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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Transcrição:

Junho - 2016 Divulgado em 15 de julho de 2016.

ICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 3,1% PARA O VAREJO EM JUNHO Indicador considera a receita deflacionada de vendas do varejo em relação a junho de 2015 A receita de vendas do comércio varejista registrou retração de 3,1% em junho em relação ao mesmo período de 2015, depois de descontada a inflação que incide sobre a cesta de setores do varejo ampliado. É o que aponta o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), divulgado nesta sextafeira (15). Em junho, a queda havia sido maior, de 6,1%. O desempenho do mês foi levemente beneficiado pelo calendário - trocas de dias da semana e ausência do feriado de Corpus Christi, em relação a junho de 2015. Ajustados esses efeitos de calendário, o índice deflacionado apontou -3,3% em junho, o que indica uma aceleração do varejo em relação ao mês anterior. Vale ressaltar, entretanto, que, em junho, o ICVA deflacionado foi impactado pela queda de preços de mais de 20% medida pelo IPCA em passagens aéreas. Caso excluíssemos o setor de Companhias Aéreas do cálculo do índice, o ICVA deflacionado do mês de junho, já sem os efeitos de calendário, ficaria em -3,9%, contra -4,3% em maio. INFLAÇÃO A inflação no varejo, ajustada ao mix e pesos dos setores que compõem o ICVA, registrou alta de 8,6% em junho no acumulado dos últimos 12 meses, puxada principalmente por medicamentos e itens de alimentação. O número mostra uma 2

desaceleração em relação aos 9,6% registrados em maio. Importante observar que a cesta de compras no varejo ampliado não inclui itens como energia elétrica, aluguel e condomínio, que são contemplados no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Este último registrou 8,8% no acumulado dos últimos 12 meses encerrados em junho. SETORES Em junho, notamos - assim como já havia ocorrido em maio -, uma melhora no ritmo das vendas do setor de Vestuário, apesar de ainda apresentar retração em relação ao mesmo período do ano anterior. O setor de Materiais para Construção também apresentou retração menor do que vinha registrando nos meses anteriores. Esses setores contribuíram para a aceleração do varejo em junho, na margem. O bloco de setores que comercializam bens não duráveis continuou com comportamento muito semelhante ao do mês de maio. Supermercados e Hipermercados, Postos de Combustível, Drogarias e Farmácias ficaram estáveis. Com exceção deste último, todos os demais setores apresentaram retração na comparação com junho do ano passado. Em relação ao grupo de setores de serviços, o setor de Turismo apresentou forte crescimento pelo índice deflacionado, mas principalmente por conta da deflação de mais de 20% em passagens aéreas, conforme já comentado anteriormente. O setor de Alimentação em bares e restaurantes continua entre os maiores perdedores, com retração em relação ao mesmo período de 2015, e com piora em relação a maio. REGIÕES Em junho, todas as regiões brasileiras registraram retração no varejo pelo ICVA deflacionado. As regiões Norte e Centro-Oeste computaram, respectivamente, 7,4% e 3,4% de queda. O Sudeste teve retração de 2,9% no período, seguido pelas regiões Nordeste e Sul, com baixas de 2,5% e 2,3% respectivamente. Pelo ICVA nominal, que não considera o desconto da inflação, a região Sul registrou alta de 6,9% na comparação com junho de 2015. Já as regiões Nordeste e Centro-Oeste apontaram, respectivamente, altas de 6,2% e 5,1% na mesma base de comparação. Ainda pelo mesmo conceito, o Sudeste computou alta de 5,0% no mês. Já a região Norte teve alta de 1,4% pelo indicador nominal. 3

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SEGUNDO TRIMESTRE DE 2016 O ICVA encerrou o segundo trimestre de 2016 com retração de 4,8% em relação ao mesmo período do ano passado, depois de descontada a inflação. O indicador apontou, portanto, uma estabilização do ritmo de retração do varejo, que vinha numa trajetória de desaceleração. No primeiro trimestre do ano, a retração havia sido de 5,9%, descontado o efeito de 2016 ter tido um dia a mais que 2015, por conta do ano bissexto. PRIMEIRO SEMESTRE DE 2016 O ICVA do primeiro semestre de 2016 atingiu o nível mais baixo desde o início da série histórica do indicador. No período de janeiro a junho deste ano, tivemos uma retração de 5,0%, descontada a inflação, na comparação com o mesmo período do ano passado. Entretanto, é possível observar que o ritmo da queda diminuiu neste primeiro semestre de 2016. O índice nominal reflete bem este quadro: ficou praticamente estável na passagem do segundo semestre do ano passado para o primeiro semestre de 2016 respectivamente, 3,9% e 3,8%. 6

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SOBRE O ICVA O Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) acompanha mensalmente a evolução do varejo brasileiro de acordo com a sua receita de vendas, com base em um grupo de mais de 20 setores mapeados pela Cielo, de pequenos lojistas a grandes varejistas. O peso de cada setor dentro do resultado geral do indicador é definido pelo seu desempenho no mês. O ICVA foi desenvolvido pela área de Inteligência da Cielo com base nas vendas realizadas nos mais de 1,8 milhão de pontos de vendas ativos credenciados à companhia. A proposta do Índice é oferecer mensalmente uma fotografia do desempenho do comércio varejista do país a partir de informações reais. COMO É CALCULADO A gerência de Inteligência da Cielo desenvolveu modelos matemáticos e estatísticos que foram aplicados à base da companhia com o objetivo de isolar os efeitos do comportamento competitivo do mercado de credenciamento, como a variação de market share, bem como isolar os efeitos da substituição de cheque e dinheiro no consumo dessa forma, o indicador não reflete somente a atividade do comércio pelo movimento com cartões, mas, sim, a real dinâmica de consumo no ponto de venda. Esse índice não é de forma alguma a prévia dos resultados da Cielo, que é impactado por uma série de outras alavancas, tanto de receitas quanto de custos e despesas. 8