Índice Itaú de Surpresa Inflacionária

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Transcrição:

Índice Itaú de Surpresa Inflacionária 3 de novembro de 2017 Inflação chilena surpreende para baixo 0,7 0,3 0,1-0,1-0,3 Índice Itaú de Surpresa -0,15 O Índice Itaú de Surpresa Inflacionária subiu para -0,15 em outubro, ante -0,22 em setembro. O componente chileno avançou ainda mais em território negativo, após a menor inflação mensal da série histórica para o mês de setembro ser observada. Além disso, o índice de surpresa mexicano se tornou negativo pela primeira vez desde janeiro; esperamos que a tendência de queda da inflação se intensifique à frente. Na direção oposta, o componente brasileiro continuou subindo pelo quarto mês consecutivo, indicando que as surpresas inflacionárias estão moderando. O índice de surpresa inflacionária compara as tendências dos indicadores de inflação publicados durante o mês com a expectativa dos analistas para estes mesmos indicadores. O índice de inflação é formado por índices separados para Brasil, México, Chile, Colômbia e Peru, ponderados pelo PIB. O índice de inflação, no entanto, possui menos indicadores que nosso Índice Itaú de Surpresa de Atividade para cada país, devido ao número limitado de índices de inflação que são consistentemente projetados por agentes do mercado. Como de costume, um resultado acima de zero significa que a inflação ultrapassou as estimativas. Uma leitura abaixo de zero significa que a inflação veio abaixo do esperado. O índice é uma média móvel de três meses, de forma a evitar excesso de volatilidade. O índice surpresa do Brasil subiu para -7 em outubro (-0,43 em setembro), o quarto aumento consecutivo. O índice de preços ao consumidor IPCA subiu 0,16% em setembro sobre o mês anterior, acima da nossa estimativa e da mediana das expectativas do mercado (9%). Consequentemente, a variação anual acelerou para 2,54% no mês, vindo de 2,46% em agosto. A maior contribuição de alta durante o mês veio dos transportes (0,14 p.p.), principalmente os preços de combustíveis e tarifas aéreas. Por outro lado, a maior contribuição para baixo veio do grupo de alimentos e bebidas (-0,10 p.p.), que registrou o quinto mês consecutivo de deflação. O índice quinzenal IPCA-15 subiu 0,34% em outubro em relação ao mês anterior, em linha com a mediana das expectativas do mercado (0,35%). Consequentemente, o IPCA-15 registrou alta de 2,25% no acumulado do ano, o menor resultado para o período desde 2006, de acordo com o IBGE. Em suma, as surpresas inflacionárias estão moderando no Brasil, mas a dinâmica de preços permanece confortável. O índice surpresa do México caiu para território negativo em outubro (-0,18), ante 0,31 em setembro. É a primeira vez que o índice do México cai abaixo de zero em 2017. A inflação mensal de setembro ficou em 0,31%, abaixo da mediana das expectativas do mercado (0,43%, conforme a Bloomberg). A inflação anual desacelerou para 6,35% (de 6,66%), com o núcleo inflação recuando para 4,80%, de 5%. Na primeira quinzena de outubro, a inflação quinzenal atingiu 0,62% - ligeiramente abaixo das expectativas medianas do mercado (0,64%). A inflação anual aumentou no período (para 6,30%, de 6,17%), mas o índice de difusão continua indicando que a inflação está se tornando menos generalizada dentro da cesta do índice de preços. Olhando adiante, esperamos que a tendência de queda da inflação se acentue nos próximos meses, caindo para 5,7% no final de 2017. O índice surpresa do Chile caiu para -0,74 em outubro (-0,60 no mês anterior), puxado pela menor inflação mensal já observada para o mês de setembro. De fato, o índice apresentou uma surpreendente deflação mensal de 0,2%, ao passo que todos os economistas consultados pela Bloomberg projetavam uma leitura A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

positiva (mediana: +0,3%). A inflação caiu para % em setembro sobre um ano atrás (1,9% anteriormente), se afastando ainda mais da banda inferior de 2% em torno da meta. Em parte por causa desta surpresa, reduzimos nossa projeção de inflação no final do ano para 1,8% (2,4% anteriormente). Nossa revisão também leva em consideração o efeito defasado do fortalecimento sustentado do CLP. Além disso, dada uma inflação atipicamente baixa no 3T17, a expectativa é que a inflação anual permaneça abaixo do intervalo de tolerância de 2-4% nos próximos 11 meses, fechando o ano que vem em 2,8% (para mais detalhes, veja nosso relatório em inglês Macro LatAm CHILE - Revising our inflation scenario, 10 de outubro). O índice surpresa da Colômbia caiu para -0,49 em outubro, de -0,42 no mês anterior. Os preços aumentaram 4% em setembro em relação ao mês anterior, abaixo do consenso de mercado de +0,17% da Bloomberg. Desse modo, a inflação anual aumentou para 3,97%, de 3,87% em agosto, permanecendo dentro do intervalo de tolerância de 2-4% do Banrep pelo quarto mês consecutivo. A inflação excluindo os preços de alimentos desacelerou para 4,71% em relação ao ano anterior, vindo de 4,81% em agosto. Além disso, os preços dos bens comercializáveis caíram para 3,41% na comparação anual (3,75% anteriormente), provavelmente se beneficiando da taxa de câmbio mais forte. Por outro lado, a inflação de bens não comercializáveis (excluindo alimentos e preços administrados) ficou estável pelo sexto mês consecutivo em 5,2%. Projetamos a inflação em 4,2% no final do ano, mas reconhecemos riscos de queda dado o comportamento mais favorável da inflação nos últimos meses. O índice surpresa do Peru registrou 0,33 em outubro, ante 0,35 em setembro. A estabilidade na média móvel contrasta com uma surpresa para baixo considerável na margem. A variação de preços para o mês de setembro foi ligeiramente negativa (-2% sobre o mês anterior), enquanto o consenso de mercado da Bloomberg esperava um ganho mensal de 5%. Os preços de alimentos (38% do índice) caíram 0,22%, subtraindo 9pb do índice; os preços do núcleo (excluindo alimentos e energia) também caíram devido a fatores sazonais, à demanda doméstica fraca e ao repasse cambial. Nosso cenário base é que a desinflação será impulsionada pela reversão do choque de oferta agrícola causado pelo El Niño e, em menor medida, pelo câmbio bem comportado e pela demanda doméstica fraca. Projetamos uma queda da inflação para 1,8% ao final de 2017. Eduardo Marza Página 2

1,2 0,9 Índice de Surpresa: Brasil Índice de Surpresa: México 0,6 0,3-0,3-7 -0,18-0,6-0,9-1,2 2,5 - Índice de Surpresa: Chile -0,74-2,5-2,5 Índice de Surpresa: Colômbia -0,49 - Índice de Surpresa: Peru padrões de surpresas em relação a média(mm3m) 0,33 - Nota metodológica Nosso índice Itaú de Surpresa Inflacionária compara as tendências dos indicadores de inflação com a expectativa de mercado formada antes da divulgação destes indicadores. O índice considera o mês em que cada indicador é divulgado. Por exemplo, a inflação de fevereiro divulgada em março será incorporada ao índice de surpresa de março. Página 3

O índice é formado por indicadores separados para Brasil, México, Chile, Colômbia e Peru, ponderados pelo PIB. Um resultado acima de zero significa que a inflação veio acima das estimativas. Abaixo de zero significa que a inflação ficou abaixo das expectativas de mercado. O índice é uma média de três meses de forma a evitar volatilidade excessiva. Construímos o índice surpresa de inflação para cada país utilizando indicadores de inflação que possuem estimativas na pesquisa da Bloomberg. O peso de cada indicador no índice depende de sua importância para a economia. Por exemplo, os números dos índices de preços ao consumidor possuem de um peso maior do que indicadores de inflação regional ou índices de preços no atacado. Utilizamos a diferença entre o número observado com relação à estimativa consensual de mercado (surpresa), subtraímos o resultado do desvio histórico médio, e, finalmente, dividimos este número pelo desvio padrão histórico das surpresas. Esta metodologia fornece uma melhor métrica de quão importante foi a surpresa em cada mês. O peso de cada país no índice de inflação agregado depende do tamanho do seu PIB. O Brasil tem o maior peso, seguido pelo México. É importante notar que, devido às revisões nos indicadores econômicos e defasagem de divulgações, os índices surpresa podem ser revisados. Indicadores a partir dos quais o índice é construído: Brasil: IPCA (30%), IPCA-15 (30%), IGP-10 (10%), IGP-M (10%), IGP-DI (10%), IPC-S (5%), IPC-FIPE (5%) México: IPC (50%), IPC quinzenal (50%) Chile: IPC (100%) Colômbia: IPC (100%) Peru: IPC (100%) Pesquisa macroeconômica Itaú Mario Mesquita Economista-Chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: http://www.itau.com.br/itaubba-pt/analises-economicas/publicacoes/ Página 4

Informações relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Agosto de 2010. 2. Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: O único propósito deste material é fornecer informação apenas, e não constitui ou deve ser interpretado como proposta ou solicitação para aderir a qualquer instrumento financeiro ou participar de qualquer estratégia de negócios específica. Os instrumentos financeiros discutidos neste material podem não ser adequados a todos os investidores e são voltados somente a Contrapartes Elegíveis e Profissionais, conforme definição da Autoridade de Conduta Financeira. Este material não leva em consideração os objetivos, situação financeira ou necessidades específicas de qualquer cliente em particular. Os clientes precisam obter aconselhamento financeiro, legal, contábil, econômico, de crédito e de mercado individualmente, com base em seus objetivos e características pessoais antes de tomar qualquer decisão fundamentada na informação aqui contida. 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O Itau BBA International plc tem escritórios de representação na França, Alemanha e Espanha autorizados a conduzir atividades limitadas e as atividades de negócios conduzidas são regulamentadas por Banque de France, Bundesanstalt fur Finanzdienstleistungsaufsicht (BaFin) e Banco de España, respectivamente. Contate seu gerente de relacionamento se tiver perguntas; (ii) U.S.A: O Itaú BBA USA Securities, Inc., uma empresa membra da FINRA/SIPC, está distribuindo este relatório e aceita a responsabilidade pelo conteúdo deste relatório. 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