SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA COMPUTAÇÃO BARREIRO

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Transcrição:

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA COMPUTAÇÃO BARREIRO 1. PERFIL DO CURSO O curso de Engenharia de Computação da PUC Minas tem por objetivo a melhoria do bem estar social através da formação de profissionais qualificados para aplicar a ciência da computação, a matemática, a física e as modernas tecnologias em soluções computacionais, eficientes, seguras e confiáveis, e que sejam importantes para a sociedade. Para tanto, tais profissionais necessitam incorporar uma base de conhecimentos teóricos suficiente para compreender, desenvolver, utilizar e adaptar modernas tecnologias, de modo a poderem exercer as atividades pertinentes à profissão. Apesar do foco na computação, o presente projeto pedagógico contempla uma formação básica dos aspectos físicos, suficiente para que o engenheiro de computação possa trabalhar harmoniosamente em equipe com outros profissionais da engenharia, ou mesmo ter autonomia para solucionar problemas completos até determinado nível de especificidade da engenharia eletroeletrônica. 2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Para integralização curricular, o aluno deverá realizar, pelo menos, 60 (sessenta) horas de atividades complementares, excluído-se as atividades nas disciplinas de Seminários e Estágio Supervisionado. Toda atividade complementar deverá ser aprovada pelo Colegiado do curso. O cálculo da carga horária cumprida, para efeito de histórico escolar, se baseará nas regras de cálculo dadas na Tabela abaixo, que inclui também os documentos comprobatórios para cada atividade. Somente serão consideradas para cálculo as atividades que forem desenvolvidas pelo aluno após o seu ingresso no curso. Atividade Regra para Cálculo Documento Comprobatório 1 hora para cada hora de Cópia do certificado de evento, totalizando no máximo participação no evento 60 horas Participação em congressos, semanas da computação, minicursos e eventos da área de computação e que sejam considerados de boa qualidade pelo Colegiado de curso. Excluem-se atividades que tenham sido realizadas em cumprimento de carga horária nas disciplinas de Seminários. Publicações em veículos de comunicação que sejam considerados de boa qualidade pelo Colegiado de curso. Apresentação de trabalhos em congressos e demais eventos que sejam da área de computação que sejam considerados de boa qualidade pelo Colegiado de curso 30 horas por publicação, totalizando no máximo 60 horas 20 horas por trabalho apresentado, totalizando no máximo 60 horas Comprovante de publicação e cópia impressa do artigo Cópia do certificado de apresentação

Bolsa de iniciação científica e desenvolvimento de projetos de pesquisa com duração de pelo menos um ano Monitoria em disciplinas do curso da área de Computação e Informática Atuação profissional ou estágio na área de Engenharia de Computação. Exclui-se desta categoria o estágio realizado para cumprimento de horas na disciplina Estágio Supervisionado. Atividades de apoio a professores do curso, tais como participação em pesquisa, monitorias não remuneradas e desenvolvimento de aplicativos de apoio didático Participação em atividades de extensão promovidas pelo curso Trabalhos voluntários em instituições culturais, filantrópicas ou de ensino Participação como assistente em equipes de Projeto Integrado de Hardware e Software Premiações e distinções acadêmicas que sejam consideradas de boa qualidade pelo Colegiado de curso Incubação de empresa em área relacionada ao âmbito do curso Participação em projetos da Empresa Júnior da Universidade Obtenção de nota superior a 70 pontos em avaliação multidisciplinar a ser aplicada por comissão indicada pelo Colegiado de curso Disciplinas extra-curriculares, ofertadas em cursos da PUC Minas e que representem oportunidades de complementação da formação profissional para atuar na área de Engenharia de Computação 40 horas por projeto de pesquisa, totalizando no máximo 40 horas 30 horas por monitoria, totalizando no máximo 60 horas 20 horas para cada 3 meses de atividades, totalizando no máximo 60 horas. 1 hora para cada duas horas de atividade realizada, totalizando no máximo 40 horas 1 hora para cada duas horas de atividade realizada, totalizando no máximo 60 horas 1 hora para cada duas horas de atividade realizada, totalizando no máximo 60 horas 10 horas por projeto, totalizando no máximo 30 horas 20 horas por prêmio, totalizando no máximo 40 horas 40 horas por incubação, totalizando no máximo 40 horas 15 horas por projeto, totalizando no máximo 45 horas 10 horas por avaliação, totalizando no máximo 30 horas 15 horas por disciplina, totalizando no máximo 45 horas Cópia da declaração de conclusão do projeto de pesquisa concedida pelo órgão responsável. Cópia da declaração de monitoria fornecida pela PUC Minas Comprovante emitido pela empresa onde a atividade foi desenvolvida juntamente com termo de compromisso de estágio (em caso de estágio). Declaração de realização da atividade assinada pelo professor orientador Declaração de realização da atividade assinada pelo coordenador de extensão do curso Declaração de realização da atividade assinada pelo representante legal da instituição Declaração de realização da atividade assinada pelo coordenador de Projeto Integrado de Hardware e Software Cópia do certificado de premiação Declaração de realização da incubação assinada pelo tutor de empreendedorismo do curso Declaração de realização da incubação assinada pelo tutor de empreendedorismo do curso Cópia do certificado de aprovação fornecida pela comissão indicada pelo Colegiado de curso Cópia do Histórico Escolar emitido pela PUC Minas

3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO Distribuição de Carga Horária por Núcleo Curricular Núcleo Curricular Carga horária Número de Disciplinas Formação Humanística e Social 570 19 Matemática e Ciências Básicas 720 13 Computação Básica 600 11 Tecnologia de Hardware 750 18 Tecnologia de Software 540 09 Tecnologia de Engenharia de Computação 690 13 TOTAL 3870 83 Tecnologia de Engenharia de Computação 18,1% Formação Humanística e Social 13,4% Tecnologia de Software 14,2% Matemática e Ciências Básicas 18,9% Tecnologia de Hardware 19,7% Computação Básica 15,7% Distribuição Percentual de Carga Horária por Núcleo Curricular Matemática e Ciências Básicas Tecnologia de Hardware Tecnologia de Engenharia de Computação Computação Básica Tecnologia de Software Form. Human. e Social 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º

Evolução da Distribuição Percentual da Carga Horária por Núcleo Curricular Indicadores da Estrutura Curricular Indicador Quantidade NOTA 1: Carga Horária do Curso (sem Seminários / Estágio) 3.660 horas aula Seminários 150 horas Estágio 160 horas Atividades Complementares 60 horas Carga Horária Total do Curso (sem Optativas) 4.030 horas Carga Horária Optativas 60 horas Carga Horária Total do Curso (com Optativas) 4.090 horas Duração do Curso (sugerida) 10 semestres Número Total de Disciplinas (com Seminários) 83 * * Contabilizando Tópicos Especiais em Eng de Computação III (optativa) Em atendimento ao art. 9º do Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, o curso deliberou a inclusão da disciplina Tópicos Especiais em Engenharia de Computação III - Introdução aos Conhecimentos Básicos da Língua Brasileira de Sinais, com 60 horas/aula, na forma de disciplina optativa.

4. PERFIL DO EGRESSO Pretende-se formar um profissional que incorpore um referencial teórico em computação que sirva de suporte para o conhecimento nas diferentes áreas, permitindo ao egresso uma postura crítica e criativa de intervenção social. No curso de Engenharia de Computação, pretende-se formar um profissional capaz de utilizar a tecnologia como meio de promover a melhoria da qualidade de vida dos membros da sociedade. É possível identificar dois campos de atuação dos egressos do curso de Engenharia de Computação: o primeiro referente ao projeto, desenvolvimento e implantação de sistemas de software que atuem de forma integrada sobre uma arquitetura de hardware, e o segundo, à gerência, operação e manutenção de tais sistemas. No curso de Engenharia de Computação, pretende-se formar um profissional habilitado para trabalhar em qualquer um desses dois campos. Para isso, na proposta curricular estão previstas atividades destinadas à formação para concepção de novas formas de aplicação das tecnologias, bem como, para a incorporação destas às estratégias organizacionais. Procura-se, portanto, preparar um profissional apto a inovar, planejar e gerenciar os serviços e recursos da tecnologia da informação. Estão contempladas, também, na proposta curricular, atividades destinadas à formação para o projeto e desenvolvimento de sistemas. Procurase, então, preparar um profissional capaz de fazer uso criativo da tecnologia no sentido de possibilitar soluções computacionais eficientes, seguras e confiáveis. O Engenheiro de Computação deve estar habilitado a: (i) utilizar a matemática, a ciência da computação, a física e as tecnologias modernas no apoio à construção de produtos ou serviços seguros, confiáveis e de relevância à sociedade; (ii) projetar, construir, testar e manter software no apoio à construção ou incorporado a produtos ou serviços, principalmente nos produtos e serviços que requeiram a interação com o ambiente e/ou dispositivos físicos, além do próprio sistema computacional utilizado para o processamento de dados, interagindo e se comunicando com profissionais da área de computação e profissionais de outras áreas no desenvolvimento de projetos em equipe; (iii) tirar proveito das tecnologias já estabelecidas e desenvolver novas técnicas, no sentido de gerar produtos e serviços como mencionados nos itens anteriores; (iv) entender e interagir com o ambiente em que os produtos e serviços, por ele projetados ou construídos, irão operar; (v) aplicar a ciência da computação na resolução de problemas da Engenharia de Computação; (vi) dominar suficientemente outras áreas (física, eletricidade, administração, etc.), além da computação, de modo a lhe permitir compartilhar a responsabilidade técnica de produtos e serviços computacionais; (vii) interagir e se comunicar com clientes, fornecedores e com o público em geral; (viii) planejar, especificar, projetar, implementar e coordenar ações pertinentes à Engenharia de Computação e analisar seus resultados; (ix) realizar estudos de viabilidade técnico-econômica e orçamentos de ações pertinentes à Engenharia de Computação; (x) buscar permanentemente a atualização profissional; (xi) aceitar a responsabilidade pela correção, precisão, confiabilidade, qualidade e segurança de seus projetos e implementações; e (xii) compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional e avaliar o impacto de suas atividades no contexto social e ambiental.

5. FORMA DE ACESSO AO CURSO O ingresso nos cursos da Universidade é realizado mediante processo seletivo ou aproveitamento de estudos. Por processo seletivo entende-se a admissão aos cursos de graduação e seqüenciais, aberto a candidatos que hajam concluído o ensino médio ou equivalente, nos termos do disposto na legislação aplicável, no Estatuto da Universidade e no Regimento Geral, e conforme as normas e critérios regulamentados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Por aproveitamento de estudos entende-se a admissão por meio de: transferência de aluno de outra instituição de ensino superior: A Universidade poderá aceitar transferência de aluno procedente de cursos idênticos ou afins aos seus, mantidos por instituições nacionais de ensino devidamente autorizadas ou reconhecidas nos termos da legislação vigente, ou por instituições idôneas de países estrangeiros; ingresso de portadores de diploma de curso superior que desejam obter novo título: Poderá ser aceita a matrícula de portadores de diploma de curso superior devidamente registrado para obtenção de novo título; complementação de estudo, para obtenção de nova habilitação, em um mesmo curso de graduação: O diplomado que desejar a obtenção de nova habilitação ou ênfase no mesmo curso em que se graduou, poderá requerer matrícula para complementação de estudos, verificada a existência e a oferta de vagas, definidas pelo Colegiado de Coordenação Didática do Curso; ingresso de alunos estrangeiros, mediante convênio cultural do Brasil com outros países e demais convênios acaso assinados pela PUC Minas; ingresso de ex-alunos que abandonaram o curso ou cancelaram sua matrícula, nos termos do Regimento Geral; reopção: Poderá requerer reopção o aluno que esteja regularmente matriculado na Universidade no semestre letivo em que solicitar a reopção, e que pretenda transferir-se para curso da mesma área daquele em que se acha matriculado; transferência interna: Poderá requerer transferência interna o aluno que esteja regularmente matriculado na Universidade no semestre em que solicitar a transferência e que pretenda transferir-se para curso de área diversa do seu. O detalhamento das formas de ingresso e critérios específicos para a admissão na Universidade integra as Normas Acadêmicas do Ensino de Graduação e dos cursos Seqüenciais da PUC Minas, documento aprovado pela Resolução nº 15/1989, de 22 de janeiro de 1989, e alterado pela Resolução nº. 23/2004, de 13 de dezembro de 2004, e pela Resolução nº. 12/2005, de 02 de dezembro de 2005 em reuniões do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

As vagas para o processo seletivo são estabelecidas em edital e normatizadas pela Pró- Reitoria de Graduação e pela Comissão Permanente do Vestibular, após o levantamento feito pelo órgão responsável pelo registro acadêmico e Secretarias de Unidades. A efetivação da matrícula é feita de acordo com a definição de currículo estabelecida pelo Colegiado de Coordenação Didática do Curso, respeitada a disponibilidade de vagas nas disciplinas, após a matrícula dos alunos regulares. 6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO A avaliação do curso será processual e de caráter permanente, buscando sempre uma perspectiva de atuação contínua e reflexiva sobre o desenvolvimento das atividades, principalmente a construção das competências delineadas nos pressupostos do curso e se essas atividades estão pautadas nos princípios pedagógicos norteadores da organização curricular do curso de Engenharia de Computação e no seu compromisso com a promoção dos valores éticos e humanísticos. Nesse sentido, algumas ações são sugeridas: Utilização dos mecanismos institucionais de avaliação de curso, como o Programa Permanente de Avaliação Institucional (PROPAV) implantado pela Pró-Reitoria de Graduação. Utilização dos instrumentos e resultados de avaliações oficiais externas, como por exemplo, o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) instituído pela Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004. Desenvolvimento de instrumento de avaliação pluri e interdisciplinar de competências e habilidades ao final da passagem, pelo aluno, por cada núcleo de formação. Para tanto, poderá ser elaborada avaliação escrita para os alunos e o aproveitamento de 70% ou acima se reverteria em créditos para a integralização das atividades complementares previstas neste projeto. Discussão e análise dos resultados e do próprio processo avaliativo com vistas ao redirecionamento e aperfeiçoamento das macro-ações propostas e das micro-ações no âmbito das disciplinas. Neste sentido, poderão ser propostas atividades de nivelamento, reestruturação de planos de ensino, mudanças nas atividades didático-pedagógicas, entre outras.

7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O processo de avaliação, detalhado em cada Plano de Ensino da Disciplina, deve permitir evidenciar até que ponto o graduando pôde absorver o conhecimento e avançar em habilidades e competências no decorrer do curso. Fundamentada em três níveis - teoria e formalismo, abstração do mundo real e aplicação - o processo de avaliação deve ser aplicado sistematicamente, tornando o desenvolvimento profissional e científico do graduando consistente e sólido. A aplicabilidade dos conteúdos, de metodologias, a postura pró-ativa do graduando devem ser avaliadas, considerando limites de aplicabilidade das soluções encontradas, justificando escolhas realizadas, procurando encontrar vantagens, desvantagens e deficiências. Nas provas, questões exclusivamente de memorização devem ser reduzidas de forma considerável, ainda que sejam parte integrante nas avaliações de interpretação, de aplicação e mesmo de avaliação da solução obtida. As avaliações devem ser feitas tanto durante o desenvolvimento das atividades acadêmicas, como ao seu final e devem verificar se os objetivos explicitados nos planos de ensino foram atingidos. Detalhes da avaliação, das disciplinas fundamentadas em problemas e projetos estão nos seus respectivos planos de ensino. O foco da avaliação pode variar desde o processo de desenvolvimento e dos métodos utilizados para resolver o problema e executar o projeto, até o produto final obtido. As normas de avaliação e reavaliação do curso estabelecem que o número de atividades de avaliação escolares a serem realizadas em cada disciplina e seus respectivos valores, expressos em números, devem respeitar os seguintes critérios: (1) o valor total do semestre letivo será 100 (cem) pontos; (2) nenhuma atividade deve exceder o valor de 30 (trinta) pontos; (3) provas orais não são permitidas (contudo a apresentação de seminários e a argüição oral sobre trabalhos práticos são fundamentais para a formação do engenheiro de computação); e (4) Provas e trabalhos presenciais e escritos, individuais, devem somar um mínimo de 60 (sessenta) pontos. As seguintes disciplinas não precisam seguir as regras 2, 3 e 4, e deverão ter a metodologia de avaliação e recuperação definida pelo Colegiado de Coordenação Didática juntamente com os respectivos coordenadores de núcleo: Estágio Supervisionado; Projeto Integrado de Hardware e Software; Trabalho de Diplomação I; e Trabalho de Diplomação II. Além dessas disciplinas com regime de avaliação diferenciado, as disciplinas de Seminários ofertadas a cada semestre letivo também não precisam seguir as regras 2, 3 e 4. Finalmente, os planos de ensino de todas as disciplinas deverão incluir um plano de avaliações, que será validado pelo Colegiado de Coordenação Didática juntamente com as coordenações de núcleo curricular. Neste plano de avaliações deverá constar a distribuição de pontos e os mecanismos de reavaliação adotados. Se necessário, o plano de avaliações poderá ser modificado pelo professor no início do semestre letivo, juntamente com o plano de ensino da disciplina. Quaisquer exceções e casos não enquadrados nestes critérios devem ser justificados e encaminhados ao Colegiado de Coordenação Didática.

8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO As diretrizes curriculares de cursos da área de Computação e Informática recomendam a inclusão de um Trabalho de Diplomação (trabalho de conclusão de curso) no currículo do curso, trabalho este que tem por objetivo contribuir para o desenvolvimento tecnológico da computação (MEC, 1998, p. 19). No curso de Engenharia de Computação, o Trabalho de Diplomação, a ser entregue para avaliação, será um trabalho científico, individual e apresentado na forma de monografia. O Trabalho de Diplomação deverá incorporar conhecimentos construídos pelo aluno durante o curso, evidenciando a articulação entre a teoria e a prática. O Trabalho de Diplomação, por ser um trabalho de pesquisa e de elaboração, é atividade que requer do aluno: (a) perceber a existência de um problema no contexto social no qual se encontra cuja solução possa ser obtida por meio do uso dos conhecimentos, habilidades e valores construídos ao longo do curso; (b) propor uma solução para o problema identificado; (c) desenvolver um projeto na área de Engenharia de Computação; (d) aplicar metodologias, técnicas e ferramentas estudadas, na solução do problema levantado; e (e) complementar a sua formação na área específica do trabalho. - Características Gerais O aluno deverá elaborar o projeto de monografia na disciplina Trabalho de Diplomação I, sendo o tema relacionado à área de Engenharia de Computação e seguindo obrigatoriamente as normas vigentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O projeto deverá ser desenvolvido na disciplina Trabalho de Diplomação II. Na elaboração do projeto e no seu desenvolvimento, em cada disciplina o aluno será orientado por um professor: para cada grupo de 04 (quatro) alunos haverá um professor orientador, dispondo de 02 (duas) horas semanais para a tarefa de orientar os alunos e avaliar, de modo processual, seus trabalhos. Cada professor orientador estará limitado a orientar 04 (quatro) alunos em Trabalho de Diplomação I e 04 (quatro) alunos em Trabalho de Diplomação II. Vale salientar que as disciplinas Trabalho de Diplomação I e Trabalho de Diplomação II possuem objetivos claramente distintos, a saber: em Trabalho de Diplomação I busca-se a percepção e modelagem do problema, além da elaboração do projeto de pesquisa; já em Trabalho de Diplomação II o foco está no desenvolvimento da pesquisa e publicação dos resultados sob a forma de um relatório; sua apresentação para uma banca examinadora. - Julgamento e Aprovação do Projeto de Trabalho de Diplomação O projeto de Trabalho de Diplomação deverá ser apresentado até 15 (quinze) dias antes do término do semestre letivo em que o aluno estiver cursando a disciplina Trabalho de Diplomação I. Para ser aprovado, cada projeto deverá passar pela avaliação de 02 (dois) professores, sendo um deles o professor da disciplina Trabalho de Diplomação I, que será o orientador do aluno e outro, o coordenador dos trabalhos de diplomação, um dos membros do Colegiado do curso ou um professor designado especialmente para esta tarefa pelo Colegiado do curso.

- Orientação do Trabalho de Diplomação Na elaboração do projeto e no seu desenvolvimento, em cada disciplina o aluno será orientado por um professor: para cada grupo de 04 (quatro) alunos haverá um professor orientador, dispondo de 02 (duas) horas semanais para a tarefa de orientar os alunos e avaliar, de modo processual, seus trabalhos. Cada professor orientador estará limitado a orientar 04 (quatro) alunos em Trabalho de Diplomação I e 04 (quatro) alunos em Trabalho de Diplomação II. A cada um desses professores caberá a orientação e acompanhamento dos trabalhos que estarão sob sua responsabilidade e, preferencialmente, o mesmo professor deverá ser o orientador do aluno em Trabalho de Diplomação I e Trabalho de Diplomação II. Em caráter excepcional, para orientação de alunos, não é necessário que o professor domine a área de cada trabalho que esteja acompanhando (orientador acadêmico). Nesse caso, poderá existir um outro professor/profissional que contribua para o trabalho com o suporte de conteúdo (orientador de conteúdo). Tal contribuição será possível desde que seja espontânea e livre de qualquer ônus. Para orientação e avaliação de projetos e monografias, são sugeridos como critérios: a) trabalho lógico, sistemático, bem ordenado, com começo, meio e fim; b) trabalho com alguma originalidade ou, pelo menos, com alguma elaboração própria : c) trabalho bem argumentado, fundamentado (teoria, dados, exemplos, práticas), indicando a capacidade explicativa, além de meras descrições e generalidades; d) trabalho pertinente ao tema que cumpra os objetivos estabelecidos em seu projeto inicial ou contextual. - Julgamento e Aprovação do Trabalho de Diplomação Para aprovação na disciplina, o trabalho deverá ser apresentado e aprovado por uma banca composta por 03 (três) membros, sendo que pelo menos 02 (dois) deles deverão ser professores do curso de Engenharia de Computação da PUC Minas. Caberá ao coordenador de trabalho de diplomação definir as normas para as apresentações de acordo com as especificidades dos temas e a disponibilidade dos envolvidos no processo. O documento a ser entregue deverá incluir, além do trabalho monográfico, uma documentação completa dos produtos de software e/ou hardware gerados, de acordo com as técnicas de análise e projeto de sistemas, incluindo esquemas, diagramas, manuais, códigos fontes e executáveis, além de protótipos construídos. O coordenador de trabalho de diplomação juntamente com o Colegiado de curso deverá definir a forma de avaliação processual, da apresentação e do texto final apresentado. O trabalho final de diplomação é propriedade da PUC Minas, respeitando-se as normas de direitos autorais. - Outras Considerações Quando mais de um professor/profissional estiver envolvido na tarefa de orientação do trabalho e este trabalho der origem a um artigo, os nomes dos autores deverão ser apresentados na seguinte ordem: nome do aluno, nome do orientador de conteúdo (se houver) e nome do orientador acadêmico.

Trabalhos aceitos para publicação em periódicos ou congressos, com qualidade reconhecida pelo Colegiado de Coordenação Didática do curso, poderão ser aprovados sem a necessidade de apresentação para uma banca. 9. ESTÁGIO CURRICULAR O estágio curricular é uma oportunidade para o aluno vivenciar a dinâmica da sociedade, suas condições e os desafios sociais pertinentes ao ser imerso em um ambiente que apresente problemas de sua área de trabalho fora dos muros da Universidade. Esta imersão se dá em empresas que atuam no ramo de desenvolvimento tecnológico e de aplicação das tecnologias da computação na solução de problemas da sociedade. No curso de Engenharia de Computação da PUC Minas, essa atividade é conduzida pelo Núcleo de Estágio (NEST) que responde pela sua coordenação e pela orientação dos estagiários, bem como pela disciplina Estágio Supervisionado, inserida no 10º período e com carga semestral de 30 (trinta) horas aula. Para cursar essa disciplina, o aluno deverá ter cumprido, no mínimo, 2.200 (duas mil e duzentas) horas aula e o estágio deverá ter carga de pelo menos 160 horas. O estágio curricular consiste desta maneira em um trabalho integrado dos seguintes atores: aluno estagiário, empresa, Núcleo de Apoio ao Estagiário (NAE), professor da disciplina Estágio Supervisionado e coordenador do Núcleo de Estágio (NEST). - Responsabilidades do Aluno Estagiário Cabe ao aluno estagiário: apresentar ao coordenador proposta de estágio documentada, seguindo as orientações do Núcleo de Estágio NEST; submeter-se ao processo de seleção junto às empresas; comprometer-se com a execução dos trabalhos, respeitando o sigilo de informações referentes à organização que lhe estiver proporcionando o estágio; cumprir freqüência de acordo com a carga horária estabelecida; comparecer às reuniões e tarefas para as quais for convocado, com a empresa ou com as coordenações do curso de Engenharia de Computação, no que diz respeito ao estágio; apresentar relatórios mensais das atividades realizadas para que a Coordenação de estágio e seu professor da disciplina Estágio Supervisionado possam acompanhar e intervir nas mesmas; apresentar relatório final de estágio de acordo com as orientações do NEST. - Responsabilidades da Empresa Compete à Empresa onde o estágio é realizado: orientar, acompanhar e organizar as atividades práticas do estágio na empresa; oferecer os meios necessários à realização dos trabalhos planejados; orientar o estagiário para que ele incorpore ao seu elenco de valores as atitudes de dinamismo, crítica, iniciativa, curiosidade e criatividade esperadas pela empresa; manter contato com a Coordenação de estágio, pessoalmente e/ou através de Relatório de Acompanhamento de Atividades. - Responsabilidades da PUC Minas/Núcleo de Apoio ao Estagiário (NAE) Compete a PUC Minas e ao Núcleo de Apoio ao Estagiário (NAE): disponibilizar documentação padrão para contratação do estágio junto às instituições contratantes; disponibilizar

um professor, para acompanhamento do aluno ao longo do estágio; realizar seguro de vida e contra acidente de trabalho para o estagiário, quando o estágio não for remunerado. - Responsabilidades do professor da disciplina Estágio Supervisionado Compete ao professor da disciplina Estágio Supervisionado: acompanhar o projeto de estágio do aluno no que se refere à escolha do tema, definição da problemática e justificativa do projeto, caracterização da empresa, pesquisa bibliográfica, estruturação do referencial teórico e metodologia de abordagem do tema proposto; validar o Projeto de Estágio definido pelo aluno; orientar o aluno na execução das atividades relacionadas ao estágio; avaliar o aluno com base no acompanhamento realizado pelo professor orientador do estágio e pelas informações prestadas pela organização contratante; avaliar, juntamente com o NEST e o aluno, o projeto e as atividades desenvolvidas; orientar o aluno do ponto de vista ético-moral e motivá-lo a adotar postura ética durante a sua imersão na empresa. Os professores envolvidos na atividade de supervisão de estágio ficarão, cada um, responsável por um grupo de 08 (oito) alunos, recebendo, para esta tarefa, 02 (duas) horas aula semanais. - Responsabilidades do Núcleo de Estágio (NEST) do Curso Compete ao Núcleo de Estágio (NEST) do curso de Engenharia de Computação: supervisionar as atividades desenvolvidas na disciplina Estágio Supervisionado ; viabilizar o contato do aluno com as empresas; divulgar os editais para as vagas que forem oferecidas; realizar a seleção de candidatos, sob critérios pré-estabelecidos, juntamente com outros professores, caso haja necessidade; divulgar os resultados das seleções para estágios; encaminhar o estagiário ao professor da área de atuação, caso haja necessidade; realizar os pedidos de contratações dos estagiários, voluntários ou não, ao setor responsável; acompanhar o desenvolvimento das atividades realizadas, através dos relatórios desenvolvidos pelos estagiários; viabilizar os convênios com as empresas. -Avaliação do Estágio Supervisionado A avaliação do Estágio Supervisionado será feita por meio dos instrumentos: (a) relatórios parciais; (b) parecer da Empresa ou Instituição; (c) relatório final, apresentado pelo estagiário; (d) parecer do professor da disciplina Estágio Supervisionado; e (e) certificado de cumprimento de, pelo menos, 160 (cento e sessenta) horas de estágio supervisionado, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em Engenharia.