revisão e unificação da NBR 5626 e NBR 7198 Sistemas prediais de água fria e água quente Procedimento PRINCIPAIS INOVAÇÕES NO PROJETO DE NORMA Engº MSc Sérgio Frederico Gnipper Secretário da Comissão de Estudos ABNT/CB-02 CE- 02:146.03-003/1
Texto base: OBJETIVO XXXXXXXXXXXXXXXXX Cancelar e substituir a edição em vigor das normas ABNT NBR 5626:1998 e ABNT NBR 7198:1993 com uma norma unificada para sistemas prediais de água fria e quente
Texto base: COMISSÃO DE ESTUDOS XXXXXXXXXXXXXXXXX Presidente: Engº Carlos Barbara Secretário: Engº Sérgio Frederico Gnipper Contou com a participação de mais de 100 colaboradores, representantes de diferentes de instituições, empresas e associações
Texto base: origem XXXXXXXXXXXXXXXXX CEiniciou as atividades em maio/2012a partir de texto base inicial patrocinado por ABRAFAC, ABRASIP, ASFAMAS, CBCS, SINDUSCON-SP, SECOVI-SPe SINDINSTALAÇÃO
Texto base: origem XXXXXXXXXXXXXXXXX Texto base concluído em reunião da CE em julho/2015
Texto base: trâmite ABNT XXXXXXXXXXXXXXXXX Texto base seguiu para ABNT (disponível no site da ABNT para consulta pública até o final de 2015)
APLICAÇÃO Aplica-seasistema que possibilita o uso da água potável Aplica-seasistema que possibilita o uso da água potável fria e quente em qualquer tipo de edifício edificações residenciais/comerciais/industriais/públicas/serviços
APLICAÇÃO Aplica-seasistema que possibilita o uso da água potável fria e quente em qualquer tipo de edifício edificações residenciais/comerciais/industriais/públicas/serviços Não contempla o uso de água não potável, água de reuso, água em processos industriais e processos intrínsecos a equipamentos específicos
ABRANGÊNCIA Contém requisitos e prescrições relativos a: Documentação dos SPAFAQ Projeto Execução Operação, uso e manutenção
ABRANGÊNCIA A nova norma tem caráter menos prescritivo e mais de desempenho! norma prescritiva x norma de desempenho
ESTRUTURAÇÃO Capítulos 1 a 3: introdutórios Capítulo 4 - Documentação dos SPAFAQ Capítulo 5 - Requisitos gerais sobre materiais Capítulo 6 -Projeto Capítulo 7-Execução Capítulo 8-Operação, uso e manutenção Anexos A, B, C, D, E, F, Ge H: informativos
ESTRUTURAÇÃO Anexo A -Ensaio para verificação da proteção contra retrossifonagem em equipamentos de prevenção ao refluxo Anexo B - Proteção contra corrosão ou degradação Anexo C -Ruídos e vibrações Anexo D -Recomendações para o uso racional da água nas edificações
ESTRUTURAÇÃO Anexo E -Recomendações para o uso eficiente de energia nos sistemas prediais de água fria e quente Anexo F -Prevenção de patogenias em sistemas prediais de água fria e quente Anexo G- Novos materiais, componentes ou tecnologias Anexo H -Procedimento de limpeza e desinfecção do sistema de água fria e quente
Prefácio Projeto de norma: INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO Prefácio 1. Escopo
INTRODUÇÃO Prefácio 1. Escopo 2. Referências normativas
INTRODUÇÃO Prefácio 1. Escopo 2. Referências normativas 3. Termos e definições
3. DEFINIÇÕES durabilidade, desempenho, vida útil eficiência local, eficiência global escaldamento índice de renovação de água pressão dinâmica, disponível, estática, manométrica, de serviço, de teste, de trabalho profissional habilitado, qualificado, capacitado relação de redução de pressões sifão térmico válvula de segurança à pressão, à temperatura válvula termostática
4. DOCUMENTAÇÃO 4.1 Documentação do projeto 4.2 Manual de operação, uso e manutenção 4.3 Documentação dos SPAFQ
4.1 Documentação do projeto Projeto de norma: 4. DOCUMENTAÇÃO
4. DOCUMENTAÇÃO 4.2 Manual de operação, uso e manutenção
4.3 Documentação dos SPAFQ Projeto de norma: 4. DOCUMENTAÇÃO
5. MATERIAIS E COMPONENTES
5. MATERIAIS E COMPONENTES Emprego de novos materiais, componentes e tecnologias
6. PROJETO
6. PROJETO 6.1 Condições gerais 6.2 Abastecimento, reservação e distribuição de água 6.3 Tubulações 6.4 Vazões 6.5 Velocidades mínima e máxima da água 6.6 Pressões mínima e máxima no sistema de distribuição 6.7 Níveis de temperatura da água 6.8 Dilatação térmica 6.9 Isolamento térmico 6.10 Sistema de geração e armazenamento de água quente 6.11 Dimensionamento do sistema de distribuição 6.12 Proteção sanitária da água potável 6.13 Prevenção e atenuação do golpe de aríete 6.14 Uso racional de água e de energia 6.15 Acessibilidade para manutenção, operação e proteção das tubulações e componentes
6.1 Condições gerais 6.2 Abastecimento, reservação e distribuição de água 6.3 Tubulações 6.4 Vazões Projeto de norma: 6. PROJETO Vazões nos pontos de utilização passam a ser definidas pelo autor do projeto
6.1 Condições gerais 6.2 Abastecimento, reservação e distribuição de água 6.3 Tubulações 6.4 Vazões Vazões nos pontos de utilização passam a ser definidas pelo autor do projeto Projeto de norma: 6. PROJETO
6.1 Condições gerais 6.2 Abastecimento, reservação e distribuição de água 6.3 Tubulações 6.4 Vazões Projeto de norma: 6. PROJETO XXXXXXXXXXXXX Vazões de dimensionamento dos trechos de tubulações: fim da obrigatoriedade de emprego do Método dos Pesos Relativos
6.1 Condições gerais 6.2 Abastecimento, reservação e distribuição de água 6.3 Tubulações 6.4 Vazões Projeto de norma: 6. PROJETO XXXXXXXXXXXXX Vazões de dimensionamento dos trechos de tubulações: fim da obrigatoriedade de emprego do Método dos Pesos Relativos
6.1 Condições gerais 6.2 Abastecimento, reservação e distribuição de água 6.3 Tubulações 6.4 Vazões 6.5 Velocidades mínima e máxima da água Projeto de norma: 6. PROJETO ruídos: NBR 10152 golpes de aríete cavitação isolamento acústico
6. PROJETO 6.1 Condições gerais 6.2 Abastecimento, reservação e distribuição de água 6.3 Tubulações 6.4 Vazões 6.5 Velocidades mínima e máxima da água 6.6 Pressões mínima e máxima no sistema de distribuição
6. PROJETO 6.1 Condições gerais 6.2 Abastecimento, reservação e distribuição de água 6.3 Tubulações 6.4 Vazões 6.5 Velocidades mínima e máxima da água 6.6 Pressões mínima e máxima no sistema de distribuição Redução da pressão estática no sistema de distribuição: 400 kpa 300 kpa
6.1 Condições gerais 6.2 Abastecimento, reservação e distribuição de água 6.3 Tubulações 6.4 Vazões 6.5 Velocidades mínima e máxima da água 6.6 Pressões mínima e máxima no sistema de distribuição 6.7 Níveis de temperatura da água Projeto de norma: 6. PROJETO Fim do limite máximo de temperatura de 70 C no sistema predial de água quente; temperaturas acima desta têm de atender exigências de segurança adicionais.
6. PROJETO 6.7 Níveis de temperatura da água Fim do limite máximo de temperatura de 70 C no sistema predial de água quente; temperaturas acima desta têm de atender exigências de segurança adicionais. 6.7.1 Condições gerais 6.7.2 Prevenção contra escaldamento 6.7.3 Temperatura nas superfícies 6.7.4 Proteção de componentes 6.7.5 Prevenção de acidentes com temperaturas elevadas
6.1 Condições gerais 6.2 Abastecimento, reservação e distribuição de água 6.3 Tubulações 6.4 Vazões 6.5 Velocidades mínima e máxima da água 6.6 Pressões mínima e máxima no sistema de distribuição 6.7 Níveis de temperatura da água 6.8 Dilatação térmica Projeto de norma: 6. PROJETO Requisito de braço de flexão em derivação e em mudança de direção de tubulação de distribuição de água quente
6. PROJETO 6.1 Condições gerais 6.2 Abastecimento, reservação e distribuição de água 6.3 Tubulações 6.4 Vazões 6.5 Velocidades mínima e máxima da água 6.6 Pressões mínima e máxima no sistema de distribuição 6.7 Níveis de temperatura da água 6.8 Dilatação térmica 6.9 Isolamento térmico 6.10 Sistema de geração e armazenamento de água quente 6.11 Dimensionamento do sistema de distribuição
6.11 Dimensionamento do sistema de distribuição XXXXXXXXXXXXX Projeto de norma: 6. PROJETO Cálculo da perda de carga: fim da indicação das expressões de Fair-Whipple-Hsiao
6.11 Dimensionamento do sistema de distribuição XXXXXXXXXXXXX Projeto de norma: 6. PROJETO Fórmula da perda de carga passa a ser de escolha do autor do projeto
6.11 Dimensionamento do sistema de distribuição Projeto de norma: 6. PROJETO Critérios para o cálculo das perdas de carga localizadas passam a ser definidos pelo autor do projeto
6. PROJETO 6.12 Proteção sanitária da água potável 6.12.1 Contato com materiais inadequados 6.12.2 Proteção contra refluxo de água 6.12.3 Proteção contra a formação de biofilme em componentes Restrição atrechos mortos de tubulações
6. PROJETO 6.13 Prevenção e atenuação do golpe de aríete componente amortecedor da energia do golpe de aríete para absorver o pico de sobrepressão em ponto próximo do local de geração do transiente
6. PROJETO 6.13 Prevenção e atenuação do golpe de aríete 6.14 Uso racional de água e de energia Possibilidade de adoção de princípios de URA (Anexo D) e de energia (Anexo E)
6. PROJETO 6.13 Prevenção e atenuação do golpe de aríete 6.14 Uso racional de água e de energia 6.15 Acessibilidade para manutenção, operação e proteção das tubulações e componentes 6.15.1 Interação com elementos construtivos e estruturais 6.15.2 Tubulação instalada dentro de paredes ou pisos 6.15.3 Tubulação aparente 6.15.4 Tubulação enterrada Os componentes dos SPAFAQ que requerem verificaçõese manutenções devem ficar acessíveis
6. PROJETO
6. PROJETO alternância automática entre partidas consecutivas
6. PROJETO
6. PROJETO
6. PROJETO
6. PROJETO
6. PROJETO
6. PROJETO
6. PROJETO
6. PROJETO
7. EXECUÇÃO
7. EXECUÇÃO 7.1 Condições gerais 7.2 Especificações de execução 7.2.1 Verificação, armazenamento, transporte e manuseio de materiais e componentes 7.2.2 Instalação de materiais e componentes 7.2.2.1 Generalidades 7.2.2.2 Acoplamentos 7.2.2.3 Isolamento e proteção das tubulações e componentes 7.2.2.4 Suportação mecânica dos componentes 7.2.3 Requisitos de segurança Exigências mais rigorosas na etapa de execução dos SPAFAQ
7. EXECUÇÃO 7.3 Ensaios de verificação da estanqueidade do sistema 7.3.2 Ensaio de estanqueidade das tubulações 7.3.3 Ensaio de estanqueidade das peças de utilização 7.3.4 Ensaio de estanqueidade de reservatório 7.4 Identificação 7.5 Registros de execução Exigências mais rigorosas na etapa de execução dos SPAFAQ
7. EXECUÇÃO 7.3 Ensaios de verificação da estanqueidade do sistema 7.3.2 Ensaio de estanqueidade das tubulações Teste de estanqueidade das tubulações passa a ter duração mínima de 1 hora com pressão mínima de 600 kpa
8.1 Condições gerais 8.2 Pressões de trabalho 8.3 Preservação da potabilidade da água 8.4 Estanqueidade do sistema 8.5 Manutenção geral do SPAFAQ 8.6 Temperaturas de trabalho Projeto de norma: 8. OPERAÇÃO, USO E MANUTENÇÃO
8. OPERAÇÃO, USO E MANUTENÇÃO
Anexo A (informativo): Ensaio para verificação da proteção contra retrossifonagem em equipamentos de prevenção ao refluxo A.1 Objetivo A.2 Aparelhagem para ensaio A.3 Execução do ensaio Projeto de norma: ANEXO A
ANEXO B Anexo B: Proteção contra corrosão ou degradação B.1 Proteção contra corrosão em componentes metálicos
ANEXO B Anexo B: Proteção contra corrosão ou degradação B.2 Proteção contra degradação de componentes plásticos
Anexo C: Ruídos e vibrações Projeto de norma: ANEXO C
ANEXO D Anexo D: Recomendações para o uso racional da água nas edificações D.1 Conceito e aplicações D.2 Edificações novas D.2.1 Controle da pressão e redução de vazões nos pontos de utilização
ANEXO D D.2.2 Especificação de aparelhos e componentes economizadores de água D.2.3 Setorização do consumo de água D.2.4 Garantia da qualidade dos componentes e da mão de obra
D.3 Edificações em operação D.3.1 Escopo Projeto de norma: ANEXO D D.3.2 Obtenção do indicador de consumo de água do edifício D.3.3 Identificação dos pontos críticos de consumo D.3.4 Detecção e correção de vazamentos D.3.5 Gerenciamento e manutenção do sistema D.3.6 Sensibilização e informação aos usuários
ANEXO D D.4 Vazões de referência para sistemas eficientes
ANEXO E Anexo E: Diretrizes para o uso eficiente de energia nos sistemas prediais de água fria e quente
ANEXOS E ef Anexo F: Prevenção de patogenias em sistemas prediais de água fria e quente
ANEXOS Ge H Anexo G: Novos materiais, componentes ou tecnologias Anexo G: Procedimento de limpeza e desinfecção do sistema de água fria e quente
Obrigado! Engº MSc Sérgio F. Gnipper (41) 9927-7523 sergiognipper@icloud.com