ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES. CAPÍTULO I Da Instituição, da Natureza e Finalidade da Associação de Pais e Mestres. SEÇÃO I Da Instituição

Documentos relacionados
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DO COLÉGIO SCALABRINIANO NOSSA SENHORA MEDIANEIRA CAPÍTULO I

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E FUNCIONÁRIOS DA CRECHE / PRÉ ESCOLA CENTRAL - APEF

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E EDUCADORES DA CRECHE CAROCHINHA (APECC) COSEAS USP- RIBEIRÃO PRETO CAPÍTULO I

ESTATUTO PADRÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES CNPJ /

PROPOSTA DE ESTATUTO DA NAPA CPII

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO

COLÉGIO FRANCISCANO SANT ANNA SANTA MARIA - RS ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES APM

Ata de Constituição da Associação de Pais e Mestres da ETE Pirassununga e eleição da Diretoria.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

JORNAL OFICIAL. 2.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 23 de setembro de Série. Número 166

ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DOS LOUROS ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCAREGADOS DE EDUCAÇÃO

Estatuto da Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO. TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades

APM - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES GESTÃO 2016/2017

NÚCLEO DE ESTUDOS EM LINGUAGENS, LEITURA E ESCRITA

REGIMENTO INTERNO. Casa dos Conselhos Rua Três de Maio, nº 1060 Pelotas,RS Telefone (53) E- mail -

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE GOVERNANÇA E CONFORMIDADE

Gestão Legal 1 Eixo_Sociedade Civil_APM Divisão de Supervisão da SME Código: SMESUP Revisão: 01 Emissão: 31/08/2016 Folha: 1/06

DA FINALIDADE, SEDE E JURISDIÇÃO.

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO AMIGOS DE SANTA RITA

CONSIDERANDO a necessidade de unificar os Estatutos do Conselho Escolar de ambas as escolas;

Centro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO. CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração.

AMAPIJS Associação Municipal dos Aposentados e Pensionistas do ISSEM de Jaraguá do Sul

ESTATUTO Modelo de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

ESTATUTO SOCIAL. Clube Sul Mineiro de Voo Livre. CAPÍTULO I Da denominação, sede, fins e duração

ESTATUTO DO CENTRO DE PESQUISAS AVANÇADAS EM QUALIDADE DE VIDA CPAQV

TÍTULO I. Da Sociedade e seus Fins CAPÍTULO I. Da Denominação, Sede e Finalidade

ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR. Capítulo I Da Constituição e Finalidade

SUGESTÃO PARA ELABORAÇÃO DO ESTATUTO DO CONSELHO DELIBERATIVO DAS ASSESSORIAS PEDAGÓGICAS - CDAP

FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ ESTATUTO ITAJUBÁ MG

Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia

REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO SUPERIOR

RESOLUÇÃO Nº 17/2016. aprovar o Regimento da Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação para os Campi UFV- Florestal e Rio Paranaíba.

Estatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES - AMOF-AVES

Prefeitura da Estância de Atibaia

FUNDAÇÃO ABC CAPITULO I DA ENTIDADE

Estado do Rio Grande do Norte PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES Gabinete do Prefeito

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA-UNILA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO REGIMENTO INTERNO

NESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA

REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS SUPERIORES DE FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DO ENSINO - AESUFOPE ESTATUTO

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ

ESTATUTO FUNDAÇÃO CULTURA ARTÍSTICA DE LONDRINA

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO - FATEC-SP. CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares

Art. 2º São competências do Conselho Municipal de Esporte e Lazer:

Regimento Interno do Conselho Consultivo

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL

Regimento do Comitê de Remuneração e Sucessão GRUPO NEOENERGIA

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS

Art. 1º - Aprovar, no Centro de Ensino Superior Riograndense - CESURG MARAU, o Regulamento da Empreender Júnior, cujo inteiro teor se aplica a seguir:

UNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

COMITÊ DE RECURSOS HUMANOS REGIMENTO INTERNO

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DA BIBLIOTECA E CULTURA DA UFV - ABC CAPÍTULO 1 DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

FÓRUM DAS INSTITUIÇÕES DE ATENDIMENTO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM REGIME DE ABRIGO NO MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE FÓRUM DE ABRIGOS REGIMENTO INTERNO

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO-CPA

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE ARTE E CULTURA PERIFERIA INVISÍVEL

União Campineira de Aeromodelistas

ASSOCIAÇÃO DE DIRIGENTES CRISTÃOS DE EMPRESAS - RS ADCE Regional da Serra

DECISÃO Nº 322/2006 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno do Centro de Nanociência e Nanotecnologia CNANO-UFRGS, como segue: CAPÍTULO I

REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS.

PROPOSTA ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DE GESTÃO ESPORTIVA E LAZER_7

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 118, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015

DECRETO Nº DE 25 DE MARÇO DE 2010

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE HIGIENIZAÇÃO E LAVANDERIA DA REGIÃO SUL - APHILAV. APROVADO EM ASSEMBLÉIA GERAL DO DIA 30/03/2005

ESTATUTO DO SINAGÊNCIAS Sindicato Nacional dos Servidores e Demais Agentes Públicos das Agências Nacionais de Regulação

Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador.

Registre no Cartório de Títulos e Documentos de sua cidade. Com o Estatuto registrado, tire o CNPJ, no órgão apropriado em sua cidade.

Professor Jaime Arturo Ramírez Presidente do Conselho Universitário

REGULAMENTO GERAL DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA QUÍMICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES TÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

Grêmio Integração da Escola de Aplicação da Faculdade de Educação da USP-Gestão

REGIMENTO CÍRCULO DE PAIS E PROFESSORES DO COLÉGIO SINODAL

REGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS)

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES DE LEITE DE MATO GROSSO- APROLEITE/MT

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA DO INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2

Estatutos da Associação de Estudantes da ETPZP

O CONSELHO DE REITORES DAS UNIVERSIDADES CEARENSES CRUC ESTATUTO CAPITULO I DO CRUC

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE PSICOLOGIA. Seção I Do Colegiado e seus fins

Regimento do Departamento Curricular do 1º Ciclo

Anexo I REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GESTÃO DE PESSOAS E GOVERNANÇA CORPORATIVA

GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA ESTATUTO GEPNuDi

ESTATUTO DO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DA HORUS FACULDADES CAPITULO I

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 128, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO CEP 11/ de março de 2015

Art. 1º. Aprovar o Regulamento relativo à Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel.

c) Organização de festas tradicionais e outras manifestações Artigo 5º O CCD cooperará com todos os organismos públicos e

ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE SUÍNOS DE MATO GROSSO ACRISMAT CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADES, FORO E PRAZO DE DURAÇÃO

Transcrição:

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES CAPÍTULO I Da Instituição, da Natureza e Finalidade da Associação de Pais e Mestres SEÇÃO I Da Instituição Art. 1º A Associação de Pais e Mestres do (da)..., fundada em.../.../..., sediada na rua... nº... no (na)...... é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins econômicos, designada simplesmente APM, sem caráter político, racial ou religioso, sem fins lucrativos, com atuação junto à referida unidade escolar, sede e foro no Município de Limeira, Estado de São Paulo, e será regida pelo presente estatuto. SEÇÃO II Da Natureza e Finalidade Art. 2º A APM terá por finalidade geral colaborar na assistência e formação do educando por meio da aproximação entre pais, alunos e professores, promovendo a integração: poder público comunidade escola - família. Art. 3º Constituem finalidades específicas da APM a conjunção de esforços, a articulação dos objetivos e a harmonia de procedimentos, através da mobilização dos recursos humanos, materiais e financeiros da comunidade, para auxiliar a escola, provendo condições que permitam: a) interagir junto à escola como instrumento de transformação de ação, promovendo o bem estar da comunidade do ponto de vista educativo, cultural e social; b) promover a aproximação e a cooperação dos membros da comunidade pelas atividades escolares; c) contribuir para a solução de problemas inerentes à vida escolar, preservando uma convivência harmônica entre pais ou responsáveis legais, professores, alunos e funcionários da escola; d) promover atividades de assistência ao escolar carente, nas áreas sócioeconômicas e de saúde; e) cooperar na conservação e manutenção dos equipamentos, instalações e prédios da unidade escolar; f) administrar, de acordo com as normas legais, os recursos provenientes de subvenções, convênios, doações, propagandas comerciais em painéis ou nos muros das escolas, arrecadações de entidades e outras fontes; g) incentivar a criação do Grêmio Estudantil e trabalhar cooperativamente com o

mesmo; h) cooperar na programação das atividades culturais e de lazer que envolva a participação conjunta de Pais, Professores, Funcionários e Alunos; i) estabelecer convênios e parcerias, com entidades públicas ou particulares, sem ônus para a A.P.M., visando o desenvolvimento cultural dos alunos. CAPÍTULO II Da Organização Administrativa SEÇÃO I Da Composição Art. 4º A APM será administrada pelos seguintes órgãos: I - Assembléia Geral II - Conselho Deliberativo III - Diretoria Executiva IV - Conselho Fiscal SEÇÃO II Da Assembléia Geral Art. 5º A Assembléia Geral será constituída pela totalidade dos associados e será soberana em suas deliberações, respeitadas as disposições deste Estatuto. Parágrafo único A Assembléia Geral será convocada e presidida pelo diretor da Unidade Escolar. Art. 6º Cabe à Assembléia Geral de Fundação: I Fundar a APM; II Eleger e dar posse à Diretoria Executiva, ao Conselho Deliberativo e ao Conselho Fiscal, para um mandato de 02 anos, não remunerados; III Discutir e aprovar o Estatuto da Entidade. 1º Far-se-á a convocação por comunicação escrita, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, para sessões ordinárias, e de 24 (vinte e quatro) horas para sessões extraordinárias. 2º A Assembléia Geral de Fundação realizar-se-á, em 1ª convocação, com a presença de mais da metade dos associados ou, em 2ª convocação, meia hora depois, com no mínimo 1/3 (um terço).

3º As decisões tomadas pela Assembléia Geral de Fundação só terão validade se aprovadas pela maioria absoluta (2/3) dos presentes à assembléia especialmente convocada para esse fim, observado o disposto no 2º do artigo 6º do presente Estatuto. 4º A Assembléia Geral de Fundação será convocada e presidida pelo Diretor da Unidade Escolar. Art. 7º A Assembléia Geral será Ordinária ou Extraordinária. 1º A Assembléia Geral Ordinária será convocada e presidida pelo Diretor da Unidade Escolar, com o mínimo de 05 (cinco) dias de antecedência. 2º A Assembléia Geral Ordinária ocorrerá duas vezes por ano, sendo a primeira até o final do mês de abril e a segunda no mês de dezembro; realizando-se em 1ª convocação, com a presença de mais da metade dos associados ou, em 2ª convocação, meia hora depois, com no mínimo 1/3 (um terço). 3º Compete à Assembléia Geral Ordinária deliberar acerca dos seguintes assuntos: a) Discutir e aprovar a Programação Anual ou Plano de Aplicação de Recursos, a Prestação de Contas do exercício findo, e o Relatório Anual, acompanhados do Parecer do Conselho Fiscal; b) Deliberar sobre eleições, eleger e destituir membros do Conselho Deliberativo, do Conselho Fiscal e da Diretoria Executiva, podendo também, preencher cargos vagos; c) Propor e aprovar a época e a forma das contribuições, obedecendo ao que dispõe o artigo 35 do presente Estatuto. Art. 8º A Assembléia Geral Extraordinária será convocada pelo Diretor da Unidade Escolar, ou por 2/3 (dois terços) dos membros do Conselho Deliberativo ou por 1/5 (um quinto) dos associados. 1º A Assembléia Geral Extraordinária será presidida pelo Diretor da Unidade Escolar, ou por seu substituto legal, sempre que se fizer necessário. 2º A Assembléia Geral Extraordinária realizar-se-á, em 1ª convocação, com a presença de mais da metade dos associados ou, em 2ª convocação, meia hora depois, com no mínimo 1/3 (um terço); 3º Para deliberação de alteração do Estatuto e destituição de administradores, é exigido voto concorde de 2/3 (dois terços) dos presentes à assembléia especialmente convocada para esse fim. 4º Compete à Assembléia Geral Extraordinária: a) Deliberar sobre assuntos não previstos neste Estatuto; b) Alterar o nome da Associação de Pais e Mestres, em decorrência

da alteração do nome da Escola; c) Transformar as finalidades ou serviços oferecidos pela escola; d) Alterar o Estatuto; e) Destituir a Diretoria Executiva, quando for o caso. SEÇÃO III Do Conselho Deliberativo Art. 9º O Conselho Deliberativo será eleito em Assembléia Geral Ordinária para um mandato de 2 (dois) anos, sem remuneração, podendo ser reconduzido uma vez por igual período e terá a seguinte composição: I Presidente II Secretário III Membros Conselheiros 1º A Presidência do Conselho Deliberativo é exercida pelo Diretor da Unidade de Ensino. 2º O cargo de Secretário deverá ser ocupado por um professor da Unidade Escolar ou por um funcionário administrativo, eleito entre os demais membros. 3º Os Membros Conselheiros serão em número de 8 (oito), sendo 4 (quatro) pais de alunos ou alunos maiores de 18 (dezoito anos) e 4 (quatro) professores ou monitores ou funcionários. 4º Perderá o mandato o membro do Conselho Deliberativo que faltar a duas reuniões consecutivas, sem causa justificada. Art. 10 Cabe ao Conselho Deliberativo: I aprovar o Plano Anual de Trabalho da Diretoria Executiva para o respectivo exercício; II aprovar o Plano de Aplicação de Recursos; III - revisar os balancetes de Receitas e Despesas, apresentados nas reuniões pela Diretoria Executiva, emitindo parecer por escrito, com assinatura de, pelo menos 3 (três) conselheiros, submetendo-os à apreciação da Assembléia Geral Ordinária; IV aprovar o Relatório Anual do ano findo, apresentado pela Diretoria Executiva; V determinar a perda de mandato dos membros da Diretoria Executiva por violação do Estatuto; VI emitir parecer conclusivo sobre matérias levadas à apreciação do colegiado; VII - reunir-se ordinariamente uma vez por trimestre e, extraordinariamente, por convocação de seu Presidente ou de 2/3 (dois terços) dos seus membros.

1º As decisões emanadas do Conselho Deliberativo só terão validade se aprovadas pela maioria absoluta (1ª convocação) ou maioria simples (2ª convocação) de seus membros. 2º O voto do presidente somente será válido para desempate. SEÇÃO IV Da Diretoria Executiva Art. 11 A Diretoria Executiva será eleita em Assembléia Geral Ordinária para um mandato de 2 (dois) anos, não remunerados, podendo ser reconduzida uma vez por igual período. Parágrafo Único. Perderá o mandato o membro da Diretoria Executiva que faltar a três reuniões consecutivas, sem causa justificada. Art. 12 A Diretoria Executiva terá a seguinte composição: I - Diretor Executivo II - Vice-Diretor Executivo III - Primeiro Secretário IV - Segundo Secretário V - Diretor Financeiro VI Vice-Diretor Financeiro VII - Diretor de Patrimônio VIII Vice-Diretor de Patrimônio 1º Na composição da Diretoria Executiva deverá ser respeitada a representatividade paritária dos segmentos de funcionários do quadro administrativo, docentes ou monitores da escola e pais de alunos ou alunos maiores de 18 anos. 2º Os cargos de Diretor Executivo e de Diretor Financeiro não serão ocupados por representantes do mesmo segmento. 3º Os substitutos legais dos Diretores executivo e Financeiro deverão pertencer ao mesmo segmento dos substituídos. 4º Os alunos maiores de 18 (dezoito) anos poderão compor a diretoria executiva, exclusivamente para as funções previstas nos incisos III, IV, VII, VIII. Art. 13 A Diretoria Executiva, no todo ou em parte, poderá ser destituída por decisão da Assembléia Geral quando constatado desvirtuamento de suas funções. Art. 14 Compete à Diretoria Executiva:

I elaborar o Plano Anual de Trabalho e o Plano de Aplicação de Recursos da A.P.M. e o Relatório Anual, submetendo-os à aprovação do Conselho Deliberativo; II executar o Plano Anual de Trabalho e o Plano de Aplicação de Recursos aprovados pelo Conselho Deliberativo; III submeter à aprovação do Conselho Fiscal e do Conselho Deliberativo os balancetes e o relatório anual antes de submetê-los à apreciação da Assembléia Geral Ordinária ou Extraordinária; IV em caso de convênios, enviar aos órgãos competentes o demonstrativo de receita e despesa e a prestação de contas, conforme critérios de aplicação e prazos definidos pelos mesmos; V cumprir e fazer cumprir as deliberações das Assembléias Gerais; VI depositar na conta da APM, em Banco Oficial, todos os valores recebidos; VII reunir-se ordinariamente, pelo menos uma vez por trimestre e, extraordinariamente, por convocação do seu Diretor Executivo ou de 2/3 (dois terços) dos seus membros. Parágrafo Único. A fixação das prioridades para aplicação dos recursos do fundo financeiro deverá ser submetida à apreciação do Conselho de Escola. Art. 15 Compete ao Diretor Executivo: I convocar e presidir as reuniões da Diretoria Executiva; II representar a APM ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente; III administrar, juntamente com o Diretor Financeiro e em consonância com o Estatuto, os recursos financeiros da entidade; IV ler e tomar as providências cabíveis quanto à correspondência recebida e expedida; V apresentar ao Conselho Deliberativo relatório anual dos trabalhos realizados; VI fazer cumprir as deliberações do Conselho Deliberativo; VII submeter os balancetes e o balanço anual ao Conselho Deliberativo após apreciação escrita do Conselho Fiscal; VIII visar as contas a serem pagas; IX rubricar e publicar em quadro próprio da APM os balancetes e o balanço anual; X promover o entrosamento entre os membros da Diretoria Executiva, a fim de que as funções sejam desempenhadas satisfatoriamente. Art. 16 Compete ao Vice-Diretor Executivo: I auxiliar o Diretor Executivo nas funções pertinentes ao cargo; II assumir as funções de Diretor Executivo quando este estiver impedido de exercê-las.

Art. 17 Compete ao Primeiro Secretário: I lavrar as atas das reuniões da Diretoria Executiva e das Assembléias Gerais; II- conservar o livro de atas em dia e sem rasuras; III redigir circulares, relatórios, comunicados e convocações e encarregar-se da correspondência social; IV assinar juntamente com o Diretor Executivo correspondência expedida; V manter organizada e arquivada a documentação; VI elaborar, juntamente com os demais membros da Diretoria, o relatório anual. Art. 18 Compete ao Segundo Secretário assumir as funções de Primeiro Secretário, quando este estiver impedido de exercê-las. Art. 19 Compete ao Diretor Financeiro: I assumir a responsabilidade da movimentação financeira (entrada e saída de valores); II assinar juntamente com o Diretor Executivo os cheques, recibos e balancetes; III prestar contas, no mínimo a cada trimestre, à Diretoria Executiva e ao Conselho Fiscal e, anualmente, em Assembléia Geral, aos associados; IV afixar os balancetes mensais e relatórios anuais em local visível e de acesso à comunidade; V manter os livros contábeis (Caixa e Tombo) em dia e sem rasuras; VI arquivar notas fiscais, recibos e documentos, relativos aos valores recebidos e pagos pela Associação, apresentando-os para elaboração da escrituração contábil; VII promover concorrência de preços quanto aos serviços e materiais adquiridos pela APM; VIII informar os órgãos diretores da APM sobre a situação financeira da mesma. Art. 20 Compete ao Vice-Diretor Financeiro assumir as funções de Diretor Financeiro quando este estiver impedido de exercê-las. Art. 21 Compete ao Diretor de Patrimônio: manter entendimentos com a Direção da Escola no que se refere à: I aquisição de material, inclusive didático; II manutenção e conservação do prédio e de equipamento; III supervisão de serviços contratados.

Art. 22 Compete ao Vice-Diretor de Patrimônio assumir as funções de Diretor de Patrimônio quando este estiver impedido de exercê-las. SEÇÃO V Do Conselho Fiscal Art. 23 O Conselho Fiscal é o órgão de controle e fiscalização da APM e será constituído por 3 (três) membros efetivos, sendo 2 (dois) pais de alunos e 1 (um) representante do quadro administrativo ou docente ou monitor da escola, e dois membros suplentes, sendo 1 (um) pai de aluno e 1 (um) representante da escola. Parágrafo Único. O Conselho Fiscal deverá ser eleito na primeira Assembléia Geral Ordinária, após a eleição da Diretoria Executiva. Art. 24 Compete ao Conselho Fiscal I verificar os balancetes e balanços anuais apresentados pela Diretoria Executiva, emitindo parecer por escrito; II solicitar à Diretoria, sempre que se fizer necessário, esclarecimentos e documentos comprobatórios da receita e da despesa; III apontar à Assembleia Geral as irregularidades, sugerindo as medidas que julgar úteis à APM; IV convocar a Assembleia Geral Ordinária se o Diretor Executivo da APM retardar por mais de um mês a sua convocação e convocar a Assembleia Geral Extraordinária sempre que ocorrerem motivos graves e urgentes; V visar todos os documentos de despesas pagas pela APM; VI examinar a qualquer tempo os livros e documentos da Diretoria Financeira; VII assessorar a Diretoria na elaboração do plano anual de trabalho, na parte referente à aplicação de recursos; VIII dar parecer a pedido da Diretoria ou Conselho Deliberativo, sobre resoluções que afetam as finanças da APM. Art. 25 O mandato do Conselho Fiscal terá a duração de 2 dois anos, não remunerados, permitida a reeleição por uma vez. Parágrafo Único. O Conselho Fiscal reunir-se-á ordinariamente a cada trimestre e extraordinariamente mediante a convocação da maioria de seus membros ou da Diretoria Executiva. Capítulo III Dos Associados SEÇÃO I

Do Quadro Social Art. 26 O quadro social da APM é constituído por um número ilimitado de associados e composto de: I associados efetivos: a) diretor da unidade de ensino; b) vice-diretor da unidade de ensino; c) professores da unidade de ensino; d) pais/responsáveis de alunos da unidade de ensino; e) funcionários administrativos; f) assistente social; g) monitores; h) alunos maiores de 18 anos. Parágrafo único. O funcionário da Unidade Escolar que também seja mãe, pai ou responsável por aluno, somente poderá, na A.P.M., representar segmento de funcionários. II associados colaboradores a) pessoal técnico-administrativo; b) ex-diretor do estabelecimento de ensino; c) pais/responsáveis de ex-alunos; d) ex-professores; e) membros da comunidade escolar que desejam prestar serviços à unidade escolar ou acompanhar o desenvolvimento de suas atividades pedagógicas, administrativas e financeiras; f) ex-alunos maiores de 18 anos. SEÇÃO II Dos Direitos e Deveres Art. 27 Constituem direitos dos associados: I apresentar sugestões e oferecer colaboração aos dirigentes da APM; II participar das atividades associativas; III votar e ser votado nos termos do presente estatuto; IV solicitar em Assembléia Geral esclarecimentos a respeito de utilização dos recursos financeiros da APM e dos atos da Diretoria Executiva e dos Conselhos Fiscal e Deliberativo; V demitir-se quando julgar conveniente, protocolando junto à Secretaria da APM seu pedido de demissão; VI apresentar sugestões e oferecer colaboração aos dirigentes dos vários órgãos da APM; VII receber informações sobre a orientação pedagógica da escola e o ensino ministrado aos educandos.

Art. 28 Constitui deveres dos Associados: I conhecer o Estatuto da APM; II participar das reuniões e assembléias para as quais forem convocados; III cooperar, dentro de suas possibilidades, para a constituição do fundo financeiro da APM; IV colaborar nas realizações da APM; V desempenhar, responsavelmente, os cargos e as missões que lhes forem confiados; VI concorrer para estreitar as relações de amizade entre todos os associados e incentivar a participação comunitária na escola; VII responsabilizar-se pelo uso do prédio, de suas dependências e equipamentos, quando encarregados diretos da execução de atividades programadas pela APM. Parágrafo Único. O associado será excluído do quadro social pela Diretoria Executiva, cientificado o Conselho Deliberativo, quando infringir quaisquer dispositivos estatutários, tendo assegurado amplo direito de defesa. a) a exclusão será comunicada por escrito ao associado; b) o associado excluído poderá recorrer ao Conselho Deliberativo, que se reunirá em sessão extraordinária para apreciar o fato, cabendo sempre recurso à Assembléia Geral. SEÇÃO III Das Reuniões Art. 29 Haverá reuniões administrativas convocadas pelo Diretor da Unidade Escolar, no mínimo 1 (uma) vez por trimestre, com a presença dos membros da Diretoria Executiva e dos Conselhos Fiscal e Deliberativo. SEÇÃO IV Das Eleições Art. 30 As eleições e a posse para os cargos da Diretoria Executiva, do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal dar-se-ão até o final do mês de abril, em Assembleia Geral, por aclamação ou voto secreto. Art. 31 Na apuração dos votos deverão participar os funcionários administrativos da unidade escolar e um representante do Conselho de Escola, excetuando-se o seu presidente. Art. 32 Os membros eleitos terão mandato por 2 (dois) anos, não remunerados, permitida a reeleição por igual prazo, por 1 (uma) única vez. Art. 33 Antes de findar o mandato realizar-se-ão novas eleições, seguidas da posse dos eleitos.

Art. 34 O Diretor da unidade escolar dará posse ao Diretor Executivo da APM e este aos demais membros da Diretoria, devendo a posse ser lavrada em ata. Capítulo IV Dos Recursos e sua Aplicação SEÇÃO I Dos Recursos Art. 35 Os meios e recursos para atender os objetivos da APM serão obtidos mediante: a) contribuição voluntária dos associados; b) convênios; c) subvenções diversas; d) doações; e) promoções escolares; f) outras fontes. Art. 36 Os recursos financeiros da APM serão depositados em conta a ser mantida em Banco Oficial, efetuando-se a movimentação por meio de cheques nominais, assinados pelo Diretor Executivo e pelo Diretor Financeiro. SEÇÃO II Da Aplicação Art. 37 A aplicação dos recursos financeiros constará do Plano Anual de Trabalho da APM. Parágrafo Único. A Assistência ao Escolar será sempre o setor prioritário da aplicação de recursos, excluindo-se aqueles vinculados a convênios. Art. 38 Caberá ao Conselho Fiscal acompanhar, supervisionar, visar e fiscalizar a aplicação dos recursos da A.P.M. CAPÍTULO V Da Intervenção e Dissolução SEÇÃO I Da Intervenção Art. 39 Pela indevida aplicação dos recursos, responderão solidariamente os membros da diretoria que autorizarem a despesa ou

efetuarem o pagamento, em desacordo com as normas pertinentes. Art. 40 Quando as atividades da APM contrariarem as finalidades definidas neste Estatuto ou ferirem a legislação vigente, poderá haver intervenção, mediante solicitação de qualquer membro da Associação ou dos Agentes de Desenvolvimento Educacional às autoridades competentes. 1º O processo regular de apuração dos fatos será feito pela Secretaria Municipal da Educação; 2º A intervenção será determinada pela Secretaria Municipal da Educação, mediante resolução. SEÇÃO II Da Dissolução Art. 41 A APM somente poderá ser dissolvida: a) em decorrência da extinção do Estabelecimento de Ensino; b) em decorrência de ato legal emanado do poder competente. Parágrafo Único. Em caso de dissolução da APM o seu patrimônio será recolhido pela Secretaria Municipal da Educação que lhe dará adequada destinação no prazo de 60 dias. CAPÍTULO VI Das Disposições Gerais Art. 42 Os membros não respondem subsidiariamente pelas obrigações sociais assumidas em nome da APM. Art. 43 A APM não distribuirá lucros sobre nenhuma forma ou pretexto. Art. 44 Os bens permanentes doados à APM ou por ela adquiridos serão identificados, contabilizados, inventariados e integrarão o seu patrimônio. Art. 45 No exercício das atribuições a APM manterá rigoroso respeito às disposições legais, de modo a assegurar a observância dos princípios fundamentais que norteiam a filosofia e política educacional do município. Art. 46 Cabe ao Diretor da Unidade Escolar acompanhar as atividades da APM para garantir o disposto neste Estatuto. Art. 47 Cabe ao Agente de Desenvolvimento Educacional supervisionar as atividades da APM. Art. 48 O resultado de deliberação da Assembléia Geral que tiver por objeto proposta de alteração deste Estatuto, será encaminhado à Secretaria Municipal da Educação para apreciação.

Art. 49 No caso de criação da Escola no decorrer do ano letivo, excepcionalmente, a APM poderá ser constituída em até 120 dias da data de início de suas atividades. Neste caso, seu mandato será válido até o final do mês de abril do ano seguinte, conforme disposto no artigo 30. Art. 50 Este Estatuto será registrado no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas da Comarca de Limeira. CAPÍTULO VII Disposições Transitórias Art. 51 Excepcionalmente, no ano de 2011, a APM eleita em 2010, poderá estender seu mandato até a próxima eleição, ultrapassando o prazo instituído no Estatuto anterior. Art. 52 Excepcionalmente, no ano de 2011, a APM eleita após o primeiro mês letivo em 2010, poderá ter seu mandato reduzido até a próxima eleição, não completando 1 (um) ano de mandato.