REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UTFPR

Documentos relacionados
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 128, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011.

DELIBERAÇÃO Nº. 05/2010 de 24 de junho de 2010

MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ. Criada pela Lei nº , de 24 de abril de 2002

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO

RESOLUÇÃO CONSUP Nº 51, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2015.

RESOLUÇÃO CONSUP Nº 19, DE 23 DE MAIO DE 2016.

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UTFPR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR

Ministério da Saúde AGENCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 115, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2005

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

REGULAMENTO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE CURSOS DE GRADUAÇÃO UTFPR

REGULAMENTO GERAL DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA QUÍMICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO

REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DO CONTENCIOSO ADMINSITRATIVO TRIBUTÁRIO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SEÇÃO DE SÃO PAULO.

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2

RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014.

PORTARIA GR Nº 628/2010, de 26 de julho de 2010.

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE BANCAS DA ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS (EPPEN)/UNIFESP

RESOLUÇÃO Nº 17/2016. aprovar o Regimento da Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação para os Campi UFV- Florestal e Rio Paranaíba.

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRS CAMPUS CANOAS CAPÍTULO I DO CONCEITO

REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE

REGIMENTO INTERNO Comitê Estadual de Educação em Direitos Humanos do Rio Grande do Norte NATUREZA E FINALIDADE

Regimento Interno da Comissão de Direito Marítimo e Portuário da Ordem dos Advogados do Brasil Seção São Paulo OAB/SP

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO ESPECIAL DE DIREITO EMPRESARIAL

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO-CPA

RESOLUÇÃO Nº 1.295/2017 Publicada no D.O.E , p. 24

Rede Comunitária de Educação e Pesquisa da Região de Goiânia GO - METROGYN

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação PPG Avenida Silveira Martins, nº Cabula

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO SUPERIOR

REGULAMENTO DA COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINITRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UTFPR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT REGIMENTO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE.

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO nº 03/2016

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO. TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades

MISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

RESOLUÇÃO Nº 013/2014, DE 26 DE MARÇO DE 2014

REGIMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRS CÂMPUS CAXIAS DO SUL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS AVANÇADO EM JANDAIA DO SUL Colegiado do Curso de Engenharia Agrícola R E S O L U Ç Ã O N.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 69, DE 25 DE MARÇO DE 2013.

RESOLUÇÃO Nº 009, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2012.

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Engenharia Química e Estatística DEQUE, anexo a esta Resolução.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. NIRE nº CNPJ/MF nº / REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GENTE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA

UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAI. UNIDAVI REGIMENTO DA CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO MINUTA

PR Ministério da Educação

R E S O L U Ç Ã O N.º 01/2015

COMISSÃO DE DIREITO SECURITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI. Conselho Universitário - CONSU

Regimento Interno do Conselho Consultivo

ASSOCIAÇÃO UNIFICADA PAULISTA DE ENSINO RENOVADO OBJETIVO ASSUPERO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO RIO GRANDE DO NORTE - IESRN

RESOLUÇÃO Nº 118, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA FESP CAPITULO I - DO OBJETO E SUAS FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE GOVERNANÇA E CONFORMIDADE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE ESTRATÉGIA, ORGANIZAÇÃO E SISTEMA DE GESTÃO

RESOLUÇÃO CONSUN 2/2008 APROVA O REGULAMENTO DO INSTITUTO DE FILOSOFIA SÃO BOA VENTURA IFSB DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO DO PARANÁ UNIFAE.

RESOLUÇÃO Nº 75/99 - CEPE R E S O L V E: CAPÍTULO I. Das Finalidades CAPÍTULO II. Da Natureza Jurídica e Objetivos

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Vitória da Conquista, Sala de Reuniões do CONSU, 14 de agosto de 2013.

DECRETO Nº , DE 13 DE MARÇO DE

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO UNIVERSITÁRIO DECISÃO Nº 88/96 D E C I D E TÍTULO I DO CONSELHO TÍTULO II DO FUNCIONAMENTO

COLÉGIO ESTADUAL DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO DO SISTEMA CONFEA/CREA - CIE-MG ESTATUTO CAPÍTULO I. Natureza, Finalidade e Composição

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERALDE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE IFSul COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA

REGIMENTO DO COMITÊ DE BIOSSEGURANÇA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTABÉIS DE ITABIRA FACCI/FUNCESI. CAPÍTULO I

REGIMENTO INTERNO F A C T E. Fundação de Apoio à Ciência, Tecnologia e Educação. Para aprovação em reunião a ser realizada em: 06/05/2010

Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A.

PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ACOMPANHAMENTO DA INTEGRAÇÃO DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA-UNILA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO REGIMENTO INTERNO

REGIMENTO INTERNO DA CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA DE DIAMANTINA (FAMED) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO

Art. 2º São competências do Conselho Municipal de Esporte e Lazer:

DECISÃO Nº 163/2004 D E C I D E

DECISÃO Nº 322/2006 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno do Centro de Nanociência e Nanotecnologia CNANO-UFRGS, como segue: CAPÍTULO I

Ministério da Educação MEC Universidade Federal de São Paulo Unifesp Escola Paulista de Política, Economia e Negócios EPPEN Campus Osasco

FUNDAÇÃO GAMMON DE ENSINO FACULDADES GAMMON

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE TI DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DO COMITÊ DE TI

RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010.

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO - FATEC-SP. CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares

Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia

CONSELHO NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 29 DE JANEIRO DE Aprova o Regimento Interno do Conselho Nacional de Biossegurança - CNBS.

Art. 2º O Conselho Estadual de Cultura tem por competências: II - acompanhar e fiscalizar a execução do Plano Estadual de Cultura;

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (COREME-FMUSP)

RESOLUÇÃO Nº 02/2015 DE 11 DE AGOSTO DE 2015

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL DO BANCO ECONÔMICO SA - ECOS

CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DA EPPEN UNIFESP/CAMPUS OSASCO

DELIBERAÇÃO CRF-RJ nº706 / 2010

Transcrição:

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UTF CAPÍTULO I DA AESENTAÇÃO Art. 1º O presente Regimento disciplina a organização, as competências e o funcionamento do Comitê Gestor de Tecnologia da Informação da. CAPÍTULO II DA NATUREZA Art. 2º O CGTI da - UTF, de natureza, consultiva e propositiva, de caráter permanente, instituído por portaria do Reitor da UTF é vinculado ao Conselho de Planejamento e Administração da UTF COPLAD. Art. 3º Objetivos do : I. promover o alinhamento das ações de TI às diretrizes estratégicas da UTF; II. promover e apoiar a priorização de projetos de tecnologia da informação a serem atendidos para dar suporte às necessidades estratégias de planejamento da UTF; III. identificar e implementar oportunidades de melhorias para que a instituição possa se adaptar rapidamente a mudanças de circunstâncias tecnológicas ou de gestão e a novas demandas operacionais. Art. 4º A organização e o funcionamento do Comitê de Gestão de Tecnologia da Informação serão regidos pelos dispositivos deste Regimento, e tem por finalidade auxiliar a Instituição na tomada de decisões relacionadas à Tecnologia da Informação. CAPÍTULO III DA COMPOSIÇÃO Art. 5º O terá a seguinte composição: I. Presidência; II. Secretaria, e III. Membros. 1

1º A Presidência do será exercida pelo Diretor de Gestão de Tecnologia da Informação e, na sua ausência ou impedimento pelo Diretor Adjunto da DIRGTI. 2º A secretaria a que alude o inciso II do caput deste artigo será exercida por servidor da UTF, escolhido pelo Presidente, que não poderá tomar parte nas discussões e votações do Comitê. Art. 6º O Comitê Gestor de Tecnologia da informação será constituído pelos seguintes membros: I. Pró-Reitores; II. Diretores de Gestão; III. Chefes dos Departamentos vinculados a DIRGTI; IV. Um representante dos Diretores-Gerais dos Câmpus da UTF, indicado pelo Reitor; 1º Os suplentes dos membros do Comitê Gestor de Tecnologia da informação serão os substitutos oficialmente designados via portaria da reitoria como seus substitutos nas respectivas áreas de atuação. 2º O suplente do representante dos diretores gerais dos Câmpus será designado pelo reitor e será um diretor de Câmpus. CAPÍTULO IV DAS COMPETÊNCIAS SEÇÃO I DAS ATRIBUIÇÕES DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Art. 7º Compete ao : I. propor atualização do seu regimento interno e submetê-lo ao Conselho de Planejamento e Administração da UTF para apreciação; II. apreciar o Plano Diretor de Tecnologia da Informação da UTF elaborado pela DIRGTI; III. apreciar o Plano Anual de Investimento para a área de Tecnologia da Informação, para o exercício subseqüente; IV. definir as diretrizes de planejamento, organização e execução das atividades de tecnologia da informação; V. definir prioridades na formulação e execução de planos e projetos relacionados à Tecnologia da Informação; 2

VI. estabelecer um cronograma de atividades do Comitê para o exercício, sempre na primeira sessão ordinária; VII. propor a criação de Comissões Especiais para auxiliarem nas decisões do Comitê de TI, definindo seus objetivos, composição, regimento e prazo para conclusão de seus trabalhos, quando for o caso. Parágrafo Único: Os incisos II e III devem ser submetidos ao Conselho de Planejamento e Administração da UTF, para aprovação. SEÇÃO II DAS ATRIBUIÇÕES DO ESIDENTE DO Art. 8º Compete ao Presidente do Comitê Gestor de Tecnologia da Informação: I. convocar e presidir as reuniões ordinárias e extraordinárias; II. aprovar a pauta das reuniões; III. resolver as questões de ordem; IV. exercer o voto de desempate (ou de qualidade); V. baixar atos necessários a organização interna; VI. indicar o secretário. SEÇÃO III DAS ATRIBUIÇÕES DA SECRETARIA DO Art. 9º Compete a Secretaria do : I. secretariar as reuniões; II. redigir, providenciar as devidas assinaturas e divulgar as atas das reuniões; III. organizar os processos e seu trâmite; IV. distribuir previamente a pauta das reuniões, com cópias dos respectivos temas a serem tratados; V. fazer as convocações determinadas pelo presidente; VI. assistir aos membros do Comitê no exercício da sua função; e VII. manter atualizada a correspondência e documentação do Comitê. SEÇÃO IV DAS ATRIBUIÇOES DOS MEMBROS DO Art. 10 Compete aos membros do Comitê: I. participar das reuniões do Comitê, contribuindo no estudo, nas discussões e na busca de soluções de consenso dos membros; II. exercer o direito de voto nas tomadas de decisões; III. relatar mediante emissão de parecer a ser submetido à aprovação do Comitê, as matérias que lhe tenham sido encaminhadas pelo Presidente; 3

IV. participar das Comissões especiais designadas pelo Presidente; CAPÍTULO V DO FUNCIONAMENTO DO Art. 11 O reunir-se-á ordinariamente duas vezes por ano e, extraordinariamente por convocação do seu Presidente ou pela subscrição de 2/3 (dois terços) dos seus membros. 1º As reuniões ordinárias realizar-se-ão em horários e dias fixados pelo Presidente antecipadamente para cada ano; 2 º As reuniões serão realizadas em local a ser indicado no aviso de convocação às reuniões; 3º A juízo da plenária, poderão participar da reunião pessoas cujos depoimentos possam esclarecer assuntos pertinentes à convocação, não podendo tais pessoas votarem. Art. 12 As sessões ordinárias serão convocadas com antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis e as extraordinárias com antecedência mínima de 3 (três) dias úteis; 1º As sessões funcionarão com 2/3 (dois terços) dos seus membros. 2º Constatada a falta de quorum, o início da sessão fica transferido para 30 (trinta) minutos e, após este prazo, funcionará com qualquer número. Art. 13 As decisões do Comitê serão tomadas por maioria simples, cabendo ao Presidente o voto de desempate (ou de qualidade). Art. 14 As reuniões do Comitê serão presididas pelo Diretor de Gestão de Tecnologia da Informação e, na sua falta ou impedimento, pelo Diretor Adjunto da DIRGTI. Art. 15 Os atos do serão formalizados segundo a natureza da votação em: a. Recomendações; b. Indicações; ou c. Diligências. Parágrafo Único: As matérias aprovadas ad referendum deverão ser, na sessão seguinte do Comitê, esclarecidas e justificadas pelo Presidente. 4

CAPÍTULO VI DAS COMISSÕES ESPECIAIS Art. 16 O Presidente do Comitê poderá instituir Comissões Especiais para o desempenho de tarefas específicas, permanentes ou temporárias, com competências, composições e meios adequados a cada caso. 1º Cada Comissão terá um Presidente e um relator, eleitos por seus membros, quando não designados pelo Comitê Gestor de Tecnologia da Informação. 2º Poderão participar das Comissões, sem direito a voto, pessoas externas ao Comitê a convite da Presidência da Comissão. 3º Os serviços administrativos ficarão a cargo da Secretaria do Comitê. 4º As atividades das Comissões serão objeto de relatório circunstanciado para encaminhamento ao. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 17 Os atos do serão publicados no Portal Institucional e no Boletim de Serviços da UTF. Art. 18 Este Regulamento poderá ser alterado por decisão de 2/3 (dois terços) do, em reunião especialmente convocada para tal, e entrará em vigor após homologação do Conselho de Planejamento e Administração. Art. 19 Os casos omissos a este Regimento serão resolvidos pela Presidência do. Art. 20 Este Regimento, uma vez aprovado pelo Conselho de Planejamento e Administração - COPLAD entrará em vigor após sua publicação no Portal e no Boletim de Serviços da UTF. 5