MANUAL DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (N.P.J.)



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Transcrição:

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO MANUAL DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (N.P.J.) Atualizado em Fevereiro/2015 1. APRESENTAÇÃO Este manual contém informações a respeito da estrutura e do funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica, do Curso de Graduação, da Faculdade de Humanidades e Direito da Universidade Metodista de São Paulo, em conformidade com a Lei nº. 8.906/94 (Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil) e a Resolução nº 9/2004 do CNE/CES, do Ministério da Educação. 2. DOS OBJETIVOS Com a finalidade de capacitar o aluno para o exercício profissional, a Faculdade de Humanidades e Direito criou o Núcleo de Prática Jurídica (N.P.J.). O aluno é motivado por meio da simulação de situações enfrentadas no dia-a-dia do advogado, que o desafiam à proposição de soluções e à redação do documento jurídico adequado a cada caso. Participa, também, de audiências simuladas em ambiente que retrata, com fidelidade, os Tribunais Judiciários, além de assistir a audiências em 1ª e 2ª instâncias. A par disso, o aluno poderá estagiar em escritórios de advocacia e órgãos públicos, nos termos da legislação vigente que regulamenta o estágio. O Núcleo de Prática Jurídica está voltado para o fortalecimento do vínculo teoria/prática do exercício profissional do aluno, uma vez que o aprendizado do Direito não se restringe à compreensão dos textos legais e doutrinários. A prática efetiva da advocacia é uma dimensão fundamental do estudo jurídico e, por essa razão, os Cursos de Graduação em Direito devem proporcionar aos seus alunos a oportunidade de um aprendizado prático, através do contato direto com sua realidade.

Os alunos do Curso de Graduação em Direito têm a oportunidade de aprendizado prático através de duas modalidades de Estágio: a) o Estágio Supervisionado, que integra o Curso de Graduação em Direito como atividade obrigatória, cuja aprovação é imprescindível para a obtenção do diploma de bacharel em Direito, com observância dos termos do item 3 deste manual; e, b) o Estágio Profissional, que integra o Curso de Graduação em Direito como atividade obrigatória, previsto nas Leis nº 8.906/94 (Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil) e nº 11.788/08, com observância dos termos do item 4 deste manual. 3. DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO O Estágio Supervisionado, de acordo com a Portaria nº 1.886, de 30 de dezembro de 1994, do Ministério da Educação, é parte integrante do currículo pleno do Curso de Graduação em Direito, composto de atividades obrigatórias sem as quais o aluno não poderá obter seu grau de bacharel em Direito. É composto de atividades exclusivamente práticas, simuladas e reais, realizadas sob o controle, orientação e avaliação do Núcleo de Prática Jurídica. Essas atividades práticas incluem, entre outras: a redação de peças processuais e profissionais; acompanhamento dos procedimentos judiciais; assistência e atuação em audiências e sessões de julgamento; visitas a órgãos judiciários; técnicas de negociações coletivas, arbitragens e conciliação; outras atividades práticas determinadas pelo Professor-Orientador. 3.1. Atividades As atividades de Estágio Supervisionado compõem a matriz curricular da seguinte forma: a) 7º Período Estágio Supervisionado I Prática Processual Civil; 2

b) 8º Período Estágio Supervisionado II Prática Processual Civil; c) 9º Período Estágio Supervisionado III Prática Processual Penal; e, d) 10º Período Estágio Supervisionado IV Prática Processual Trabalhista. 3.2. Carga Horária A carga horária do Estágio Supervisionado da Faculdade de Humanidades e Direito da Universidade Metodista de São Paulo contém 80 (oitenta) horas-aula por semestre, incluídas na sua matriz curricular, totalizando 320 (trezentas e vinte) horas-aula. 3.3. Da Aprovação no Estágio Supervisionado Considerar-se-á APROVADO para o próximo período o aluno que: a) contar com freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento), de acordo com a legislação vigente; e, b) obtiver conceito CUMPRIU durante o semestre. O aluno alcançará a menção CUMPRIU quando: I. Quanto às Notas: Alcançar média igual ou superior a 7,0 (sete) nas avaliações; II. Quanto às Peças Processuais: Protocolizar tempestivamente junto ao Núcleo de Prática Jurídica as peças processuais exigidas pelo Professor-Orientador, sendo certo que os alunos terão a faculdade de deixar de entregar 20% (vinte por cento) das peças processuais exigidas por semestre, obedecidas as regras abaixo: a) Elaboração: 3

As peças processuais serão elaboradas, individualmente pelo aluno e de forma manuscrita, em papel almaço e com canetas azul e preta, sendo admitida a discussão e o compartilhamento do material, exclusivamente, dentro do seu grupo, na sala de aula, sob a supervisão do Professor- Orientador e deverão conter, obrigatoriamente, 02 (duas) citações de doutrina de autores diferentes e 02 (duas) citações de jurisprudência atualizadas dos Tribunais Brasileiros, todas com informação completa da fonte, sob pena de DESCONSIDERAÇÃO DA PEÇA PROCESSUAL. Peças incompletas, sem apresentação dos requisitos necessários e/ou argumentação jurídica também implicarão na DESCONSIDERAÇÃO DA PEÇA PROCESSUAL. Os materiais a serem utilizados deverão ser previamente providenciados pelo aluno, não se admitindo ausentar-se durante o período do simulado para eventuais pesquisas ou obtenção de materiais. A utilização de modelos de quaisquer espécies, durante o simulado, bem como, de celular, notebook etc., implicará na perda da peça processual de todo o grupo. A falta do aluno à aula reservada para a confecção da peça processual simulada acarretará a sua PERDA para o fim de protocolização junto ao Núcleo de Prática Jurídica. O tempo mínimo de permanência contínua em sala de aula para confecção da peça processual simulada será definido pelo Professor-Orientador no início de cada simulado, salientando-se que, neste dia, se necessário, não haverá intervalo. b) Correção: A correção das peças processuais será realizada em sala de aula, pelos próprios alunos, sob a supervisão do Professor-Orientador, OBRIGATORIAMENTE COM CANETA VERDE; c) Revisão pelo Professor-Orientador: Após a correção efetivada em sala de aula pelos alunos, os trabalhos serão recolhidos pelo Professor-Orientador, que os levará para conferência, sendo certo que, somente vistará a peça 4

com a caneta vermelha, se estiver satisfatória, devolvendo-a aos alunos até a semana anterior à data de protocolo no Núcleo de Prática Jurídica. Se na revisão efetivada pelo Professor-Orientador for detectado que o aluno não corrigiu adequadamente sua peça processual, esta será DESCONSIDERADA PARA FINS DE PROTOCOLO JUNTO AO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA. d) Da digitação da peça manuscrita: As peças processuais vistadas pelo Professor-Orientador deverão ser digitadas pelo aluno, observando as correções realizadas e os padrões estéticos definidos pelo Professor-Orientador. e) Protocolo junto ao Núcleo de Prática Jurídica: Para protocolo junto ao Núcleo de Prática Jurídica, o aluno deverá apresentar, em duas vias: I. a Folha de Rosto disponível na página do Núcleo de Prática Jurídica (http://www.metodista.br/direito/infraestrutura/formularios/folha%20de%20rosto_2013.pdf/); II. a peça manuscrita vistada pelo Professor-Orientador; III. a peça digitada com as devidas correções. Se o aluno não entregar as peças com o devido protocolo, ficará responsável por eventual extravio. A entrega das Peças só será recebida no NPJ, com o devido protocolo. Apresentando assim a cópia da primeira página da Peça digitada ou da manuscrita. Peças INTEMPESTIVAS não serão admitidas para protocolo e se, eventualmente, forem protocolizadas, serão DESCONSIDERADAS. f) Da dispensa de entrega de 20% (vinte por cento) das peças processuais obrigatórias: O aluno terá a faculdade de deixar de entregar 20% (vinte por cento) das peças processuais exigidas no semestre em que cursar a atividade de Estágio Supervisionado. Considerando que a oscilação semestral dos dias letivos poderá ocasionar a redução/ampliação do número de peças processuais cuja entrega é obrigatória, a Secretaria do Núcleo de Prática Jurídica publicará, no início do semestre letivo, um rol das peças exigidas para aquele 5

semestre, bem como o total de peças que perfazem os 20% (vinte por cento) cuja dispensa é possível. Caso o aluno deixe de entregar número de peças processuais superior àquele definido semestralmente pelo Núcleo de Prática Jurídica receberá, automaticamente, o conceito NÃO CUMPRIU na respectiva atividade. g) Peças Processuais Substitutivas Para o discente que não comparecer à aula de elaboração da peça processual, somente será deferida eventual realização substitutiva nas estritas hipóteses que autorizariam a realização de prova substitutiva, nos termos da Resolução Normativa nº DIR001/2009, de 27 de novembro de 2009, após deliberação pelo Colegiado do Núcleo de Prática Jurídica. Caso deferido referido requerimento, será marcada uma data para o discente confeccionar a peça processual, de forma presencial e individual. **** Observação Relevante: Serão desconsideradas pelo Professor-orientador as peças processuais que apresentem irregularidades em sua confecção, tais como: peças iguais, utilização de citações de doutrinas e/ou jurisprudência não pertinentes ao tema da peça processual e/ou desatualizadas, utilização de corretivo, dentre outras possibilidades a serem analisadas pelo Professor Orientador para cada caso concreto. III. Quanto aos Relatórios de Audiências: Ao longo do período em que é cursada a atividade de Estágio Supervisionado e até a data-limite estipulada pelo Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), o aluno deverá protocolizar, em duas vias, junto à Secretaria do NPJ, os Relatórios INDIVIDUAIS das Audiências, acompanhados da cópia da ata de audiência/acórdão da sessão de julgamento, da folha de andamento processual obtida no site do respectivo Tribunal e Sentença (se houver) devendo tudo constar obrigatoriamente da numeração de folhas constantes dos formulários. O aluno que assistir audiência ou sessão de julgamento em Varas Digitais, cuja tramitação seja pelo PJE, ficará dispensado da juntada dos referidos anexos (folha de andamento processual, ata de audiência/acórdão e sentença), até que este acesso seja liberado pelos Tribunais. 6

Se o aluno não entregar os relatórios de audiências com o devido protocolo, ficará responsável por eventual extravio. Será obrigatória a oitiva de, pelo menos, uma testemunha por procedimento de primeira instância, exceto no Juizado Especial Cível e no Estágio Supervisionado III. Será obrigatória sustentação oral nas sessões de julgamento de segunda instância, sendo que na disciplina de Estágio Supervisionado II a obrigatoriedade limitar-se-á a 1 (um) Relatório, admitindo-se o 2º (segundo) relatório sem sustentação oral. Os Relatórios de Audiências de Primeira Instância deverão, obrigatoriamente, ser assinados e carimbados pelo Juiz que as presidiu. Os Relatórios de Sessão de Julgamento de Recurso em Segunda Instância poderão ser assinados e carimbados pela secretaria da Câmara ou Turma. Para o Estágio Supervisionado III (Prática Penal), será admitido Relatório de Sessão de Julgamento de Câmara Criminal de ações de competência originária do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, tais como Habeas Corpus e Mandado de Segurança. Os Relatórios e seus anexos deverão, obrigatoriamente, ser numerados no formato que indique a folha atual e a quantidade total de folhas (Exemplo: 1/2, 2/2). Os espaços constantes dos itens dos relatórios devem ser respeitados. Na eventual necessidade do aluno ultrapassar o espaço pré-determinado, deverá utilizar-se do verso, indicando o número do item a que se referem as informações, não sendo admitida a inclusão de folhas extras. *** NÃO SERÁ ADMITIDA a utilização de corretivo, a realização de rasuras ou, ainda, o preenchimento de relatórios por pessoa diversa do aluno. Serão admitidos Relatórios referentes a audiências ou sessões de julgamento assistidas até 02 (dois) semestres anteriores à atividade. **** Observações relevantes: a) Do não cumprimento parcial dos relatórios de audiências. 7

Nos termos do item 13 das Diretrizes Político-Pedagógicas para os estágios da Universidade Metodista de São Paulo, instituídas pela Resolução nº 08/09 do Conselho Universitário (CONSUN-UMESP), o aluno que deixar de realizar até 20% (vinte por cento) das visitas durante cada um dos semestres letivos poderá formular PEDIDO DE APROVEITAMENTO DOS RELATÓRIOS DE AUDIÊNCIAS tempestiva e satisfatoriamente protocolizados. O aluno deverá formular tal pedido junto ao Portal do Aluno (item matrícula para complementação de estágio ), imediatamente após o encerramento do referido semestre letivo e respeitado o prazo institucionalmente estipulado. Deferido o pedido, o aluno, observando o procedimento descrito no item 3.3.III deste Manual, deverá apresentar para protocolo junto ao Núcleo de Prática Jurídica, até o final da primeira quinzena de aulas do período letivo seguinte, os Relatórios de Audiências faltantes, ACRESCIDOS de: a) 7º Período Estágio Supervisionado I Prática Processual Civil: - 01 (um) Relatório do Procedimento Comum, com a oitiva de, ao menos, 01 (uma) testemunha, da Justiça Estadual; e, - 01 (um) Relatório do Procedimento Sumaríssimo, da Justiça Estadual. b) 8º Período Estágio Supervisionado II - Prática Processual Civil: - 02 (dois) Relatórios de Sessão de Julgamento de Recursos do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, com sustentação oral. c) 9º Período Estágio Supervisionado III Prática Processual Penal: - 01 (um) Relatório de Sessão de Julgamento do Tribunal do Júri; e, - 01 (um) Relatório de Sessão de Julgamento por Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, com sustentação oral. d) 10º Período Estágio Supervisionado IV Prática Processual Trabalhista: - 01 (um) Relatório do Procedimento Ordinário da Justiça do Trabalho, com a oitiva de, pelo menos, 01 (uma) testemunha; e, - 01 (um) Relatório de Sessão de Julgamento de Recurso no Tribunal Regional do Trabalho, com sustentação oral. 8

*** O aluno que não entregar os Relatórios faltantes com os acréscimos acima descritos até o final da primeira quinzena letiva do semestre subsequente, terá ratificado o conceito NÃO CUMPRIU na atividade, devendo, portanto, cursá-la na íntegra novamente. b) Aproveitamento de relatórios de audiência PARA ALUNO REPROVADO. O aluno que entregou, tempestiva e satisfatoriamente, todos os Relatórios de Audiências e NÃO CUMPRIU qualquer dos demais critérios elencados neste item 3.3 poderá aproveitar tais relatórios quando vier a refazer o Estágio, devendo formular requerimento endereçado à Coordenação do Curso, bem como, observar o item 3.3.III deste Manual e o período de validade de até 02 (dois) semestres anteriores à atividade. c) Das hipóteses de aplicação direta do conceito NÃO CUMPRIU à atividade. Receberá diretamente o conceito NÃO CUMPRIU na respectiva atividade desenvolvida o aluno que entregar: a) relatório(s) de audiência(s) ou sessões de julgamento que apresentem falsificação material ou ideológica; b) relatório(s) de audiência(s) ou sessões de julgamento com conteúdo copiado de outro(s) colega(s). c) relatório(s) de audiência(s) ou sessões de julgamento desacompanhados dos documentos obrigatórios: ata de audiência/acórdão e andamento processual e sentença (se houver), salvo se tratar-se de processo digital, nos termos do item 3.3, III. d) relatório(s) de audiência(s) ou sessões de julgamento com preenchimento incompleto. Na hipótese da alínea a, o relatório fraudulento será encaminhado à autoridade policial, a fim de que sejam tomadas as providências processuais penais cabíveis. Obs.: Os alunos podem participar das audiências ou sessões de julgamento em grupo; contudo, cada discente deverá entregar seu relatório individual, não se admitindo, em hipótese alguma, relatórios idênticos ou copiados. 9

IV. Da Avaliação Complementar: Somente terá direito à AVALIAÇÃO COMPLEMENTAR o aluno que preencher, CUMULATIVAMENTE, os seguintes requisitos: a) tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento); b) nota igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 7,0 (sete); c) protocolizar tempestivamente o número mínimo de peças processuais; e, d) entregar tempestivamente os Relatórios de Audiências exigidos. Sendo assim: Frequência Peças Audiências Média/Avaliações Resultado Maior ou igual Entregues nos Todos os relatórios Igual ou superior a 7,0 a 75% limites exigidos entregues (sete) APROVADO Igual ou superior a 4,0 Maior ou igual Entregues nos Todos os relatórios AVALIAÇÃO (quatro) e inferior a a 75% limites exigidos entregues COMPLEMENTAR 7,0 (sete) Pedido de Entregou, ao Aproveitamento de Maior ou igual Entregues nos menos, 80% dos Igual ou superior a 7,0 Relatórios de a 75% limites exigidos relatórios de (sete) Audiência audiências (ver item 3.3, III, a) REPROVADO (aluno pode pedir Menor de aproveitamento de - - - 75% Relatórios de Audiência, nos termos do item 3.3.III, b) Deixou de entregar REPROVADO (aluno pode pedir - tempestivamente aproveitamento de - - mais de 20% Relatórios de das peças (item 3.3.II.f) Audiência, nos termos do item 3.3.III, b) - - Entregou menos de 80% dos relatórios de - REPROVADO audiências Maior ou igual Entregues nos Igual ou superior a 7,0 a 75% limites exigidos Não cumpriu as (sete) REPROVADO 10

exigências do Aproveitamento de Relatórios de Audiência (v. item 3.3, III, a) 11

4. DO ESTÁGIO PROFISSIONAL O Estágio Profissional integra o currículo do curso de Direito, sendo, portanto, obrigatório a todos os alunos matriculados a partir do 7º Período para a obtenção do grau de Bacharel em Direito. O Estágio Profissional deverá ser cumprido no Escritório de Assistência Judiciária da Universidade Metodista de São Paulo (E.A.J.-UMESP) localizado à Rua Alfeu Tavares, nº 91, Rudge Ramos, São Bernardo do Campo, SP, no CEJUSC de São Bernardo do Campo (após as devidas capacitações e desde que contem com 21 anos completos, haja vista a parceria firmada pela Universidade Metodista de São Paulo) localizado no 1º andar do Fórum de São Bernardo do Campo, nas Procuradorias, Defensorias Públicas, Magistratura e Ministério Público, Escritórios de Advocacia e Departamentos Jurídicos de Pessoas Jurídicas, mediante comprovação, nos termos da Lei nº 11.788/08 e deste Manual. Os alunos regularmente matriculados a partir do 7º Período do Curso de Direito da Universidade Metodista de São Paulo poderão requerer a inscrição de estagiário junto à Ordem dos Advogados do Brasil, pela própria Faculdade de Humanidades e Direito (FAHUD), uma vez que a mesma está credenciada por este órgão para tal fim. Para a obtenção da inscrição de estagiário, expedida pela Ordem dos Advogados do Brasil, o aluno deverá: a) solicitar a Declaração de Matrícula para fins de obtenção de inscrição de estagiário, no Atendimento ao Aluno ou pelo Portal da Metodista (internet); b) de posse deste documento, dirigir-se à Ordem dos Advogados do Brasil, juntamente com os seguintes documentos originais: RG; CPF; Título de Eleitor; Certificado de Reservista ou CDI (homens); Uma foto 3/4, com fundo branco (traje para homens: terno e gravata; para mulheres: social, sem decote); Pagamento de taxa cujo valor é determinado pela Ordem dos Advogados do Brasil. 12

Obs.: os documentos acima deverão ser confirmados com a secretaria local da Ordem dos Advogados do Brasil. 4.1. Carga Horária A carga horária a ser comprovada no Estágio Profissional da Faculdade de Humanidades e Direito da Universidade Metodista de São Paulo é de 80 (oitenta) horas. Referida carga horária poderá ser excedida, assumindo, assim, o estágio caráter não-obrigatório, produzindo todos os efeitos legais, consoante a Lei nº 11.788/08, especialmente seu artigo 12. O aluno que cumprir este estágio obrigatório em local diverso do Escritório de Assistência Judiciária da Universidade Metodista de São Paulo (E.A.J.-UMESP) ou do CEJUSC de São Bernardo do Campo (após as devidas capacitações e desde que contem com 21 anos completos, haja vista a parceria firmada pela Universidade Metodista de São Paulo) deverá apresentar, periodicamente, relatório das atividades desenvolvidas em prazo não superior a 06 (seis) meses. O referido relatório deverá ser subscrito pelo profissional supervisor (p.ex.: Juiz de Direito, Advogado responsável, Promotor de Justiça), e apresentar documentação que comprove o desenvolvimento de atividade jurídica, observada a Portaria expedida semestralmente pela Coordenação do Curso, com a definição das datas de encerramento das atividades. Obs.: Do Estudante-funcionário: Nos termos do item 14 das Diretrizes Político-pedagógicas para os estágios da Universidade Metodista de São Paulo, instituídas pela Resolução nº 08/09 do Conselho Universitário (CONSUN-UMESP), o estudante que for funcionário de órgão público, instituição ou empresa poderá requerer ao colegiado do Curso o aproveitamento das atividades profissionais que desenvolve, desde que na mesma área de atuação profissional ou em área afim, para efeito ou registro das horas do Estágio Profissional. Maiores informações sobre o Estágio Profissional serão encontradas junto à Central de Estágios da UMESP, telefones: (11) 4366.5617 / (11) 4366.5613. 5. DAS PASTAS DE TRABALHOS DOS ALUNOS Todos os documentos (peças processuais, relatórios, declarações, certificados etc.) que servem de prova do cumprimento das atividades de estágio serão arquivados em pastas individuais dos alunos. 13

As pastas ficarão sob a guarda do Núcleo de Prática Jurídica, mas poderão ser solicitadas pelo aluno ou pelo Professor-Orientador, a qualquer tempo, para conferência de carga horária. A qualquer momento, as pastas poderão ser solicitadas para vistoria pela Ordem dos Advogados do Brasil. Desta forma, deverão ficar arquivadas na Universidade Metodista de São Paulo por um ano após a colação de grau. Após este período, as mesmas serão entregues aos alunos em trinta dias. Decorrido este prazo, serão incineradas. 6. DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES É necessário que o aluno cumpra 240 (duzentos e quarenta) horas de atividades complementares, para que esteja apto à colação de grau, distribuídas em 60 horas por semestre nos 6º, 7º, 8º e 9º períodos. As horas serão distribuídas nas modalidades abaixo apresentadas, observando o limite de 30 horas para cada uma delas. Os alunos deverão contemplar, pelo menos, duas destas categorias, evitando, assim, a concentração das atividades. MODALIDADES DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Projetos e programas de pesquisa / Grupos de estudos Eventos técnico-científicos Congressos científicos Monitoria Projetos e programas de extensão Estágio (EAJ/Externo) Assistência à defesa de Monografias / Dissertações / Teses Participação discente em órgão colegiado Visitas a sessões de julgamento e audiências de Tribunais Judiciários e/ou Cortes Arbitrais LIMITES DE HORAS 14

Horas excedentes do Estágio Profissional (Estudante-estagiário e Estudante-funcionário) As horas apresentadas pelo estudante-estagiário e pelo estudante-funcionário para aproveitamento a título de Estágio Profissional que excederem o limite previsto no item 4 deste Manual poderão ser registradas como Atividades Complementares, no limite máximo de 30 (trinta) horas. 6.1. Observações relevantes quanto às Atividades Complementares Extracurriculares a) O aluno que participar de Grupo de Estudos, com aproveitamento reconhecido pelo respectivo Professor-Coordenador, bem como aquele que elaborar Projeto ou Programa de Pesquisa que venha a ser publicado na Revista do Curso de Direito da UMESP, receberá crédito de 20 (vinte) horas por atividade. b) A presença satisfatória do aluno a congressos científicos será feita mediante a protocolização, junto à Secretaria do N.P.J., do competente certificado de participação. c) Ao aluno que, mediante protocolização, junto à Secretaria do N.P.J., do respectivo certificado de presença, demonstrar ter acompanhado sessão(ões) de defesa de trabalhos científicos pertinentes à área jurídica, serão atribuídos os seguintes créditos: c.1) 01 (uma) hora, por sessão de defesa de Monografia ou Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), de graduação ou pós-graduação lato sensu; c.2) 03 (três) horas, por sessão de defesa de Dissertação de Mestrado; c.3) 05 (cinco) horas, por sessão de defesa de Teses (de Doutoramento, Livre-Docência ou Titularidade). d) As visitas a sessões de julgamento e audiências de Tribunais Judiciários e/ou Cortes Arbitrais poderão ser propostas por Professor, com concordância da Coordenação do Curso, ou pelo aluno, encontrando-se a última hipótese sujeita à aceitação e supervisão de professor de disciplina relacionada ao local/objeto de visitação. d.1) A participação dos alunos será comprovada mediante a protocolização, junto à Secretaria do Núcleo de Prática Jurídica, do respectivo certificado de presença emitida pelo órgão visitado ou pela assinatura à lista elaborada pelo Professor-orientador da visita. d.2) Ao aluno participante dessa atividade será atribuído o crédito de 01 (uma) hora por visita. 15

e) O aluno deverá participar das atividades apontadas no quadro anterior das modalidades e entregar os respectivos certificados totalizando 60 horas por período, distribuídas em, pelo menos, duas modalidades diferentes. Será aprovado o aluno que entregar as 60 horas, em pelo menos duas modalidades diferentes até a data definida a cada início de semestre. Caso o aluno não entregue, tempestivamente, as 60 horas em, pelo menos, duas modalidades diferentes ficará reprovado e deverá matricular-se novamente. Neste caso, as atividades apresentadas poderão ser aproveitadas, desde que o aluno apresente as demais atividades necessárias para completar o total das 60 horas. O protocolo das atividades complementares observará as datas definidas a cada início de semestre. Estas datas serão divulgadas no site do curso e no mural do NPJ. Não há avaliação complementar. 7. OBSERVAÇÕES FINAIS Os certificados correspondentes às atividades desenvolvidas pelo aluno ficarão arquivados em sua pasta, no Núcleo de Prática Jurídica. Todos os formulários para realização dos trabalhos poderão ser acessados no endereço eletrônico http://www.metodista.br/direito/direito/infraestrutura/nucleo-de-praticas-juridicas. Os casos omissos serão submetidos à Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica. São Bernardo do Campo, 19 de Fevereiro de 2015. Profª. Drª. Alessandra Maria Sabatine Zambone Coordenadora do Curso de Direito Profª. Daniela Pozza Batista Profª. de Processo Civil do N.P.J. Profª. Elaine Cristina Saraiva Bentivoglio Profª. de Processo do Trabalho do N.P.J. Prof. Luiz Antonio Ferreira Nazareth Junior Prof. de Processo Penal do N.P.J. Prof. Wallaze Couto Dias Prof. de Processo Civil do N.P.J. 16