Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Letras Programa de Pós-Graduação em Letras Vernáculas



Documentos relacionados
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Letras Programa de Pós-Graduação em Letras Vernáculas

Norma sobre Concessão de Bolsas e Acompanhamento de Desempenho Acadêmico

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO INTERNA Nº 03/2014

Universidade Federal de Rondônia. Núcleo de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História e Estudos Culturais

Universidade Federal de Rondônia. Núcleo de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História e Estudos Culturais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

RESOLUÇÃO Nº 01/2013

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ)

Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação

RESOLUÇÃO Nº 01 DE 2011

Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO, RENOVAÇÃO, EXTENSÃO E CANCELAMENTO DE BOLSAS/TAXAS PARA OS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL - PROFMAT

EDITAL FACOM / PPGCO Nº 006/2014 SELEÇÃO DE BOLSISTAS DE DOUTORADO

EDITAL 02/2015 PPG IELA

RESOLUÇÃO Nº 01/2012 Artigo 1º

REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC UFABC. TÍTULO I Dos Objetivos

RESOLUÇÃO Nº.03/2008

EDITAL N. 03/2014 Coordenação de Pesquisa e Iniciação Científica PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

PROGRAMA DE INCENTIVO PARA BOLSAS DE MESTRADO E DOUTORADO

1º Anexo a estas Normas haverá um conjunto de Resoluções de caráter transitório que legislarão sobre assuntos específicos do Programa em Astronomia.

RESOLUÇÃO N. 01/PPGN/2012, DE 11 DE JULHO DE 2012.

Norma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI-

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

PROCESSO SELETIVO DE MONITORES

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB CONSELHO UNIVERSITÁRIO CONSU

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

RESOLUÇÃO nº 07/2014. Regulamenta o Programa Institucional De Descontos Financeiros - PIDF da Faculdade Fucapi (Instituto de Ensino Superior Fucapi)

NORMAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA/QUÍMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Coordenadoria do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica

REGULAMENTO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PRÓ-CIÊNCIA) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

Edital para Seleção de estudantes bolsistas e voluntários para o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde. PET-Saúde - Ano Letivo

Programa de Mestrado em Informática 1

NORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE

2 DA ETAPA DE SELEÇÃO DOS ORIENTADORES

Resolução PPGECM nº 01/06 (Modificada, para atender a Resolução COLAC nº 001 de 13/02/07, DOERJ 12/03/08 nº 048, Parte I)

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM SERVIÇO SOCIAL/PPGSS MESTRADO REGULAMENTO PARA INSCRIÇÃO E CONCESSÃO DE BOLSA(S)

EDITAL Nº 01/2009-DPPG

RESOLUÇÃO FAMES 09/2010

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS Nº001/2015 PARA O PET-ECONOMIA/UFES

RESOLUÇÃO Nº 004/2011 CONSELHO DO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTU SENSU EM AMBIENTE E SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA

REGULAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDOS

EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS CAPES MESTRADO

Resolução PPGE n.º 01/2005. Disciplina a concessão de bolsas e a renovação de bolsas de estudo do Programa Demanda Social da CAPES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC -

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE

PET Engenharia Mecânica Edital 2015/2 Processo Seletivo

Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Relações Internacionais, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Unesp, Unicamp e PUC/SP.

CONSELHO SUPERIOR. O CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuições regimentais; RESOLVE:

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PALMAS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS-UFT CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS/CEULP-ULBRA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDOS DA FDV CURSO DE GRADUAÇÃO DE DIREITO

INSTITUTO DE ENGENHARIA NUCLEAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NUCLEARES

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PALMAS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS-UFT CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS/CEULP-ULBRA

Programa Nota CAPES COTA

CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA

NORMAS PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE UNIGRAN CAPITAL

Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais - UFRN

EDITAL Nº 88/2015 PROGRAD SELEÇÃO DE MONITORES PIMI 2015/2

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MEIO AMBIENTE - UNIARA

REGULAMENTO BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA ESTRANGEIROS

REGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

EDITAL 002/2015. Observação: A descrição das linhas de pesquisa pode ser acessada em:

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL

Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011

São Paulo, 122 (42) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sábado, 3 de março de 2012

Iniciação Científica - Ações afirmativas - UNESP Edital 15/ 2015 PROPe

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REQUERIMENTO DE BOLSA DE ESTUDO

NORMAS REGULAMENTARES SOBRE A MONITORIA

Os requisitos são estabelecidos pela Resolução do Conselho Universitário n.º 001/2013:

RESOLUÇÃO 04/2001 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1º - Fixar normas para o Funcionamento do Programa de Bolsas de Monitoria na UESB.

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DA UFV CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL

RESOLUÇÃO Nº CONSU 13 DE JUNHO DE 2007

MANUAL COMPLEMENTAR DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO DA COMISSÃO DE BOLSAS DA ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO (FGV/EESP) 1

NORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA

Universidade de Brasília FACE - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Economia Programa de Pós-Graduação

PARECER Nº 034/2013 DA COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONEGÓCIOS.

UNEB Universidade do Estado da Bahia

RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS. Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo:

A.1 Regimento Interno do PPgSC. Regimento do Programa de Pós-graduação em Sistemas e Computação

RESOLUÇÃO Nº 008/ CONSUNIV

Art. 1º - Aprovar Norma que Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Vale do Rio Doce- UNIVALE.

EDITAL DE SELEÇÃO DE DISCENTE PARA PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE EXTENSÃO

CNPJ: / Av. Colares Moreira, n 443 Renascença São Luís/MA CEP Tel.: (98)

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ENSINO PROFISSIONAL

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH CENTRO DE EXTENSÃO E PESQUISA - CENEP EDITAL Nº 03/2012

REGULAMENTO BOLSA ESTÁGIO FACULDADES FUTURÃO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES

ESAMC. MBA Executivo. Unidades: Sorocaba. Itapetininga

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI

CURSO DISCIPLINAS VAGAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC (UFABC) Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas NORMAS INTERNAS

REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC. TÍTULO I Dos Objetivos

EDITAL/002/PPGHI/2013 Seleção de bolsistas (CAPES, CNPq, FAPEMIG) Mestrado e Doutorado 2014 I - DAS INSCRIÇÕES

Fundação Carmelitana Mário Palmério FACIHUS Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA BOLSISTAS

Transcrição:

Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Letras Programa de Pós-Graduação em Letras Vernáculas RESOLUÇÃO N 01/2008 Dispõe sobre a concessão e manutenção de bolsas de estudos do Programa de Pós-Graduação em Letras Vernáculas da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro. A Comissão Executiva do Programa de Pós-Graduação em Letras Vernáculas da Faculdade de Letras, em sessão de 7 de abril de 2008, RESOLVE, no uso de suas atribuições, dispor sobre a concessão e o acompanhamento de bolsas de estudos deste Programa, nos termos da presente Resolução. Artigo 1 - A concessão e o acompanhamento de bolsas do Programa de Pós-Graduação em Letras Vernáculas constituem atribuição da Comissão de Bolsas, que será alterada quando da eleição do Coordenador do Programa. Parágrafo Único - A Comissão de Bolsas será composta por cinco membros titulares, a saber, o coordenador do Programa, um professor representante de cada área do Programa, um representante discente eleito pelos alunos, e suplente para cada um dos membros titulares. Artigo 2 - Compete à Comissão de Bolsas: I -Estabelecer e divulgar a classificação dos alunos candidatos a bolsas, de acordo com os critérios estabelecidos pela Comissão de Pós-Graduação para a sua obtenção. II -Indicar os alunos como bolsistas junto aos órgãos financiadores, observadas as normas estabelecidas por esta Resolução e pelos referidos órgãos. III -Avaliar semestralmente o desempenho do bolsista durante a vigência da bolsa, de modo a decidir sobre sua manutenção, renovação ou cancelamento, segundo as normas desta Resolução e dos órgãos financiadores. Artigo 3 - O primeiro lugar do Exame de Seleção ao Mestrado e Doutorado (nota mínima 8,5), das três Áreas, terá prioridade na concessão de bolsas, no início de cada ano, desde que os candidatos se comprometam a cumprir os prazos estabelecidos pelos órgãos financiadores (24 meses para Mestrado e 48 para Doutorado, desde o seu ingresso no Curso). Artigo 4º - Pode candidatar-se a uma bolsa o aluno de Mestrado ou de Doutorado que preencher as seguintes condições:

I Tenha dirigido à Coordenação do Programa requerimento protocolado manifestando seu interesse em concorrer a uma bolsa de estudo. II - Não tenha qualquer remuneração resultante de vínculo empregatício (inclusive aposentadoria) durante a vigência da bolsa, exceto o de Professor Substituto na própria Instituição em que desenvolve sua Pós-Graduação. III - Tenha condições de desenvolver todas as atividades inerentes ao Curso na cidade do Rio de Janeiro. IV - Não tenha tido bolsa cancelada pelo Programa, nem acumule uma outra bolsa de qualquer natureza. V - Não registre em seu histórico abandono de matrícula no Programa. VI - Não registre em seu histórico conceitos D, C ou J nas disciplinas já cursadas. VII - Tenha ainda a cumprir no mínimo 12 (doze) meses até a expiração do prazo de validade da matrícula. VIII - Não tenha em seu histórico trancamento de matrícula. 1 O requerimento de que trata o item I deste artigo deverá ser re-encaminhado a cada semestre, acompanhado do histórico relativo aos períodos já cursados. Artigo 5 - A classificação dos candidatos às bolsas será feita de forma proporcional por área de concentração e levará em conta o desempenho do aluno no curso, medido através de média aritmética resultante das notas correspondentes aos conceitos obtidos nas disciplinas cursadas e a nota obtida no processo seletivo de ingresso, de acordo com o que dispõe o parágrafo 1º, e o número total de disciplinas cursadas com conceito A ou B. 1 -Para o cálculo do coeficiente de rendimento acumulado será adotada a seguinte correspondência entre conceito e pontos: conceito A= 10 (dez) pontos e B= 8 (oito) pontos. 2 -A cada semestre será refeito o cálculo de rendimento acumulado dos candidatos, de forma a incluir o rendimento do semestre anterior. 3 -Em caso de empate serão adotados, sucessivamente, os seguintes critérios: I -Maior número de conceitos A obtidos. II - Persistindo o empate, a decisão caberá à Comissão de Bolsas, levando-se em conta o Curriculum Vitae atualizado do aluno. 4 -No caso dos alunos transferidos de outras instituições ou programas, não serão computadas no cálculo do coeficiente de rendimento as disciplinas aproveitadas. 5º - As notas das disciplinas cursadas como alunos especiais só serão computadas para efeito de concessão de bolsa, a partir do segundo semestre do Curso.

Artigo 6 - As bolsas serão alocadas por 12 (doze) meses ou até o prazo de renovação estipulado pelos órgãos financiadores, podendo ser renovadas, a critério da Comissão, com vigência máxima de 24 (vinte e quatro) meses, para o curso de Mestrado, e de 48 (quarenta e oito) meses, para o curso de Doutorado. Artigo 7 - O bolsista de Mestrado ou de Doutorado deverá satisfazer as seguintes condições: I -Cumprir as exigências estipuladas pelos órgãos financiadores. II -Estar inscrito em pelo menos 3 (três) disciplinas no Mestrado, ou 2 (duas) no Doutorado, ou nas exigidas para a complementação dos créditos, ou ainda em Pesquisa Dissertação de Mestrado ou em Pesquisa Tese de Doutorado. III Não ter qualquer conceito diferente de A ou B (O aluno bolsista não poderá ter conceito I). IV -Apresentar à Comissão de Bolsas, ao final de cada período, relatório de atividades, demonstrando os avanços da pesquisa, com cronograma de trabalho, produção comprovada ligada ao projeto e cadastrada no SIGMA, acompanhado de parecer circunstanciado do orientador. Artigo 8 - A manutenção e a renovação da bolsa concedida ao aluno estão condicionadas ao cumprimento das diretrizes das agências financiadoras e das exigências explicitadas nos artigos 5 e 6, podendo a Comissão de Bolsas da Pós-Graduação de Letras Vernáculas decidir pela manutenção ou suspensão da bolsa. 1 -O bolsista que deixar de assinar a lista de freqüência por dois meses consecutivos sem justificativa terá sua bolsa cancelada. 2 -O bolsista que abandonar o curso não poderá voltar à condição de candidato a bolsa, mesmo que seja aprovado em novo exame de seleção. 3 -O bolsista que trancar a matrícula durante a vigência da bolsa terá sua bolsa cancelada. 4 -O bolsista cujo relatório tenha sido reprovado pela Comissão de Bolsas poderá recorrer à Comissão do Programa. 5 -O bolsista de Doutorado que não cumprir os prazos previstos para o Exame de Qualificação (até o final do segundo ano do Curso). Artigo 9º - A partir da data de entrega do copião, o aluno bolsista terá direito a, no máximo, 2 (dois) meses de bolsa, ainda que a sua vigência ultrapasse esse prazo. Artigo 10 -Os casos omissos e os resultantes do período de transição da Resolução anterior para a atual serão avaliadas pela Comissão de Bolsas e as decisões serão referendadas pela Comissão do Programa de Pós-Graduação em Letras Vernáculas. Artigo 11º - As normas para concessão de bolsas poderão ser revistas a cada ano.

Artigo 12 - Esta Resolução entra em vigor a partir da sua aprovação pela Comissão do Programa de Pós-Graduação em Letras Vernáculas e sua homologação pelo Conselho de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. Rio de Janeiro, 31 de março de 2008. Aprovada pela Comissão do Programa de Pós-Graduação em Letras Vernáculas em 7 de abril de 2008. Homologada pelo Conselho de Pós-Graduação em 7 de abril de 2008.