Dia54 - Boletim da Tocha Olímpica Notícias sobre o Revezamento da Tocha Olímpica Rio 2016 pelo Brasil. Acompanhe aqui a atualização ao longo do dia A chama Olímpica chegou ao Mato Grosso do Sul na noite de sexta-feira (24), onde foi recepcionada no Aeroporto de Campo Grande pela Banda de Música da Guarda Civil Municipal e pelo harpista Fabio Kaida. O músico começou uma história de amor com a harpa aos 5 anos de idade. Autodidata, ele estuda de seis a sete horas por dia. A harpa de 37 cordas já se tornou a companheira inseparável de Fábio. Levo até em churrasquinhos na casa de amigos, contou. Apesar de grande, o instrumento tem espaço garantido e reservado no fusquinha do harpista. Fábio toca com o grupo Trio Violada. Neste sábado (25), o Revezamento da Tocha Olímpica Rio 2016 começou em Bonito, famoso polo de ecoturismo da região, e seguiu para Campo Grande, capital do estado. Primeiro condutor de hoje, o ex-atleta Elenilson Silva levou a tocha na Gruta Azul. Ele tem um projeto social com crianças e adolescentes que praticam atletismo. Eu não me importo de não conseguir revelar nenhum atleta Olímpico. Quero passar a mensagem de transformação de vida pelo esporte. Conduzir a chama neste lugar tão lindo é especial e está coroando a minha carreira. Não consegui ir para os Jogos Olímpicos, mas posso fazer parte deles no Brasil, afirmou. A condutora Karina Oliani é médica, aventureira, apresentadora de TV, apaixonada por esportes radicais, amante da natureza e tem Bonito como o seu lugar preferido no Brasil. Eu e a tocha temos uma coisa em comum muito forte que é o nosso espírito aventureiro. Eu sei que a chama já desceu de rapel, já surfou. Agora vou levá-la para um dos locais de águas mais bonitas do mundo aqui em Bonito, disse ela, pouco antes de mergulhar com a tocha. No centro de Bonito, o público lotou a Praça da Liberdade para acompanhar o comboio. A cidade preparou uma festa com apresentação da Banda Municipal de Bonito para receber o revezamento.
O condutor João Vizcarino é tem síndrome de Down. Apaixonado por esportes, ele joga futebol e disse que estava muito feliz de ter sido escolhido para conduzir a chama Olímpica no centro de Bonito. A empresária Soraia de Faria conduziu a tocha em Campo Grande. Ela apoia o projeto de taekwondo do Mestre Roberto Elias, que ensina o esporte para crianças de uma comunidade próxima ao lixão de Campo Grande. Soraia foi pentacampeã brasileira de taekwondo e já conquistou o quinto lugar em um campeonato mundial. Parei em 2002, quando decidi ser mãe. Hoje tenho três filhos. Eu conduzi a tocha dos Jogos Pan-Americanos, mas hoje tem um gostinho diferente exatamente por poder mostrar aos meus filhos os valores Olímpicos", disse. Ronilço de Oliveira é psicólogo e professor. Apaixonado por quadrinhos, possui uma gibiteca com mais de 25 mil exemplares. Além disso, toca um projeto batizado de Gibicileta, percorrendo as ruas de Campo Grande com um triciclo que leva histórias em quadrinhos para a cidade. Ronilço também implementou bibliotecas em terminais de ônibus. Essa tocha representa a união dos povos. No Brasil e na vida, somos todos iguais. Não existe saber de mais ou de menos. O que existe na verdade são saberes diferentes. Vamos provocar a união de todos nós, disse. Cleidson Lima, 43 anos, é criador do primeiro Museu do Videogame do Brasil, que está rodando o país desde 2015. O museu conta com mais de 250 videogames de todas as épocas e está fazendo uma rota similar à da tocha Olímpica, cobrindo todos os estados do país. Cleidson criou o museu em 2011. "A tocha Olímpica chegou como um incentivo à preservação da minha saúde. Eu emagreci quase 20 quilos e não pretendo parar por aí. O esporte agora voltou a fazer parte da minha vida. Quando fui convidado para conduzir a chama Olímpica, não conseguia correr 50 metros. Hoje corro 4 quilômetros todos os dias, garantiu. Carlos Terena, 61 anos, é cacique e idealizador dos Jogos Nacionais e Mundiais Indígenas. Carlos sempre foi desportista. Quando era criança começou a dar as primeiras braçadas nos rios do Pantanal. Apesar de se destacar como nadador, sua primeira atuação no esporte foi como jogador de futebol de salão no Ensino Médio. Com o futebol, Terena descobriu outra paixão: a corrida. Não foi à toa que ele também foi fundador da corrida indígena de 10km.
Quando estudou em Brasília, se deparou com diferentes povos indígenas e viu o potencial de cada um deles no esporte. A partir disso, fundou a primeira seleção de futebol indígena do Brasil e começou a ser convidado para organizar seleções indígenas desportivas. O projeto dos Jogos Indígenas demorou 16 anos para sair do papel. Ninguém acreditava, ninguém queria fazer. Mas eu nunca desisti. O dia de hoje é um momento histórico para mim e para o meu trabalho, sou um desportista nato. Meu sonho é que um dia eu possa ver um indígena ganhando uma medalha. Talvez eu não veja, mas eu sonho com isso, disse. Terena conduziu a tocha Olímpica acompanhado por um grupo de índios de seu povo, que realizou uma dança ritual com lanças de bambu enquanto corria. Valter Luiz Soares disputou dois Jogos Olímpicos, Moscou 1980 e Los Angeles 1984, como remador de Quatro Com e Dois Com, respectivamente. Em 1984, ficou com a 4ª colocação. Comecei com 12 anos no Flamengo e sempre sonhei chegar aos Jogos. Tranquei a faculdade de Engenharia para treinar e cheguei à Seleção Brasileira e aos Jogos Olímpicos. Acabei demorando uns sete anos para me formar, brincou. Marcos Ferreira é goleiro da Seleção Paralímpica Brasileira de futebol de 7. O atleta está classificado para sua sexta edição de Jogos Olímpicos. Conquistou duas medalhas Paralímpicas - bronze em Sydney 2000 e prata em Atenas 2004. Coleciona quatro ouros Parapan-Americanos. "O esporte me escolheu. Jogava futebol porque gostava, e, como eu era lento, mas não queria ficar de fora, virei goleiro. Com o tempo, fui me aperfeiçoando. Só acreditei que eu era o goleiro da seleção brasileira no dia em que entrei no primeiro avião, morrendo de medo", disse. Michele Ferreira, 31 anos, é uma das primeiras colocadas do ranking para representar o Brasil no judô durante os Jogos Paralímpicos Rio 2016. Segundo ela, suas maiores adversárias são as atletas europeias, em especial, as francesas e as alemãs, que estão sempre no pódio. A judoca acredita que todos os atletas paralímpicos de judô têm grandes chances de conquistarem medalhas nos Jogos, por terem bastante experiência em competições de grande porte. A pressão de estar em casa é muito grande. Mas é uma pressão gostosa. A torcida que, geralmente, era adversária, agora será a favor, comenta.
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