Porto: Partidos debateram problemas Porto, 25 mai (Lusa) Os problemas dominaram parte do debate que a Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências do Porto promoveu terça-feira, à noite, com PS, PSD, CDS, CDU e Bloco de Esquerda. Diogo Figueira é um desses bolseiros portugueses, desde Setembro de 2008, e aproveitou o debate para lembrar que não têm qualquer tipo de proteção social ou um contrato como os outros trabalhadores. Disse que os valores das bolsas que lhes são atribuídas não são atualizadas desde 2002. Mas os bolseiros não serem considerados trabalhadores como todos os outros é a principal questão, insistiu em declarações à Agência Lusa.
Porto: Partidos debateram problemas Porto, 25 mai (Lusa) -- Os problemas dominaram parte do debate que a Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências do Porto promoveu terça-feira, à noite, com PS, PSD, CDS, CDU e Bloco de Esquerda. Diogo Figueira é um desses bolseiros portugueses, "desde Setembro de 2008", e aproveitou o debate para lembrar que "não têm qualquer tipo de proteção social" ou um contrato como os outros trabalhadores. Disse que os valores das bolsas que lhes são atribuídas não são atualizadas "desde 2002". Mas "os bolseiros não serem considerados trabalhadores como todos os outros é a principal questão", insistiu em declarações à Agência Lusa.
Porto: Partidos debateram problemas Publicado em 25 de Maio de 2011 Os problemas dominaram parte do debate que a Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências do Porto promoveu terça-feira, à noite, com PS, PSD, CDS, CDU e Bloco de Esquerda. Diogo Figueira é um desses bolseiros portugueses, "desde Setembro de 2008", e aproveitou o debate para lembrar que "não têm qualquer tipo de proteção social" ou um contrato como os outros trabalhadores. Disse que os valores das bolsas que lhes são atribuídas não são atualizadas "desde 2002". Mas "os bolseiros não serem considerados trabalhadores como todos os outros é a principal questão", insistiu em declarações à Agência Lusa. *** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
Lusa Porto: Partidos debateram problemas Porto, 25 mai (Lusa) -- Os problemas dominaram parte do debate que a Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências do Porto promoveu terça-feira, à noite, com PS, PSD, CDS, CDU e Bloco de Esquerda. Porto, 25 mai (Lusa) -- Os problemas dominaram parte do debate que a Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências do Porto promoveu terça-feira, à noite, com PS, PSD, CDS, CDU e Bloco de Esquerda. Diogo Figueira é um desses bolseiros portugueses, "desde Setembro de 2008", e aproveitou o debate para lembrar que "não têm qualquer tipo de proteção social" ou um contrato como os outros trabalhadores. Disse que os valores das bolsas que lhes são atribuídas não são atualizadas "desde 2002". Mas "os bolseiros não serem considerados trabalhadores como todos os outros é a principal questão", insistiu em declarações à Agência Lusa. "É algo injusto e que não faz sentido", reforçou Diogo Figueira, "bolseiro de doutoramento em Engenharia Civil, por "gosto pessoal e querer fazer uma carreira na investigação científica". Os bolseiros, que Diogo Figueira calcula que sejam cerca de "oito mil" entre nós, não têm direito ao subsídio de desemprego e, em muitos casos, recebem as suas bolsas com vários meses de atraso. O representante social-democrata, Hugo Soares, concordou que estes bolseiros "devem ter o apoio social que têm os outros trabalhadores" e Michael Seufert, da Juventude centrista, recordou que foi isso que o seu partido propôs na Assembleia da República, tendo obtido apenas o voto do Partido Os Verdes. Seufert entende que não há "uma relação contratual" neste tipo de bolsas e defendeu que os seus beneficiários devem tentar "autoempregarem-se", por vivermos hoje num "mundo muito volátil". Para João Torres, da Juventude Socialista, "é grave não haver estatuto de carreira" para os bolseiros de investigação científica" e estes deviam estar ao abrigo do regime geral de segurança social.
O Bloco de Esquerda, através do deputado José Soeiro abordou também os valores das bolsas, para dizer que "algumas" não vão além de 750 euros mensais, e considerou que o Governo recusa fazer contratos de trabalhos com os bolseiros "porque não quer pagarlhes a proteção social". A representante da CDU neste debate, Rita Rato, exprimiu uma posição idêntica. Em sintonia com o BE, também disse que "não é rigoroso" contabilizar os bolseiros como sendo investigadores e mostrou-se favorável à atualização das bolsas. Neste debate, abordou-se igualmente a questão das bolsas para os estudantes do ensino superior. José Soeiro afirmou que a situação agravou-se de tal maneira este ano letivo que há alunos da Universidade da Beira Interior que "passam fome". Alguns terão até recorrido ao "Banco Alimentar Contra a Fome", exemplificou. Hugo Soares admitiu que, apesar das restrições financeiras que Portugal enfrenta, "é possível" atribuir "mais bolsas" e até aumentar o seu valor. Para Rita Rato, "a lei da ação social escolar está má desde o princípio", desde logo porque, "em 75 mil bolseiros, havia apenas 119 com bolsas máximas (419 euros) no ano letivo de 2009/2010". Segundo o presidente da Federação Académica do Porto, Luís Rebelo, a Universidade do Porto tinha cerca de 5.300 alunos bolseiros no ano letivo 2009/2010, ao passo que este ano são, aproximadamente também, 4.400, ou seja menos 900, não havendo, contudo, explicações seguras sobre os motivos por que o número baixou. AYM. Lusa/fim AYM. Lusa/fim
Partidos debateram problemas dos bolseiros de investigação científica publicado 08:31 25 maio '11 Os problemas dominaram parte do debate que a Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências do Porto promoveu terçafeira, à noite, com PS, PSD, CDS, CDU e Bloco de Esquerda. Partidos debateram problemas Diogo Figueira é um desses bolseiros portugueses, "desde Setembro de 2008", e aproveitou o debate para lembrar que "não têm qualquer tipo de proteção social" ou um contrato como os outros trabalhadores. Disse que os valores das bolsas que lhes são atribuídas não são atualizadas "desde 2002". Mas "os bolseiros não serem considerados trabalhadores como todos os outros é a principal questão", insistiu em declarações à Agência Lusa.
Porto: Partidos debateram problemas Hoje Porto, 25 Maio (Lusa) -- Os problemas dominaram parte do debate que a Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências do Porto promoveu terça-feira, à noite, com PS, PSD, CDS, CDU e Bloco de Esquerda. Diogo Figueira é um desses bolseiros portugueses, "desde Setembro de 2008", e aproveitou o debate para lembrar que "não têm qualquer tipo de proteção social" ou um contrato como os outros trabalhadores. Disse que os valores das bolsas que lhes são atribuídas não são atualizadas "desde 2002". Mas "os bolseiros não serem considerados trabalhadores como todos os outros é a principal questão", insistiu em declarações à Agência Lusa. Este texto da agência Lusa foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.
Porto: Partidos debateram problemas Lusa - Esta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico 4:16 Quarta feira, 25 de Mai de 2011 Porto, 25 mai (Lusa) -- Os problemas dominaram parte do debate que a Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências do Porto promoveu terça-feira, à noite, com PS, PSD, CDS, CDU e Bloco de Esquerda. Diogo Figueira é um desses bolseiros portugueses, "desde Setembro de 2008", e aproveitou o debate para lembrar que "não têm qualquer tipo de proteção social" ou um contrato como os outros trabalhadores. Disse que os valores das bolsas que lhes são atribuídas não são atualizadas "desde 2002". Mas "os bolseiros não serem considerados trabalhadores como todos os outros é a principal questão", insistiu em declarações à Agência Lusa.