOS de um celiba[ ta]rio... 1 Envelhecendo e solteiro! Até que não se acredita! Ficar solteiro no meio 5 de tanta moça bonita! 2 Vida fácil, vida leve minha vida sem mulher... mas tremo ao pensar no fim... quando a velhice vier... 10 3 Eu que me ria dos noivos, que os achava sem juiso, já estou quase dizendo { }que o casamento é preciso... 4 Nas doenças, na velhice, 15 de uma vida sem troféu, os cuidados de uma esposa são um presente do céu!

A edição semidiplomática de textos manuscritos em processo de escrita é um desafio e exige tempo, atenção, dedicação e, sobretudo, responsabilidade, pois se trata de um trabalho de recuperação do acervo literário. Nos textos editados estão presentes a marcas da gênese do texto e marcas da identidade do escritor e de suas memórias que merecem ser estudas e preservadas. A pesquisa possibilitou editar 168 quadras. Na continuidade da pesquisa, buscar-se-á empreender a edição crítica das quadras, tendo em vistas a publicação do livro inédito Meu caderno de trovas do escritor mundonovense Eulálio de Miranda Motta. Mesmo diante das dificuldades para decifrar trechos dos manuscritos e de todo o rigor que o trabalho de edição impõe, o trabalho é compensador pela oportunidade de poder contribuir para a conservação do patrimônio cultural-literário baiano e também por contribuir para a preservação da memória individual e coletiva do escritor Eulálio Motta.

ARTIÈRES, Philippe. 1994. Arquivar a própria vida. In Estudos Históricos: Arquivos Pessoais, Rio de Janeiro, vol. 11, n.21, 1997. Disponível em: <http://www.marilia.unesp.br/home/pesquisa/cultgen/arquivar_a_propria_vida.pdf>. Acesso em: 26 de jul. de 2014. BARREIROS, Patrício Nunes. 2012. Sonetos de Eulálio Motta. Feira de Santana: UEFS Editora. BARREIROS, Patrício Nunes. 2009. A oficina do escritor e os projetos editoriais de Eulálio de Miranda Motta. In: XIII Congresso Nacional de Lingüística e Filologia. Atas do XIII Congresso Nacional de Lingüística e Filologia, Rio de Janeiro: Editora da UERJ. v. XIII, n. 4. p. 1465-1480. BARREIROS, Patrício Nunes. 2007a. Cantos tristes, no cemitério da ilusão: edição dos sonetos de Eulálio de Miranda Motta. 2007. 346f. Dissertação (Mestrado em Literatura e Diversidade Cultural) - Departamento de Letras, Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. BARREIROS, Patrício Nunes. 2005. Da organização do espólio à edição crítica da obra de Eulálio de Miranda Mota. In: IX Congresso Nacional de Lingüística e Filologia. Atas do IX Congresso Nacional de Lingüística e Filologia, Rio de Janeiro: Editora da UERJ. v. 3. p. 117-128.

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