FINOM FACULDADE DO NOROESTE DE MINAS. APARECIDA FERREIRA GONÇALVES DUARTE.

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Transcrição:

FINOM FACULDADE DO NOROESTE DE MINAS. APARECIDA FERREIRA GONÇALVES DUARTE. A PRÁTICA DO ENSINO RELIGIOSO. IPATINGA. 2011. FINOM FACULDADE DO NOROESTE DE MINAS

APARECIDA FERREIRA GONÇALVES DUARTE. A PRÁTICA DO ENSINO RELIGIOSO: Artigo de revisão elaborado como instrumento de orientação para elaboração do TCC final dos cursos de pós-graduação lato sensu do Instituto PROMINAS/FINOM. IPATINGA 2011

Aparecida Ferreira Gonçalves Duarte. 1 RESUMO Este artigo científico de revisão objetiva orientar aos alunos do INSTITUTO PROMINAS/FINOM quanto a elaboração e editoração do artigo científico ou revisional, requisito parcial exigido para a conclusão e obtenção do título de Especialista, sendo este o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), servindo também de modelo para a formatação e estrutura do mesmo. Devido ao grande número de dúvidas e reformulação dos trabalhos em primeira versão, elaborou-se este, no intuito de minimizá-las auxiliando, assim, os alunos. Este instrumento foi elaborado a partir de uma revisão bibliográfica com a intenção de trabalhar o conteúdo das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Por se tratar de um estudo referente ao conteúdo das referidas normas, por vezes, será utilizado o texto dos originais. Porém, conforme a permissão da ABNT, a instituição guarda e utiliza o direito de adaptação das mesmas. Palavras-chave: Ensino Religioso, Ensino Fundamental, Prática do docente. Introdução Elaborou-se este artigo científico de revisão e analise em alguns pontos importantes na prática e na educação no Ensino Religioso no Ensino Fundamental. Refletindo algumas questões: como trabalhar o ensino Religioso? Como a prática e a formação do docente em Ensino Religioso têm ocorrido na atualidade? Enfim, o que essa disciplina tem oferecidos aos discentes com ênfase no Ensino Fundamental e abordando formação dos docentes. Este tema em questão neste artigo e de fundamental importância para entender necessidade do mercado na atualidade, a falta de profissionais especializados na área de mercado, ao analisar resultados de pesquisas para compreender como acontece a prática do Ensino Religioso. O qual tem o objetivo de analisar os fatores da prática do Ensino Religioso na atualidade no Ensino Fundamental, compreende-se que qualidade social está intrínseca nesta fase da educação, é um direito adquirido de cidadão. Segundo PILETTI: 1 Professora de Educação Infantil, graduada no curso de Pedagogia pela Unec.

Devido à modalidade de - O ensino religioso, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, sendo oferecido de acordo com as preferências manifestadas pelos alunos ou por seus responsáveis, em caráter: confessional, de acordo com a opção religiosa do aluno ou do seu responsável ministrada por professores ou orientadores religiosos preparados e credenciados pelas respectivas igrejas ou entidades religiosas; ou interconfessional, resultante de acordo entre as diversas entidades religiosas, que se responsabilizarão pela elaboração do respectivo programa (art. 33). Analisa-se que além da carência da formação do docente nesta área, há grande dificuldade nas escolas de ter esses profissionais, e a preocupação não só na formação mais no conteúdo que é passado para os discentes. Os autores revisados deste artigo embasam e contribuem no estudo da prática do Ensino Religioso em âmbito nacional; alguns deles como: ARANHA (2010); SILVA E SOARES (2010); MAKIYAMA (acesso em 10/12/10); SANTOS (acesso em 10/12/10); COSTA E MELO (acesso em 10/12/10) e outros; os autores e pesquisadores citados desta estrutura tem a principal análise a formação do docente para a prática do Ensino Religioso. De acordo com LDBEN 1996: Art.33 O ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil vedada quaisquer formas de proselitismo. É direito do discente ter em sua formação conteúdos que levem ao crescimento cognitivo adequado a sua idade e necessidade cultural e social. É como uma moeda que tem duas faces; professor e aluno.como as demais disciplinas deve se pensar no trabalho do docente, e a relação sujeito e aluno com conteúdos adequados a área de conhecimento. Sem proselitismo muitas vezes embutidos na nossa cultura e tradição. Desenvolvimento O Ensino Fundamental é direito público subjetivo de cada um e dever do Estado e da família na sua oferta a todos, uma educação social com base no conhecimento e saberes, indispensáveis para a formação pedagógica e de mundo de uma criança, neste ponto entendese a importância do Ensino Religioso no currículo Escolar. STIGAR 2008: Atualmente o Ensino Religioso tem sido foco de novos estudos, pesquisas e reflexões, devido ao artigo 33 da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional LDBEN 9394/96 que o regulamenta como disciplina, entretanto sabemos que não podemos trabalhar esta temática em separada ou isolada das demais conjunturas que a norteiam a escola e a sociedade num todo. Devemos então observar sua conjuntura, a escola, a família, a sociedade, o ser humano. Contudo SANTOS 2010, relata: A conduta reflexiva no questionamento efetivo da prática docente requer preparo do professor, para que analise e avaliações condigam com a realidade, promovendo as intervenções e mudanças necessárias na prática do professor. (acesso em 10/12/10). Se o Ensino Religioso é entendido com área de conhecimento, devemos compreender e analisar a necessidade na atualidade de profissionais especializada nesta disciplina, e a importância da formação continuada. Tal desafio é enorme devido o não consenso entre os Estados em definir um currículo para a referida disciplina, impedindo assim a presença de cursos de licenciatura na área. Este tema em questão neste artigo e de fundamental importância para entender necessidade do mercado na atualidade, a falta de profissionais especializados na área de mercado, ao analisar resultados de pesquisas para compreender como acontece a prática do Ensino Religioso. MALVEZZI 2008, afirma: Com a confirmação do Ensino Religioso como uma da dez áreas do conhecimento que orientam o currículo nacional da escola brasileiras, por meio da Resolução 02/98, do Conselho Nacional de Educação (CNE), sobre as diretrizes curriculares do Ensino Fundamental, tornou-se necessário a implementação e implantação de cursos de formação para os profissionais dessa disciplina. Perceber-se com a autora desse artigo a dificuldade para ter profissionais especializados nessa disciplina, na mesma linha de pensamento, porém voltada para questões pedagógicas, MAKIYAMA 2010, relata: Para compreensão da razão de ser do Ensino Religioso é preciso partir de uma concepção de educação que a entenda como um processo global, integral, enfim, de uma visão de totalidade que reúne todos os níveis de conhecimento, dentre os quais está o aspecto religioso. neste tema. Sem dúvida pontos importantíssimos se nota, um deles é a ética que está intrínseca

Como área de conhecimento da Base Comum Nacional cujo conhecimento constrói significados a partir das relações que o educando

Segundo esta pesquisadora, a partir da alteração do artigo No desenvolvimento, que é a parte principal e mais extensa do trabalho, deve-se apresentar a fundamentação teórica, a metodologia, os resultados e a discussão. Divide-se em seções e subseções conforme a NBR 6024:2003. Na conclusão deve-se observar os seguintes itens: a) a conclusão deve responder às questões da pesquisa, correspondentes aos objetivos e hipóteses; b) deve ser breve, podendo apresentar recomendações e sugestões para trabalhos futuros; c) para artigos de revisão deve-se excluir material, método e resultados. Os elementos pós-textuais devem trazer em seu bojo: a) referências: elemento obrigatório, constituindo-se de uma lista ordenada dos documentos efetivamente citados no texto. (NBR 6023:2000); b) apêndices: elemento opcional. Texto ou documento elaborado pelo autor a fim de complementar o texto principal. (NBR 14724:2002, p. 2); A palavra é escrita em CAIXA ALTA, fonte 12, negrito e centralizado. A apresentação de mais de um apêndice deve seguir uma seqüência. Exemplo: APÊNDICE A; APÊNDICE B; c) anexos: elemento opcional, texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. (NBR 14724:2002, p. 2); Observar a mesma formatação dos apêndices. d) agradecimentos: elemento opcional. Ilustrações: Se houverem ilustrações (quadros, figuras, fotos, etc.), as mesmas devem ter uma numeração seqüencial. Sua identificação aparece na parte inferior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência do texto, em algarismos arábicos, do respectivo título, a ilustração deve figurar o mais próximo possível do texto a que se refere. (ABNT. NBR 6022, 2003, p. 5).

Tabelas: Quanto à utilização de tabelas, conforme o IBGE (1993) elas devem ter um número em algarismo arábico, seqüencial, inscritos na parte superior, a esquerda da página, precedida da palavra Tabela. Exemplo: Tabela 5 ou Tabela 3.5 Título: as tabelas devem conter um título por extenso, inscrito no topo da tabela, para indicar a natureza e abrangência do seu conteúdo. Fonte: a fonte deve ser colocada imediatamente abaixo da tabela em letra maiúscula/minúscula para indicar a autoridade dos dados e/ou informações da tabela, precedida da palavra Fonte. Conforme a NBR 14724:2002, deve-se usar a fonte 12 para o texto e para as referências. Para as citações longas, notas de rodapé, paginação, legendas das ilustrações e tabelas, usar tamanho menor, fonte 10. A NBR 6022:2003 não orienta quanto à apresentação gráfica dos artigos de periódicos. Citação direta com mais de três linhas, deve ter recuo de 4 cm do parágrafo. A fonte deve ser menor do que o texto. O espacejamento entre linhas deve ser simples. (NBR 14724:2003). Nas referências devem seguir as normas da ABNT, atentando para a ordem alfabética dos autores, espaçamento simples e duplo entre si e alinhadas somente à margem esquerda. O título é centralizado Para concluir o trabalho, deve-se atentar para a formatação e estrutura do mesmo. Abaixo, segue a apresentação gráfica a ser seguida: Papel: formato A4; Fonte (letra do texto): Arial ou Times New Roman; Margem direita: 2,0cm; Margem esquerda: 3,0cm; Margem superior: 3,0cm; Margem inferior: 2,0cm; Paragrafação para o texto: Justificado e com recuo de 1,5cm na 1ª linha; Texto das partes que compõem o corpo do Artigo: fonte tamanho 12, espaço entre linhas de 1,5cm;

Nota de artigo, nota de rodapé, resumo e citações longas: fonte tamanho 10, espaçamento simples entre linhas; Nota de artigo e citação longa: recuo de 4,0cm da margem esquerda; Título do artigo, a palavra Resumo e Referências: fonte tamanho 12, CAIXA ALTA, negrito, centralizado; Indicativos de seção: é o número que antecede os subtítulos, grafado em números inteiros a partir de 1. Não se utiliza ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o indicativo. Os indicativos dos subitens do Desenvolvimento apresentam decimais (2.1, 2.2); Subtítulos sem indicativo numérico: Resumo e Referências; Subtítulos (Introdução, Desenvolvimento e seus subitens, Conclusão): fonte tamanho 12, caixa baixa, negrito, alinhados à esquerda; Paginação: inicia-se a contagem a partir da primeira página textual. O número deve ser colocado no canto superior direito das folhas. Conclusão Após a confecção deste artigo espera-se que os alunos dos cursos de pós-graduação lato sensu desta instituição encontrem o suporte necessário para a confecção do TCC (Artigo Científico), no que tange aos aspectos de elaboração, formatação e estrutura, dentro das normas e especificações da ABNT e de acordo com os autores de metodologia científica citados, bem como da própria instituição. A instituição pretende continuar buscando e oferecendo aos seus alunos ferramentas de apoio que possibilitem a verdadeira apreensão dos conceitos relativos à prática da ciência e sua divulgação, atendendo ao dispositivo legal que exige a produção científica nas instituições de ensino superior. REFERÊNCIAS PILETTI, N. Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental. São Paulo: Ática, 2004. Acesso em 20 de Fev. de 2011.

ARANHA; profº Sônia; RESOLUÇÃO No- 7, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2010; às 5:58 em: CNE, Educação, Escola Particular, Escola Pública, Política Educacional, Sem categoria. BRASIL, LDBEN, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei N. 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. STIGAR, Robson em http://www.webartigos.com Ensino Religioso Vinculado ao Projeto Político Pedagógico/pagina1.html#ixzz1EPbsejrP, publicado 2/05/2008. Acesso em 19 de Fev. 2011. MALVEZZI, Meiri Cristina Facione, A Formação do Professor de Ensino Religioso no Paraná, 13 de novembro de 2008, Unioeste-Cascável/Pr. Orientador: Prof. Dr. Cézar de Alencar Arnaut de Toledo. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: elaboração: referências. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: Informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 1990. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citação em documentos. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2005.. ALVES, Maria Bernardete Martins; ARRUDA, Susana Margaret de. Como elaborar um Artigo Científico. Disponível em: <read.adm.ufrgs.br/enviar_artigo/artigocientifico.pdf.> Acesso em: 1 set. 2008. BARBA, Clarides Henrich de. Orientações Básicas na Elaboração do Artigo Científico. Disponível em: <www.unir.br/html/pesquisa/pibic/elaboracao%20de%20artigo%20cientifico2006.doc.> Acesso em: 1 set. 2008. BRASIL, Eliete Mari Doncato; SANTOS, Carla Inês Costa dos. Elaboração de trabalhos Técnico-científicos. São Leopoldo: UNISINOS, 2007. FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 6. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2003. FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Normas de apresentação tabular. 3.ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia cientifica. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1991. MORO, Mirella. A arte de escrever Artigos Científicos. Disponível em: <www.inf.ufrgs.br/~mirella/dicas.html.> Acesso em: 1 set. 2008. RELATÓRIO final de projetos de pesquisa: modelo de apresentação de artigo científico. Disponível em: <http://www.cav.udesc.br/anexoi.doc.>. Acesso em: 3 dez. 2003. AGRADECIMENTOS Pelo grande apoio material e intelectual, meus sinceros agradecimentos às professoras Fátima Roque e Aline Lemos. Pelo apoio incondicional à nossa produção acadêmica e intelectual, verdadeiros agradecimentos aos Diretores do INSTITUTO PROMINAS, Professor Valdir Valério e pedagoga Lucilene Lopes.