Estudos paleoambientais interdisciplinares Espírito Santo

Documentos relacionados
1º. ProjESimpósio de setembro 2013 RNV Linhares, ES

Projeto de doutorado

Análise fitolítica e palinologia: vegetação e clima na costa norte do Espírito Santo, Brasil


Universidade Guarulhos- Laboratório de Palinologia e Paleobotânica. Mestrado em Análise Geoambiental. Guarulhos, SP, Brasil.

Grandes Ecossistemas do Brasil

45 mm PALEOQUEIMADAS NO HOLOCENO DA REGIÃO DE CABO FRIO, RJ

AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos.

VERMETÍDEOS FÓSSEIS EM COSTÕES ROCHOSOS DE GUARAPARI, ES: DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL, MORFOLOGIA, MINERALOGIA E δ 18 O

Geo Paleontologia II Revisão Área 1 Micropaleontologia

45 mm EVIDÊNCIAS PALINOLÓGICAS DAS VARIAÇÕES PRETÉRITAS DA VEGETAÇÃO E DO CLIMA NA SERRA DO ESPINHAÇO MERIDIONAL, MINAS GERAIS, BRASIL

Exercitando Ciências Tema Ecossistemas Brasileiros. (Terrestres, Litorâneos e de Transição)

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Nº 504

Geografia Física. Turmas: T/R Chicão. Aula 3 Biomas e Domínios Morfoclimáticos

E C O L O G I A. Incluindo todos os organismos e todos os processos funcionais que a tornam habitável

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2017

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

ANEXO 1 GLOSSÁRIO. Vegetação de Restinga

Professora Leonilda Brandão da Silva

Floresta Amazônica É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fe

A milenar Amazônia capixaba Revista Pesquisa FAPESP

Sumário da Aula 4 Prof. Francisco Cruz

Colégio São Paulo. Bioma. adapt ações. Biologia 9º ano Prof. Marana Vargas

Revista Brasileira de Geografia Física

Fitogeografia de São Paulo

ANÁLISE GEOCRONOLÓGICA DE CONCHAS DA PLANÍCIE COSTEIRA DE ITAGUAÍ-RJ E SUAS IMPLICAÇÕES

Ecossistemas Brasileiros

A profundidade do oceano é de 3794 m (em média), mais de cinco vezes a altura média dos continentes.

LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS

A PALEOECOLOGIA E A ATUAL BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA DE LINHARES: ESTUDOS INTERDISCIPLINARES NO HOLOCENO

45 mm DINÂMICA VEGETACIONAL E CLIMÁTICA QUATERNÁRIA NO SETOR CENTRO-NORTE DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO (RESULTADOS PRELIMINARES)

RECONSTITUIÇÃO PALEOAMBIENTAL UTILIZANDO ISÓTOPOS ESTÁVEIS DO C E N E FITÓLITOS EM TURFEIRA NA REGIÃO DE CAMPO MOURÃO/PR BRASIL

ALTERAÇÕES NA DIREÇÃO DE ENROLAMENTO DE GLOBIGERINA BULLOIDES DURANTE O HOLOCENO NA REGIÃO DE CABO FRIO-RJ

2017 Ecologia de Comunidades LCB Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi. Aula 2. Caracterização da Vegetação e Fitogeografia

Geografia. Os Biomas Brasileiros. Professor Thomás Teixeira.

25/04/2016. Os advogados da Hipótese dos Refúgios. Palinologia do Quaternário do Brasil anos AP

2. MATERIAL E MÉTODOS

Biomas / Ecossistemas brasileiros

Estudos paleoambientais desde ~ anos na

CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DA IDADE DO SISTEMA DE LAGOS DO BAIXO CURSO DO RIO DOCE (LINHARES, ES)

População conjunto de indivíduos de uma mesma espécie que ocorrem juntos em uma mesma área geográfica no mesmo intervalo de tempo (concomitantemente)

H 2 A Hidrossistemas e o Homem na Amazônia

DADOS PALINOLÓGICOS CARACTERIZAM PALEOAMBIENTE TROPICAL NOS CAMPOS GERAIS NO HOLOCENO TARDIO

DINÂMICA DA VEGETAÇÃO DA REGIÃO DE HUMAITÁ-AM DURANTE O PLEISTOCENO TARDIO E O HOLOCENO

AREA DE ESTUDllO. Fig. i- hreo de estudio. I c

Diversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração

SISTEMA NACIONAL DE CLASSIFICAÇÃO E SUAS DEFINIÇÕES de março 2015 Paramaribo, Suriname

Portaria CBRN 01/2015

Aula Bioma e Vegetação. Prof. Diogo Máximo

Gelo e Mudanças. Aluna: Luciane Sato

DISTRIBUIÇÃO DOS ECOSSISTEMAS BIOMAS AQUÁTICOS E TERRESTRES

Biomas Terrestres. Prof. Bosco Ribeiro

AGENTES EXTERNOS DO RELEVO

45 mm EVIDENCIAS DOS EVENTOS HOLOCENICOS DE TRANSGRESSÃO E REGRESSÃO NO RECONCAVO DA BAÍA DE GUANABARA NA REGIÃO DE DUQUE DE CAXIAS - RJ

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 17 CLIMOGRAMAS

RELATO DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL EM UMA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL APA COSTA DOS CORAIS ÀS MARGENS DA PE-76 NO MUNICÍPIO DE TAMANDARÉ PERNAMBUCO.

TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP

BIO GEOGRAFIA Dominios Morfoclimáticos

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Níveis de organização da vida. Professor: Alex Santos

TIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS. Profº Gustavo Silva de Souza

RECONSTITUIÇÃO DA PAISAGEM QUATERNÁRIA NA MARGEM LESTE DA ILHA DE MARAJÓ, PARÁ, BRASIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA DISSERTAÇÃO Nº 522

BIOMAS DO BRASIL E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS. Prof ª Gustavo Silva de Souza

BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL


O CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL

INSTITUTO DE PESQUISA APLICADA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL IPADES DESTAQUES IPADES O BANCO BRICS E O CONTEXTO INSTITUCIONAL INTERNACIONAL

45 mm. Palavras-chave: Sistemas Laguna-Barreira, Sedimentação Lagunar, Terraços Lagunares, Evolução Costeira, GPR. 1. INTRODUÇÃO

ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE UM TRECHO FLORESTAL NA PORÇÃO SUL AMAZÔNICA, QUERÊNCIA MT

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DA FLORESTA SECUNDÁRIA EM UM PERÍMETRO URBANO, BELÉM-PA

Sucessão Ecológica e Dinâmica de Vegetação 2017

Projeto Lagoas Costeiras

GEOLOGIA DO QUATERNÁRIO

A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CENTRO DE ENERGIA NUCLEAR NA AGRICULTURA FLÁVIO LIMA LORENTE

Fragmentação. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp

Oscilação Marinha. Regressão diminuição do nível do mar (Glaciação) Transgressão aumento do nível do mar (Inundação)

Região Norte e Amazônia não são sinônimos

EVOLUÇÃO HOLOCÊNICA DA PLANÍCIE COSTEIRA SUL CATARINENSE (SANTA ROSA DO SUL, BRASIL), ATRAVÉS DE DADOS PALINOLÓGICOS E MICROFAUNÍSTICOS

Parque Estadual Restingas de Bertioga PERB. Campo: 02 a 04 de novembro de 2018

Geografia. Climas do Brasil. Professor Thomás Teixeira.

Fatores climáticos importantes, Climas e vegetações da América Latina:

Universidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 28 BIOMAS AQUÁTICOS E BIOMAS TERRESTRES

Organização da Aula. Recuperação de Áreas Degradas. Aula 2. Matas Ciliares: Nomenclatura e Conceito. Contextualização

CST 304-3: Fundamentos de Ecologia e de Modelagem Ambiental Aplicados à conservação da Biodiversidade

Revisão de Geografia. 1ª prova do 4º Bimestre PROFESSOR DANILO. d) Polar e marítima CONTEÚDO AS MASSAS DE AR. a) Conceito. c) Massas de ar no Brasil

Condições edáficas do Nordeste para empreendimentos florestais. Prof. Paulo Rogério Soares de Oliveira UFRN

BIOMAS BRASILEIROS PROF.ª ALEXANDRA M. TROTT

EXEMPLO DE FAUNA. Urso-polar: Lemingue:

1 Biodiversidade espécies brasileiras ameaçadas de extinção, sobreexplotadas exploração

Escopo do Grupo de Trabalho 1 Base Científica das Mudanças Climáticas

Prof.ª: Leila Fritz Ciências

DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS. O legado de Aziz Ab Saber ao estudo do Relevo, Clima e Biodiversidade. Prof Robert ROC

Capítulo 11. Biomas e a vegetação Parte 2

Agentes Externos ou Exógenos

estuda a distribuição dos organismos sobre a superfície da Terra.

PALINOLOGIA FORENSE PAULO E. DE OLIVEIRA. Instituto de Geociências Universidade de São Paulo

Biomas Terrestres e Ambientes Aquáticos

Transcrição:

. Estudos paleoambientais interdisciplinares na costa do Espírito Santo Luiz Pessenda (Lab. 14C, CENA/USP); Paulo C. Giannini (IGc/USP) + UFPA, IFPA,Belém; INPE, S.J. Campos; UEMS, Aquidauana; UFF,Niterói; MAE/USP; UnioesteMarechal Rondon/PR; UReading, Reino Unido

Área de estudo Objetivos: dinâmica da vegetação e marinha com inferências climáticas desde ~50.000 anos. Ênfase Glacial, Holoceno (M/S) -> ação humana milenar (sambaquis) Vegetação: Predomínio da floresta ombrófila densa (mata de tabuleiro); Vegetação de campo ( nativos ) sobre manchas de Espodossolo; Presença de fragmentos de manguezais, brejos e vegetação de restinga.

Área de estudo (parcial) ~20 km

δ 13 C matéria orgânica do solo Floresta (C3) Mistura (C3/C4) campos (C4) -33 a -22-20 a -18-17 a -9 14 C (fração humina) cronologia

Alguns dos principais morfotipos de fitólitos do Li01. A. Cross. B. Bilobate. C. Parallepipedal bulliform. D. Globular echinate. E. Globular granulate. F. Trapeziform. G. Papillae. H. Trapeziform polylobate. I. Cuneiform bulliform. Escala: 10 µm.

Isótopos de nitrogênio da matéria orgânica sedimentar Domínio de plantas terrestres Algas d 15 N @ 0,5 d 15 N @ 8,5

Pólen - Mata Atlântica Myrtaceae Hedyosmum Ilex Sebastiania Podocarpus Alchornea

Algas e esporos da Lagoa Bonita. A-B. Botryococcus braunii C. Anthoceros sp. D. Anemia sp. E. Cyathea sp. F. tipo Polypodium. G-H. tipo Gleichenia. I. tipo Blechnum. J-K. Acrostichum sp. L. Pteridaceae. Escala: 10 µm.

Espículas de esponjas

Componentes da MOP. A. Matéria orgânica amorfa. B. Fitoclasto opaco alongado. C. Fitoclasto opaco corroído. D. Fitoclasto não-opaco nãobioestruturado. E. Fitoclasto não-opaco bioestruturado perfurado. F. Fitoclasto não-opaco bioestruturado listrado. G. Cutícula. H. Membrana. I. Hifa de fungo. J. Esporo de fungo. K. Palinoforaminífero. L. Spiniferites sp. (Dinocisto). Escala (A-F): 50 µm. Escala (G-L): 10 µm.

Dinâmica vegetação e clima 5 km Barreiras Formation Quaternary deposits Lagoa do Macuco Ecótono floresta/campo 19 02,584 S 39 56,695 W; ±1 m a.s.l. Clima Aw (Köppen, 1948) - tropical úmido; T ( C) = 23 C (1992-2002); P = 1.200 mm (1992-2002);

Vegetação Altura: 30 metros Mata Atlântica Árvores emergentes: 40 metros Argissolos Especies comuns: Fabaceae Annonaceae Sapotaceae Rubiaceae Euphorbiaceae Bignoniaceae Myrtaceae

Argissolo

Argissolo Isótopos C (MO) Datações C-14 Florística atual Isótopos C plantas

Vegetação Nativos Ervas/gramíneas Solo arenoso (Espodossolo) Periodicamente encharcado Campos (nativos)

Espodossolo

Datações LOE e C-14/isótopos C (MO) Espodossolo Florística atual/isótopos do C (plantas)

Dinâmica Vegetação -> Estabilidade do ecótono (1) e origem dos Espodossolos (2)!! Pessenda et al., Ciência & Ambiente 2014 (1) Pessenda et al., em preparação (2)

Lagoa do Macuco Dinâmica da vegetação/clima!!

Coleta e abertura do testemunho

Amostragem : 2 cm - 14 C - Corg total, N total, δ 13 C, δ 15 N -Bioindicadores (pólen, diatomáceas, espículas de esponjas)

Dinâmica vegetação -> Estabilidade florestal/climática Refúgio florestal!! Lagoa do Macuco + Solos Buso Jr et al., Radiocarbon 2013 Pessenda et al, Ciência & Ambiente 2014

LAGOA DO MACUCO MANGUEZAIS HOLOCÊNICOS (~23KM)/PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO DO RIO BARRA SECA Lorente et al., Paleo 3, 2014 Calegari et al. & Lorente et al., Quaternary and Environmental Geosciences, 2015

- Táxons amazônicos com distribuição disjunta entre Amazônia e Mata Atlântica conexão pretérita entre esses dois biomas. Lipaugus vociferans Parkia pendula Buso Jr. et al., Radiocarbon 2013; Pessenda et al., Ciência & Ambiente, 2014

Lagoa Canto Grande Dinâmica vegetação/táxons amazônicos/clima Buso Jr et al., em preparação

Lagoa Bonita Dinâmica vegetação/marinha/clima

Dinâmica/evolução costeira/clima - Sonda Hammer

SISTEMA ESTUARINO-LAGUNAR FASE TRANSGRESSIVA LAGOA BONITA

SISTEMA ESTUARINO-LAGUNAR FASE REGRESSIVA LAGOA BONITA

LAGOA BONITA FASE LACUSTRE Castro et al., Diatom Research, 2013; Cohen, et al., Paleo 3, 2014 ; França, et al., Catena, 2015; Rossetti et al., Marine Geology 2015; Lorente et al., submetido, Paleolimnology

DINÂMICA MARINHA (NRM) Estudos com bioindicador... - > Prof. Giannini...

Próximo slide... 1. O (sub)tema NÍVEL RELATIVO DO MAR

Crassostrea 2. O princípio básico: zoneamento biológico Exemplo de organismos vivos em Peruíbe, SP 10 cm Chtamalus Brachidontes

3. O personagem: vermetídeo (fóssil)

Brachidontes Chtamalus Crassostrea

Mas isto é vermetídeo? Não! Phragmatopoma lapidosa

Extinção populacional dos vermetídeos No Sul-Sudeste do Brasil... X

VERÃO Cabo Frio Vermetídeo vivo ausente Cabo de Santa Marta Vermetídeo fóssil ausente INVERNO Cabo Frio Cabo de Santa Marta

Distribuição mundial da família Vermetidae (vivente) Safriel 1975 (apud Oliveira 2007) Angra dos Reis, RJ Importância ecológica Mg/Ca d 18 O X Extinção populacional

4. Resumo do método Alguns séculos a milênios atrás...

4. Resumo do método Hoje IDADE 1 NRM atual NRM 1 NRM 2 IDADE 2

5. A área Guarapari, ES 0 2 km Costões de coleta ( ) Total: 54 amostras

Vermetídeo fóssil da praia do Ermitão, Guarapari (ES), à lupa estereoscópica

Latitudes a N de 28 Latitudes a S de 28 (Angulo et al. 2006) (Esta pesquisa) 5. Resultado I Guarapari, ES VARIAÇÃO DO NRM

5. Resultado II. Caracterização morfológica 5900 anos AP 2,7 1,0m 5800 anos AP 3,4 1,0m Subida do NRM

Descida do NRM Padre 450 anos A.P. 0,3 1,0m Setiba 2100 anos A.P. 1,7 1,0m

Mg/Ca δ 18 O ( ) 5. Resultado III. Isótopos estáveis e Mg/Ca 1,2 1,0 0,8 R = 0,415 (erro I) = 0,005 LAGUNA-IMBITUBA, SC Dados de Angulo et al. (1999) 0,6 0,4 0,2 0,0 0 2 4 6 8 Idades 14C cal (ka AP) GUARAPARI, ES Dados inéditos desta pesquisa R = 0,289 (erro I) = 0,1 d 18 O SC < d 18 O ES 0,08 0,07 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0,01 0-0,01 ESTADO DE SC Dados inéditos nossos R = 0,781 (erro I) = 0,005 0 1 2 3 4 5 Idade 14C cal (ka AP)

Piola et al. (2008) Vento VERÃO INVERNO

Idades LOE da segunda geração de paleodunas de NE: 1502 ± 125 a 274 ± 231 anos Relações com indicadores sedimentares Arraial do Cabo, RJ

AGRADECIMENTOS