CONCRETO COMPACTADO A ROLO - APLICACAO SOB 0 SALTO DE ESQUI DO VERTEDOURO DA OBRA DA UHE XINGO

Documentos relacionados
ALBERTO JORGE C.T. CAVALCANTI - Companhia Hidro Eletrica do Sao Francisco.

ATERRO TESTE DE CONCRETO COMPACTADO A ROLO ( CCR) PARA A UHE XINGO

(1) Promon Engenharia Lida. ( 1) Hidroservice Engenharia Ltda. (1) CHESF - Cia. Hidro Eletrica do Sao Francisco

CONSUMO MÉDIO DO CONCRETO APLICADO NAS ESTRUTURAS DA EXPANSÃO DA USINA HIDRELÉTRICA DE TUCURUÍ

Prof. Marcos Valin Jr

Aplicação de CCR em Estrutura com Armadura e para Minimizar Problema Térmico. Caso de São Salvador

APRESENTAÇÃO UHE MAUÁ WORKSHOPSOBRE BARRAGENS EM SÍTIOS CONTENDO SULFATOS. José Marques Filho Companhia Paranaense de Energia

MEMÓRIA DE CÁLCULO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID OBRA: PAVIMENTAÇÃO EM BLOCO INTERTRAVADO NA VILA BELA VISTA 1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 6,00

ARGAMASSAS E CONCRETOS DOSAGEM ABCP

ESTUDOS DE DOSAGENS DE CONCRETO COMPACTADO A ROLO PARA A UHE XINGO

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II

UHE Peixe Angical Infiltrações na Casa de Força e medidas de controle e contenção

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM CANAL DE DRENAGEM DA FORD CAMAÇARI BA

CAMADA ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE CEG

OBJETO. Sinimbu, 09 de junho de Clairton Wegmann Prefeito Municipal ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE SINIMBU PODER EXECUTIVO

EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM

Dosagem de concretos Prof. Fernando L. Lobo B. Carneiro. Prof. Eduardo C. S. Thomaz Notas de aula 1 / 23 MÉTODO I.N.T.

MATERIAIS MATERIAIS OPERAÇÕES CONSTRUÇÃO DE PAVIMENTOS RÍGIDOS PREPARO DA FUNDAÇÃO PREPARO DA FUNDAÇÃO

MATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO

4 Descrição da obra. Figura 80 Seção transversal típica do dique do DRB#7.

ELABORAÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL PARA CONSTRUÇÃO CIVIL

Aula 06 PRÁTICAS DE CAMPO. Eng. Civil Augusto Romanini (FACET Sinop) Sinop - MT 2016/1

MACADAME SECO - MS Especificação Particular

ENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Curso: Técnico em Edificações Integrado - Disciplina: Materiais de Construção II - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: Data:

MEMORIAL DESCRITIVO - PONTILHÃO LINHA GAMELÃO. metodologia construtiva, local de aplicação e serviços que serão realizados na

Profa. Fabiana L. Oliveira

MUROS DE CONTENÇÃO DE PESO COM BLOCOS TERRAE MANUAL DE INSTALAÇÃO

ANÁLISE DAS VAZÕES DE INFILTRAÇÕES NAS FISSURAS DA BARRAGEM DE CCR DA UHE GOVERNADOR JOSÉ RICHA -GJR

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PREGÃO PRESENCIAL PROCESSO Nº 011/2018 RECOMPOSIÇÃO DE MURO PERIMETRAL E ESTRADA DE SEGURANÇA

3 Programa Experimental

BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 3. Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil / UFOP

OTIMIZAQAO DO PROJETO DO MACIQO DA BARRAGEM DE DAHMOUNI EM FUNcAO DAS CARACTERISTICAS E DISPONIBILIDADE DOS MATERIALS DE EMPRESTIMO

MEMÓRIA DE CÁLCULO 1

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO MISTO DE SOLO REFORÇADO E SOLO GRAMPEADO NA BASE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP

NÚCLEO SETORIAL DE PLANEJAMENTO NUSP DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO DO CONJUNTO MURURÉ TRECHOS I E II PROJETO BÁSICO ANEXO 05 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

CATÁLOGO. Soluções em Extrusão de. Perfis de Concreto

DOSAGEM DE CONCRETO. DOSAGEM é o proporcionamento adequado. e mais econômico dos materiais: Cimento Água Areia Britas Aditivos

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM EM COLCHÃO DRENANTE EM CAMPO DE FUTEBOL SOBRE LAJE DO ESTACIONAMENTO ESPORTE CLUBE BANESPA

SUMÁRIO. laboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Luiz Fernando J. Albrecht

Prefeitura Municipal de Jaguaquara publica:

A INFLUENCIA DA ARQUITETURA NO CUSTO DOS EDIFICIOS DE ALVENARIA ESTRUTURAL

O que é compatação? Por que? Técnica de melhoria do terreno, onde o solo é densificado através de um esforço de compactação externo.

NOTA TÉCNICA 5.02 Maio, 2015

Julgue o próximo item, relativo a noções de sistema cartográfico.

MEMORIAL DESCRITIVO. Os serviços de topografia ficarão a encargo da empresa licitante.

ANEXO 5 MEMORIAL DE CÁLCULO QUANTITATIVO ÍNDICE ANALÍTICO

Curso: Superior de Tecnologia em Controle de Obras - Disciplina: Concreto e Argamassa - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: 2841.

Disciplina Vias de Comunicação II. Terraplenagem

METODOLOGIAS CONSTRUTIVAS E SUSTENTABILIDADE TENDÊNCIAS DO FUTURO IBRACON 2013 JOSÉ AUGUSTO BRAGA

Centro Territorial de Educação Profissional de Vitória da Conquista/BA. Dosagem do Concreto Método ABCP

RELATÓRIO TÉCNICO. Local: Jardim Zaira - Mauá. 1. Concepção estrutural. 2. Materiais. Obra: Tipologia Habitacional para Encostas. Data: Junho de 2014

Rio de Janeiro, 09 de Janeiro de Ref: G A EMPRESA ARGOPAR EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA.

1. Dados e-bidim #082

Compactação dos Solos

Concreto com Alto Teor de Finos de Britagem

MECÂNICA DOS SOLOS - COMPACTAÇÃO -

Manual de Recomendações para Laje Convencional - LC Amigo construtor:

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA DE PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO PORTO ALEGRE

13 passos. para executar um pavimento. permeável e armazenar água da chuva

01 PATRICIA HISTÓRICO/INTRODUÇÃO

PAULO ROBERTO JUREMA DUTRA - Companhia Hidro Eletrica do Sao Francisco.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO. 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km ,5m.

CONCRETO. FMC Profª Bárbara Silvéria

Aula 03 Estabilização Granulométrica. Eng. Civil Augusto Romanini (FACET Sinop) Sinop - MT 2016/1

IMPERMEABILIZAÇÃO DE BASE E TALUDES DE ATERRO INDUSTRIAL COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC MAUÁ - SP

BDI= 24,23 0,00 COMPOSIÇÃO DO BDI PREFEITURA MUNICIPAL DE DOM ELISEU - PA CNPJ / SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA

ANÁLISE LABORATORIAL DE TRAÇOS DE CONCRETO PERMEÁVEL

CADERNOS TÉCNICOS DAS COMPOSIÇÕES DE PASSEIOS DE CONCRETO LOTE 3

BARRAGEM DO ARNÓIA Aspectos Construtivos Melhoria da Fundação

MUROS DE CONTENÇÃO EM SOLO REFORÇADO COM FACE EM BLOCOS TERRAE W MANUAL DE INSTALAÇÃO

Terraplenagem Equipamentos para a construção rodoviária, aeroportuária e ferroviária

Laboratório de Mecânica dos Solos. Primeiro Semestre de 2017

CONSTRUÇÃO DAS BARRAGENS EM CCR E OS BENEFÍCIOS SOCIO- ECONÔMICOS CENÁRIO BAHIA. Engº Roberto Facchinetti

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO, ORÇAMENTO E PAGAMENTO. Serviço: COMPACTAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO Unidade: M² 1 MEDIÇÃO E ORÇAMENTO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA PAVIMENTO RÍGIDO SUB-BASE. Especificação de Serviço

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

Concreto endurecido. Concreto fresco. Como se decide qual é o concreto necessário para uma utilização especifica?

OBRAS DE DESVIO DE RIO E ASPECTOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL DURANTE CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS

Dosagem dos Concretos de Cimento Portland

Breve História das Construções. 2,5 milhões de anos: abrigos naturais; Uso de madeira, cipó, pele e osso de animais, galhos, gelo; Uso da pedra.

MEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM

Tecnologias utilizadas na execução das obras das Eclusas de Tucuruí.

CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO

DOSAGEM DEFINIÇÃO. DOSAGEM é o proporcionamento. adequado e mais econômico de. materiais: cimento, água, agregados, adições e.

Filtração. João Karlos Locastro contato:

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

MEMORIAL DESCRITIVO PARA REESTRUTURAÇÃO DO ANEL CENTRAL, MUNICÍPIO DE PORTO UNIÃO SC.

Seminário Tecnologia de estruturas com foco em desempenho e produtividade Porto Alegre, 8 de dezembro de 2016

José Jorge Nader Maurício Abramento Pedro Wellngton (Com base em apresentações dos professores Waldemar Hachich, Fernando Marinho e Heloísa Gonçalves

IBRACON 2011 UHE FOZ DO CHAPECÓ

4 Desenvolvimento Experimental

AGREGADOS. 8. Principais propriedades físicas dos agregados:

BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO - BGTC

Serviço Autônomo de Água e Esgoto - SAAE

Transcrição:

CONCRETO COMPACTADO A ROLO - APLICACAO SOB SALTO DE ESQUI DO VERTEDOURO DA OBRA DA UHE XINGO Francisco Gladston Holanda (1) Jorge Luiz Vieira Carvalho (1) Oscar Machado Bandeira (2) Jose Edson F. de Mendon a (3) Lucas Suassuna Rho (3) (1) Promon Engenharia Ltda. (2) Hidroservice Engenharia Ltda. (3) CHESF - Cia. Hidro Eletrica do Sao Francisco RESUMO O presente enloque tam a finalidade do deixar registrados os trabalhos executados para recomposigao da rocha do fundagao do salto do esqui do vertedouro, utilizando-se CCR (Concreto Compactado a Rolo), no empreendimento da Usina Hidreletrica de Xing6. O trabalho aborda aspectos de projeto, metodo do construgeo e do controle de qualidade do emprego do CCR em substituigao ao concreto massa convencional, trazendo com o sou emprego, alem dos bonellcios econ6micos a vantagem de baixa geragao do ca /or no macigo. 1 INTRODUcAO O vertedouro do Xingb, a uma estrutura pars controle de descargas des cheias com vazoes de 33.m3/s. E constituido de urn conjunto de 13 blocos onde sao abrigadas 12 comportas de setor de 14,83 x 2,73 formando em sua totalidade, uma barragem com cerca de 33m de altura e 234m de extensao. Conjugado ao vertedouro, situam -se duas calhas de concreto com 234m de largura e 254m de extensao ate o defletor de energia em salto de esqui na extremidade de jusante da estrutura. Nas calhas situam -se tambem duas canaletas de aeragao da lamina liquida para evitar a cavitagao. A opgao de se recompor a zona massiva com CCR sob o deflator em salto de esqui nas calhas do vertedouro (volume estimado na ordem do 6.m), deve-se a tras vetores : redugao de custo, rapidez do processo executivo a nao comprometimento da Central de Concreto da Obra pars produgao de CCR, uma vez qua a mesma, no atual estagio, est' dimensionada para vazoes do ordem de 4. m3/mos, limits de sua produgao nominal. 2. CONSIDERAcOES DE PROJETO Para recomposigao da zona massiva da rocha de fundagao sob o salto de esqui do vertedouro, foram utilizados os seguintes tipos de concretos: a) Concreto Convencional denominado classe B, diametro maximo do agregado $rnfix. = 64mm, Fck aos 9 dias 15 MPa, utilizado sobre fundagao. b) Concreto Convencional denominado classe J1, diametro maximo do agregado 4)max = 19mm, Fck aos 9 dias 15 MPa, utilizado como pelicula de ligagao entre camadas sobrepostas de CCR, incluindo todos os contatos com a rocha do fundagao. c) CCR - Classe 1, diametro maximo do agregado 4)max = 64mm, Fck aos 9 dias 15 MPa, utilizado pars recomposigao da zona massiva da fundagao acima da elevagao 26,m. d) CCR - Classe 2, diametro maximo do agregado max = 64mm, Fck aos 9 dias MPa, utilizado para enchimento da zona massiva da fundagao, da elevagao 18,m ate a elevagao 26,m. e) As armaduras de projeto, da espessura de concreto sujeita ao escoamento da agua em velocidade, foram ancoradas nos concretos convencionais de face ou laterais da estrutura. As Figuras 1 e 2 apresentados em anexo, ilustram detalhes da concepgao de projeto relatada nests item. XX Seminerio Nacional de Grandes Barragens 189

3. METODO CONSTRUTIVO EM CCR 3.1 Equipamentos utilizados Basicamente, os equipamentos utilizados para a producao, langamento, distribuicao e adensamento do CCR constaram do: a) Uma central dosadora de solo tipo Pug Mill, calibrada para produzir m3/h de CCR. b) Caminhoes basculantes de 5,m3 para o transporte do CCR; c) Trator D4, empregado na operacao de espalhamento. d) Rolo auto propulsor tipo CA35 (Dynapac), para compactacao do CCR em areas de facil acesso; e) Placas vibratoriac, para adensamento do CCR em zonas confinadas. 3.2 Langamento a Compactacao Simultaneamente ao langamento do CCR, foram utilizados as seguintes misturas de concretos convencionais: a) Concreto de Selo, utilizado no contato da primeira camada de CCR com a fundacao e entre as camadas sucessivas de CCR. b) No contato do CCR com as formas e nos taludes em rocha. De um modo geral, as concretos convencionais foram langados antes do CCR, de modo a nao se formar uma junta fria nas zonas de contato de diferentes concretos lancados numa mesma camada. O CCR foi transportado para o local onde deveria ser espalhado, atraves do caminhoes basculantes. espalhamento foi executado com um Trator D4, em camada nivelada com espessura de 5cm que ap6s compactada com rolo autopropelido tipo CA35, 8 passadas, 4 de ida e 4 de volta, resultou em camada com espessura de 4cm, massa especifica compactada superior a 2.3Kg/m3 e grau de compactacao minimo do 96%. concreto convencional de face aplicado junto as formas ou taludes de rocha, foi adensado com vibradores de imersao ap6s a compactacao do CCR. 4. GALERIA DE DRENAGEM Para a galeria de drenagem no interior da massa do CCR e ao longo de toda a extensao do salto de esqui do vertedouro, a exemplo das barragens em CCR de Saco de Nova Olinda - PB, Caraibas -MG e Gameleira- MG, foi sugerido pelo projeto a execucao com preenchimento provisorio de brita, a ser retirada posteriormente, procedendo -se a execugao da galeria sem forma e sem armacao. A medida em que as camadas de,4 fosse sendo compactadas, o contorno de projeto da galeria seria preenchido corn brita, conforms indicado na Figura 3A. Porem, foi consensado na obra, que a remocao da brita do interior da galeria ap6s a conclusao poderia apresentar dificuldades devido ao embricamento do material. timizou-so entao a ideia, oxocutando-so a estrutura com sacos de areia, uma vez que apos sua conclusao tornar-se-ia mais rapida sua desobstrucao e limpeza, conforme indicado na Figura 3B. 5. CONTROL[ DE OUALIDADE 5.1 Classes de Concreto Compactado a Rolo De modo a atender as tensoes do projeto e promover economia nos enchimentos massivos, duas diferentes classes de CCR foram empregadas na estrutura do salto de esqui, cujas composig6es ern Kg/m3 sao indicadas na tabela a seguir. FIGURA 3A FIGURA 3B 19 XX Seminario Nacional de Grandes Barragens

MATERIAL ATE EL26, A PARTIR DA EL 26, Brea 1 mix. i 9mm 369 K 366 K Brita 2 mfix = 58mm 413 K 412 K Brita 3 max = 64mm 594 K 592 K Areia Siltosa 241 K g 231 Kg Areia Artificial 57 K 54 K g Cimento Kg 131 Kg Pozolona 3 K g 39 K g Qua 125 L 125 L Classe do concreto CCR-2 CCR-1 5.2.2 Grau de compactacao Define-se como grau de compacta (; o do CCR a relacao percentual entre os resultados de massa especifica "in situ" e a massa especifica te6rica da mistura, calculada esta ultima pela soma dos constituintes do CCR, em Kg/m3. Q N 1 s, 5.! ( MV e 7 5.2 Principals Propriedades do Controle de Qualidade do CCR 5.2.1 Massa especifica "in situ" I. 3 t 5 N 1 X 1.47 Q 5.{ - SO t ^.^ S S IS S OIIAU DE COMPACTAcAO (%1 7 so SO 4 SO MASSA SStECIrICAOA (1 /=2) 2 5.2.3 Granulometria Total do CCR A faixa de ocorrencia da granulometria reconstituida da mistura de CCR a apresentada a seguir, comparativamente aos limites da curva de referencia especificada. o D E IOS EXECUTADOS AT MARCO 92 / 3C IT 4C T I] I FA IXA PROJE T c I 6( 1C n.l 1 XX Seminlrio National de Grandee Barragens 191

5.2.4 Teor de Umidade A ocorrencia do teor de umidade do CCR ensaiado apresenta-se no grafico abaixo: 5.2.5 Resistancia a Compressao Os resultados de resistencia a compressao axial dos corpos de prova moldados no Iaboratorio da obra apresentam os seguintes dados: N is X 7, 6 4 x..75 7t Ot To T rago MPa Ick (dada Tensso Media N de emostras (MPa) 7 28 9 dias dias Bias Coet. V ar. (%) 1 CCR- -3-64 9 111 11,7 14,4 14,5 1 to 1, 9, 9p UMIDADE C%' 3 to CCR- 131-39- 64 15 9 8,2 13,3 5. AGRADECIMENTOS A Promon Engenharia Ltda e Companhia Hidro Eletrica do Sao Francisco - CHESF pela elaboracao e consentimento na publicacao deste trabaiho. 12 1 1273 12 1 9 L6 so A [3 2 CLASSE 2 7 IMD13I1'MDS MO 15 8, PLANTA I FIGURA 1 192 XX Seminirio Nacional de Grandes Barragens

1-21 ^l C O N I M N C CC W "_ I ^l 2j RI A I wi $1 +l -I XX Seminerio Nacional de Grandes Barragens 193