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Transcrição:

Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina Índice de Confiança do Empresário do Comércio Catarinense de maio de 2014

Otimismo do empresário do comércio catarinense registra pior nível da série histórica O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) catarinense caiu, na comparação com o mês de abril, para 105,2 pontos, o mais baixo nível de toda série histórica que começou em novembro de 2010. O índice coloca em dúvida a capacidade da economia brasileira de retomar seu crescimento sustentável no médio prazo. Síntese dos resultados Índice Índice de Confiança do Empresário do Comércio - ICEC Índice das Condições Atuais do Empresário do Comércio - ICAEC Mai/13 Abr/14 Mai/14 Variação Anual (%) Variação Mensal (%) 124,7 111,3 105,2-15,6-5,5 96,8 83,9 76,9-20,6-8,3 Condições Atuais da Economia CAE 83,5 73,7 65,2-21,9-11,5 Condições Atuais do Comércio CAC 91,7 83,1 75,1-18,1-9,6 Condições Atuais das Empresas do Comércio - CAEC 115,0 94,8 90,4-21,4-4,6 Índice de Expectativa do Empresário do Comércio IEEC 160 141,8 133,1-16,8-6,1 Expectativa da Economia Brasileira EEB 149,5 131,8 120,2-19,6-8,8 Expectativa do Comércio EC 158,3 140,8 133,4-15,7-5,3 Expectativas das Empresas Comerciais EEC 172,2 152,9 145,8-15,3-4,6 Índice de Investimento do Empresário do Comércio IIEC 117,4 108,2 105,7-10,0-2,3 Indicador de Contratação de Funcionários IC 134,6 108,3 108,2-19,6-0,1 Nível de Investimento das Empresas NIE 115,0 116,5 107,9-6,2-7,4 Situação Atual dos Estoques SAE 102,7 99,9 101,1-1,6 1,2 Condições atuais Índice das Condições Atuais do Empresário do Comércio (ICAEC) O índice de condições atuais do empresário do comércio apresentou queda tanto na comparação mensal, como na anual. Na comparação anual, caiu expressivos -20,6% e na mensal -8,3%. Dentre os subíndices que compõem o ICAEC, todos tiveram quedas mensais e anuais. O subíndice de condições atuais da economia (CAE) verificou queda de -11,5%, passando de 73,7 pontos, em abril, para 65,2 pontos em maio de 2014. Na comparação anual a queda foi maior: -21,9%. No âmbito geral, a situação ainda é de pessimismo persistente, associado a

pressões inflacionárias e aos juros altos. A percepção dos empresários continua em baixo patamar. O subíndice de condições atuais do comércio (CAC) apresentou variação negativa de - 9,6% na comparação mensal e de -18,1% na comparação anual. Em termos absolutos, o subíndice marca 75,1 pontos, menor que os 83,1 pontos de abril. Por fim, o subíndice de condições atuais das empresas do comércio (CAEC) caiu -4,6% no mês. No ano a deterioração foi de -21,4%. Em termos absolutos fechou o mês de maio com 90,4. O resultado mostra que o pessimismo dos empresários catarinenses com relação às condições atuais do comércio está elevado, capitaneado principalmente pela perda da receita, que cresceu 10,5% em 2013. Em 2012, 11,5% pelo crescimento reduzido dos rendimentos do trabalho e o volume de vendas em declínio. Expectativas Índice de Expectativas do Empresário do Comércio (IEEC) O índice de expectativa do empresário do comércio (IEEC) caiu -6,1% na comparação mensal e -16,8% na anual. O IEEC vem mantendo o ICEC em uma situação acima dos 100 pontos. Dos 141,8 pontos em abril, o índice foi para 133,1 pontos, indicando que a confiança do empresário do comércio nas possibilidades de vendas futuras permanece positiva, mas a cautela será a palavra de ordem do comércio nos próximos meses. Os subíndices Expectativas da Economia Brasileira (EEB), Expectativa do Comércio (EC) e Expectativa das Empresas Comerciais (EEC) apresentam-se todos, em consonância com o IEEC, acima da barreira dos 100 pontos, e apresentaram quedas, tanto mensal, como anual. No mês de maio de 2014, o EEB apresentou 120,2 pontos, sendo que em abril estava em 131,8 pontos, ou seja, houve uma variação negativa de -8,8%. No ano, a queda foi de expressivos -19,6%. Os dados indicam uma diminuição do otimismo do empresário do comércio diante das incertezas atuais da economia brasileira. O empresário começa a por em dúvida se a economia brasileira irá apresentar certa melhora no decorrer do ano de 2014. O EC caiu -5,3%, de 140,8 pontos em abril para 133,4 pontos em maio. Já o EEC passou de 152,9 para 145,8 pontos, expressando uma variação negativa de -4,6%. Na comparação anual a queda foi acentuada: -15,3% Investimento - Índice de Investimento do Empresário do Comércio (IIEC) O Índice de Investimento do Empresário do Comércio (IIEC) caiu 2,3% no mês. No ano a queda foi de -10,0%. O índice ficou no patamar de 105,7 pontos em maio. Este resultado reflete as difíceis condições atuais da economia, como a alta dos juros e a restrição ao crédito e indicam que as pressões inflacionárias e o desaquecimento do mercado interno acendem um sinal de alerta e de preocupação aos empresários. O subíndice contratação de funcionários (IC) apresentou inexpressiva queda de -0,1%, passando de 108,3 pontos no mês passado para 108,2 pontos no mês de maio. Na comparação anual houve forte queda de -19,2%, demonstrando que o mercado de trabalho já mostra sinais de saturamento, conclusão corroborada pelo baixo saldo de vagas criadas em abril. Segundo dados do Ministério do Trabalho, Santa Catarina criou 6.754 vagas em abril, resultado 34,2% menor que o mesmo mês em 2013. O subíndice nível de investimento das empresas (NIE) caiu

-7,4% no mês e -6,2% no ano. O subíndice de situação atual dos estoques (SAE) apresentou variação positiva, ficando em 1,2% no mês decorrente da estagnação das vendas no ano. Na comparação anual o índice caiu em -1,6%, O IIEC do mês de abril mostrou que os empresários mantêm certa desconfiança com relação as suas perspectivas de investimento, dada sua consideração de que a economia brasileira está demorando a se recuperar. Entretanto, se tal previsão se confirmar o investimento dos empresários catarinenses tende a ser consideravelmente prejudicado no decorrer do ano. Conclusão Em maio, tanto o ICEC, como o IEEC e o IIEC atingiram o seu mais baixo nível de toda série histórica. O ICAEC ficou a apenas 0,1 ponto percentual de igualar seu patamar mínimo. Para os empresários do comércio catarinense, o momento atual da economia é de cautela, e reflete uma visão de insegurança quanto ao futuro, ainda que certa expectativa de melhora exista em graus reduzidos. Assim, com a persistente pressão inflacionária, as restrições ao crédito e a redução das vendas no ano e das receitas, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) caiu para 105,2. Aspectos Metodológicos A pesquisa do Índice de Confiança do Empresário do Comércio tem como objetivo produzir um indicador inédito com capacidade de medir, com a maior precisão possível, a percepção que os empresários do comércio têm sobre o nível atual e futuro de propensão a investir em curto e médio prazo. Em outras palavras, um indicador antecedente de vendas do comércio, a partir do ponto de vista dos empresários comerciais e não por uso de modelos econométricos, tornando-o uma ferramenta poderosa para o varejo, fabricantes, consultorias e instituições financeiras. Este indicador poderá ser largamente utilizado pelo setor no seu planejamento de estoques e investimentos. Seu uso pode ser particularmente importante para o comércio varejista. A metodologia adotada parte de um conjunto de perguntas qualitativas referentes à economia, ao setor comerciário e às empresas. Estas perguntas qualitativas serão transformadas em um indicador que antecipe os resultados das Vendas do Comércio Varejista. Por meio de uma transformação específica, cada pergunta (Pi) se transforma em um indicador quantitativo (Xi) variando entre 0 e 200 pontos, que é a variação da escala semântica. O índice 100 demarca a fronteira entre a avaliação de insatisfação e de satisfação dos empresários do comércio, sendo que abaixo de 100 pontos tem-se situação de pessimismo, enquanto acima de 100 encontra-se a situação de otimismo. População Empresas comerciais localizadas no município de Florianópolis.

Grandeza da Amostra Para fixar a precisão do tamanho da amostra, admitiu-se que 95% das estimativas poderiam diferir do valor populacional desconhecido p por no máximo 3,5%, isto é, o valor absoluto d (erro amostral) assumiria no máximo valor igual a 0,035 sob o nível de confiança de 95%, para uma população constituída de famílias em potencial. Preferiu-se adotar o valor antecipado para p igual a 0,50 com o objetivo de maximizar a variância populacional, obtendo-se maior aproximação para o valor da característica na população. Em outras palavras, fixou-se um maior tamanho da amostra para a precisão fixada. Assim, o número mínimo de empresas a serem entrevistadas foi de 189, ou seja, com uma amostra de no mínimo 189 empresas, esperou-se que 95% dos intervalos de confiança estimados, com semiamplitude máxima igual a 0,035, contivessem as verdadeiras frequências.