De 17 a 23 de Julho de Ano 45 - Número 197

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Transcrição:

De 17 a 23 de Julho de 2016 - Ano 45 - Número 197 A ALEGRIA DE DEUS NOS FORTALECE 3/8 Neemias 8.10-12 QUANDO A TRISTEZA SE TORNA COMPANHEIRA DE TODOS OS MOMENTOS DA VIDA Há uma terceira fonte de tristeza. Por isto, dirijo-me agora àqueles para quem a tristeza se tornou uma companheira constante. Muitas tristezas, que também nos fazem sentar e chorar, são sistêmicas, como se fizessem parte de nosso jeito de ser. Não lhe cabe culpar-se, mas lhe cabe desejar pôr fim a este estado de coisas e sei que você deseja, tem até tentado voltar a sorrir, mas não acontece. Não pense na alegria que você vê nos rostos, na rua ou na televisão, porque você não sabe o que vai nos corações. Não almeje a alegria daqueles que a obtiveram em algum tipo de droga, como o álcool. Não ache que a alegria seja algo impossível, até porque Jesus prometeu uma alegria completa. Não exagere os problemas (sejam frustrações ou ofensas). Eles são duros em si mesmos, e não precisamos aumentálos. Um ponto numa página é apenas um ponto, jamais a página toda. amigo ou um profissional que saiba escutar, aconselhar e, se for o extremo caso, medicar. Assim como nossa garganta inflama (e procuramos um otorrinolaringologista sem nos envergonhar), nossa mente pode falhar (e devemos procurar quem nos possa devolver a saúde, com toda a tranquilidade). Pode ser que as junções de nossos joelhos não nos permitam correr uma maratona. Pode ser que as conexões de nossa mente precisem de ajuda para recuperar seu equilíbrio. Prossiga desejando ter a alegria de volta e continue caminhando, mesmo que doa, mesmo que o dreno vá deixando parte das forças na beira da estrada. Não permita que a amargura vença. Verifique o que está acontecendo com a sua mente ou com o seu corpo. Talvez você precise de ajuda, seja um ombro Israel Belo de Azevedo 1

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CARACTERÍSTICAS DA FÉ GENUÍNA Guy Richard Porque a fé ordinariamente vem pelo ouvir as boas novas (Romanos 10.17), você e eu precisamos estar sempre prontos para dar uma resposta a todos que nos perguntarem O que eu devo fazer para ser salvo?. Mas nós também precisamos estar prontos para compartilhar essa resposta com outros, mesmo quando eles não a peçam diretamente. Essa resposta precisa estar no coração da mensagem que nós comunicamos aos outros, porque é o meio que Deus geralmente usa para trazê-los à fé em Cristo. Talvez não haja resposta mais clara à pergunta O que devemos fazer para sermos salvos? do que aquela que o Apóstolo Paulo providencia em Romanos 10.8-13: Porém que [a justiça baseada na fé] se diz? A palavra está perto de ti, na tua boca e no teu coração; isto é, a palavra da fé que pregamos. Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação. Porquanto a Escritura diz: Todo aquele que nele crê não será confundido. Pois não há distinção entre judeu e grego, uma vez que o mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam. Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Aqui, Paulo diz que a nossa salvação, na realidade, não é uma questão de fazer alguma coisa como se estivéssemos sob a lei (v. 5); ao invés disso, nossa salvação é uma questão de crer. E que palavra gloriosa é essa. Deus trouxe o caminho da salvação para perto de nós (v. 8). Ele o facilitou, pode-se dizer, e não o tornou algo que somente o mais forte, o mais apto ou o mais inteligente entre nós pudesse alcançar. Não há iniciação para encarar, nem teste de QI para passar, nem temos de pular por entre argolas, nem há testes de aptidão física para dominar. Não depende de quem conhecemos, ou de onde nascemos, ou de quanto dinheiro tenhamos. Deus trouxe o caminho da salvação perto de todos, não para amarrá-lo a algo que nós tenhamos que fazer, mas para torná-lo disponível àqueles que simplesmente crerem. Mas o que significa crer? De acordo com Romanos 10.9-10, significa, em primeiro lugar, que nós devemos saber e afirmar certas verdades importantes, a saber, que Jesus é Senhor e que Deus o ressuscitou dentre os mortos. Em outras palavras, precisa haver um conteúdo básico para a nossa fé. Nós devemos crer que Jesus é ninguém menos do que o Senhor da glória e que ele morreu e ressuscitou. A ressurreição é central para a nossa defesa da fé. É uma declaração ao mundo que ele realmente é o Filho de Deus em poder (Romanos 1.4) e uma confirmação de que o sacrifício dele pelos nossos pecados realmente foi aceito por Deus para a nossa justificação (Romanos 4.25). Mas para Paulo, crer é mais do que simplesmente reconhecer algumas verdades importantes. Isso necessariamente envolve o coração. Até os demônios creem nos fatos sobre Deus (Tiago 2.19). Mas eles odeiam esses fatos, assim como odeiam ao próprio Deus. Eles não creem em seus corações, mas apenas com as suas mentes. Paulo diz que a fé crê tanto com a mente quanto com o coração. Ele crê e coloca sua esperança nas coisas que sabe sobre Deus, assim como crê e coloca sua esperança no próprio Deus. Romanos 10.9-10 vai ainda mais longe, adicionando um terceiro componente 3

ao crer: nós também precisamos confessar com a [nossa] boca. A razão disso é que crer e confessar precisam caminhar juntos. Nós devemos confessar Jesus é Senhor com nossas bocas precisamente porque nós devemos crer nele e nas promessas dele com nossos corações (veja Mateus 12.33-34). A fé verdadeira sempre se reflete em nosso falar e ações, embora imperfeitamente. Se a nossa fé nunca se manifesta em nosso falar e na vida, então não é uma fé real. Não é crer no coração. Isso quer dizer que a fé genuína se submeterá alegremente ao senhorio de Jesus. Ela irá crer nele e confiar na palavra dele. Isso também quer dizer que a fé irá necessariamente levar ao arrependimento. Ela não irá persistir numa atitude de desafio e rebelião contra o Senhor, mas irá reconhecê-lo como Senhor em todas as áreas da vida. E irá carregar o fruto do amor por Cristo e pelo povo dele. A coisa mais gloriosa, de longe, nessa passagem, entretanto, é a promessa que Paulo nos oferece. Ele promete que se crermos em Jesus da maneira acima mencionada, nós seremos salvos. Independentemente de quem nós somos ou do que fizemos lembre-se, o próprio Paulo foi um assassino, um blasfemador e um perseguidor de cristãos (Atos 7.58-8.3; 1Timóteo 1.13) nós seremos salvos da culpa e da condenação que os nossos pecados trouxeram sobre nós (nós não seremos envergonhados ). Nós seremos salvos para as gloriosas riquezas de Deus, de graça outorgadas a todos aqueles que invocarem Jesus como o Senhor e Salvador deles. Ele e somente ele é o Senhor de tudo. Não há nenhum outro nome abaixo dos céus pelo qual alguém possa ser salvo. 4

REVELAÇÃO DO CARÁTER DE DEUS EM ÊXODO 3 K. Scott Oliphint Um dos eventos mais significativos na vida do povo do Senhor na história redentiva é o êxodo. Entretanto, por mais importante que o êxodo seja, é ainda mais importante para nós ver que, em Êxodo 3, Deus revela a magnificência majestosa do caráter dele. É uma magnificência que contém duas verdades gloriosas, indissociavelmente ligadas, sem as quais o Deus cristão não poderia ser entendido ou adorado. Por mais importante que a salvação de Israel do Egito seja, ela não poderia ser devidamente entendida a menos que seja enquadrada dentro da revelação do caráter duplo de Deus, conforme expresso pela própria declaração de Deus e conforme revelado na sarça ardente. Enquanto Deus vem a Moisés, ele anuncia a si mesmo como o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó (Êxodo 3.6). Aqui, Deus identifica a si mesmo como o Deus da aliança, aquele que soberanamente iniciou um relacionamento com o povo dele. A primeira coisa que Deus quer que Moisés reconheça é que ele é um Deus que está com o povo dele (v. 12), que o livrará do Egito (v. 8) e que o redimiu para o propósito de adorar somente a ele (v. 12). Deus está realizando o propósito da aliança dele com Israel através de Moisés. Moisés reconhece o ônus único deste chamado de Deus. Então, ele hesita. Ele procura por uma saída. Ele primeiro aponta para sua própria insuficiência ( Quem sou eu? ; v. 11), e Deus aponta para a total suficiência dele ( Eu serei contigo ; v. 12). Mas aí Moisés pergunta algo que poderia, à primeira vista, parecer estranho. Ele quer saber o nome de Deus. A razão pela qual ele pergunta pelo nome de Deus é porque, como vemos no Antigo Testamento, o nome de alguém frequentemente designa o caráter da pessoa. Moisés está pedindo a Deus por uma revelação do caráter dele para que Israel pudesse saber que aquele que chamou Moisés é suficiente. Ele é capaz de realizar o livramento prometido. O nome que Deus dá a Moisés EU SOU O QUE SOU é uma revelação da total e completa suficiência de Deus em si mesmo. É uma revelação da asseidade de Deus. Somente ele é dele mesmo (a se). Deus, e somente Deus, não depende de nada. E isso significa, para Moisés e para Israel, que Deus não é dependente da cooperação de Faraó para realizar o que ele prometeu. Esse nome de Deus Eu Sou é a forma raiz do nome Yahweh. João Calvino corretamente diz que esse nome nos é dado no Antigo Testamento para que nossas mentes possam ser repletas de admiração conforme a essência incompreensível de Deus é mencionada. Tal essência incompreensível, dada no nome Yahweh, é mencionada mais de 5 mil vezes no Antigo Testamento. Em Êxodo 3, portanto, Deus identifica a si mesmo de duas maneiras. Ele diz a Moisés que é o Deus da aliança, que está com o povo dele, e que ele é o Deus que existe em si mesmo, o qual não precisa de nada a fim de ser quem é e de fazer o que ele planeja fazer. Isso nos leva à sarça ardente. O propósito daquele milagre não era simplesmente para que Moisés pudesse ficar maravilhado; era para exibir o caráter duplo de Deus, que ele mesmo havia anunciado a Moisés. A sarça ardente ilustra o que os teólogos chamam de transcendência e imanência de Deus. A revelação da sarça ardente era uma revelação que o Eu Sou é e sempre será totalmente independente e suficiente em si mesmo. Ele é total e completamente Deus mesmo quando promete e planeja descer (Êxodo 3.8) para estar com o povo dele e para redimi-lo. A sarça ardente nos aponta para aquela revelação culminante daquele que é total e completamente o Deus que existe em si mesmo. Ela nos aponta para o próprio Jesus Cristo (Mateus 1.23; 28.20). A revelação do caráter duplo de Deus em Êxodo 3 é essencial para a compreensão de todos que procuram se engajar na tarefa bíblica da apologética. Nenhuma outra religião na face da terra reconhece esse tipo de Deus. A fé que nós defendemos é totalmente única. Ela começa e termina com a revelação deste mistério majestoso do caráter de Deus dado a nós na Escritura Sagrada. 5

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FALA COMIGO! Rubem Amorese Recentemente, um irmão sentou-se ao meu lado, no culto. Ao reparar que eu fazia apontamentos do sermão que ouvíamos, perguntou-me, baixinho, em tom de gracejo: E você ainda tem o que anotar?. Com certeza, ele se referia ao meu tempo de estrada, a contrastar com a idade do pregador. Não era hora de conversa, portanto a observação ficou entendida como uma simpática saudação. Ficou assim. Mas, em minha mente, guardei para depois. Já em casa, lembrei-me de outro episódio, mais antigo. Acho que um puxou o outro. Foi assim: um irmão de igual modo sênior na igreja revelava que não gostava de ouvir jovens pregadores porque eles eram muito incipientes e pouco ou nada tinham a lhe acrescentar. Essa era a razão por que, ao saber quem seria o pregador da noite, algumas vezes se retirava. Agia assim também em relação a pregadores mais tarimbados, mas de cuja doutrina discordava, ou àqueles por quem nutria antipatia teológica. Levantava-se e saía porque não gostava do modo de pregar daquele irmão. Uma conversa incômoda, recordo bem. Sugeri ao irmão que, talvez, um ambiente estimulante fosse a escola dominical, por causa das oportunidades de diálogo ou de participação. Salas de aula costumam ser mais acolhedoras. Se você quer ficar quieto, pode; mas se prefere participar, sempre há espaço. Eu tentava aliviar o clima da conversa. Para minha surpresa, ele retrucou que, embora nunca tivesse recebido diploma, naquela escola ele já era formado. Tinha, inclusive, o curso completo de teologia em um bom seminário da cidade, com foco em Novo Testamento. E desse ele tinha diploma. E a conversa foi por aí: grego koinê, hebraico, hermenêutica, traduções da Bíblia etc. Na verdade, não foi exatamente uma conversa, pois o irmão, de forma coerente, ouvia pouco. Bem, a vida prosseguiu. Mas aquela conversa me alarmou, ao contemplar um irmão impermeável ao ensino. Como se, em sua alma, a Palavra de Deus tivesse produzido anticorpos. Era a lição que, com o passar do tempo, consolidaria-se em minha mente. Seria eu diferente dele? Para ser verdadeiro, eu não tinha dificuldade em enumerar as vezes em que desanimei com pregações e pregadores, jovens e experientes, antes mesmo de começarem. Por quê? Hoje, penso que Deus esteve me falando, no silêncio. Não me deixou esquecer ou menosprezar o episódio do irmão preparado. Nem me permitiu olhar somente para ele; fez-me olhar para mim mesmo. E o discernimento veio com o tempo. Compreendi que esses momentos ocorrem quando chego à casa do Senhor como quem chega para um show, uma palestra, uma aula; enfim, para algum entretenimento. Quero dizer que há dias em que me esqueço de fazer a oração mais básica de todas: Fala comigo, Senhor. E se essa oração é feita pelo oficiante logo no início do culto, eu não a endosso, não me aproprio dela. Assim, não predisponho meu coração a ouvir a voz de Deus. Talvez nem tenha ido à igreja para isso. Entretanto, ao perceber, essa frivolidade do meu coração, decidi impor-me a disciplina dessa singela oração. Fosse apenas dizendo amém ao celebrante, fosse proferindoa eu mesmo. O importante é a disposição do coração. E as coisas mudaram. Quando você se abre ao milagre da palavra, acaba ouvindo coisas inefáveis, sejam elas exortações, sejam palavras de ensino, consolo ou ânimo. Ao orar fala comigo, já não importa tanto quem vai subir ao púlpito, pois sabemos e cremos que Deus fala. É claro que isso não justifica pregadores preguiçosos, mal preparados, desleixados, biblicamente equivocados e coisas assim. Mas isso é assunto a ser resolvido entre o pregador e Deus. Quando o irmão que se assentou ao meu lado perguntou-me baixinho, em tom de gracejo: E você ainda tem o que anotar?, ele não podia imaginar o quanto eu estava feliz e excitado com a perspectiva de poder ouvir, mais uma vez, a Palavra de Deus sendo proferida ao meu coração. Sim, eu já havia orado: Fala comigo, Senhor!, e agora estava de bloco de notas na mão. 7

TEMPLO DO ESPÍRITO SANTO Será que vocês não sabem que o corpo de vocês é o templo do Espírito Santo, que vive em vocês e lhes foi dado por Deus? (1 Coríntios 6.19 - NTLH) A Bíblia é muito clara em seu ensino de que o ser humano é uma unidade indivisível. Quando pensamos em uma pessoa, mesmo depois de morta, não a separamos de seu corpo. Sua personalidade inclui o corpo, a alma e o espírito. Mas prevalece no mundo a idéia de que o corpo é apenas a embalagem da alma, idéia bastante conveniente aos que desejam praticar todo tipo de erros, desde imoralidade sexual a vícios e abusos do corpo. Por outro lado, nos últimos tempos desenvolveu-se uma cultura do corpo, em que as pessoas são avaliadas pela sua forma física e não por sua personalidade. Essa cultura envolve várias práticas, como tatuagem, piercing, longas horas de exercício para modelagem física, regimes alimentares inadequados, bulimia, etc., e levou também à prática de esportes que envolvem a força corporal, a luta violenta ou a agressão pura e simples. Isso sem falar na exibição diuturna dos corpos nas ruas e na mídia. Os cristãos, porém, sabem que seu corpo é o templo do Espírito Santo. E se é templo é lugar santo, separado para o serviço ao Senhor, para a sua adoração. Se é santo, deve ser puro, livre de imoralidade, vício, abuso e mau uso. Paulo diz: Vocês não pertencem a si mesmos, mas a Deus, pois ele os comprou e pagou o preço. Portanto, usem seu corpo para a glória dele. (1Co.6.19b-20). Não temos o direito de dizer, como certas feministas, que o corpo é nosso e faremos dele o que bem quisermos. Na mesma passagem, Paulo diz que quem se une com o Senhor se torna, espiritualmente, uma só pessoa com ele. (1Co.6.17). Ele estava se referindo a alguns jovens da igreja de Corinto que estavam se prostituindo, alegando que o corpo era para o sexo, e o sexo era para o corpo. Mas uma pessoa que é unida a Deus não pode unir-se com uma prostituta. E Paulo diz mais: O nosso corpo não existe para praticar a imoralidade, mas para servir o Senhor. (1Co.6.13). A Bíblia diz que na volta de Cristo, todos nós vamos ser transformados, passando a ter o que os teólogos chamam de corpo glorificado. Já que vai ser assim, por que não procuramos desde já manter a pureza do nosso corpo? Pr. Sylvio Macri 8

NO REINO DAS PESSOAS IMPERFEITAS, 2/2 "A esperança é o melhor conforto para a nossa condição imperfeita". (Edward Gibbon) Todos convivemos ou conviveremos com pessoas imperfeitas. A imperfeição, seja técnica ou comportamental, é uma constante imutável dedo nossa natureza, e isto nos alcança a todos. Que fazer? Uma boa disposição considera que nós também somos imperfeitos. Somos imperfeitos nos relacionando com imperfeitos. Embora demande coragem, a humildade é um privilégio de sábios. Em nossos relacionamentos, podemos ser menos professores e mais alunos, aprendendo uns com os outros. Muitas vezes, um chefe quer um colaborador pronto para bem exercitar suas atividades sem nunca ter investido na formação dele. Os bons não nascem prontos; eles aprendem. Como aprenderão, se ninguém os ensinar? Muitos pais exigem de seus filhos atitudes que nunca lhes ensinaram. Muitos pais têm expectativas que nunca mencionaram claramente. Muitos amigos não criam condições para os outros se desenvolverem. Para que os nossos relacionamentos melhorem, melhorando também o ambiente em que vivemos ou trabalhamos, precisamos ouvir a história do outro. Que oportunidades teve? Que feridas deixaram no seu corpo e na sua alma? Que dramas superou? Que sonhos acalenta? Ao sabermos de suas jornadas, talvez nos lembremos daqueles que, em lugar de nos eliminar ou ignorar, nos ajudaram a nos tornar pessoas melhores. Numa vontade generosa, podemos agora fazer o mesmo com o outro. Israel Belo de Azevedo Se queremos pessoas menos imperfeitas, precisamos cooperar para que melhorem. Se têm dificuldades, devemos contribuir para que as superem. 9

2016, TEMPO DE AMPLIAR! Ó Senhor, meu Deus, com o teu grande poder e com a tua força, fizeste o céu e a terra. Nada é impossível para ti. Jeremias 32:17 10

NASCIMENTO 01/07 Gilvan Carvalho Vila Nova 03/07 Sergio Paulo de Medeiros Oliveira 10/07 Elisandra Lopes Jacobina 20/07 Natalia do Nascimento Catarino 26/07 Vanessa Laurentini Mota Buscarioli 27/07 Tereza Bertoni Faria 29/07 Marilia Porto dos Santos CASAMENTO 01/07 Maria Consuelo Oliveira Rodrigues e Armando Rodrigues Junior 09/07 Sergio Paulo de Medeiros Oliveira e Neiri Colombo Oliveira 27/07 Getulio Gonçalves Ferreira Júnior e Rubenita Lourenço Augusto Ferreira DECLARAÇÃO DE VISÃO, MISSÃO E PROPÓSITOS NOSSA MISSÃO A Igreja Batista Betel é uma família que existe para glorificar a Deus e priorizar pessoas, integrando, edificando e enviando para servirem a Deus e ao próximo. NOSSA VISÃO A Igreja Batista Betel é uma família que existe para transformar pessoas sem Cristo em verdadeiros discípulos e levar a maturidade os discípulos já alcançados. NOSSA DECLARAÇÃO DE PROPÓSITOS Fundamentada nas Escrituras Sagradas, particularmente em o Novo Testamento, a IGREJA BATISTA BETEL tem como base os cinco propósitos: Adoração, Serviço, Comunhão, Missões e Discipulado, visando cumprir sua Visão e Missão em Santo André, no Brasil e no mundo. NOSSA AÇÃO MISSIONÁRIA ** Ásia - Roberto, Marina e filhos * PIB Missionária no Jd. Nova Conquista - Pr Josué Franco da Silva (Diadema) ** Nação Sateré Mawé - Pr John, Sônia Wilkinson e filhos (Amazonas) * Cuba - Pr Pedro Luiz Valdez e Raida Padron * Itália Pr Fabiano Nicodemo e Família * SUSTENTO EM ORAÇÃO ** SUSTENTO FINANCEIRO MISSÕES... PLANO DE DEUS, PROPÓSITO DA IGREJA! 11

VOCÊ PODE FAZER A DIFERENÇA! OFERTA MISSIONÁRIA DE FÉ... Lembre-se: Existem missionários e suas famílias no campo esperando por ela. ESCALA DO MINISTÉRIO INFANTIL DATA PERÍODO TIA 03/07/2016 Manhã Tâmara 03/07/2016 Noite Andrea 10/07/2016 Manhã 10/07/2016 Noite Priscila 17/07/2016 Manhã 17/07/2016 Noite Vanessa 24/07/2016 Manhã Andrea 24/07/2016 Noite HONRAREI OS QUE ME HONRAM Eraldo Bernardo Veio um homem de Deus a Eli, e lhe disse: Assim diz o Senhor...Na verdade eu tinha dito que a tua casa e a casa de teu pai andariam diante de mim perpetuamente. Mas agora o Senhor diz: Longe de mim tal coisa, porque honrarei os que me honram, mas os que me desprezam serão desprezados (1 Samuel 2:27-30). Ser honrado por Deus todos nós queremos, no entanto, esse estado ou momento de honra só acontece quando nós propomos honrá-lo em primeiro lugar, em todas as situações, em todos os momentos. Honrar é reverenciar, é respeitar, é obedecer, é amar, é ter consideração, é ter alguém em alta estima. É assim que eu e você devemos ser para com Ele, nosso Criador e Redentor. O texto nos informa que os filhos do sacerdote Eli, embora estivessem lidando com o sagrado, com o altar, não eram obedientes e tementes a Deus. Comportavam-se como filhos de Belial, entidade maligna. Seu pai não teve uma atitude firme em relação a seus filhinhos. Fez vistas grossas... Passoulhes as mãos sobre a cabeça... Este é um tempo em que temos que estar com os nossos olhos na Palavra para ver o que Deus deseja ver em nossa vida, em nossos lares, na vida de nossos filhos. Se os 12 filhos forem rebeldes eles terão que nos ter como uma barreira diante deles. Tudo devemos fazer para tentar salválos. A indignação do Senhor foi tão grande que Ele sentenciou a morte dos filhos de Eli ( Hofni e Finéias). (1Sm.2:34). O próprio sacerdote Eli teve também a sua vida ceifada (1 Sm.5:18). Amados, os dias são difíceis para todos nós. Nossa alma tem gemido ao ouvir tanta maldade, tanta corrupção, tanta senvergonhice de todo o lado, mas o Senhor disse e está dizendo: HONRAREI OS QUE ME HONRAM. Quer ser honrado(a)?...

AÇÃO MISSIONÁRIA DOS BATISTAS BRASILEIROS Ligada à Convenção Batista Brasileira desde a sua criação, em junho de 1907, a Junta de Missões Nacionais, sociedade civil de caráter religioso sem fins lucrativos, tem levado dignidade a inúmeras vidas por meio do desenvolvimento de projetos sociais e proclamação do evangelho de Cristo. Tendo Jesus como exemplo e atenta à dinâmica das necessidades da população brasileira, a organização mantém mais de 700 agentes em todas as regiões do país, para realização de atividades evangelísticas e humanitárias. A priorização do ser humano, a responsabilidade social e ecológica, a ética, transparência e integridade são alguns dos valores nos quais todo o trabalho desta instituição está firmado. Dessa forma, Missões Nacionais tem uma vasta atuação social, que se manifesta: No atendimento a crianças e adolescentes em vulnerabilidade social; Na assistência a marginalizados, presidiários e seus familiares; Na reabilitação de dependentes químicos e assistência aos seus familiares, em comunidades terapêuticas; Na assistência a comunidades e populações vítimas de catástrofes e situações emergenciais, entre outros projetos. Todos em Missões Nacionais estão comprometidos e motivados com a missão. Não há espaço em Missões Nacionais para quem não está engajado. A missão exige lealdade e esforço de todos. Jesus tinha uma missão: Ele veio buscar e salvar o que estava perdido. (Lucas 19:10); Ele nos deu uma missão: Fazer discípulos... (Mateus 28:18-20) No cumprimento da nossa missão trabalhamos fundamentados em cinco princípios bíblicos de multiplicação: Oração Evangelização discipuladora Plantação de igrejas Formação de líderes Compaixão e graça. Nossa Visão como agência missionária dos batistas brasileiros é Alcançar todos com o Evangelho ; Ele morreu por todos. II Cor. 5:15; logo, todos devem ser alcançados. O sonho dos batistas brasileiros há mais de 100 anos é alcançar todas as pessoas em nossa pátria com o Evangelho do Senhor Jesus. São milhões de brasileiros que precisam ser evangelizados e discipulados. Sem dúvida é um grande desafio, mas pode ser viável em uma geração se cada batista 13

fizer do relacionamento discipulador (RD) um estilo de vida. Não importa onde as pessoas estejam: no campo, na floresta, margens dos rios, cidades do interior, grandes centros urbanos, favelas, condomínios fechados, presídios, ruas, becos... temos que desenvolver estratégias para que todos sejam alcançados pelo evangelho que transforma. É fundamental que cada membro de uma igreja batista seja um discípulo que se multiplica naturalmente, comprometido com o objetivo da Grande Comissão. A nossa visão nos desafia todos os dias a desenvolver e empreender ações que alcancem o maior número de pessoas de maneira eficiente. Se evangelizarmos e discipularmos todas as pessoas teremos uma multiplicação exponencial de discípulos em nossa pátria. Números sobre Missões Nacionais: 2.050 Batizados em 2015 6.300 tomaram sua decisão por Cristo em 2015 673 Missionários distribuídos pelo Brasil 437 Projetos de Plantações de Igrejas 37 Unidades da Cristolândia em 7 estados, com 1.043 alunos em reabilitação 20.584 Líderes capacitados em Igreja Multiplicadora 9 Igrejas em Libras 6 Etnias estrangeiras 14 Etnias indígenas 23 Unidades Carcerárias atendidas Cada batista brasileiro é parte integrante deste projeto de Deus para nosso país. O trabalho de evangelização pátria é a obra fundamental e primária das nossas igrejas e congregações. Como Junta de Missões Nacionais da CBB a busca é ser: Uma agência missionária dinâmica e criativa, com excelência na gestão missionária e no evangelismo, voltada para servir às igrejas da CBB no cumprimento da sua missão; Referência em gestão missionária; Centro de excelência em missões no Brasil; Celeiro de missionários capacitados em multiplicação de discípulos e plantação de igrejas; Modelo em gestão de projetos sociais. Padrão de excelência nos processos administrativos, na aplicação dos recursos financeiros, na comunicação e na mobilização de recursos. 14