LEI COMPLEMENTAR Nº. 064/2011, DE 03 DE MAIO DE 2011.

Documentos relacionados
CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Prefeitura Municipal de Santo Antônio da Patrulha

LEI COMPLEMENTAR N 059, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009.

LEI Nº DE 22 DE DEZEMBRO DE A Câmara Municipal de Tiradentes aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei: CAPÍTULO I

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIQUEZA

Estado de Santa Catarina

Estado de Santa Catarina PREFEITURA MUNICIPAL DE ERVAL VELHO

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JACINTO MACHADO

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

Lei Complementar n 063, de 18 de dezembro de 2009.

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANGÃO

LEI MUNICIPAL Nº 2.009/09 DE 24 DE NOVEMBRO DE O PREFEITO MUNICIPAL DE BARÃO DE COTEGIPE, Estado do

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTÃO Centro Administrativo Arthur Pedro Müller

VI - a unicidade e a simplificação do processo de registro e de legalização de empresários e de pessoas jurídicas;

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Municipal de Gestão e Governo. Prezado Senhor,

Lei n.º 1.598, de 23 de dezembro de 2010.

LEI N 1.159, DE 24 DE NOVEMBRO DE Gabinete do Prefeito

LEI Nº 3.383/2009. CÁSSIO LUIZ FREITAS MOTA, Prefeito Municipal de Canguçu, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais;

LEI Nº 5.034, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2009

Estado de Santa Catarina GOVERNO MUNICIPAL DE IPUMIRIM

LEI MUNICIPAL Nº 1106/09, de 29 de dezembro de 2009.

"INSTITUI A LEI GERAL MUNICIPAL DA MICROEMPRESA, EMPRESA DE PEQUENO PORTE E MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".

LEI COMPLEMENTAR Nº 188/2009

Prefeitura de Júlio de Castilhos

Parágrafo Único. Aplicam-se ao MEI todos os benefícios e todas as prerrogativas previstas nesta Lei para as ME e EPP.

LEI N.º 1.460/09, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE SEDE NOVA GABINETE DO PREFEITO

O Prefeito Municipal de Santo Anastácio: Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:

LEI Nº 391/2010, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010.

Estado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Laje do Muriaé Gabinete do Prefeito Tel. (22) Fax: (22) LEI Nº.

O POVO DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS, ESTADO DO PARANÁ, POR SEUS VEREADORES NA CÂMARA MUNICIPAL, APROVOU E EU PREFEITO SANCIONO A SEGUINTE

A CÂMARA MUNICIPAL DE CIANORTE, ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte, LEI:

LEI Nº 925, DE 05 DE SETEMBRO DE 2012.

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

LEI Nº 2455/ 2011 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

MUNICÍPIO DE BOM RETIRO DO SUL

LEI Nº 627/2008 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O Prefeito Municipal de Colatina, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o inciso IV, do art. 99 da Lei Orgânica Municipal, e

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUAQUARA

Prefeitura Municipal de Cocos BA Rua Presidente Juscelino, 115, Centro Cocos BA Cep Fone/Fax (77) CNPJ:

ESTADO DO ACRE PODER EXECUTIVO MUNICIPAL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA ROSA DO PURUS LEI Nº O08/2011. EM 27 DE OUTUBRO DE 2011.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA GABINETE DO PREFEITO. DECRETO Nº de 26 de outubro de 2012

LEI nº 1.540/2009 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

LEI MUNICIPAL CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Governo do Estado da Bahia Prefeitura Municipal de Camamu Gabinete

Prefeitura Municipal de Buritirama publica:

Lei nº 5147 de DOE de

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO Estado da Bahia. Decreto Nº 5189, de 03 de janeiro de 2017.

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO PARDO

CAPÍTULO I DA EMISSÃO DA NOTA

Estado do Rio Grande do Sul Município de Venâncio Aires

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABUNA

LEI COMPLEMENTAR Nº , DE 02 DE SETEMBRO DE 2010

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1 A competência para fiscalizar de que trata o caput abrangerá todos os estabelecimentos da ME e da EPP, observado o disposto no 3.

PODER EXECUTIVO LEI Nº. 011/2014 DE 03 DE NOVEMBRO DE 2014

DECRETO Nº , DE 28 DE JUNHO DE 2013.

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE IMBÉ GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE UBAÍRA GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVO TIRADENTES CNPJ: / Site: novotiradenters.com.br

DECRETO Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015.

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

PREFEITURA MUNICIPAL DE UBAITABA

O Prefeito do Município de Tupãssi, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, D E C R E TA:

Prefeitura Municipal de Eunápolis publica:

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Projeto de Lei Complementar nº 06/ Autoria: Executivo

Os Municípios e o Microempreendedor Individual (MEI) ações e procedimentos

Uma Praia de Amigos Capital do Mel

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO

O PREFEITO MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM, Estado do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais,

Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Jesus publica:

LEI COMPLEMENTAR Nº 306, 23 DE DEZEMBRO DE

Prefeitura Municipal de Jaguaré

PREFEITURA MUNICIPAL DE AFONSO CLÁUDIO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

DECRETO N.º 001/2019 DE 02 de janeiro de 2019

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE URUÇUCA GABINETE DO PREFEITO. DECRETO Nº 458 de 08 de maio de 2018

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.842, DE

Decreto nº 37, de 29 de dezembro de D E C R E T A:

Prefeitura Municipal de Caravelas publica:

2º. Aplica-se ao disposto neste artigo, quando cabível, as disposições do art. 127 do Código Tributário Nacional CTN..

ANO XXV ª SEMANA DE MAIO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 18/2014

CAPÍTULO I Do Substituto ou Responsável Tributário

Estado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Quatis Gabinete do Prefeito. Decreto nº. 2197/2010

["R<FHribe. o PREFEITO DO MUNiCíPIO DE CORIBE, Estado da Bahia, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, DECRETO N 006/2019

Presencial. Praça Monsenhor Tobias nº Centro - Riacho de Santana - BA

ANEXO V. Manual de Preenchimento da Nova Guia de ISS

LEI Nº /2009. CAPÍTULO I DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA. Seção I Dos responsáveis por substituição. As construtoras e incorporadoras;

DECRETO Nº 3.699, De 09 de Novembro de 2016

O PREFEITO MUNICIPAL DE ARMAÇÃO DE BÚZIOS, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere a legislação em vigor, CAPITULO I

Resolução CGSN nº 52 (DOU de 23/12/08) Obs.: Ret. DOU de 26/12/08

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 03/2014/SFM/UFT, de 25 de ju lho de Cadastro Eletrônico de Empresas Não Estabelecidas em Joinville - CENE

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MARAGOJIPE GABINETE DA PREFEITA LEI Nº 019/ 2016

CAPÍTULO I DO ALVARÁ

O PREFEITO MUNICIPAL DE VALE DO SOL,

Decreto nº 2.821/14 de 1º de dezembro de Regulamenta Nota Fiscal Eletrônica de Serviços

Transcrição:

LEI COMPLEMENTAR Nº. 064/2011, DE 03 DE MAIO DE 2011. Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Microempreendedor Individual. CARLOS JANDREY, Prefeito de Ibirubá - RS, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e o mesmo sanciona e promulga a seguinte Lei Complementar que, naquela Casa tramitou como Projeto de Lei Complementar nº. 003/2011, de 11 de abril de 2011: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei regula o tratamento jurídico diferenciado, simplificado e favorecido assegurado ao microempreendedor individual (MEI), às microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP), doravante simplesmente denominadas MEI, ME e EPP, em conformidade com o que dispõem os arts. 146, III, d, 170, IX, e 179 da Constituição Federal e a Lei Complementar Federal nº 123/06 e suas alterações, criando a Lei Geral Municipal da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte do Município de Ibirubá-RS. Parágrafo Único Aplicam-se ao MEI todos os benefícios e todas as prerrogativas previstas nesta Lei as ME e EPP. Art. 2º O tratamento diferenciado, simplificado, favorecido e de incentivo às microempresas, às empresas de pequeno porte e ao microempreendedor individual, incluirá, entre outras ações dos órgãos e entes da administração municipal: I os incentivos fiscais, na forma da legislação específica; II a unicidade e a simplificação do processo de cadastramento de empresários e de pessoas jurídicas; III a simplificação, racionalização e uniformização dos requisitos de segurança sanitária, metrologia, controle ambiental e prevenção contra incêndios, para os fins de cadastramento e funcionamento de empresários e pessoas jurídicas, inclusive com a definição das atividades consideradas de alto risco. Seção I Da inscrição e baixa Art. 3º Todos os órgãos públicos municipais envolvidos no processo de abertura e fechamento de empresas deverão observar os dispositivos constantes na Lei Complementar Federal nº 123/06, na Lei nº 11.598/07 e nas Resoluções do CGSIM. Seção II Do alvará Art. 4º Fica instituído o Alvará de Funcionamento Provisório, que será concedido pelo Município, a título de autorização condicionada à localização e instalação de atividade econômica ou de prestação de serviço, para posterior regularização definitiva. Parágrafo Único - O Alvará de Funcionamento Provisório terá validade de até 120 (cento e vinte) dias, não cabendo prorrogação.

Art. 5º O Alvará de Funcionamento Provisório não será concedido para as atividades de risco que: I - abriguem aglomeração de pessoas; II - sirvam como depósitos ou manipulem produtos perigosos, inflamáveis, explosivos ou tóxicos; III - sejam poluentes. Art. 6º Para a expedição do Alvará de Funcionamento Provisório serão exigidos os seguintes documentos: I - contrato social e CNPJ, assim como eventuais documentos que se fizerem necessários de acordo com a atividade a ser exercida; II - termo de compromisso com a Administração Municipal (TCAM), conforme anexo I da presente lei; III - protocolo de apresentação de Projeto, emitido pelo Corpo de Bombeiros ou órgão competente que o suceder, em atendimento à Lei Estadual de Prevenção contra Incêndio; IV certificado da condição de microempreendedor individual. Parágrafo Único - O descumprimento do TCAM será punido com multas constantes no Anexo II da presente Lei. Em caso de reincidência, a multa será cominada em dobro da anteriormente aplicada, e nova reincidência ensejará a interdição da atividade e cassação do Alvará de Funcionamento Provisório, sem prejuízo de responsabilidade penal. Art. 7º A concessão do Alvará de Funcionamento Provisório considerará a compatibilidade da atividade com a legislação urbanística. Art. 8º O Alvará de Funcionamento Provisório será cancelado se após a notificação da fiscalização orientadora não forem cumpridas as exigências e os prazos. CAPÍTULO II DA FISCALIZAÇÃO ORIENTADORA Art. 9º A fiscalização municipal, nos aspectos de posturas, uso do solo, sanitário, ambiental e de segurança, relativo às microempresas, às empresas de pequeno porte e aos demais contribuintes, deverá ter natureza orientadora, quando a atividade ou situação, por sua natureza, comportar grau de risco compatível com esse procedimento. Art. 10. Nos moldes do artigo anterior, quando da fiscalização municipal, será observado o critério de dupla visita para lavratura de auto de infração, exceto na ocorrência de reincidência, fraude, resistência ou embaraço a fiscalização. Parágrafo Único Considera-se reincidência, para fins deste artigo, a prática do mesmo ato no período de 12 (doze) meses, contados do ato anterior. Art. 11. A dupla visita consiste em uma primeira ação, com a finalidade de verificar a regularidade do estabelecimento, e em ação posterior de caráter punitivo quando, verificada qualquer irregularidade na primeira visita, esta não for regularizada no prazo determinado. Art. 12. Quando na visita for constatada qualquer irregularidade, será lavrado um termo de verificação e orientação para que o responsável possa efetuar a regularização no prazo de 30 (trinta) dias, sem aplicação de penalidade.

1º. Quando o prazo referido neste artigo não for suficiente para a regularização necessária, o interessado deverá formalizar com o órgão de fiscalização um termo de ajuste de conduta, no qual, justificadamente, assumirá o compromisso de efetuar a regularização dentro do cronograma que for fixado no termo. 2º. Decorridos os prazos fixados no caput ou no termo de ajuste de conduta (TAC), sem a regularização necessária, será lavrado auto de infração com aplicação de penalidade cabível. CAPÍTULO III DO REGIME TRIBUTÁRIO Art. 13. As MEs e EPPs optantes pelo Simples Nacional recolherão o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) com base na Lei Complementar Federal nº 123/2006, e por esta Lei, no que couber. Art. 14. O Microempreendedor Individual - MEI poderá optar pelo Sistema de Recolhimento em valores fixos mensais dos tributos SIMEI, instituído pela Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008, Resolução CGSN nº 58/2009 e Resolução CGSIM nº 16/2009, ficando sujeito a tributação do ISS em valor fixo mensal a ser recolhido no Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). Art. 15. A retenção na fonte de ISS das MEs e EPPs optantes pelo Simples Nacional somente será permitida consoante o disposto no art. 3º da Lei Complementar Federal nº 116/03, e deverá observar as seguintes normas: I a alíquota aplicável na retenção na fonte deverá ser informada no documento fiscal e corresponderá ao percentual de ISS previsto nos Anexos III, IV ou V da Lei Complementar Federal nº 123/06 para a faixa de receita bruta a que a ME e EPP estiver sujeita no mês anterior ao da prestação; II na hipótese de o serviço sujeito à retenção ser prestado no mês de início de atividades da ME e EPP, deverá ser aplicada pelo tomador a alíquota correspondente ao percentual de ISS referente à menor alíquota prevista nos Anexos III, IV ou V da Lei Complementar Federal nº 123/06; III na hipótese do inciso II deste artigo, constatando-se que houve diferença entre a alíquota utilizada e a efetivamente apurada, caberá à ME e EPP, prestadora dos serviços, efetuar o recolhimento dessa diferença no mês subsequente ao do início de atividade em guia própria do município; IV na hipótese de a ME ou EPP sujeita à tributação do ISS no Simples Nacional por valores fixos mensais, não caberá a retenção a que se refere o caput deste artigo; V na hipótese de a ME ou EPP não informar a alíquota de que tratam os incisos I e II deste artigo no documento fiscal, aplicar-se-á a alíquota correspondente ao percentual de ISS referente à maior alíquota prevista nos Anexos III, IV ou V da Lei Complementar nº 123/2006; VI não será eximida a responsabilidade do prestador de serviços quando a alíquota do ISS informada no documento fiscal for inferior à devida, hipótese em que o recolhimento dessa diferença será realizado em guia própria do município; VII o valor retido, devidamente recolhido, será definitivo, e sobre a receita de prestação de serviços que sofreu a retenção não haverá incidência de ISS a ser recolhido no Simples Nacional. Art. 16. Os escritórios de serviços contábeis que aderirem ao Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições, instituído pela Lei Complementar Federal nº

123/2006 (Simples Nacional) estarão sujeitos a tributação do ISS em valor fixo anual, calculado com base na Lei Municipal n.º 510/74 (Código Tributário Municipal) TABELA VI, em relação a cada profissional habilitado. 1º O recolhimento do ISS de que trata este artigo se dará por meio de Documento de Arrecadação do Município, conforme determina o 22-A do art. 18 da LC nº 123/2006, e os valores recolhidos deverão ser informados quando do preenchimento do Documento de Arrecadação do Simples Nacional DAS, para fins de dedução da alíquota relativa ao ISS, prevista no Anexo III da mesma Lei Complementar. 2º Os escritórios de serviços contábeis optantes pelo Regime Simplificado de Arrecadação dos Tributos ficam condicionados ao cumprimento das obrigações previstas no 22-B do art. 18 da LC nº 123/2006, sob pena de exclusão do Simples Nacional. Seção I Dos benefícios fiscais Art. 17. Ficam reduzidos a 0 (zero) os valores referentes a taxas, emolumentos e demais custos relativos à abertura, à inscrição, ao registro, ao alvará, à licença e ao cadastro do MEI. Parágrafo Único Incidirão normalmente, no próximo exercício, os tributos devidos em virtude da vistoria, de acordo com o Código Tributário Municipal. Estímulo ao mercado local Art. 18. A administração municipal incentivará a realização de feiras de produtores e artesãos, assim como apoiará missão técnica para exposição e venda de produtos locais em outros municípios de grande comercialização. Art. 19. Esta lei entra em vigor na data da sua publicação. Registra-se, Publique-se, Cumpre-se. Gustavo Roberto Schroeder, Secretário Geral. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE IBIRUBÁ, EM 03 DE MAIO DE 2011. CARLOS JANDREY, Prefeito de Ibirubá.

ANEXO I MUNICÍPIO DE IBIRUBÁ. GERÊNCIA TÉCNICA. ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO PROVISÓRIO TERMO DE COMPROMISSO (TCAM) Razão Social: CNPJ: Endereço: Bairro: CEP: Telefone: E-mail: Nome do Sócio Administrador/ Representante Legal: Local e data: Assinatura: Declaro, sob as penas da lei, serem autênticos os documentos apresentados e verdadeiras as informações prestadas. Comprometo-me, perante o Município de Ibirubá, a promover a regularização do estabelecimento acima indicado perante os órgãos competentes, e a apresentar os documentos abaixo relacionados, para obtenção definitiva do Alvará de Localização e Funcionamento. AUTO DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS LICENÇA AMBIENTAL REGULARIDADE FISCAL ALVARÁ DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL OUTROS A ESPECIFICAR: CONTABILISTA RESPONSÁVEL PELA ESCRITA DO CONTRIBUINTE Nome: CNPJ/ CPF: Inscrição CRC: Telefone/E-mail:

AAANEO II ANEXO II Multas devidas para casos de violação do Termo de Compromisso (TCAM), configurada por ação sem autorização da Gerência Técnica. DESCRIÇÃO DA CONDUTA MULTA Não apresentação de documentos necessários para obtenção definitiva do alvará. Alteração de Atividade. Alteração de Endereço. Outras Situações Não Especificadas.