PORTARIA DNAEE Nº 047, DE 17 DE ABRIL DE 1978

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Transcrição:

PORTARIA DNAEE Nº 047, DE 17 DE ABRIL DE 1978 Estabelece os níveis das tensões de fornecimento de energia elétrica e define os limites de variação dessas tensões. O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA - DNAEE, no uso de suas atribuições, tendo em vista a competência legal deste Departamento para resolver sobre as condições técnicas e a qualidade do serviço de energia elétrica; e considerando ser imprescindível para a conceituação de serviço adequado o estabelecimento dos níveis de determinadas tensões de fornecimento de energia elétrica, bem como a definição dos limites de variação das tensões, em geral, a serem observados pelos concessionários de serviços públicos de eletricidade; RESOLVE: Art. 1º O concessionário de serviço público de energia elétrica deve observar, quanto às tensões de fornecimento a seus consumidores, os seguintes critérios: I quando o atendimento for feito em tensão de transmissão, subtransmissão ou primária de distribuição: a) a tensão de fornecimento no ponto de entrega de energia pode ser fixada entre + 5% (mais cinco por cento) e - 5% (menos cinco por cento) com relação à tensão nominal do sistema; b) os limites de variação da tensão de fornecimento no ponto da entrega de energia são os seguintes: 1) até 30 de junho de 1980: + 5% (mais cinco por cento) e - 10% (menos dez por cento), entendido este último como limite precário; 2) após 1º de julho de 1980: + 5% (mais cinco por cento) e - 7,5% (menos sete e meio por cento), entendidos estes como limites adequados. II quando o atendimento for feito em tensão secundária de distribuição, os limites de variação da tensão de fornecimento no ponto de entrega de energia são os seguintes: a) para as Tensões Nominais Secundárias Padronizadas: os constantes dos Quadros I (limites precários) e Quadro II (limites adequados) anexos a esta Portaria; b) para as Tensões Nominais Secundárias não Padronizadas: os constantes dos Quadros III (limites precários) e Quadro IV (limites adequados) anexos a esta Portaria; (Redação dada pela Portaria DNAEE nº 004, de 10.01.1989) 1º Os limites de variação de que trata a alínea "b" do inciso I supra referem-se à tensão fixada nos termos da alínea "a" do mesmo inciso, ou, na falta desta, com relação à tensão nominal do sistema. 2º Os limites de variação de que trata o inciso II supra referem-se à tensão nominal do sistema. 3º Caso, em atendimento em tensão secundária de distribuição, seja utilizada tensão nominal diferente das relacionadas nos Quadros anexos a esta Portaria, o concessionário deve solicitar ao DNAEE que fixe para essa tensão limites de variação específicos.

4º Os limites precários (inciso I, alínea b, nº 1, e inciso II, alínea a e b ) só prevalecerão : (Redação dada pela Portaria DNAEE nº 004, de 10.01.1989) a) para os efeitos do disposto no 2º do Art. 3º; b) em caso de manobra para transferência de carga, ou defeito em equipamento, com duração inferior a 5 (cinco) dias. Art. 2º O concessionário deve verificar a tensão de fornecimento, por processo direto ou indireto: I sempre que solicitado pelo DNAEE, no ponto do sistema, pelo período e no prazo requeridos; II sempre que solicitado por escrito pelo consumidor, no correspondente ponto de entrega de energia, informando-o até 30 (trinta) dias após o recebimento da solicitação, do resultado apurado; III a seu critério, periodicamente. 1º O DNAEE, ou o consumidor, quando de sua solicitação, pode optar pelo emprego apenas de processo direto de verificação. 2º Por processo direto de verificação de tensão entende-se aquele em que se utilize aparelho indicador ou registrador. O concessionário deve dispor dos aparelhos necessários à verificação direta da tensão. 3º Por processo indireto de verificação de tensão entende-se qualquer dos seguintes: a) estudos analíticos de redes, utilizando ou não computador digital; b) controle de redes pela aplicação de sistema computacional baseado em modelo estatísticomatemático; c) cálculo da tensão em função da carga, pelos métodos usuais de determinação de quedas de tensão em sistemas elétricos; d) outros processos adotados pelo concessionário e considerados adequados pelo DNAEE. Art. 3º Quando, em procedimento de verificação de tensão, forem constatados valores fora dos limites de variação a que se refere o artigo 1º, o concessionário deve adotar as providências que se fizerem necessárias para a correção da tensão, ressalvado o disposto no parágrafo 3º deste artigo. 1º Concluídas as providências, deve ser efetuada nova verificação de tensão, cujo resultado será comunicado: a) ao DNAEE, quando as verificações forem decorrentes de solicitação sua, no prazo por ele fixado para o caso; b) ao consumidor, quando as verificações forem decorrentes de solicitação sua, no prazo de 90 (noventa) dias contados da data em que for prestada a informação a que alude o inciso II do art. 2º, salvo autorização especifica do DNAEE para adoção de prazo superior, em razão de justificativa apresentada pelo concessionário. 2º O prazo de que trata a alínea "b" do parágrafo anterior será dilatado para 360 (trezentos e sessenta) dias, independentemente de autorização do DNAEE, quando em verificação inicial, realizada após 1º de julho de 1980, forem registradas tensões fora dos limites adequados, porém dentro dos limites precários.

3º Caso, para a correção da tensão, seja necessário aumentar a geração térmica dependente de combustíveis derivados de petróleo, o concessionário deve submeter o assunto à apreciação do DNAEE, para que este resolva sobre o aumento e, se for o caso, fixe prazo especifico para sua efetivação. Art. 4º Quando, em procedimento de verificação de tensão por solicitação do consumidor, forem constatados valores dentro dos limites adequados a que se refere o artigo 1º, o concessionário pode cobrar do solicitante o custo do serviço, de acordo com o que for indicado pelo DNAEE. Art. 5º O concessionário deve organizar registros que indiquem, quanto às solicitações de verificação de tensão formuladas por consumidores, os seguintes dados: I data da solicitação; II ocorrências que determinaram a solicitação; III resultado da verificação efetuada pelo concessionário; IV data da informação do resultado ao consumidor; V providências tomadas para correção da tensão, se for o caso; VI resultado da verificação efetuada após as providências de que trata o inciso anterior, se for o caso; VII data da informação ao consumidor do resultado da verificação de que trata o inciso anterior, se for o caso; Parágrafo único. Os dados a que se refere este artigo devem ser mantidos nos registros por 12 (doze) meses a contar da data a que alude o inciso IV supra, ou, se for o caso, da data a que alude o inciso VII supra. Art. 6º As disposições da presente Portaria não se aplicam em casos de: I variações momentâneas da tensão, ocasionadas pelos defeitos, manobras, alterações bruscas de carga ou perturbações similares; II vendas de energia em grosso para fins de revenda. Art. 7º Os casos omissos e eventuais dúvidas relativas à execução do disposto nesta Portaria devem ser submetidos à apreciação da Divisão de Controle de Serviços de Eletricidade do DNAEE. Art. 8º Esta Portaria entrará em vigor 180 (cento e oitenta) dias após a data de sua publicação. LUIZ CARLOS MENEZES DOU de 18.04.1978

ANEXO À PORTARIA Nº 047 DE 17.04.78 (*) QUADRO I LIMITES PRECÁRIOS DE VARIAÇÃO DE TENSÃO CONSUMIDORES ATENDIDOS EM TENSÕES SECUNDÁRIAS DE DISTRIBUIÇÃO Trifásico 220 / 127 380 / 220 440 / 220 189 / 109 327 / 189 218 / 109 378 / 189 QUADRO II LIMITES ADEQUADOS DE VARIAÇÃO DE TENSÃO 233 / 135 403 / 233 270 / 135 466 / 233 CONSUMIDORES ATENDIDOS EM TENSÕES NOMINAIS SECUNDÁRIAS PADRONIZADAS DE DISTRIBUIÇÃO Trifásico 220 / 127 380 / 220 440 / 220 201 / 116 348 / 201 232 / 116 402 / 201 QUADRO III LIMITES PRECÁRIOS DE VARIAÇÃO DE TENSÃO 229 / 132 396 / 229 264 / 132 458 / 229 CONSUMIDORES ATENDIDOS EM TENSÕES NOMINAIS SECUNDÁRIAS NÃO PADRONIZADAS DE DISTRIBUIÇÃO 230 / 115 240 / 120 206 / 103 206 / 103

(ANEXO continuação) QUADRO IV LIMITES ADEQUADOS DE VARIAÇÃO DE TENSÃO CONSUMIDORES ATENDIDOS EM TENSÕES NOMINAIS SECUNDÁRIAS NÃO PADRONIZADAS DE DISTRIBUIÇÃO 230 / 115 240 / 120 212 / 106 216 / 108 (*) Quadros alterados pelo art. 2º da Portaria DNAEE nº 004, de 10.01.1989. 242 / 121 250 / 125