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Transcrição:

Diário da República, 2.ª série N.º 11 17 de Janeiro de 2011 3515 A Câmara deliberou por unanimidade aprovar a mesma. Mais aprovou por unanimidade, sob proposta do Senhor Presidente, a criação de 10 subunidades orgânicas flexíveis, de acordo com o estipulado no Decreto -Lei n.º 305/2009, de 23 de Outubro. Destas subunidades, aprovou a designação da subunidade de Expediente e Modernização Administrativa, as restantes virão a ser designadas posteriormente em função da reorganização dos serviços em curso. 1 de Maio de 2010. O Vereador, António Dinis. 204192652 MUNICÍPIO DE TORRES NOVAS Aviso n.º 1699/2011 Para os efeitos do disposto na alínea b)do n.º 1 do artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, torna -se publico que, por meu despacho de 29 de Dezembro de 2010, na sequência dos resultados obtidos no procedimento concursal para preenchimento de vinte e oito postos de trabalho na carreira de Assistente Operacional, conforme aviso publicitado no Diário da República, 2.ª série, n.º 12310/2010, foram celebrados contratos de trabalho em funções publicas, na modalidade de contrato por tempo indeterminado, em 01 de Janeiro de 2011, com os candidatos: Ana Maria Santos Moreira; Fátima Sofia Silva Rodrigues Sentieiro; Sandrina Paula Duarte Guia da Costa; Noémia Maria Santos Silva Cabeleira; Filipa Alexandra Mineiro Faria; Sónia Margarida dos Reis Mota; Alice Maria Monteiro Besteiro; Ana Isabel Carlos Godinho; Maria João Ferreira Gonçalves; Mónica Santos Ferreira; Cecília Maria Alves Cardoso Lopes; Bruno Miguel Pereira Lopes; Maria Noémia Ribeiro Simões; Lígia Maria Gonçalves da Silva; Maria da Conceição Rodrigues Ferreira; Maria João Carvalho Maia; Ana Cristina Almeida da Costa Galhardo; Joana Gonçalves Cotovio; Cláudia Sofia Bernardo Resina Branco; Adelaide Carvalho Henriques; Maria Alexandra de Sousa Vieira dos Reis; Ana Catarina de Jesus Pereira; Ana Isabel Gonçalves Formiga; Cristina Maria Coelho Agostinho Francisco; Marisa Alexandra Carvalho do Vale; Maria João Barreiros da Silva Nicolau e Cristina Maria Vieira Nave, com a remuneração correspondente à posição 1.ª, nível 1.º correspondente a 485,00. Nos termos dos n. os 2 e 3, do art. 73 da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, conjugado com o n.º 3 e seguintes do artigo 12.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, nomeio para júri do período experimental os seguintes elementos: Presidente: Jorge Manuel Salgado Simões, Director do Departamento da Cultura. Vogais efectivos: Luísa Maria Vieira Grais Martins, técnica superior e Patrícia Alexandra Faria Lobo Ramos, Técnica Superior. Vogais suplentes: Sandra Sofia Neves Cadima, técnica superior e Marta Alexandra Coentro Trigueiro, Técnica Superior. 04 de Janeiro de 2011. O Presidente da Câmara, António Manuel Oliveira Rodrigues. 304165306 MUNICÍPIO DE VAGOS Aviso n.º 1700/2011 Alteração parcial ao plano de pormenor da Gafanha da Boa Hora/Floresta Dr. Rui Miguel Rocha da Cruz, Presidente da Câmara Municipal: Torna Público que a Assembleia Municipal de Vagos aprovou, na sessão ordinária realizada a 29 de Dezembro de 2010, a proposta de Alteração Parcial ao Plano de Pormenor da Gafanha da Boa Hora/Floresta.

3516 Diário da República, 2.ª série N.º 11 17 de Janeiro de 2011 Assim, nos termos e para efeitos do disposto na alínea d) do n.º 4 do artigo 148.º do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro, publica-se o regulamento e a planta de síntese. 7 de Janeiro de 2011. O Presidente da Câmara, Rui Miguel Rocha da Cruz. Alterações ao Regulamento do Plano de Pormenor da Gafanha da Boa Hora/Floresta CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Artigo 2.º Artigo 3.º Artigo 4.º 2 Constituem-se como categorias de espaço as Áreas de Construção (que incluem as parcelas destinadas às funções de habitação, comércio, serviços, turismo e equipamentos) e as Áreas de Uso Público (ruas, estacionamentos, passeios, espaços de uso público). Artigo 5.º CAPÍTULO II Área de Construção Artigo 6.º Artigo 7.º Artigo 8.º Artigo 9.º 3................................................. 4................................................. Artigo 10.º 2 A cércea (entendida como a dimensão vertical da construção contada a partir do ponto da cota média do terreno marginal no alinhamento da fachada até à linha de beirado ou platibanda), corresponde ao número de pisos referidos na Planta de Síntese e no quadro síntese regulamentar que se anexa, é a seguinte: N.º de Pisos Uso Funcional Cércea (metros) 1 Equipamento............ Depende da natureza do equipamento 2 Habitação/Comércio/Serviços 6,5 3 Uso Turístico............ 12,5 3 Nas parcelas destinadas a uso turístico, por questões técnicas ou de projecto, desde que devidamente fundamentadas e respeitando o número de pisos, admite-se uma cércea superior. 4 Anterior n.º 3 5 Anterior n.º 4 6 Nas parcelas destinadas a Habitação Bifamiliar, desde que devidamente justificado, é admissível a tipologia Unifamiliar. 7 As parcelas n.º 32 e n.º 45 destinam-se à instalação de um Estabelecimento Hoteleiro e à sua ampliação, respectivamente, sendo para esse efeito necessária a prévia agregação das respectivas parcelas. 8 As parcelas n.º 32 e n.º 45 admitem uma ocupação, em termos turísticos, que não exceda um máximo de 120 Unidades de Alojamento, por cada parcela. Artigo 11.º 1 Na planta de síntese, encontram-se reservadas para instalação dos respectivos equipamentos as seguintes parcelas: a) Parcelas n.º 1 e n.º 2 destinadas às instalações da Escola Profissional de Agrícola e Desenvolvimento Rural de Vagos/ EPADRV; b) Parcela n.º 29 destinada à instalação da Clínica; c) Parcela n.º 30 destinada à instalação Centro Escolar; d) Parcela n.º 103 destinada à instalação do Centro Comunitário e Lar de 3.ª Idade;. 3.................................................. 4 A eliminar 5 Passa a n.º 4 do artigo 11.º 6 Passa a n.º 5 do artigo 11.º 7 Passa a n.º 6 do artigo 11.º CAPÍTULO III Áreas de Uso Público Artigo 12.º 1 Nas Áreas Verdes de Uso Público é admissível a instalação de edificações ou infra-estruturas de apoio a actividades de recreio e lazer, como por exemplo parques infantis, quiosques, circuito de manutenção e outro mobiliário urbano adequado, instalação pequenas unidades destinadas a restauração (E) e comercio (I), identificadas na Planta de Implantação, desde que utilizem materiais amovíveis, que não impliquem impermeabilização do solo e desde que compatíveis com o carácter de parque urbano e não impliquem alterações da morfologia do terreno nem destruição do coberto vegetal. 2 Podem ainda ser vocacionadas para actividades desportivas admitindo a instalação de infra-estruturas de apoio, nomeadamente Campos de Ténis e uma Piscina, desde que não coloquem em causa a sensibilidade do ecossistema e se enquadrem na legislação em vigor, nomeadamente no regime da Reserva Ecológica Nacional quando aplicável. Artigo 13.º. 2 As parcelas n.º 32 e n.º 45, destinadas a uso turístico, devem garantir no mínimo 1 lugar de estacionamento por cada 3 unidades de alojamento. 3 Anterior n.º 2

Diário da República, 2.ª série N.º 11 17 de Janeiro de 2011 3517 Artigo 14.º.................................................................................................................. ANEXO Quadro Síntese Regulamentar Novas Parcelas do Plano de Pormenor da Gafanha da Boa Hora N.º parcela Área total Tipologia de ocupação N.º máximo de fogos/unid. aloj. N.º de estacionamentos de utilização 3 140 H.B. 140 2 0 140 4 140 H.B. 140 2 0 140 5 140 H.B. 140 2 0 140 6 140 H.B. 140 2 0 140 7 140 H.B. 140 2 0 140 8 140 H.B. 140 2 0 140 9 140 H.B. 140 2 0 140 10 140 H.B. 140 2 0 140 11 140 H.B. 140 2 0 140 12 140 H.B. 140 2 0 140 13 140 H.B. 140 2 0 140 14 140 H.B. 140 2 0 140 15 140 H.B. 140 2 0 140 16 100 H.B. 100 2 0 100 17 100 H.B. 100 2 0 100 18 100 H.c..s. 100 2 0 100 19 100 H.c..s. 100 2 0 100 20 200 H.Equip. 200 2 0 200 21 72 H.B. 72 2 0 144 22 60 H.B. 60 2 0 120 23 60 H.B. 60 2 0 120 24 60 H.B. 60 2 0 120 25 72 H.c..s. 72 2 0 144 26 72 H.B. 72 2 0 144 27 60 H.B. 60 2 0 120 28 60 H.B. 60 2 0 120 29 3.515 Clínica 2.130 0 0 2.130 32 (*) 2.580 E. Hoteleiro 1.380 120 40 5.520 33 60 H.B. 60 2 0 120 34 72 H.c..s. 72 2 0 144 35 72 H.B. 72 2 0 144 36 60 H.B. 60 2 0 120 37 60 H.B. 60 2 0 120 38 60 H.B. 60 2 0 120 39 72 H.c..s. 72 2 0 144 40 72 H.B. 72 2 0 144 41 60 H.B. 60 2 0 120 42 60 H.B. 60 2 0 120 43 60 H.B. 60 2 0 120 44 72 H.c..s. 72 2 0 144 45 (*) 4.330 E. Hoteleiro 1.375 120 40 5.500 Totais 14.141 8.601 76/240 80 18.162 Nota: (*) ver n.º 7 do artigo10.º H.U. Habitação Unifamiliar H.B. Habitação Bifamiliar H.c Habitação e Comércio H. c. s. Habitação, Comércio e Serviços H. Equip. Habitação e Equipamento E. Hoteleiro Estabelecimento Hoteleiro Equip. Equipamentos Estac. Estacionamento Unid. Aloj. Unidades de Alojamento Republicação do Regulamento do Plano de Pormenor da Gafanha da Boa Hora Floresta CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Objecto e Constituição do Plano 1 O Plano de Pormenor da Gafanha da Boa Hora, no concelho de Vagos, elaborado nos termos da legislação em vigor, é constituído por: Regulamento Relatório do Plano Planta de Síntese Planta de Condicionantes Planta de Perfis Planta de Enquadramento Planta do P.D.M. Planta da Situação Actual Planta de Cadastro Planta de Parcelamento Planta da Rede Viária Planta de traçado de Infra-estruturas 2 O presente regulamento, bem como a Planta de Síntese e a Planta Actualizada de Condicionantes definem a concepção de uma estrutura ordenadora dos vários elementos da paisagem, num cenário de expansão

3518 Diário da República, 2.ª série N.º 11 17 de Janeiro de 2011 urbana, estabelecendo assim a sua tipologia de ocupação no âmbito do Plano de Pormenor da Gafanha da Boa Hora. Artigo 2.º Âmbito Territorial e Regime 1 A área abrangida pelo Plano é a correspondente à área delimitada na Planta de Implantação, com uma superfície aproximada de 45 ha e nos termos do PDM, classificada parcialmente, em três classes de espaço distintas: Espaço Urbanizável (classe 2), Espaços Florestais (classe 5) e Espaço Florestal EPAV. 2 O regime do Plano de Pormenor consta do presente regulamento e é traduzido graficamente nas Plantas de Síntese e Planta Actualizada de Condicionantes e as suas disposições são aplicáveis, obrigatoriamente a todas as iniciativas públicas, privadas ou mistas a realizar na Área-Plano. Artigo 3.º Condicionantes Na Área-Plano são observadas as disposições legais em vigor, no que respeita às servidões administrativas e restrições de utilidade pública, assinaladas na planta de condicionantes; nomeadamente as respeitantes ao regime da Reserva Ecológica Nacional. Artigo 4.º Estrutura de Ordenamento 1 Para efeitos regulamentares, o território objecto do presente Plano, é estruturado em diferentes categorias de espaços, em função dos diversos usos previstos e atribuídos. 2 Constituem-se como categorias de espaço as Áreas de Construção (que incluem as parcelas destinadas às funções de habitação, comércio, serviços, turismo e equipamentos) e as Áreas de Uso Público (ruas, estacionamentos, passeios, espaços de uso público). Artigo 5.º Omissões Em todos os casos omissos serão respeitadas as normas legais aplicáveis, bem como, todos os regulamentos em vigor, designadamente o RGEU e demais legislação urbanística em vigor e aplicável. CAPÍTULO II Área de Construção Artigo 6.º Âmbito e Objectivos 1 Integram as Áreas de Construção, o conjunto de parcelas designadas na planta de síntese por Parcelas destinadas a Funções Urbanas e Parcelas reservadas a instalação de equipamentos. 2 Nas Áreas de Construção, as regras de ocupação, uso e transformação do solo, estão definidas na Planta de Síntese (parcelas n.º 1 a 129) e no presente regulamento (e respectivo quadro síntese regulamentar que anexa). Artigo 7.º Projectos 1 A Câmara Municipal deverá definir em projecto tipo e as características arquitectónicas que garantam uma leitura de imagem urbana, homogénea e coerente. 2 O balanço dos beirados e varandas em qualquer das fachadas das construções não podem exceder 1,30 metros a partir do plano de fachada. Artigo 8.º 1 Nas parcelas destinadas a habitação unifamiliar geminada, a edificação de anexos não poderá exceder os 60m2, sendo a cércea máxima admissível a equivalente ao primeiro piso. 2 Nas parcelas destinadas a Uso Misto (habitação/comércio/serviços), a construção de anexos, deverá respeitar os limites indicados na planta de síntese, sendo a área máxima admissível a correspondente à área indicada, com uma cércea máxima equivalente ao primeiro piso. A restante área exterior poderá ser coberta desde que respeite os limites indicados na planta de síntese. As soluções construtivas a adoptar deverão garantir uma adequada integração paisagística com a área de verde público confinante. Artigo 9.º Muros 1 Os muros laterais terão uma altura máxima de 80 centímetros a contar da cota do passeio. É autorizada a sua elevação com o recurso a sebes vivas e ou redes 2 Os muros exteriores que confinem com os arruamentos, terão uma altura máxima de 25 centímetros, podendo subir até um metro desde que seja com sebes vivas 3 Os muros deverão ser dispostos em continuidade com os muros dos lotes confinantes, ou quando acompanhem um passeio, deverão desenvolver-se de forma homogénea em ambos os planos de projecção. 4 Em qualquer caso não é admissível a utilização de gradeamentos. Artigo 10.º Especificidades Regulamentares a observar nas Parcelas destinadas a Funções Urbanas 1 O polígono de máxima implantação encontra-se definido na Planta de Síntese, sendo obrigatoriamente respeitado o alinhamento das fachadas fronteiras expresso na referida planta. 2 A cércea (entendida como a dimensão vertical da construção contada a partir do ponto da cota média do terreno marginal no alinhamento da fachada até à linha de beirado ou platibanda), corresponde ao número de pisos referidos na Planta de Síntese e no quadro síntese regulamentar que se anexa, é a seguinte: 2 A cércea (entendida como a dimensão vertical da construção contada a partir do ponto da cota média do terreno marginal no alinhamento da fachada até à linha de beirado ou platibanda), corresponde ao número de pisos referidos na Planta de Síntese e no quadro síntese regulamentar que se anexa, é a seguinte: N.º de Pisos Uso Funcional Cércea (metros) 1 Equipamento............ Depende da natureza do equipamento 2 Habitação/Comércio/Serviços 6,5 3 Uso Turístico............ 12,5 3 Nas parcelas destinadas a uso turístico, por questões técnicas ou de projecto, desde que devidamente fundamentadas e respeitando o número de pisos, admite-se uma cércea superior. 4 Os edifícios de Uso Misto deverão obedecer a um projecto arquitectónico que garanta uma leitura coerente do conjunto edificado. Com uma cércea máxima equivalente a dois pisos (sendo a ocupação máxima de um fogo por piso), o segundo piso será obrigatoriamente afecto à função habitacional. Ao nível do primeiro piso será admissível a instalação de funções comerciais ou de serviços (Na Planta 7 Pormenores indicam-se três exemplos de módulos-tipo que poderão servir de base a essa intervenção) 5 Nas parcelas afectas a Uso Misto, o tratamento do logradouro na parte tardoz, deverá garantir uma adequada integração paisagística com a área de verde público confinante. 6 Nas parcelas destinadas a Habitação Bifamiliar, desde que devidamente justificado, é admissível a tipologia Unifamiliar. 7 As parcelas n.º 32 e n.º 45 destinam-se à instalação de um Estabelecimento Hoteleiro e à sua ampliação, respectivamente, sendo para esse efeito necessária a prévia agregação das respectivas parcelas. 8 As parcelas n.º 32 e n.º 45 admitem uma ocupação, em termos turísticos, que não exceda um máximo de 120 Unidades de Alojamento, por cada parcela. Artigo 11.º Especificidades Regulamentares a observar nas Parcelas Reservadas à Instalação de Equipamentos 1 Na planta de síntese, encontram-se reservadas para instalação dos respectivos equipamentos as seguintes parcelas: a) Parcelas n.º 1 e n.º 2 destinadas às instalações da Escola Profissional de Agrícola e Desenvolvimento Rural de Vagos/ EPADRV; b) Parcela n.º 29 destinada à instalação da Clínica; c) Parcela n.º 30 destinada à instalação Centro Escolar; d) Parcela n.º 103 destinada à instalação do Centro Comunitário e Lar de 3.ª Idade; 2 As soluções arquitectónicas deverão ter sempre em conta as características morfológicas do sítio e o respectivo enquadramento com a envolvente.

Diário da República, 2.ª série N.º 11 17 de Janeiro de 2011 3519 3 Todos os projectos de equipamento deverão ter em conta o arranjo dos espaços exteriores e a sua articulação com a rede viária principal. 4 Nas parcelas n.º 1 e n.º 2 afectas à instalação da Escola Profissional Agrícola de Vagos, além das edificações previstas, poderão ser instaladas estruturas de apoio relacionadas com a actividade da escola, desde que sejam amovíveis (por exemplo estufas), bem como afectar áreas a usos agrícolas e ou pecuários (por exemplo para cultivo ou pastagens). 5 Os projectos destes equipamentos deverão garantir dentro da parcela respectiva, uma área de estacionamento adequada à natureza do equipamento em causa. 6 Os projectos e os programas funcionais dos edifícios deverão ser articulados com os acessos e espaços exteriores a tratar no interior e na globalidade da área que integra a parcela. Os espaços exteriores devem preferencialmente ser de uso público e articulados com os espaços assumidamente públicos. CAPÍTULO III Áreas de Uso Público Artigo 12.º Verde de Uso Público 1 Nas Áreas Verdes de Uso Público é admissível a instalação de edificações ou infra-estruturas de apoio a actividades de recreio e lazer, como por exemplo parques infantis, quiosques, circuito de manutenção e outro mobiliário urbano adequado, instalação pequenas unidades ANEXO Quadro Síntese Regulamentar destinadas a restauração (E) e comercio (I), identificadas na Planta de Implantação, desde que utilizem materiais amovíveis, que não impliquem impermeabilização do solo e desde que compatíveis com o carácter de parque urbano e não impliquem alterações da morfologia do terreno nem destruição do coberto vegetal. 2 Podem ainda ser vocacionadas para actividades desportivas admitindo a instalação de infra-estruturas de apoio, nomeadamente Campos de Ténis e uma Piscina, desde que não coloquem em causa a sensibilidade do ecossistema e se enquadrem na legislação em vigor, nomeadamente no regime da Reserva Ecológica Nacional quando aplicável. Artigo 13.º Vias e Estacionamento 1 Todos os edifícios habitacionais e de equipamentos, deverão garantir áreas de estacionamento automóvel de acordo com o estipulado no quadro síntese regulamentar. 2 As parcelas n.º 32 e n.º 45, destinadas a uso turístico, devem garantir no mínimo 1 lugar de estacionamento por cada 3 unidades de alojamento. 3 O perfil das vias propostas será executado de acordo com o definido na Planta de Perfis. Artigo 14.º Percursos e Acessos Os percursos e acessos assinalados na planta de Síntese deverão ser regularizados ao nível do perfil e dos materiais a utilizar, de acordo com o definido na Planta de Perfis. Parcelas Edifício parcela Área total Tipologias Área máxima implantação máximo de fogos/ unid. aloj. máximo de pisos N.º pisos abaixo cota soleira Estacionam/ privado construção. 1 41.190 Equip. 4.480 0 1 0 4.480 2 a. 11.846 Equip. 1.750 0 1 0 1.750 b. 18.314 Equip. 1.824 0 1 0 1.824 c. 21.436 Equip. 2.090 0 1 0 2.090 d. 10.006 Equip. 7.000 0 1 0 7.000 3 140 H.B. 140 2 1 0 0 0 140 4 140 H.B. 140 2 1 0 0 0 140 5 140 H.B. 140 2 1 0 0 0 140 6 140 H.B. 140 2 1 0 0 0 140 7 140 H.B. 140 2 1 0 0 0 140 8 140 H.B. 140 2 1 0 0 0 140 9 140 H.B. 140 2 1 0 0 0 140 10 140 H.B. 140 2 1 0 0 0 140 11 140 H.B. 140 2 1 0 0 0 140 12 140 H.B. 140 2 1 0 0 0 140 13 140 H.B. 140 2 1 0 0 0 140 14 140 H.B. 140 2 1 0 0 0 140 15 140 H.B. 140 2 1 0 0 0 140 16 100 H.B. 100 2 1 0 0 0 100 17 100 H.B. 100 2 1 0 0 0 100 18 100 H.c.s. 100 2 1 0 0 0 100 19 100 H.c.s. 100 2 1 0 0 0 100 20 200 H.Equip. 200 2 1 0 0 0 200 21 72 H.B. 72 2 1 0 0 0 144 22 60 H.B. 60 2 2 0 0 0 120 23 60 H.B. 60 2 2 0 0 0 120 24 60 H.B. 60 2 2 0 0 0 120 25 72 H.c.s. 72 2 2 0 0 0 144 26 72 H.B. 72 2 2 0 0 0 144 27 60 H.B. 60 2 2 0 0 0 120 28 60 H.B. 60 2 2 0 0 0 120 29 3.515 Clínica 2.130 0 1 1 0 0 2.130 30 7.770 Equip. 1.975 0 1 0 0 0 1.975 31 12.664 Equip. 6.000 0 1 0 0 0 6.000 32 2.580 E. Hoteleiro 1.380 120 3 1 40 0 5.520 33 60 H.B. 60 2 2 0 0 0 120 34 72 H.c.s. 72 2 2 0 0 0 144 35 72 H.B. 72 2 2 0 0 0 144 36 60 H.B. 60 2 2 0 0 0 120 37 60 H.B. 60 2 2 0 0 0 120

3520 Diário da República, 2.ª série N.º 11 17 de Janeiro de 2011 Parcelas Edifício parcela Área total Tipologias Área máxima implantação máximo de fogos/ unid. aloj. máximo de pisos N.º pisos abaixo cota soleira Estacionam/ privado construção. 38 60 H.B. 60 2 2 0 0 0 120 39 72 H.c.s. 72 2 2 0 0 0 144 40 72 H.B. 72 2 2 0 0 0 144 41 60 H.B. 60 2 2 0 0 0 120 42 60 H.B. 60 2 2 0 0 0 120 43 60 H.B. 60 2 2 0 0 0 120 44 72 H.c.s. 72 2 2 0 0 0 144 45 4.330 E. Hoteleiro 1.375 120 3 1 40 0 5.500 46 4.558 Equip. 1.070 0 1 0 1 0 1.070 47 334 H.c 125 2 2 0 0 16 250 48 229 H.c 125 2 2 0 0 16 250 49 229 H.c 125 2 2 0 0 16 250 50 229 H.c 125 2 2 0 0 16 250 51 229 H.c 125 2 2 0 0 16 250 52 229 H.c 125 2 2 0 0 16 250 53 229 H.c 125 2 2 0 0 16 250 54 229 H.c 125 2 2 0 0 16 250 55 229 H.c 125 2 2 0 0 16 250 56 345 H.c 125 2 2 0 0 16 250 57 5.334 Equip. 970 0 1 0 970 58 1.020 Equip. 285 0 1 0 285 59 484 Equip. 100 0 1 0 100 60 1.112 Equip. 370 0 1 0 370 61 834 H.U. 200 1 2 0 1 60 400 62 837 H.U. 200 1 2 0 1 60 400 63 839 H.U. 200 1 2 0 1 60 400 64 842 H.U. 200 1 2 0 1 60 400 65 845 H.U. 200 1 2 0 1 60 400 66 848 H.U. 200 1 2 0 1 60 400 67 851 H.U. 200 1 2 0 1 60 400 68 854 H.U. 200 1 2 0 1 60 400 69 857 H.U. 200 1 2 0 1 60 400 70 941 H.U. 200 1 2 0 1 60 400 71 1.166 H.U. 200 1 2 0 1 60 400 72 838 H.U. 200 1 2 0 1 60 400 73 838 H.U. 200 1 2 0 1 60 400 74 838 H.U. 200 1 2 0 1 60 400 75 836 H.U. 200 1 2 0 1 60 400 76 836 H.U. 200 1 2 0 1 60 400 77 834 H.U. 200 1 2 0 1 60 400 78 834 H.U. 200 1 2 0 1 60 400 79 1.656 H.U. 200 1 2 0 1 60 400 80 823 H.U. 200 1 2 0 1 60 400 81 824 H.U. 200 1 2 0 1 60 400 82 824 H.U. 200 1 2 0 1 60 400 83 824 H.U. 200 1 2 0 1 60 400 84 824 H.U. 200 1 2 0 1 60 400 85 840 H.U. 200 1 2 0 1 60 400 86 834 H.U. 200 1 2 0 1 60 400 87 784 H.U. 200 1 2 0 1 60 400 88 1.224 H.U. 200 1 2 0 1 60 400 89 1.114 H.U. 120 1 2 0 1 60 180 90 792 H.U. 120 1 2 0 1 60 180 91 773 H.U. 120 1 2 0 1 60 180 92 754 H.U. 120 1 2 0 1 60 180 93 735 H.U. 120 1 2 0 1 60 180 94 715 H.U. 120 1 2 0 1 60 180 95 696 H.U. 120 1 2 0 1 60 180 96 677 H.U. 120 1 2 0 1 60 180 97 658 H.U. 120 1 2 0 1 60 180 98 640 H.U. 120 1 2 0 1 60 180 99 620 H.U. 120 1 2 0 1 60 180 100 600 H.U. 120 1 2 0 1 60 180 101 1.144 H.U. 120 1 2 0 1 60 180 102 1.396 H.U. 120 1 2 0 1 60 180 103 38.444 Equip. 4.690 0 1 0 4.690 104 23.745 Equip. 200 0 1 0 200 105 2.068 H.U. 120 1 2 0 1 60 180 106 772 H.U. 120 1 2 0 1 60 180 107 772 H.U. 120 1 2 0 1 60 180 108 772 H.U. 120 1 2 0 1 60 180 109 772 H.U. 120 1 2 0 1 60 180 110 772 H.U. 120 1 2 0 1 60 180 111 772 H.U. 120 1 2 0 1 60 180

Diário da República, 2.ª série N.º 11 17 de Janeiro de 2011 3521 Parcelas Edifício parcela Área total Tipologias Área máxima implantação máximo de fogos/ unid. aloj. máximo de pisos N.º pisos abaixo cota soleira Estacionam/ privado construção. 112 772 H.U. 120 1 2 0 1 60 180 113 772 H.U. 120 1 2 0 1 60 180 114 772 H.U. 120 1 2 0 1 60 180 115 772 H.U. 120 1 2 0 1 60 180 116 772 H.U. 120 1 2 0 1 60 180 117 772 H.U. 120 1 2 0 1 60 180 118 772 H.U. 120 1 2 0 1 60 180 119 772 H.U. 120 1 2 0 1 60 180 120 772 H.U. 150 1 2 0 1 60 300 121 772 H.U. 150 1 2 0 1 60 300 122 772 H.U. 150 1 2 0 1 60 300 123 772 H.U. 150 1 2 0 1 60 300 124 772 H.U. 150 1 2 0 1 60 300 125 772 H.U. 150 1 2 0 1 60 300 126 772 H.U. 150 1 2 0 1 60 300 127 772 H.U. 150 1 2 0 1 60 300 128 800 H.U. 150 1 2 0 1 60 300 129 800 H.U. 150 1 2 0 1 60 300 Totais 271.566 53.235 158 240 147 72.886 Nota: (*) ver n.º 7 do artigo10.º H.U. Habitação Unifamiliar H.B. Habitação Bifamiliar H.c. Habitação e Comércio H.c.s. Habitação, Comércio e Serviços H.Equip. Habitação/Equipamento E. Hoteleiro Estabelecimento Hoteleiro Equip. Equipamentos Estac. Estacionamento Unid. Aloj. Unidades de Alojamento 204185938