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Transcrição:

dossiê de apresentação

Ficha Técnica Edição: Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP Coordenação: Carmo Batalha [Núcleo de Comunicação/IFDR] Conceção Gráfica: Cristina Moreno [Núcleo de Comunicação/IFDR] e Lúcia Rodrigues [Secretariado do Conselho Diretivo] Coordenação atual: Paulo Emerenciano [Núcleo de Comunicação e de Documentação/IFDR] Revisão e atualização: Cristina Santos [Núcleo de Comunicação e de Documentação/IFDR] e Vanda Pinheiro [Núcleo de Gestão de Recursos Tecnológicos] Lisboa, Setembro 2007 IFDR, 2007 data de revisão: Junho de 2012

contents índice Dossiê de Apresentação 3 7 O IFDR 9 A Missão e as Atribuições 11 A Visão Estratégica 13 O Modelo Organizacional 15 Os Recursos Financeiros 17 A Equipa 19 Quem é quem 49 Contactos 51 Siglas Utilizadas

nota de apresentação Dossiê de Apresentação Em 1 de Maio de 2007 nasceu o Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP. 5 Todas as grandes caminhadas começam sempre por um pequeno primeiro passo. É este o passo que o IFDR está a dar. A partir de um ativo valioso, os recursos humanos da ex-direção-geral do Desenvolvimento Regional e de um conjunto de estruturas de missão do Quadro Comunitário de Apoio III, a nossa ambição é fazer um organismo público que venha a ser uma referência de qualidade na Administração Pública portuguesa. Prestar um serviço com qualidade, gerir com rigor os recursos humanos e materiais, orientar a atividade para a satisfação dos públicos e obter elevados indicadores de eficiência e de eficácia, é o caminho que o IFDR quer percorrer. O Dossiê de Apresentação é o nosso cartão de visita para os primeiros passos que estamos a dar. É o compromisso do IFDR para o caminho a fazer. Presidente do Conselho Directivo

o ifdr O que é Dá execução à política de desenvolvimento regional através da aplicação dos fundos comunitários, em particular do FEDER e do Fundo de Coesão Resulta da reestruturação da DGDR Pessoa coletiva de direito público, dotado de autonomia administrativa e financeira e de património próprio Estrutura flexível Jurisdição sobre todo o território nacional Tutela conjunta do MEF e do MEE Decreto-Lei n.º 125/2012, de 20 de Junho (Lei Orgânica), Portaria n.º 169/2011, de 27 de Abril que altera a Portaria n.º 531/2007, de 30 de Abril (Estatutos) O IFDR, Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP, é um organismo público orientado para a execução da política de desenvolvimento regional, através da aplicação dos fundos comunitários e, em particular, do FEDER e do Fundo de Coesão. Surge num quadro de profunda alteração dos modelos organizacionais dos serviços do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional (MAOTDR), desenvolvida com base nas orientações definidas pelo Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE) e nos objetivos definidos no Programa do Governo no que respeita à modernização administrativa e à melhoria da qualidade do serviço público com ganhos de eficiência. Sucede à Direcção-Geral do Desenvolvimento Regional (DGDR), criada em 1986, cuja estrutura orgânica foi sendo alvo de sucessivas adaptações funcionais ao longo do tempo, à medida que foi recebendo novas responsabilidades e exigências. Dossiê de Apresentação 7

Dossiê de Apresentação 8 Dotado de uma estrutura moderna e adequada a novas modalidades de funcionamento e a novos quadros de atuação, o IFDR possui uma natureza jurídica de instituto público, integrado na administração indireta do Estado, dispondo de personalidade jurídica, autonomia administrativa e financeira e de património próprio. A sua natureza jurídica está adequada ao exercício das suas funções, quer no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional 2007-2013 (QREN), quer no âmbito do 3º Quadro Comunitário de Apoio (QCA III), referente ao período 2000-2006. O estatuto legal de instituto público confere- -lhe o protagonismo necessário para o cumprimento da sua missão e uma capacidade acrescida para determinar os meios a utilizar na concretização dos objetivos definidos. Permite-lhe, também, um maior grau de flexibilidade na gestão dos recursos humanos e materiais, indispensável para viabilizar uma ágil adaptação às necessidades do serviço a prestar. O IFDR atua sob superintendência e tutela do (MEE) e também do membro do Governo responsável pela área das Finanças (MEF) no âmbito da sua gestão financeira, tendo capacidade jurídica de intervenção em todo o território nacional. A sua Lei Orgânica encontra-se consagrada no Decreto-Lei n.º 125/2012, de 20 de Junho, e os respetivos Estatutos constam da Portaria n.º 169/2011, de 27 de Abril que altera a Portaria n.º 531/2007, de 30 de Abril.

a missão e as atribuições O que faz Missão Dossiê de Apresentação Coordenação financeira global dos fundos estruturais comunitários e do Fundo de Coesão Coordenação, gestão e monitorização física e financeira do FEDER e do Fundo de Coesão e das medidas de assistência técnica daqueles fundos Autoridade de pagamento do FEDER e Fundo de Coesão, no QCA III, e autoridade certificadora e entidade pagadora, no QREN, relativamente aos mesmos fundos e programas de cooperação territorial Autoridade de controlo de 2º nível do FEDER e do Fundo de Coesão, no QCA III, e de auditoria das operações, no QREN Dar execução à política de desenvolvimento regional, através da coordenação financeira dos fundos estruturais comunitários e do Fundo de Coesão, da coordenação, gestão e monitorização financeira do FEDER e do Fundo de Coesão, e do exercício das funções de pagamento e de controlo das intervenções destes fundos. Atribuições Realizar a coordenação financeira global dos fundos estruturais comunitários e do Fundo de Coesão, incluindo a verificação do nível de despesas estruturais públicas ou equivalentes, definidas para QCA III e para o QREN. Formular as propostas técnicas do PIDDAC (Programa de Investimento e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central), relativamente ao investimento cofinanciado, em articulação com a Direção-Geral do Orçamento, assegurando ainda a monitorização e avaliação da sua execução. Assegurar a interlocução com a Comissão Europeia, a representação nas suas estruturas 9

Dossiê de Apresentação 10 consultivas sobre a aplicação do FEDER e do Fundo de Coesão e a participação nos grupos técnicos do Conselho, nas matérias relacionadas com aqueles fundos. Assegurar a coordenação, gestão e monitorização financeira do FEDER e do Fundo de Coesão, no âmbito do QCA III e do QREN, e a produção e sistematização dos indicadores físicos e financeiros relativos à sua aplicação. Exercer as funções de autoridade de pagamento do FEDER e do Fundo de Coesão, no âmbito do QCA III, e de autoridade de certificação e de entidade pagadora no âmbito do QREN, relativamente aos mesmos fundos, dos programas de cooperação territorial europeia e das iniciativas comunitárias ou outros instrumentos financeiros para que venha a ser designado. Exercer as funções de autoridade de controlo de segundo nível do FEDER e do Fundo de Coesão, no âmbito do QCA III, e de controlo das intervenções destes fundos no âmbito do QREN, dos programas de cooperação territorial europeia, das iniciativas comunitárias, do mecanismo financeiro do Espaço Económico Europeu e de outros instrumentos financeiros para que venha a ser designado. Coordenar a participação nos programas de cooperação territorial europeia e assegurar o seu acompanhamento. Colaborar na promoção de instrumentos de valorização dos recursos endógenos associados ao desenvolvimento sustentado do território, enquadráveis no âmbito da política de coesão. Exercer a gestão das medidas programáticas de assistência técnica do FEDER e do Fundo de Coesão, no âmbito do QCA III e do QREN. Participar nos órgãos e estruturas de governação do QREN. Participar na Comissão Interministerial para os Assuntos Comunitários, no âmbito do desenvolvimento regional e dos fundos estruturais. Promover a comunicação e a informação sobre a aplicação dos fundos estruturais comunitários e do Fundo de Coesão. Promover a cooperação com outras entidades no domínio das suas atribuições.

a visão estratégica Os princípios Prestação de um serviço com qualidade Orientação clara para a satisfação dos públicos Garantia de eficiência económica nos custos e nas soluções Rentabilização de uma herança de 25 anos de atividade Gestão por objetivos e avaliação periódica O IFDR orienta-se para a prestação de um serviço com qualidade que possa gerar um sentimento de satisfação e reconhecimento público desse facto, para além de corresponder totalmente às necessidades dos seus utilizadores. Na prossecução deste objetivo terá em conta a necessidade de conseguir melhorar sistematicamente os serviços prestados, tentando simultaneamente reduzir os custos totais de funcionamento e os encargos necessários à sua atividade. Aumentos de eficiência e de eficácia serão lemas sempre presentes. Dossiê de Apresentação 11 Valoriza-se também uma herança de mais de 25 anos de experiência nesta atividade, o que representa um ativo importante para conquistar a confiança dos parceiros. A definição de uma estratégia adequada, centrada numa visão moderna do serviço público, uma gestão eficaz dos recursos humanos e materiais, a adoção de procedimentos modernos e inovadores, a aplicação de uma política de

Dossiê de Apresentação 12 rigor e transparência e, acima de tudo, a motivação de uma equipa que dispõe de uma capacidade técnica inquestionável, são as bases para o êxito deste projeto. Esta visão estratégica deverá ter o reconhecimento e o estímulo de uma certificação da qualidade do sistema organizativo, segundo as normas internacionalmente reconhecidas no âmbito da ISO (Organização Internacional para a Normalização). Este projeto ambicioso constituirá um referencial para a concretização do IFDR desde o seu início. desenvolvimento das regiões portuguesas, através da aplicação dos Fundos Estruturais e de Coesão promovendo Desenvolvimento Regional a coesão económica e social e a competitividade territorial 25 anos de experiência na aplicação dos Fundos estabilidade apoio aos Confiança stakeholders capacidade de coordenação gestão de 14 mil milhões Rigor de euros até 2013 gestão baseada na certificação, controlo e auditoria independente práticas de avaliação de desempenho pelos stakeholders Dinamismo Modernidade motivação empenho proactividade gestão orientada para resultados, assente em estruturas flexíveis comunicação utilização de tecnologias de informação simplificação e eficiência

o modelo organizacional Os órgãos Conselho Directivo Fiscal Único Uma estrutura flexível, assente em Unidades Núcleos Equipas de projeto O IFDR é dirigido por um Conselho Diretivo, composto por um Presidente e por dois Vice- -Presidentes. Um Fiscal Único é responsável pelo controlo da legalidade, da regularidade e da boa gestão financeira e patrimonial. Está dotado de um modelo organizacional pouco hierarquizado e flexível, integrando um conjunto restrito de unidades, identificadas nos Estatutos, e um conjunto limitado de núcleos e equipas de projeto, criados por iniciativa do Conselho Diretivo. Dossiê de Apresentação 13 Fiscal Único Conselho Diretivo Apoio à Gestão Institucional Sistemas de Informação Coordenação Financeira Coordenação da Gestão Operacional Certificação Controlo e Auditoria Apoio Jurídico e Contencioso Administração Financeira e Patrimonial Gestão de Sistemas de Informação Acompanhamento e Avaliação Apoio à Gestão Operacional FEDER e Fundo de Coesão Planeamento e Programação Comunicação e Documentação EP de Monitorização EP Programação Financeira Recursos Humanos Gestão Financeira Gestão de Recursos Tecnológicos Cooperação Territorial e Iniciativas Comunitárias Controlo das Declarações de Despesas Auditoria Órgão Unidade Núcleo Equipa de projeto

Dossiê de Apresentação 14 A organização interna salvaguarda o princípio da separação de funções, conforme as boas práticas de gestão dos fundos estruturais. Deste modo, as funções de controlo e de auditoria, incluindo a auditoria interna, estão na dependência do Presidente do Conselho Diretivo, a de certificação na dependência de um dos Vice-Presidentes e a de entidade pagadora na de outro Vice-Presidente. Conselho Diretivo Vice-Presidente Presidente Vice-Presidente Funções Pagamentos Controlo e Auditoria Auditoria Interna Certificação Unidades Orgânicas Apoio à Gestão Institucional Controlo e Auditoria Auditoria Interna Certificação

os recursos financeiros Dossiê de Apresentação Como é financiado Orçamento do Estado Cofinanciamento FEDER Receitas próprias O IFDR dispõe de receitas provenientes de dotações que lhe são atribuídas no Orçamento do Estado e de receitas próprias. O orçamento indicativo associado ao arranque do modelo institucional é de 11,2 milhões de euros, dos quais cerca de 16% provêm do Orçamento do Estado, 9% de recursos próprios e 75% de financiamentos comunitários. 15 Orçamento do Estado 16% Co-financiamento de FEDER e Fundo de Coesão em Assistência Técnica 75% Receitas próprias 9% O IFDR apresenta um baixo custo de funcionamento relativamente ao valor dos fundos estruturais e de coesão em que exerce a atividade. Peso do custo de funcionamento no valor médio das anualidades FEDER e Fundo de Coesão... 0,25% Neste modelo indicativo, os encargos com pessoal representam 55% do orçamento global, a aquisição de bens e serviços 38% e os restantes 7%, previsionalmente, serão destinados a investimento. Peso dos custos fixos com pessoal no orçamento indicativo... 50%

a equipa Que perfil Dossiê de Apresentação 17 Equipa jovem altamente qualificada Experiência profissional comprovada na área de atividade Motivação e empenhamento O IFDR tem uma equipa jovem e altamente qualificada, constituída fundamentalmente por licenciados, de idade inferior a 40 anos, detentores de uma larga experiência adquirida nesta área de actividade. Idade mais de 55 anos Técnicoadministrativas Funções Técnicas 40-55 anos até 40 anos Direcção 0% 20% 40% 60% 80% O grupo predominante é o de 35 a 39 anos, situando-se a idade média nos 43 anos. Apenas 12% exercem funções de apoio geral em tarefas de carácter administrativo e auxiliar. Sexo 28% Homens Mulheres Escolaridade obrigatória Ensino secundário Habilitações 72% Ensino superior 0% 20% 40% 60% 80% Existe uma clara predominância de mulheres, que representam 72%. Cerca de 70% possuem uma licenciatura ou mestrado.

quem é quem Dossiê de Apresentação 19

Conselho Diretivo Presidente do Conselho Diretivo José Santos Soeiro Dossiê de Apresentação Nasceu em Lisboa, a 26 de Dezembro de 1951. 21 Licenciado em Agronomia pelo Instituto Superior de Agronomia, da Universidade Técnica de Lisboa, em 1976, tem vindo a desempenhar funções de alta direção na Administração Pública desde 1987. Foi Diretor-Geral do Desenvolvimento Regional e Gestor da Iniciativa Comunitária Interreg III. Entre 1979 e 2001 exerceu funções no Ministério da Agricultura, tendo sido Presidente do Instituto da Vinha e do Vinho, Vice-Presidente do Instituto dos Mercados Agrícolas e da Indústria Agroalimentar, Adjunto do Secretário de Estado da Alimentação e do Secretário de Estado dos Mercados Agrícolas e Qualidade Alimentar, Vice-Presidente do Instituto de Qualidade Alimentar, Chefe de Divisão e, ainda neste mesmo Instituto, Engenheiro de 2ª classe. Foi também Vice-Presidente da Associação Portuguesa para a Qualidade, Administrador do Centro de Formação Profissional para a Qualidade, Vice-Presidente da Assembleia-Geral e Administrador não executivo da Companhia das Lezírias, SA, e Monitor do Instituto Superior de Agronomia.

Dossiê de Apresentação Conselho Diretivo Vice-Presidente do Conselho Diretivo Dina Ferreira 22 Nasceu em Lisboa, em 13 de Setembro de 1965. Licenciada em Economia, na vertente de Economia Regional, pelo Instituto Superior e Economia e Gestão (ISEG), em 1988, exerceu funções na Direção-Geral do Desenvolvimento Regional desde 1991. Foi Subdiretora-Geral da Direção-Geral do Desenvolvimento Regional, cargo que desempenhou até à sua extinção, em Maio de 2007. Entre 2000 e 2006 desempenhou os cargos de Diretora de Serviços das Atividades Económica e anteriormente de Chefe da Divisão da mesma Direção de Serviços.

Conselho Diretivo Vice-Presidente do Conselho Diretivo Pedro Dias Dossiê de Apresentação Nascido em 1952, em Monchique, Pedro Dias é licenciado pelo ISEG (ex-iscef e ex-ise), da Universidade Técnica de Lisboa, com formação complementar nos domínios do comércio internacional, análise de dados multidimensionais, sistemas de informação nas organizações, sistemas de apoio à decisão, entre outros, tendo participado em diversos seminários no domínio das estatísticas oficiais. 23 Desde novembro de 2005 que exercia funções como Vogal da Direção do INE, tendo representado este organismo em diversos Comités da União Europeia, no domínio das estatísticas do comércio externo, contas nacionais e CMFB Comité de Estatísticas Monetárias Financeiras e da Balança de Pagamentos, cujo executive body integrou. Foi também responsável pela avaliação do sistema estatístico da Roménia na perspetiva da adesão à União Europeia. Participou em diversas missões de cooperação nos domínios do comércio externo e das contas nacionais. Ainda no INE exerceu igualmente funções técnicas e de direção, na qualidade de Consultor da Direção (2001/02) e Diretor de Coordenação e Contas Nacionais (1987/2001). Foi ainda Vogal do Conselho Diretivo do Instituto de Informática e Estatística da Segurança Social, de 2002 até 2005. Esteve também em Macau, como assessor do Secretário Adjunto para a Coordenação Económica e Diretor dos Serviços de Estatística e Censos (1983/87). Lecionou Metodologias Estatísticas no ISEGI e Estatística na Escola Superior de Hotelaria e Turismo e trabalhou ainda, no setor privado, nas áreas da contabilidade e de estudos de mercado.

Dossiê de Apresentação Apoio à Gestão Institucional Diretora da Unidade de Apoio à Gestão Institucional Assunção Soveral 24 Nasceu em Viseu, a 23 de Dezembro de 1950. Licenciada em Engenharia Eletrotécnica pelo Instituto Superior Técnico, em 1975. Iniciou as funções na Direção-Geral do Desenvolvimento Regional em Abril de 1991, primeiro como Chefe de Divisão de Intervenções de Iniciativa Comunitária, e posteriormente como Diretora de Serviços de Informação e Controlo, entre 1993 e 1998, estando igualmente a seu cargo o sector de informática e o PO Assistência Técnica ao QCA. Em 1994 foi nomeada Chefe de Projeto da Comissão de Gestão do QCA II. Foi Subinspetora-Geral da Administração do Território entre Outubro de 1998 e Fevereiro de 2000, data a partir da qual integrou o Conselho de Administração da Docapesca - Portos e Lotas, SA, inicialmente como Vogal e depois como Presidente, cargo que desempenhou até 26 de Abril de 2005. Entre 1976 e 1991 desempenhou funções no Instituto Nacional de Investigação Industrial e no Laboratório Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial.

Apoio à Gestão Institucional Coordenadora do Núcleo de Administração Financeira e Patrimonial Maria João Figueiredo Dossiê de Apresentação Nasceu em Seia, em 31 de Janeiro de 1971. 25 Licenciada em Gestão e Desenvolvimento Social, em 1994, pela Universidade Católica Portuguesa. Foi Coordenadora da Divisão Administrativa e Financeira. Entre 1996 e 2007 exerceu funções na Direção-Geral do Desenvolvimento Regional, na Divisão Administrativa Financeira.

Dossiê de Apresentação Apoio à Gestão Institucional Coordenadora do Núcleo de Gestão Financeira Maria Helena Geraldes 26 Nasceu em Lisboa, a 5 de Maio de 1961. Licenciada em Economia, pela Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, em 1985. Iniciou funções na Direcção-Geral do Tesouro em Julho de 1985, tendo exercido o cargo de Chefe de Divisão da área de Contas de Clientes, entre Janeiro de 1999 e Agosto de 2007. De Setembro de 2007 a Fevereiro de 2008, exerceu funções na Direcção de Serviços dos Assuntos Comunitários da Direção-Geral do Orçamento, como Assessora do Orçamento e Conta Principal.

Apoio à Gestão Institucional Coordenadora do Núcleo de Recursos Humanos Mariana do Canto e Castro Dossiê de Apresentação Nasceu em Lisboa, a 29 de Novembro de 1967 27 Licenciada em Direito, pela Faculdade de Direito da Universidade Clássica de Lisboa, com especialização na vertente de Ciências Jurídicas, em 1990. Entre 2000 e 2008 foi Coordenadora do Núcleo de Gestão Técnica de Recursos Humanos do Departamento de Recursos Humanos do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, funções que acumulava com as de Presidente Executivo do Comité de Responsabilidade Social, Membro do Grupo da Qualidade e Auditora Coordenadora no âmbito da Norma ISO 9001:2000. Entre 1994 e 1999 foi Diretora do Gabinete Jurídico, Compliance Officer, Secretária-Geral e membro do Management Team do Citibank Portugal. Previamente desempenhou ainda funções de assessora jurídica no Instituto dos Mercados Agrícolas e Política Agroalimentar, no Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa e foi Assessora do Secretário de Estado dos Recursos Educativos no XII Governo Constitucional. É advogada, com inscrição em vigor na Ordem dos Advogados desde 1990.

Dossier de Apresentação Sistemas de Informação Diretor(a) da Unidade de Sistemas de Informação 28

Sistemas de Informação Coordenadora do Núcleo de Gestão do Sistemas de Informação Maria de Aires Barroso Dossier de Apresentação Nasceu em Lisboa, em 24 de Junho de 1963. 29 Licenciada em engenharia de Sistemas Decisionais, em 1988, pelo Instituto Superior de Matemáticas Aplicadas - COCITE. Exerceu funções na Direção-Geral do Desenvolvimento Regional desde 1996, tendo sido Coordenadora do Núcleo de Informática. Foi Responsável Técnica pelo Sistema de Informação de Suporte à Gestão e Acompanhamento do Fundo de Coesão, na vertente informática e Membro do Júri de diversos Concursos Públicos Internacionais nas áreas das TI e SI. Exerceu funções de Técnica Superior de 2ª classe no Departamento de Avaliação e Acompanhamento do Ministério do Planeamento. Foi responsável pelo Help Desk- -Microinformática dos TLP e da SCML.

Dossier de Apresentação Sistemas de Informação Coordenador do Núcleo de Gestão de Recursos Tecnológicos Gonçalo Vieira 30 Nasceu em Lisboa em 18 de Agosto de 1962. Licenciado em Engenharia Civil, pelo Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, possui uma pós-graduação em Estatística e Gestão de Informação (ISEGI/UNL) e o Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública do Instituto Nacional de Administração (INA). Frequenta atualmente o Programa de Doutoramento em Sociologia (Especialidade de Sociedade da Informação e do Conhecimento) no ISCTE. Entre Julho de 2003 e Junho de 2007 foi Técnico Superior do Instituto de Informática do Ministério das Finanças, tendo colaborado em diversos Projetos, dos quais se destacam a Metodologia de Avaliação de Projetos e o Grupo de Trabalho para a Normalização da Fatura Eletrónica na Administração Pública. Foi também Vogal de diversas Comissões Técnicas de Normalização para a área das Tecnologias de Informação. Entre Fevereiro de 1988 e Abril de 2003 assumiu diversos cargos em Empresas Multinacionais da área das tecnologias de informação.

Coordenação Financeira Diretor(a) da Unidade de Coordenação Financeira Dossier de Apresentação 31

Dossiê de Apresentação Coordenação Financeira Coordenadora do Núcleo de Acompanhamento e Avaliação Carla Leal 32 Nasceu na Fuseta, concelho de Olhão, em 20 de Setembro de 1971. Licenciada em Economia, em 1994, pela Universidade Lusíada, e Mestre em Economia e Gestão do Território, em 2001, pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG). Iniciou funções na Direção-Geral do Desenvolvimento Regional em 1996, tendo desempenhado o cargo de Chefe de Divisão na Direção de Serviços das Atividades Económicas, de Maio de 2006 a Maio de 2007.

Coordenação da Gestão Operacional Diretor(a) da Unidade de Coordenação da Gestão Operacional Dossiê de Apresentação 33

Dossiê de Apresentação 34 Coordenação da Gestão Operacional Coordenadora do Núcleo de Apoio à Gestão Operacional e da Equipa de Projeto de Monitorização Paula de Mira Nasceu em Évora, em 4 de Janeiro de 1967. Licenciada em Economia e Pós-graduada em Administração Pública e Desenvolvimento Regional na Perspetiva das Comunidades Europeias, pela Universidade de Évora. Exerceu funções de Chefe de Projeto, na Estrutura de Apoio Técnico do Programa Operacional Ciência e Inovação, entre 2004 e 2009, tendo sido, entre 2000 e 2004, Coordenadora da Estrutura Segregada para o Controlo do Programa Operacional da Educação (PRODEP III). Entre 1998 e 2000, desempenhou funções de técnica superior no Gabinete de Gestão do PRODEP II e entre 1993 e 1998, na Direção Regional de Educação do Alentejo.

Coordenação da Gestão Operacional Coordenadora do Núcleo de Cooperação Territorial e Iniciativas Comunitárias Raquel Rocha Dossiê de Apresentação Nasceu em Angola, em 20 de Março de 1965. 35 Licenciada em Geografia, variante de Geografia e Planeamento Regional e Local pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, em 1988. Entre Maio de 2005 e Dezembro de 2009, exerceu funções no Ministério de Estado e da Administração Interna, como adjunta no Gabinete do Ministro e como Coordenadora na Estrutura de Estrutura de Missão para a Gestão de Fundos Comunitários. Na Direção-Geral do Desenvolvimento Regional, onde é quadro superior desde 1989. Foi Chefe de Divisão na Direção de Serviços de Acompanhamento e Avaliação, de Dezembro 1999 a Maio 2005 e Chefe de projeto da Iniciativa Comunitária REGIS II de Outubro 1998 a Dezembro de 1999.

Certificação Dossiê de Apresentação Diretora da Unidade de Certificação Gisela Rodrigues 36 Nasceu em Rio Maior, a 27 de Julho de 1972. Licenciada em Economia pela Universidade de Évora, em 1995, tendo exercido funções na Direção-Geral do Desenvolvimento Regional desde 1996. Foi Chefe de Projeto da Unidade de Auditoria da Estrutura de Apoio Técnico ao Controlo de 2º Nível para o FEDER e Fundo de Coesão. Entre 1996 e 2001 exerceu funções como técnica superior da Direção de Serviços de Informação e Controlo.

Certificação Coordenadora do Núcleo FEDER e Fundo de Coesão Teresa Oliveira Dossiê de Apresentação Nasceu na Batalha, a 3 de Fevereiro de 1964. 37 Licenciada em Economia pelo Instituto Superior de Economia, da Universidade Técnica de Lisboa, em 1989, data a partir da qual tem desempenhado funções na Administração Pública. De Setembro de 2005 a Dezembro de 2007, perita nacional destacada na Direção-Geral da Política Regional da Comissão Europeia. De Março de 1996 a Setembro de 2005 foi Chefe de Divisão de Estudos e Projetos do Fundo de Coesão da Direção- -Geral do Desenvolvimento Regional. De Novembro de 1994 a Março de 1996 foi transferida para a estrutura de apoio técnico ao PRODEP II. Entre 1989 e Novembro de 1994 exerceu funções técnicas no Departamento para os Assuntos do Fundo Social Europeu, em áreas ligadas ao encerramento de projetos apoiados pelo FSE. Foi perita nacional destacada na Direção-Geral do Emprego da CE, entre Setembro de 1991 e Janeiro 1994.

Dossiê de Apresentação Certificação Coordenadora do Núcleo de Controlo das Declarações de Despesas Sílvia Estêvão 38 Nasceu em Caneças, Loures, em 22 de Novembro de 1962. Licenciada em Gestão e Administração Pública, em 1986, pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP) da Universidade Técnica de Lisboa, em 1986. Nesta data foi também concluída uma especialização em Gestão de Recursos Humanos. Iniciou funções na Direção-Geral do Desenvolvimento Regional em Dezembro de 1988, na Direção de Serviços do FEDER, transitando posteriormente para a Direção de Serviços de Informação e Controlo. Em Maio de 1997 foi nomeada para o cargo de Chefe de Divisão de Apoio ao Setor Terciário da Direção de Serviços das Atividades Económicas, o qual desempenhou até Maio de 2007.

Controlo e Auditoria Diretora da Unidade de Controlo e Auditoria Joana do Ó Dossiê de Apresentação Nasceu em Lisboa, a 21 de Julho de 1975. 39 Licenciada em Sociologia pela Universidade Nova de Lisboa em 1997 e Pós-Graduada em Gestão de Entidades Públicas e Autárquicas pelo INDEG Business School ISCTE em 2004. Entre 2005 e 2007 foi Chefe de Projeto da Unidade de Planeamento e Monitorização da Estrutura de Apoio Técnico ao Controlo de 2º Nível para o FEDER e Fundo de Coesão, na Direção-Geral do Desenvolvimento Regional. Entre 1998 e 2005, exerceu funções na Câmara Municipal de Oeiras como técnica superior, foi Adjunta do Ministro das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente e Assessora do Ministro da Educação, no XV Governo Constitucional, e Adjunta do Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional no XVI Governo Constitucional.

Dossiê de Apresentação Controlo e Auditoria Coordenadora do Núcleo de Planeamento e Programação Ana Paula Duarte 40 Nasceu em Lisboa, em 22 de Março de 1973. Licenciada em Gestão de Recursos Humanos pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, em 2000. Entre 1994 e 2007 exerceu funções na Direção-Geral do Desenvolvimento Regional, na Direção de Serviços de Informação e Controlo.

Controlo e Auditoria Coordenadora do Núcleo de Auditoria Teresa Cruz Dossiê de Apresentação Nasceu em Santarém, a 24 de Dezembro de 1971. 41 Licenciada em Gestão de Empresas pela Universidade de Évora, em 1998, tendo exercido funções na Direção-Geral do Desenvolvimento Regional desde 1999. Foi Chefe de Equipa da Unidade de Auditoria da Estrutura de Apoio Técnico ao Controlo de 2º Nível para o FEDER e Fundo de Coesão. Entre 1999 e 2001 exerceu funções como técnica superior da Direção de Serviços de Informação e Controlo.

Dossiê de Apresentação Apoio Jurídico e Contencioso Coordenadora do Núcleo de Apoio Jurídico e Contencioso Sandra Rodrigues 42 Nasceu em Luanda, a 28 de Maio de 1971. Licenciada em Direito pela Universidade Lusíada de Lisboa, em 1995, Pós-graduada em Ciências Jurídico-Públicas pela Universidade Católica Portuguesa, em 1999, e advogada com inscrição na Ordem dos Advogados, em 2000. Nomeada a 5 de Maio de 2006 Chefe de Divisão do Apoio Jurídico em regime de substituição. Desempenhou funções de técnica superior na Direção- -Geral do Desenvolvimento Regional desde 1996, numa primeira fase na Direção de Serviços de Acompanhamento e Avaliação e posteriormente na Divisão de Apoio Jurídico.

Comunicação e Documentação Coordenador do Núcleo de Comunicação e Documentação Paulo Emerenciano Dossiê de Apresentação Nasceu em Moçambique, a 4 de Abril de 1970. Licenciado em Comunicação Social, em 1996, pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), concluiu em 2008 o mestrado em Administração e Políticas Públicas, pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), com uma tese sobre a imagem dos serviços públicos. Efetuou ainda, em 1993, o Programa Erasmus, no âmbito do qual obteve o Certificado de Estudos Políticos, pelo Instituto de Estudos Políticos, da Universidade Robert Shuman, em Estrasburgo. Exerceu funções no Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP de coordenador do Núcleo de Comunicação e Imagem (NCI), desde 2007, tendo sido responsável pelo NCI desde 2004, e de técnico superior, desde 2002. No desempenho dessas funções esteve envolvido, no âmbito da comunicação, em diversos projetos: reconhecimento Committed to Excellence e obtenção da certificação pela norma ISO 9001:2000; Comunicação do Programa de Responsabilidade Social. De 1994 a 2002, trabalhou como jornalista em órgãos de comunicação social, de imprensa e rádio, tendo sido também editor e assessor de imprensa em agências de comunicação. 43

Dossiê de Apresentação Coordenação Financeira Coordenadora da Equipa de Projeto de Programação Financeira Margarida Cabral 44 Nasceu em Macau, em 25 de Setembro de 1962. Licenciada em Engenharia do Ambiente pela Faculdade de Ciências e Tecnologia, da Universidade Nova de Lisboa, em 1985. Quadro superior da Direção-Geral do Desenvolvimento Regional desde 1992, foi Diretora de Serviços de Acompanhamento e Avaliação, de 2004 a 2007, e Chefe de Divisão de Coordenação das Intervenções, entre 1998 e 2001. Foi Chefe de Projeto da Estrutura de Apoio Técnico da Comissão de Gestão do QCA III, de Janeiro de 2002 a Abril de 2004, e Chefe de Projeto da Estrutura de Apoio Técnico da Iniciativa Comunitária KONVER II, de Março de 1997 a Dezembro de 1998.

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contactos Dossiê de Apresentação Com sede na Rua de São Julião, 63, em plena Baixa Pombalina de Lisboa, o IFDR possui ainda instalações na Rua da Alfândega, 170, e na Travessa das Pedras Negras, 1. 47 Rua de S. Julião, 63 1149-030 Lisboa PORTUGAL Telef: +351 21 881 4000 Fax: +351 21 888 11 11 Mail: ifdr@ifdr.pt Site: www.ifdr.pt

siglas utilizadas Dossiê de Apresentação DGDR FEDER IFDR ISO MAOTDR MEF MEE PIDDAC PRACE QCA III QREN SI TI Direção-Geral do Desenvolvimento Regional Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP Organização Internacional para a Normalização (International Organization for Standardization) Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional Ministro de Estado e das Finanças Programa de Investimento e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado 3º Quadro Comunitário de Apoio Quadro de Referência Estratégico Nacional Sistema de Informação Tecnologias de Informação 49