Admissões e Desligamentos Março de 2016

Documentos relacionados
Admissões e Desligamentos Julho de 2016

Admissões e Desligamentos Primeiro Semestre de 2016

Admissões e Desligamentos Primeiro Semestre de 2015

Admissões e Desligamentos Ano 2015

ADMISSÕES E DESLIGAMENTOS ANO 2016

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007

Acre Previsão por Coeficiente no Estado

9, R$ , , R$ ,

NÍVEL DE EMPREGO FORMAL CELETISTA Outubro 2017 CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS CAGED

Síntese de indicadores. nº 1 setembro 2012 CAGED

GRÁFICO 1 Saldo do Emprego Bancário Brasil janeiro/2015 a junho/2016

Mercado de Trabalho Empregos formais. Estado de São Paulo Município: Capivari

Saldo de Empregos no Setor Bancário Janeiro a setembro de 2017 Analise do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho

Pesquisa de Emprego em Tecnologia da Informação JULHO DE 2017

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS

FNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas

8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014)

Produção Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6.

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA

EMPREGO INDUSTRIAL Novembro de 2013

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA

Emprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Indústria Janeiro/2014

4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012

EMPREGO INDUSTRIAL SUMÁRIO EXECUTIVO EMPREGO MAIO DE 2013 A INDÚSTRIA FOI O SETOR QUE MAIS CONTRATOU EM MAIO E NO ACUMULADO DO ANO.

Dezembro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Dezembro/2013

MATERIAL SUPLEMENTAR. Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015.

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS

MOVIMENTAÇÃO DO EMPREGO NO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA

EMPREGO INDUSTRIAL Dezembro de 2013

ENCARGOS SOCIAIS SOBRE A MÃO DE OBRA HORISTA % GRUPO A

Introdução às Bases de Dados RAIS e CAGED

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Fevereiro/2013 (dados até Janeiro)

MOVIMENTAÇÃO DO EMPREGO NO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA

Emprego Industrial Julho de 2014

Déficit Habitacional 2009

Resultado do Estoque de Empregos Formais RAIS 2002 a 2013

Estatísticas e Indicadores do Ensino Fundamental e Médio. Tiragem Limitada

O setor de Serviços foi o maior gerador de empregos formais no mês de julho (1.372 postos), seguido da Construção Civil (564 postos).

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos

Noções Básicas sobre. Encontro Nacional de Coordenadores da Saúde do Idoso. População Idosa no Cenário Nacional: Transição Demográfica

Emprego Industrial Junho de 2015

Participação dos Pequenos Negócios no Emprego

Maio/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Maio/2014

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN

Emprego Industrial Setembro de 2014

ção: Motivaçõ ções e Metas

Cursos de Dança no Brasil. Dulce Aquino

Janeiro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Janeiro/2014

EMPREGO INDUSTRIAL Junho de 2014

Nível de Emprego Formal Celetista

Emprego Industrial Dezembro de 2015

Emprego Industrial Julho de 2015

FLUXO CONSTRUÇÃO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

RESOLUÇÃO CFM nº 2.157/2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Junho de 2016

Emprego Industrial Setembro de 2015

Emprego Industrial Outubro de 2015

Emprego Industrial Outubro de 2014

RESOLUÇÃO CFM nº 2.134/15

Março/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Março/2014

ESTUDO TÉCNICO N.º 10/2012

Na atividade de têxtil e confecção ocorreu o maior volume de contratações (1.069 postos).

2014. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Abril de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Novembro de 2015

GEOGRAFIA MÓDULO 11. As Questões Regionais. As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais. Professor Vinícius Moraes

COMPILAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS

Caracterização dos Recursos Físicos e Humanos dos Órgãos Estaduais de Segurança Pública. Efetivo Armas Letais Viaturas Coletes a Prova de Balas

EMPREGO INDUSTRIAL Maio de 2014

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

Emprego Industrial Janeiro de 2015

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

Emprego Industrial Fevereiro de 2015

SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO TAÍS ARRUTI LYRIO LISBOA AUDITORA FISCAL DO TRABALHO RESPONSÁVEL NACIONAL PELO PROJETO DE INSERÇÃO DE APRENDIZES

Nível de Emprego Formal Celetista

PIB 2012 Estado do Tocantins

O Comércio de Serviços do Brasil

Emprego Industrial Dezembro de 2014

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE. Relatório Mensal: Movimentação do emprego formal em setembro de 2010 no Rio Grande do Norte

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

Características do candidato a Empreendedor Individual (MEI) no Brasil. SEBRAE-SP/Planejamento Abril de 2009

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

Emprego Industrial Agosto de 2014

ANÁLISE DA REPARTIÇÃO REGIONAL DE RECEITAS E RECURSOS PÚBLICOS

Pressão sobre os salários continua em queda, apesar da taxa de desemprego estável

CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

GERAÇÃO DE VAGAS ATINGIU MAIS DA METADE DOS SUBSETORES NO 1º TRIMESTRE

Informações sobre Auxílio-Doença Previdenciário e Acidentário

TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS INTERESTADUAIS NA BAHIA, ENTRE OS PERÍODOS, 2000 e 2010

SECRETARIA DE ESTADO DE TURISMO DE MINAS GERAIS. O turismo formal em Minas Gerais a 2010

Transcrição:

Admissões e Desligamentos Março de 2016 Brasília DF Maio/2016

1. INTRODUÇÃO A movimentação de admitidos e desligados no setor de segurança privada é observada mensalmente através do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), por meio do Programa de Disseminação das Estatísticas do Trabalho (PDET). O PDET exerce a função de divulgar informações oriundas dos registros administrativos: Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). 2. CAGED O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) foi criado no ano de 1965 instituindo a obrigatoriedade de informar, por parte dos estabelecimentos (empresas), a movimentação de admitidos e desligados em determinado período. Segundo o MTE, a qualidade das informações captadas pelo CAGED vem apresentando significativa melhora, visto que praticamente 100% dos estabelecimentos prestam declaração via Internet, abrangendo cerca de 85% do universo de empregados celetistas. Porém, acredita-se que a abrangência deste universo, no setor de segurança privada, seja maior pelos seguintes motivos: são empresas privadas (segundo o MTE, os estabelecimentos públicos são os que possuem baixa qualidade no envio das informações), as empresas só podem funcionar através de certificado digital expedido pela Polícia Federal e, portanto, é impossível que uma empresa de segurança privada possa exercer suas atividades sem o uso da internet. O CAGED trabalha com duas bases de dados, CAGED ESTATÍSTICO e Informações das Declarações Fora do Prazo. O prazo de declaração do CAGED é dia 7 do mês subsequente à movimentação, antes era o dia 15. As declarações fora do prazo, como o próprio nome sugere, é a base de dados com as informações das declarações enviadas pelos estabelecimentos posteriormente ao prazo habitual de entrega. Por se tratar de um registro administrativo ao qual se deseja verificar as condições conjunturais do mercado de trabalho, ou seja, possibilita a realização de estudos que indicam as tendências mais atuais, o CAGED ESTATÍSTICO, por si só, é suficiente e fornece uma ampla visão das condições do mercado de trabalho atual. Uma vez que são enviadas mais de 95% das declarações ao CAGED ESTATÍSTICO, restando cerca de 5% Departamento de Estatística Página 2

das declarações em atraso enviadas à base de dados com as Informações das Declarações Fora do Prazo. Portanto, ressalta-se que diferenças numéricas (geralmente mínimas) podem ocorrer quando comparado estudos que contemplam apenas a base de dados do CAGED ESTATÍSTICO (é o caso deste estudo!), com estudos com a soma das duas bases, ou seja, CAGED ESTATÍSTICO mais as Informações das Declarações Fora do Prazo. Por fim, destaca-se que essa possível diferença numérica citada anteriormente é geralmente e possivelmente mais frequente em níveis de desagregação maiores. Por exemplo, um estado ou município que talvez não tenha certa atividade econômica específica tão forte ou predominante, mas que se deseja estudar a mesma. Isso ocorre porque um ou mais estabelecimentos (empresas) podem não enviar sua declaração dentro do prazo e a ausência dessa declaração pode influenciar no resultado final, principalmente se nesse estabelecimento ocorrer grande movimentação durante aquele mês. 3. OBJETIVOS Fornecer informações quanto á movimentação de admitidos e desligados no Setor de Segurança Privada do país que sirvam de parâmetro em uma análise conjuntural do setor. 4. MATERIAIS E MÉTODOS Os dados foram obtidos do MTE, por meio do PDET, sob a Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE) e Classificação Brasileira de Ocupação (CBO). Os CNAE s utilizados foram o 8011-1 e 8012-9, respectivamente, Atividade de Vigilância e Segurança Privada e Atividade de Transporte de Valores, sendo a CBO utilizada, 5173, Vigilantes e Guardas de Segurança. O período analisado foi o mês de Março de 2016. Os dados coletados não contemplam as informações de declarações fora do prazo. Foi realizada uma análise descritiva e gráfica dos dados. Departamento de Estatística Página 3

5. RESULTADOS Tabela 1 - Quantidade de Admitidos e Desligados em Março de 2016 nas Regiões e Estados: Setor de Segurança Privada no Brasil. Regiões e Estados Atividades de Vigilância e Segurança Privada Movimentação em Março de 2016 Admitidos e Desligados Atividades de Transporte de Valores Total das duas Atividades Norte Admitidos Desligados Saldo Admitidos Desligados Saldo Admitidos Desligados Saldo Rondônia 22 39-17 29 24 5 51 63-12 Acre 34 25 9 5 9-4 39 34 5 Amazonas 111 199-88 9 42-33 120 241-121 Roraima 22 17 5 4 18-14 26 35-9 Para 249 286-37 29 47-18 278 333-55 Amapá 20 123-103 33 4 29 53 127-74 Tocantins 39 66-27 2 4-2 41 70-29 Total 497 755-258 111 148-37 608 903-295 Nordeste Admitidos Desligados Saldo Admitidos Desligados Saldo Admitidos Desligados Saldo Maranhão 118 412-294 14 35-21 132 447-315 Piauí 182 157 25 4 16-12 186 173 13 Ceará 196 324-128 57 53 4 253 377-124 Rio Grande do Norte 72 117-45 16 11 5 88 128-40 Paraíba 271 308-37 29 25 4 300 333-33 Pernambuco 240 274-34 52 41 11 292 315-23 Alagoas 28 43-15 11 51-40 39 94-55 Sergipe 99 133-34 22 8 14 121 141-20 Bahia 543 889-346 158 86 72 701 975-274 Total 1.749 2.657-908 363 326 37 2.112 2.983-871 Sudeste Admitidos Desligados Saldo Admitidos Desligados Saldo Admitidos Desligados Saldo Minas Gerais 543 644-101 73 127-54 616 771-155 Espírito Santo 150 643-493 8 34-26 158 677-519 Rio de Janeiro 1.320 1.386-66 121 223-102 1.441 1.609-168 São Paulo 4.074 5.352-1278 235 274-39 4.309 5.626-1317 Total 6.087 8.025-1.938 437 658-221 6.524 8.683-2.159 Sul Admitidos Desligados Saldo Admitidos Desligados Saldo Admitidos Desligados Saldo Paraná 557 637-80 47 44 3 604 681-77 Santa Catarina 699 775-76 42 58-16 741 833-92 Rio Grande do Sul 1.083 1.373-290 32 58-26 1.115 1.431-316 Total 2.339 2.785-446 121 160-39 2.460 2.945-485 Centro-Oeste Admitidos Desligados Saldo Admitidos Desligados Saldo Admitidos Desligados Saldo Mato Grosso do Sul 216 107 109 5 138-133 221 245-24 Mato Grosso 296 290 6 25 31-6 321 321 0 Goiás 326 910-584 42 25 17 368 935-567 Distrito Federal 117 203-86 4 12-8 121 215-94 Total 955 1510-555 76 206-130 1031 1716-685 Brasil 11.627 15.732-4.105 1.108 1.498-390 12.735 17.230-4.495 Departamento de Estatística Página 4

Gráfico 1 Saldo de Contratações em Março 2016 nos Estados: Setor de Segurança Privada no Brasil. Departamento de Estatística Página 5

Tabela 2 Quantidade de Admitidos e Desligados em Março de 2016 por Região: Setor de Segurança Privada no Brasil. Regiões Atividades de Vigilância e Segurança Privada Movimentação em Março de 2016 Admitidos e Desligados Atividades de Transporte de Valores Admitidos Desligados Saldo Admitidos Desligados Saldo Admitidos Desligados Saldo Norte 497 755-258 111 148-37 608 903-295 Nordeste 1.749 2.657-908 363 326 37 2.112 2.983-871 Sudeste 6.087 8.025-1.938 437 658-221 6.524 8.683-2.159 Sul 2.339 2.785-446 121 160-39 2.460 2.945-485 Centro-Oeste 955 1.510-555 76 206-130 1.031 1.716-685 Brasil 11.627 15.732-4.105 1.108 1.498-390 12.735 17.230-4.495 Total das duas Atividades Gráfico 2 Saldo de Contratações em Março de 2016 por Região: Setor de Segurança Privada no Brasil. Elaboração: Departamento de Estatística da Fenavist DEF Departamento de Estatística Página 6

Gráfico 3 Evolução do Número de Admissões e Desligamentos de 2010 a 2015 e Março de 2016 no Setor de Segurança Privada no Brasil. Elaboração: Departamento de Estatística da Fenavist DEF Tabela 3 Quantidade de Vigilantes Admitidos e Desligados em Março de 2016 por Região: Setor de Segurança Privada no Brasil. Regiões Vigilantes Admitidos e Desligados em Março de 2016 Atividades de Vigilância e Segurança Privada Atividades de Transporte de Valores Admitidos Desligados Saldo Admitidos Desligados Saldo Admitidos Desligados Saldo Norte 440 620-180 83 123-40 523 743-220 Nordeste 1.397 2.311-914 226 245-19 1.623 2.556-933 Sudeste 4.984 6.795-1.811 210 391-181 5.194 7.186-1.992 Sul 1.695 2.193-498 90 122-32 1.785 2.315-530 Centro-Oeste 846 1.404-558 55 178-123 901 1.582-681 Brasil 9.362 13.323-3.961 664 1.059-395 10.026 14.382-4.356 Total das duas Atividades Departamento de Estatística Página 7

Gráfico 4 Saldo das Contratações de Vigilantes em Março de 2016 por Região: Setor de Segurança Privada no Brasil. Elaboração: Departamento de Estatística da Fenavist DEF Tabela 4 Estoque de Trabalhadores em Março de 2016 por Região: Setor de Segurança Privada do País. Regiões Estoque* de Trabalhadores em Março 2016 Atividades de Vigilância e Segurança Privada Atividades de Transporte de Valores Estoque Final das duas Atividades Norte 35.323 9.263 44.586 Nordeste 106.201 19.324 125.525 Sudeste 264.139 37.677 301.816 Sul 81.406 9.509 90.915 Centro-Oeste 52.920 5.483 58.403 Brasil 539.989 81.256 621.245 Fonte : Ca da stro Ge ra l de Empre ga dos e De se mpre ga dos - CAGED Ela bora ç ã o: De pa rta me nto de Esta tístic a da Fe na vist * Estoque Re c upe ra do no Fina l do P e ríodo (3 1/0 3 /2 0 15 ) Departamento de Estatística Página 8

Tabela 5 - Acumulado de Admitidos e Desligados nos últimos 12 Meses, por Região, no Setor de Segurança Privada no Brasil: Abril de 2015 a Março de 2016. Regiões Acumulado de Abril/2015 a Março/2016 Admitidos e Desligados Atividades de Vigilância e Segurança Privada Atividades de Transporte de Valores Admitidos Desligados Saldo Admitidos Desligados Saldo Admitidos Desligados Saldo Norte 6.944 9.341-2.397 1.536 1.542-6 8.480 10.883-2.403 Nordeste 22.420 28.909-6.489 3.244 3.484-240 25.664 32.393-6.729 Sudeste 79.237 92.046-12.809 6.403 9.273-2.870 85.640 101.319-15.679 Sul 31.807 34.991-3.184 1.677 2.277-600 33.484 37.268-3.784 Centro-Oeste 12.505 13.149-644 980 1.615-635 13.485 14.764-1.279 Brasil 152.913 178.436-25.523 13.840 18.191-4.351 166.753 196.627-29.874 Total das duas Atividades Gráfico 5 Evolução do Saldo de Contratações no Mês de Março de 2007 a 2016 no Setor de Segurança Privada no Brasil. Departamento de Estatística Página 9

6. CONCLUSÕES O mês de março registrou saldo negativo no número de vínculos no Setor de Segurança Privada do país. Na Tabela 1 é possível verificar que houve um saldo negativo de cerca de 4.495 vínculos. No Gráfico 2 é possível constatar que houve quedas no número de vínculos em todas as regiões do país. A variação mensal do emprego em relação ao estoque de trabalhadores no primeiro dia do mês foi de -0,72% e a variação de emprego no ano, ou seja, de janeiro a março, foi de -0,94%. Portanto, neste primeiro trimestre, são mais de 5,8 mil postos de trabalho fechados, Gráfico 3. Já o estoque de trabalhadores no setor, neste mês, fechou com aproximadamente 621.245 mil vínculos, Tabela 4. No Gráfico 5, nota-se que o saldo de contratações para o mês de março foi, negativamente, maior que em março de 2015, sendo assim, neste mês, o saldo de contratações foi o menor dos últimos dez anos. Departamento de Estatística Página 10

Ficha Técnica Edição Maio 2016 Presidente Nacional da Fenavist Jeferson Furlan Nazário Vice-Presidente da Fenavist para Assuntos de Secretaria Odair Conceição Vice-Presidente da Fenavist para Assuntos de Mercado José Jacobson Neto Coordenação Ana Paula Queiroga Superintendente Elaboração José Reinaldo de Lima Silva Estatístico Departamento de Estatística Página 11