SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO CORAÇÃO EUCARÍSTICO

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Transcrição:

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO CORAÇÃO EUCARÍSTICO 1. PERFIL DO CURSO O perfil de curso aqui apresentado é resultado de um trabalho coletivo realizado nos últimos anos, conduzido pelo Colegiado do Curso, envolvendo a comunidade interna (corpos docente e discente) e externa (empresas e empresários do setor) à Universidade e constitui fruto da experiência e dedicação de professores envolvidos com a construção e com a história do Curso de Engenharia de Controle e Automação desta Instituição. O Curso de Engenharia de Controle e Automação da PUC Minas é organizado segundo uma unidade básica que fundamenta este campo do saber atendendo a variedade significativa de áreas nas quais o conhecimento básico da Engenharia de Controle e Automação se faz presente. Dentre essas áreas podemos citar controle e automação de processos e sistemas de fabricação dos mais diversos processos; informática industrial aplicada na automação da manufatura; automação residencial e comercial; administração, integração e avaliação de sistemas de fabricação; robótica; instalação de equipamentos, componentes e dispositivos elétricos, mecânicos e eletrônicos; redes e protocolos de comunicação industrial. Neste sentido, procura-se, desde a sua implantação, manter a sintonia entre o currículo do Curso e as mudanças tecnológicas e tendências do mercado de trabalho. O projeto do Curso foi concebido visando atender os aspectos técnicos e pedagógicos. Pretende-se entregar à sociedade pessoas éticas e humanas, que venham a se tornar profissionais versáteis, com atributos como sólida formação básica, bom domínio de Informática, capacidade de resolver problemas interdisciplinares e de engenharia concorrente (simultânea), capacidade de trabalhar em equipe e domínio de comunicação, todos vitais à intensa competitividade vivida neste fim de século. Do ponto de vista pedagógico, o Curso de Engenharia de Controle e Automação tem como filosofia o ensino integrado, estando estruturado em dez períodos ou módulos curriculares que se complementam. Sua estrutura pedagógica está totalmente alinhada ao contexto mundial de transformações, valorizando aspectos emergentes das Ciências Exatas, do avanço tecnológico e também das Ciências Humanas e Sociais. Isto significa que se pretende formar alunos não com um mero conteúdo técnico, mas com uma formação humana mais completa e com um sentido ético mais amplo. 2. PERFIL DO EGRESSO A definição do perfil do egresso deve considerar a sociedade na qual este se insere e, de forma tão ponderada quanto possível, o mercado no qual irá atuar. A capacidade delineada por meio deste perfil aumenta à medida que o conhecimento processado alinha-se com as demandas da sociedade e para ela retorna na forma de soluções. Para sua efetivação considera-se que as

atividades acadêmicas não são um fim em si mesmas, mas um meio que parte da realidade e que busca sua transformação, dentro do campo de conhecimento que lhe compete. O profissional da área de Controle e Automação deve estar apto para atuar tanto nas empresas de Engenharia e nas indústrias de produção de equipamentos e software de automação e controle, quanto nas indústrias usuárias de automação. O exercício das competências e habilidades desenvolvidas pelo Engenheiro de Controle e Automação é o elemento fundamental na caracterização do perfil deste Engenheiro. Os itens que se seguem, especificam os princípios e as competências que norteiam este perfil. Cultura científica suficientemente ampla que permita o domínio de uma especialização e confira aptidão para aplicar as novas conquistas científicas ao aperfeiçoamento das técnicas e ao progresso industrial; Sólido conhecimento técnico-científico para integrar-se ao mercado de trabalho; Formação pautada no desenvolvimento de espírito crítico e capacidade de síntese; Visão social e política do ambiente e capacidade de análise das conseqüências sócio-políticas de sua atividade, o que inclui uma formação em gestão administrativa e relações humanas; Formação alicerçada numa estrutura de conhecimentos que proporcione uma rápida adaptação às novas tecnologias; Consciência de ser um agente de evolução econômica e social, como futuro empresário ou líder de equipes em empresas; Capacidade administrativa para expor à sociedade, tanto os resultados obtidos em seu trabalho, quanto a sua necessidade; Concepção e instalação de unidades de produção automatizadas; Reforma e automatização completa de unidades de produção em operação; Otimização do funcionamento e manutenção de unidades de produção já automatizadas; Concepção e fabricação de equipamentos para automação e controle. O profissional precisa ter uma formação suficientemente abrangente para exercer uma ação integradora, podendo ser considerado como um Engenheiro de Sistemas orientado para a concepção, implementação, uso e manutenção de sistemas automatizados. 4. FORMA DE ACESSO AO CURSO O ingresso nos cursos da Universidade é realizado mediante processo seletivo ou aproveitamento de estudos. Por processo seletivo entende-se a admissão aos cursos de graduação e seqüenciais, aberto a candidatos que hajam concluído o ensino médio ou equivalente, nos termos do disposto na legislação aplicável, no Estatuto da Universidade e no Regimento Geral, e conforme as normas e critérios regulamentados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Por aproveitamento de estudos entende-se a admissão por meio de:

transferência de aluno de outra instituição de ensino superior: A Universidade poderá aceitar transferência de aluno procedente de cursos idênticos ou afins aos seus, mantidos por instituições nacionais de ensino devidamente autorizadas ou reconhecidas nos termos da legislação vigente, ou por instituições idôneas de países estrangeiros; ingresso de portadores de diploma de curso superior que desejam obter novo título: Poderá ser aceita a matrícula de portadores de diploma de curso superior devidamente registrado para obtenção de novo título; complementação de estudo, para obtenção de nova habilitação, em um mesmo curso de graduação: O diplomado que desejar a obtenção de nova habilitação ou ênfase no mesmo curso em que se graduou, poderá requerer matrícula para complementação de estudos, verificada a existência e a oferta de vagas, definidas pelo Colegiado de Coordenação Didática do Curso; ingresso de alunos estrangeiros, mediante convênio cultural do Brasil com outros países e demais convênios acaso assinados pela PUC Minas; ingresso de ex-alunos que abandonaram o curso ou cancelaram sua matrícula, nos termos do Regimento Geral; reopção: Poderá requerer reopção o aluno que esteja regularmente matriculado na Universidade no semestre letivo em que solicitar a reopção, e que pretenda transferir-se para curso da mesma área daquele em que se acha matriculado; transferência interna: Poderá requerer transferência interna o aluno que esteja regularmente matriculado na Universidade no semestre em que solicitar a transferência e que pretenda transferir-se para curso de área diversa do seu. O detalhamento das formas de ingresso e critérios específicos para a admissão na Universidade integra as Normas Acadêmicas do Ensino de Graduação e dos cursos Seqüenciais da PUC Minas, documento aprovado pela Resolução nº 15/1989, de 22 de janeiro de 1989, e alterado pela Resolução nº. 23/2004, de 13 de dezembro de 2004, e pela Resolução nº. 12/2005, de 02 de dezembro de 2005 em reuniões do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. As vagas para o processo seletivo são estabelecidas em edital e normatizadas pela Pró- Reitoria de Graduação e pela Comissão Permanente do Vestibular, após o levantamento feito pelo órgão responsável pelo registro acadêmico e Secretarias de Unidades. A efetivação da matrícula é feita de acordo com a definição de currículo estabelecida pelo Colegiado de Coordenação Didática do Curso, respeitada a disponibilidade de vagas nas disciplinas, após a matrícula dos alunos regulares. 5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO A Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso traz em si a oportunidade de rupturas com a acomodação e o previamente determinado, abre espaço para se indagar qual a importância do curso para a sociedade, a política adotada em sua implementação e sua contribuição para a construção de uma sociedade mais justa. O processo de avaliação é uma forma de prestação de contas à sociedade das atividades desenvolvidas por parte da Universidade, que tem responsabilidade social.

Projeções e planejamentos de ações curriculares, assim como procedimentos de acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico resultam principalmente de interações entre Áreas de Conhecimento, Colegiado de Coordenação Didática e Coordenação do Curso e de avaliações continuadas sobre o processo de construção e reconstrução do conhecimento, em todas suas variáveis. São considerados relevantes os indicadores oriundos de dados originados das demandas da sociedade, do mercado de trabalho, das avaliações do Curso pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), do Programa Permanente de Avaliação Institucional da PUC Minas (PROPAV) e das atividades de pesquisa e extensão, além das informações obtidas a partir das Coordenações de Núcleos Curriculares e das Coordenações de Pesquisa, Extensão e Estágio. O Plano de Auto-avaliação do Projeto Pedagógico do Curso deve ser monitorado pelo Colegiado do Curso e implantado através das Áreas de Conhecimento de acordo com as seguintes diretrizes: A auto-avaliação do Projeto Pedagógico constitui uma atividade sistemática e que deve ter reflexo imediato na prática curricular; A auto-avaliação deve estar em sintonia com Programa Permanente de Avaliação Institucional PROPAV; O processo de auto-avaliação deve envolver a participação dos professores, através das Áreas de Conhecimento, e dos alunos do curso; Cabe ao Colegiado do Curso, em conjunto com os Coordenadores de Áreas de Conhecimento planejar e definir as ações específicas de auto-avaliação; A operacionalização dos procedimentos de auto-avaliação junto aos alunos do curso é de responsabilidade do Colegiado do Curso, que deverá proceder de acordo com os recursos disponíveis para efetivar esta atividade; Cabe aos coordenadores de núcleo operacionalizar o processo de auto-avaliação junto aos professores, com apoio da Coordenação do Curso, com a produção de relatórios conclusivos; A análise dos relatórios conclusivos de auto-avaliação será realizada pelos coordenadores de Núcleos Curriculares em conjunto com o Colegiado do Curso. Os resultados das análises do processo deverão ser levados ao conhecimento dos professores envolvidos, por meio de comunicação oral ou escrita, resguardados os casos que envolverem necessidade de sigilo por parte da Coordenação do Curso ou que envolvem questões relacionadas à ética profissional. 6- SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O processo de avaliação de ensino e aprendizagem adotado no Curso de Engenharia de Controle a Automação segue as orientações básicas determinadas pela Universidade, estando em consonância com Normas Acadêmicas do Ensino de Graduação e dos Cursos Seqüenciais da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas Resolução no 23/2004 ). O Colegiado do Curso recomenda aos professores a aplicação de uma avaliação que considere o desenvolvimento das dimensões cognitivas bem como as habilidades e competências

requeridas do profissional. O aspecto cognitivo volta-se essencialmente para conteúdos disciplinares previstos na ementa e desenvolvidos no Plano de Ensino da disciplina em questão. Quanto ao aspecto que envolve habilidades e competências, a despeito do pouco estudo existente em torno do tema em nível acadêmico, esta avaliação leva em consideração a forma como as questões das provas são elaboradas assim como outros elementos, dentre os quais podemos destacar: interpretação de textos, simulação de problemas de engenharia, normalização e redação de relatórios técnicos, formulação e análise de problemas em aulas de laboratórios, incentivo à discussão de temas relacionados ao campo da engenharia envolvendo aspectos de ordem técnica e/ou social. O conjunto dos elementos introduzidos no processo de avaliação deve estar em consonância com os objetivos do curso. Neste sentido, o professor, por intermédio dos Núcleos Curriculares, deve considerar a forma como os objetivos do curso e o perfil do egresso relacionados no Projeto Pedagógico do curso podem ser atingidos através da disciplina com a qual ele trabalha. Considera-se que por meio destes procedimentos, principalmente através das discussões que permeiam as reuniões dos professores nos Núcleos Curriculares, a questão da avaliação tem sido um dos pontos essenciais no processo de formação profissional. No que se refere à quantidade de avaliações a serem aplicadas, estabelece-se a realização de, no mínimo, 3 avaliações distribuídas ao longo do semestre letivo totalizando 100 pontos. A nota de aproveitamento (NA) do semestre será a soma das notas das avaliações realizadas. Estará aprovado o aluno que alcançar nota de aproveitamento (NA) igual ou superior a 60 pontos e freqüência de pelo menos 75% da carga horária executada da disciplina. Nas disciplinas teóricas, a reavaliação do aluno com baixo rendimento (total de pontos obtidos ao longo do semestre superior ou igual a 20 pontos e inferior a 60 pontos) poderá ser feita através de uma avaliação no valor de 100 pontos (NR). Neste caso, a nota final de aproveitamento (NF) do aluno será a resultante da média aritmética simples entre o total de pontos obtidos ao longo do semestre (NA) e a nota obtida na reavaliação (NR). Caberá ao Colegiado a aprovação do número e atividades (prova, trabalho, lista de exercícios, seminário, etc.) de avaliações e o sistema de reavaliação, se houver, considerando os aspectos específicos de cada disciplina. Ela se dará com a aprovação do Plano de Ensino de cada disciplina. As disciplinas de caráter especial como Introdução à Engenharia, Seminário de Estagio Supervisionado, Seminários I, Seminários II e Trabalhos de Conclusão de Curso I e II bem como as disciplinas puramente práticas (sem carga horária teórica) terão seus sistemas de avaliação submetidos à apreciação do Colegiado do Curso, quando da elaboração de seus respectivos Planos de Ensino. A reposição de avaliações deverá ser feita de acordo com as Normas Acadêmicas do Ensino de Graduação e dos Cursos Seqüenciais da PUC Minas (PUC Minas Resolução no 23/2004). Os casos omissos serão analisados pelo Colegiado do Curso.

7. ATIVIDADES DE CONCLUSÃO DE CURSO A atividade de elaboração do trabalho de conclusão de curso é desenvolvida em dois semestres consecutivos através das disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II, cada uma com 30 horas-aula. Esta atividade cumpre o objetivo de realizar a integralização e síntese dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso e constitui atividade obrigatória como requisito para a graduação. A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I tem como objetivo o aprofundamento e aplicação da metodologia de desenvolvimento de trabalhos científicos, envolvendo a escolha de um tema do seu interesse que seja compatível com a Engenharia de Controle e Automação, sobre o qual o aluno deverá pesquisar e elaborar um trabalho de conclusão de curso. A atividade a ser desenvolvida compreende a produção de um projeto de pesquisa envolvendo a escolha do tema, revisão bibliográfica, elaboração de cronograma e redação final do projeto com objetivos, justificativa, revisão bibliográfica e estudos teóricos. Na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II, objetiva-se consolidar os conhecimentos e a prática do aluno na metodologia do trabalho científico para o desenvolvimento pleno do trabalho escolhido e proposto na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I. O trabalho final deverá ser apresentado na forma oral e escrita e será avaliado por uma Banca Examinadora. As atividades desenvolvidas durante o semestre envolvem avaliação do projeto apresentado em Trabalho de Conclusão de Curso I, reestruturação e desenvolvimento do trabalho devidamente acompanhado pelo professor orientador, visando sua apresentação ao final do semestre letivo. Para a conclusão do Curso, o aluno deverá desenvolver um projeto de caráter interdisciplinar e multidisciplinar na área de controle e automação de processos. Para a execução do projeto de conclusão do curso, a estrutura administrativa e pedagógica é constituída pelas disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II e por uma equipe de professores (cujas competências, perfil e atribuições estão no corpo do projeto pedagógico), a saber: Coordenador de Trabalhos de Conclusão de Curso; Responsável pela disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I; Orientadores para a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II. O objetivo do projeto é fazer com que o aluno: Explore e consolide os conhecimentos adquiridos no curso; Desenvolva sua capacidade e autoconfiança nas soluções de problemas; Desenvolva sua capacidade e habilidade de comunicação. A apresentação na forma de defesa de todos os trabalhos é realizada na última semana do semestre, conforme calendário definido com antecedência. Cada aluno terá 25 minutos para apresentação e defesa de seu trabalho, sendo este tempo assim subdividido: 15 minutos: o(s) aluno(s) apresenta(m) de forma objetiva a metodologia, os resultados alcançados e as conclusões;

10 minutos: questionamentos por parte dos avaliadores. O conceito/nota final de cada aluno é emitido após a avaliação de todos os membros da banca examinadora e será lançado pelo professor responsável pela disciplina. 8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades geradoras de carga horária (ou atividades complementares ACG s) relacionadas a seguir constituem em atividades optativas que podem ser utilizadas na integralização de carga horária do curso. Tais atividades normalmente serão executadas fora da sala de aula e poderão integralizar um máximo de 60 horas. Estas atividades poderão gerar carga-horária em substituição às Disciplinas Optativas, Seminários I e Seminários II (nestas disciplinas Seminários são abordados temas complementares). i) Programa de Iniciação Científica: Entende-se por Programa de Iniciação Científica as atividades realizadas pelo aluno em um mesmo projeto de pesquisa, com duração mínima de 11 meses e que estejam sob a orientação de professor do quadro docente da PUC Minas. O aluno poderá pleitear ao Colegiado do Curso a integralização de até dois Programas de Iniciação Científica, sendo que poderão ser dispensadas 30 horas de carga horária de disciplinas optativas para cada Programa de Iniciação Científica realizado. A validação desta(s) atividade(s) será objeto de apreciação do Colegiado do Curso. No caso de Programa de Iniciação Científica realizado sem concessão de bolsas, o plano de trabalho detalhado, incluindo cronograma de atividades, deverá ser submetido ao Colegiado do Curso para aprovação prévia. A solicitação de atribuição de carga horária nesta atividade deverá conter, obrigatoriamente: Formulário de indicação do bolsista assinado pelo orientador, indicando órgão de fomento financiador da bolsa para os casos de programa com a concessão de bolsa; Plano de trabalho aprovado previamente pelo Colegiado do Curso, para os casos de programas sem a concessão de bolsa; Monografia desenvolvida pelo aluno detalhando as atividades técnicas realizadas, sua relevância e justificativas técnicas, metodologia de trabalho e principais resultados, devidamente aprovada por seu orientador; Avaliação das atividades desenvolvidas pelo aluno, feita pelo orientador, com atribuição de nota e/ou conceito. ii) Produção Científica: Entende-se por Produção Científica, as atividades desenvolvidas pelos alunos com orientação de professor do quadro docente da PUC Minas, que resultem em: Trabalho Completo publicado em Anais de Congresso quando esta atividade se traduzir na publicação de trabalho completo em evento científico com edição de anais, tipicamente freqüentado por pesquisadores graduados, onde o aluno figura obrigatoriamente como um dos autores do trabalho; Artigo Completo publicado em Periódico Científico quando esta atividade se traduzir na publicação de artigo completo em periódico com corpo editorial e sistema de aceitação de trabalhos através de revisão pelos pares, onde o aluno figura obrigatoriamente com um dos autores do trabalho.

O aluno poderá pleitear a integralização de até 30 (trinta) horas de carga horária por Produção Científica, computando-se o máximo de 60 (sessenta) horas de carga horária em atividades desta natureza, avaliado pelo Colegiado do Curso. O Colegiado do Curso atribuirá nota e conceito à atividade, valorizando prioritariamente o envolvimento do aluno no trabalho e em sua apresentação, quando se referir a eventos científicos. A solicitação de atribuição de carga horária para esta atividade deverá conter, obrigatoriamente: Cópia completa do trabalho científico publicado, com todos os dados bibliográficos necessários à identificação e conceituação do evento ou periódico; Declaração emitida pelo docente, um dos autores do trabalho, e responsável pela orientação do aluno, destacando seu envolvimento na atividade. iii) Demais Possibilidades : Outras atividades poderão ser analisadas pelo Colegiado do Curso. 9. ESTÁGIO CURRICULAR O Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia de Controle e Automação tem por objetivo fazer com que os alunos desenvolvam as seguintes atividades: acompanhamento e participação em projetos e implantação de sistemas automatizados; análise de desempenho de sistemas automatizados; estudos de viabilidade, levantamento de dados, relatórios sobre processos automatizados ou a serem automatizados; levantamento de proposições de trabalhos visando o projeto de conclusão de curso. A Coordenação do Curso de Engenharia de Controle e Automação designa um professor que terá a função de Coordenador de Estágio e um professor que terá a função de Orientação Individualizada de Estágio. Uma análise inicial mostra que a orientação individualizada deve ser atribuída ao professor da disciplina Estágio Supervisionado. O aluno deverá matricular-se na disciplina Estágio Supervisionado com carga horária de 30 horas aulas. Porém, deverá cumprir, pelo menos, 275 horas de estágio a ser realizado em um único local ou em dois locais com carga horária total superior a 350 horas. O estágio deverá ser desenvolvido em empresa, institutos de pesquisas ou em laboratórios reconhecidos. O aluno poderá matricular-se na mesma se tiver cumprido pelo menos 2700 horas. Para matricular-se na disciplina, o aluno já deverá ter sido escolhido e/ou admitido para um estágio e ter tido seu plano de trabalho preliminar aprovado. Não é permitido ao aluno cursar a disciplina sem estar vinculado a um estágio ou já ter concluído o mesmo em até 6 meses antes de matricular-se na disciplina. O estágio inicia-se com a proposta do aluno, de um Plano de Trabalho Preliminar, submetido ao Coordenador de Estágio, que, após a análise, aprovará ou não a sua realização. Aprovado o Plano de Trabalho Preliminar, o professor da disciplina procederá, então, à divulgação da proposta e à seleção do estagiário. A seleção do estagiário não será necessária quando o estágio for conseguido pelo aluno. O estagiário terá o prazo máximo de trinta dias para apresentar ao professor da disciplina o Plano de Trabalho Definitivo, já aprovado. No decorrer do desenvolvimento do estágio, o aluno deverá fazer duas apresentações sobre o trabalho que está desenvolvendo, sendo uma na metade

do semestre e a outra no seu final. Concluído o estágio, o aluno apresentará um Relatório Final que servirá de base para a sua avaliação. A avaliação na disciplina será realizada tendo como base o Relatório Final e a palestra apresentada pelo estagiário, a serem analisados pelo professor da disciplina e pelo supervisor da empresa. Cada avaliador preencherá um formulário próprio contendo vários quesitos e emitirá uma nota de 0 a 100. A nota final será obtida pela média aritmética das duas avaliações. A orientação geral sobre estágio será dada, pelo professor, na disciplina Estágio Supervisionado, para todo o grupo de alunos nela matriculados. Problemas pontuais, específicos, serão resolvidos individualmente, entre o aluno e o Orientador. Estágio Não Obrigatório: O componente estágio não obrigatório não constitui requisito para a conclusão do curso. Esta atividade deverá ser acompanhada pelo Coordenador de Estágio que poderá indicar um professor orientador para atuar junto ao estagiário. O professor orientador deverá ter disponibilidade para desenvolver esta atividade que consistirá em auxiliar o aluno a desenvolver seu Plano de Estágio e orientá-lo na elaboração do Relatório de Estágio, conforme o item anterior 3.7.2.4. As atividades desenvolvidas no estágio não obrigatório poderão ser validadas, como estágio obrigatório, desde que cumpridas todas as condições previstas no estágio obrigatório.