PESTICIDAS A PESQUISAR EM ÁGUAS DESTINADAS AO CONSUMO HUMANO

Documentos relacionados
QZP-10 Z1 BRAGA (03) VIANA DO CASTELO (16) PORTO (13) TÂMEGA (22) Z2 DOURO SUL (20) VILA REAL (17) BRAGANÇA (04)

Entidades Intermunicipais. Entidade Intermunicipal Designação Munícipios População. Comunidade Intermunicipal do Alto Minho

Parque Automóvel Seguro INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL

ANEXO II. Página 1 ORDEM TIPO DE C. CLASSE CONCELHO TEM SISTEMA?

Barreiro 0,00% Fafe 0,25% Meda 0,25% Penalva do Castelo 0,25% São Vicente 0,00% Vila Nova de Foz Côa 0,00% Batalha 0,25% Faro 0,25% Melgaço 0,00%


QUADRO I. LISTA DO PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO REGISTADO POR MUNICÍPIO EM DEZEMBRO DE 2013

DESAGREGAÇÃO DE ASSOCIADOS 1 ASSOCIADOS POR ESPECIALIDADE E CONSELHO REGIONAL

Global Map of Irrigation Areas PORTUGAL

PMP (n.º dias) a

RENDA MÁXIMA ADMITIDA PARA O ANO DE 2015 DE ACORDO COM A PORTARIA N.º 1190/2010, DE 18 DE NOVEMBRO (ORDENADA POR MUNICÍPIO)

(Primeira Verificação e Verificação Periódica) Distribuição de Instrumentos e Sistemas de Medição por Zonas Geográficas

Ofício-Circulado 20007, de 19/03/ Direcção de Serviços do IRC

DISTRITO CONCELHO DIA HORA Localidade LOCAL Morada VIANA DO CASTELO BRAGA PORTO VILA REAL BRAGANÇA

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

Decreto-Lei n.º 78/84, de 8 de Março Estabelece a Classificação dos Municípios do Continente e das Regiões Autónomas

Information on the videoconferencing equipment in the courts of Portugal

Listagem de delegações da IGAC por ordem alfabética

Código - Designação Serviço Finanças

INFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2013. Taxas de derrama a cobrar em 2013 Oficio Circulado n.º 20165

RENDA MÁXIMA ADMITIDA PARA O ANO DE 2016 DE ACORDO COM A PORTARIA N.º 1190/2010, DE 18 DE NOVEMBRO (ORDENADA POR MUNICÍPIO)

INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO

Memorando apresentado pelo ME sobre "recrutamento e colocação de professores"

ALOJAMENTOS OFICIAIS PARA ANIMAIS DE COMPANHIA - CENTROS DE RECOLHA OFICIAIS (CRO) AUTORIZADOS

Código QZP Código Concelho

_---ra-s-u-bd~iretor.::a:..-g_e_r_a_=1 ~.:_. >- Para sujeitos passivos cujo volume de neg6cios no periodo anterior ultrapasse

Para conhecimento e informação aos interessados, divulga-se a lista de Municípios, com a

Taxas de derrama em cobrança em 2014 corrigidas pelas Finanças

MAPA XIX TRANSFERÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO 2015 (Un: euros) FEF FINAL

Âmbito de Aplicação... 3 Promotores... 3 Enquadramento Territorial... 3

DESEMPREGO REGISTADO POR CONCELHOS

Bloom Consulting. Digital Demand. Countries Regions and Cities. Digital Demand - D2. A Atratividade Online dos Municípios Portugueses.

PARTE C PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS (2) Diário da República, 2.ª série N.º de setembro de 2015

Serviços disponibilizados pelas autarquias através do Balcão do Empreendedor Informação atualizada no dia 18 de junho 2012 Grupo Entidade Formalidade

Mais se solicita brevidade no envio da referida lista de candidatos a peritos locais da avaliação geral, se possível até final próxima semana.

< 5 4,28 5,57 5,86 6,41 20,48 5 a 10 4,65 6,05 6,14 6,98 28,79

1. TOMADOR DO SEGURO/ SEGURADO Poderão contratar este seguro os Colaboradores, incluindo os seus familiares directos.

Estatísticas das redes e serviços de alta velocidade. Preâmbulo

Municípios por distrito (entre 05/11/2002 e anos seguintes) - NUTS 2002 (nível II e III) Municípios por distrito NUTS 1998

Portugal Mapas e Números

Departamento de Conservação da Natureza e Florestas (DCNF)

Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos -Amb3E - Victor Sousa Uva Amb3E

GUIA PRÁTICO ISENÇÃO/REDUÇÃO DA TAXA CONTRIBUTIVA REGIÕES COM PROBLEMAS DE INTERIORIDADE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

A REABILITAÇÃO URBANA & O NOVO REGIME DOS GOLDEN VISA

Declaração. Fundamento Data Finalidade Município/Freguesia beneficiario

Vistos Gold em Portugal Autorização de Residência para Investidores

Agrupamento de Escolas da Lixa, Felgueiras Agrupamento de Escolas À Beira Douro, Gondomar

Artigo 3.º Objetivos e Competências

Seminário AGRICULTURA FAMILIAR E SUSTENTABILIDADE DOS TERRITÓRIOS RURAIS. Isabel Rodrigo

PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS. Ponto de Situação em xlsx

Códigos de Agrupamentos e Escolas não agrupadas

Lei n.º 144/2015, de 8 de setembro

DRAP Norte - Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte

INDICADOR SINTÉTICO DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL OU DE BEM-ESTAR DOS MUNICÍPIOS DO CONTINENTE PORTUGUÊS

Multirriscos Habitação

Itinerários Complementares

Teresa Almeida Pinto

Itinerários Principais

DGAE DIRECÇÃO-GERAL DA ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR

Lei n.º 144/2015, de 8 de setembro

Ranking das escolas com base nas notas dos exames nacionais do ensino secundário

Lojas CTT com Espaços Cidadão. agosto 2015

PESTICIDAS A PESQUISAR EM ÁGUAS DESTINADAS AO CONSUMO HUMANO

Centros de Recursos. Profissional de Vila Real TORRE DE MONCORVO. Centro de Emprego de Barcelos BARCELOS APACI

CAPELANIAS HOSPITALARES estimativa de despesas (mensais e anuais) do Estado com vencimentos dos capelães

DGAE DIRECÇÃO-GERAL DA ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR

Concordância Geográfica de Riscos Extremos de Morte e de Internamento Hospitalar em Portugal Continental ( )

Onde e como se vive em Portugal 2011

DGAE DIRECÇÃO-GERAL DA ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR

Rede de Referenciação Hospitalar. /Emergência

ACES com programação completa cobertura total ACES com programação parcial - cobertura ainda incompleta

COMISSÕES DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS

Códigos de Agrupamentos e Escolas não agrupadas para efeitos de validação

DGAE DIRECÇÃO-GERAL DA ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR

COMISSÕES DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS

Estudo Prospetivo do Mercado de Reabilitação Urbana e Guia de Boas Práticas

a eficiência do ramo da educação pré-escolar no norte de portugal uma análise da última década 1

Novidades na plataforma SSAIGT 2.0

ÍNDICE QUADROS SÍNTESE 3 PROJECTOS E SUBPROJECTOS POR DISTRITOS E CONCELHOS 33 REGIONALIZAÇÃO POR ÁREA DE INFLUÊNCIA 5 TOTAIS POR NUTS 9

PROSPECTO SIMPLIFICADO Actualizado a 31 de Janeiro de 2005

REGULAMENTO DAS SECÇÕES SINDICAIS

Lista das Entidades de Resolução Alternativa de Litígios de Consumo

SEMANAEUROPEIADAMOBILIDADE SETEMBRO. Escolhe. Muda. Combina. Mobilidade e Transporte

Crédito ao Investimento no Turismo

Mapa de Vagas para ingresso em área de especialização - Concurso IM 2015

COMPOSIÇÃO DO GRUPO CRÉDITO AGRÍCOLA

O SEMINÁRIO CONTA COM 800 PARTICIPANTES INSCRITOS, PROVENIENTES DAS SEGUINTES ENTIDADES:

LISTA DOS DESTINOS PRINCIPAIS POR DISTRITO. Distrito de Aveiro NÍVEL OS

1712 Diário da República, 1.ª série N.º de Março de 2009

w w w. t e l e v e s. c o m

Crédito ao Investimento no Turismo. Protocolos Bancários

Reabilitação de Coberturas em Tribunais

Rede de Referenciação Hospitalar

LOJAS CTT QUE PRESTAM O SERVIÇO DE VALIDAÇÃO DE DOCUMENTOS

COMPOSIÇÃO 06 DO GRUPO

ACTIVIDADES DE TEMPOS LIVRES DE BOLONHA VILA FRANCA DE XIRA PRACETA VICTOR HUGO, Nº. 5 PÓVOA DE SANTA IRIA PÓVOA DE SANTA IRIA NAC.

Listas. Listas de escolas com crédito (Aplicação do Despacho Normativo n.º 6/2014, de 26 de maio)

Parceria 5àsec - La Redoute 1 de Janeiro a 28 de Fevereiro 2015

Transcrição:

PESTICIDAS A PESQUISAR EM ÁGUAS DESTINADAS AO CONSUMO HUMANO- 2018 - Ao abrigo do Decreto-Lei nº 306/2007, de 27 de agosto DSMDS/DGAPF Lisboa 2017

PESTICIDAS A PESQUISAR EM ÁGUAS DESTINADAS AO CONSUMO HUMANO - 2018 - (Ao abrigo do disposto no Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto) 1 Lisboa 2017

I. NOTA INTRODUTÓRIA A de pesticidas em águas destinadas a consumo humano está, presentemente, regulada pelo Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto, o qual estabelece o regime da qualidade da água destinada ao consumo humano e procede à revisão do Decreto-Lei n.º 243/2001, de 05 de setembro, que transpôs para o ordenamento jurídico interno a Directiva n.º 98/83/CE, do Conselho, de 03 de novembro. Tem por objectivo proteger a saúde humana dos efeitos nocivos resultantes de contaminação da água para consumo humano e assegurar a disponibilização, tendencialmente universal de água salubre, limpa e, desejavelmente, equilibrada na sua composição. Nos termos definidos no Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto, as entidades gestoras de sistemas de abastecimento público devem disponibilizar água devidamente controlada, em qualidade e, também, água em quantidade que satisfaça as necessidades básicas da população na sua área geográfica de influência. Compete-lhes, ainda, garantir que a água destinada ao consumo humano seja equilibrada na sua composição, limpa e salubre, em particular, quanto à ausência de microrganismos patogénicos, macro parasitas e substâncias potencialmente perigosas para a saúde humana. Em particular, no que diz respeito aos pesticidas, as entidades gestoras devem controlar aqueles cuja presença seja provável numa determinada zona de abastecimento, tendo em conta a localização das suas origens de água. 2 Cabe à Direção-Geral de Alimentação e Veterinária a competência para fixar, até 31 de julho de cada ano, os pesticidas a serem controlados no ano seguinte e os períodos mais adequados para a sua pelas entidades gestoras, devendo o procedimento para tal ser realizado em articulação com as administrações das regiões hidrográficas (abreviadamente, designadas por ARH), as Direções Regionais de Agricultura e Pescas e com a Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR), enquanto autoridade competente para a qualidade água destinada ao consumo humano. O presente documento publica a lista de pesticidas a r no ano de 2018, estando organizado para cada área de influência das várias Direções Regionais de Agricultura e Pescas e encontra-se disponível no sítio de internet da ERSAR em www.ersar.pt e no sítio de internet da DGAV (www.dgav.pt. ou www.dgv.min-agricultura.pt).

II. SELEÇÃO DE PESTICIDAS PARA PESQUISA EM ÁGUAS DESTINADAS AO CONSUMO HUMANO Como referido, a seleção de pesticidas a r nas águas destinadas a consumo humano depende da sua presença possível ou provável nas águas utilizadas para a produção de água potável e é estabelecida tendo em conta critérios de risco associados à utilização (quantitativos utilizados) do pesticida em particular, mas também, e mais importante, as suas propriedades físicas e químicas, que são determinantes para a previsão do seu destino e comportamento nos diversos compartimentos ambientais, em particular, solo e águas superficiais e subterrâneas. Esta seleção é, portanto, baseada num largo conjunto de estudos técnicos e científicos que permitem antever a persistência, a mobilidade e a biodisponibilidade para a degradação do pesticida e dos seus metabolitos ou produtos de degradação/reação relevantes do ponto de vista da saúde humana. Na seleção dos pesticidas a r para cada ano são ainda considerados os resultados analíticos de campanhas anteriores de determinação da qualidade das massas de água derivada de programas de monitorização implementados no território nacional, e, bem assim, os resultados de anteriores programas de controlo realizados no âmbito do D.L. n.º 306/2007. 3 Este trabalho tem como consequência a revisão anual da Lista de pesticidas a r face à inclusão ou retirada de pesticidas. Face à recente discussão pública associada aos produtos fitofarmacêuticos contendo glifosato e, pese embora este pesticida não preencha a totalidade de critérios estabelecidos para a seleção de pesticidas a r em águas destinadas a consumo humano, nomeadamente no que diz respeito ao seu destino e comportamento no solo e ao seu potencial de mobilidade, recomenda-se a sua, pelo menos uma vez por ano e no âmbito dos programas de controlo operacional, na água bruta provenientes de cada origem de água superficial destinada à produção de água para consumo humano. Nos casos em que o glifosato seja detetado e quantificado acima de 0,10 µg/l deve ser repetida a do glifosato na água bruta e na água tratada, em amostras colhidas após 3 meses desde a primeira. Estes resultados devem ser comunicados à ERSAR e, ainda, para a morada eletrónica controlo.aguas@dgav.pt. 26 de julho de 2017

III. PESTICIDAS A PESQUISAR EM ÁGUAS DESTINADAS A CONSUMO HUMANO POR DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS, EM 2018 1. DIREÇÃO REGIONAL DA AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE 1.1 - Alto Minho Arcos de Valdevez, Caminha, Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Valença, Viana do Castelo e Vila Nova de Cerveira Substâncias ativas: alacloro, bentazona, clorpirifos, diurão, imidaclopride, terbutilazina e 1.2 - Baixo Minho Amares, Barcelos, Braga, Cabeceiras de Basto, Celorico de Basto, Esposende, Fafe, Guimarães, Mondim de Basto, Póvoa de Lanhoso, Ribeira de Pena, Santo Tirso, Terras de Bouro, Trofa, Vieira do Minho, Vila Nova de Famalicão, Vila Verde e Vizela Substâncias ativas: alacloro, bentazona, clorpirifos, diurão, imidaclopride, terbutilazina e 4 1.3 - Área Metropolitana do Porto e Baixo Douro Arouca, Espinho, Gondomar, Maia, Matosinhos, Oliveira de Azeméis, Porto, Póvoa de Varzim, Santa Maria da Feira, S. João da Madeira, Vale de Cambra, Valongo, Vila do Conde e Vila Nova de Gaia Substâncias ativas: alacloro, bentazona, clorpirifos, diurão, imidaclopride, terbutilazina e 1.4 - Sousa e Ribadouro Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel e Resende Substâncias ativas: alacloro, bentazona, clorpirifos, diurão, imidaclopride, MCPA, ometoato, terbutilazina e

1.5 - Nordeste Alfândega da Fé, Bragança, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Vimioso e Vinhais Substâncias ativas: imidaclopride, MCPA, ometoato, terbutilazina e 1.6 - Alto Trás-os-Montes Boticas, Chaves, Montalegre, Murça, Vila Pouca de Aguiar e Valpaços Substâncias ativas: alacloro e MCPA. 1.7 - Douro e Távora Alijó, Armamar, Lamego, Mesão Frio, Moimenta da Beira, Peso da Régua, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, Sernancelhe, Tabuaço, Tarouca e Vila Real Substâncias ativas: clorpirifos, diurão, imidaclopride, MCPA, terbutilazina e 1.8 - Douro Superior Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Penedono, São João da Pesqueira, Torre de Moncorvo, Vila Flor e Vila Nova de Foz Coa Substâncias ativas: clorpirifos, diurão, imidaclopride, MCPA, terbutilazina e 5

2. DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO 2.1 - Zona do Dão e Lafões Aguiar da Beira, Carregal do Sal, Castro Daire, Mangualde, Mortágua, Nelas, Oliveira de Frades, Penalva do Castelo, Santa Comba Dão, Sátão, S. Pedro do Sul, Tondela, Vila Nova de Paiva, Viseu e Vouzela Substâncias ativas: alacloro, clorpirifos, diurão, imidaclopride, MCPA, terbutilazina e 2.2 - Zona do Baixo Vouga e Litoral Águeda, Albergaria-a-Velha, Anadia, Aveiro, Batalha, Cantanhede, Coimbra, Condeixa-a- Nova, Estarreja, Figueira da Foz, Ílhavo, Leiria, Marinha Grande, Mealhada, Mira, Montemor-o-Velho, Murtosa, Oliveira do Bairro, Ovar, Pombal, Porto de Mós, Sever do Vouga, Soure e Vagos Substâncias ativas: alacloro, bentazona, clorpirifos, diurão, imidaclopride, MCPA, terbutilazina e 2.3 - Zona de Pinhal e Beira Serra Alvaiázere, Ansião, Arganil, Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Góis, Lousã, Miranda do Corvo, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra, Pedrógão Grande, Penacova, Penela, Tábua e Vila Nova de Poiares Substâncias ativas: diurão, terbutilazina e 6 2.4 - Nordeste da Beira Figueira de Castelo Rodrigo, Meda, Pinhel e Trancoso Substâncias ativas: -- 2.5 - Serra da Estrela Celorico da Beira, Fornos de Algodres, Gouveia e Seia Substâncias ativas: --

2.6 - Raia Norte Almeida, Guarda, Manteigas e Sabugal Substâncias ativas: -- 2.7 - Cova da Beira Belmonte, Covilhã e Fundão Substâncias ativas: clorpirifos, diurão, imidaclopride, ometoato, terbutilazina e 2.8 - Raia Sul Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Penamacor e Vila Velha de Ródão Substâncias ativas: imidaclopride 2.9 Pinhal 7 Mação, Oleiros, Proença-a-Nova, Sertã e Vila de Rei Substâncias ativas: --

3. DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DE LISBOA E VALE DO TEJO 3.1 - Alto e Baixo Oeste Alcobaça, Alenquer, Amadora, Arruda dos Vinhos, Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Cascais, Lisboa, Loures, Lourinhã, Mafra, Nazaré, Óbidos, Oeiras, Odivelas, Peniche, Sintra, Sobral de Monte Agraço, Torres Vedras e Vila Franca de Xira Substâncias ativas: bentazona, clorpirifos, diurão, imidaclopride, MCPA, oxamil, terbutilazina e 3.2 - Zona Interior Alcanena, Azambuja, Cartaxo, Ferreira do Zêzere, Ourém, Rio Maior, Santarém, Tomar, Torres Novas e V. Nova da Barquinha Substâncias ativas: alacloro, bentazona, clorpirifos, diurão, imidaclopride, MCPA, ometoato, oxamil e terbutilazina e 3.3 - Charneca e Vale do Tejo 8 Abrantes, Almeirim, Alpiarça, Benavente, Chamusca, Constância, Coruche, Entroncamento, Golegã, Salvaterra de Magos e Sardoal Substâncias ativas: alacloro, bentazona, clorpirifos, diurão, imidaclopride, MCPA, ometoato, oxamil, terbutilazina e 3.4 - Península de Setúbal Almada, Alcochete, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal Substâncias ativas: alacloro, bentazona, clorpirifos, imidaclopride, terbutilazina e

4. DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO ALENTEJO 4.1 - Alto Alentejo Alter do Chão, Arronches, Avis, Campo Maior, Castelo de Vide, Crato, Elvas, Fronteira, Gavião, Marvão, Monforte, Nisa, Ponte de Sôr, Portalegre e Sousel Substâncias ativas: ometoato, MCPA, terbutilazina e Nota: em zonas de regadio r também alacloro e bentazona. 4.2. -Alentejo Central Alandroal, Arraiolos, Borba, Estremoz, Évora, Montemor-o-Novo, Mora, Portel, Redondo, Reguengos de Monsaraz, Vendas Novas, Viana do Alentejo e Vila Viçosa Substâncias ativas clorpirifos, ometoato, terbutilazina, e MCPA Nota: em zonas de regadio r também clortolurão e alacloro 4.3 - Baixo Alentejo 9 Aljustrel, Alvito, Beja, Cuba, Ferreira do Alentejo, Moura, Mourão, Ourique, Serpa e Vidigueira Substâncias ativas: clorpirifos, clortolurão, MCPA e ometoato Almodôvar, Barrancos, Castro Verde e Mértola Substâncias ativas: clorpirifos, MCPA e ometoato Nota: em zonas de regadio (Baixo Alentejo) r também clortolurão, alacloro, terbutilazina e 4.4 - Alentejo Litoral Alcácer do Sal, Grândola, Odemira, Santiago do Cacém e Sines Substâncias ativas: alacloro, bentazona, diurão, MCPA, terbutilazina e

5. DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO ALGARVE Albufeira, Alcoutim, Aljezur, Castro Marim, Faro, Lagoa, Lagos, Loulé, Monchique, Olhão, Portimão, S. Brás de Alportel, Silves, Tavira, Vila do Bispo e V. Real S. António Substâncias ativas: clorpirifos, diurão, imidaclopride, terbutilazina e 10

IV. ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS, INSETICIDAS E HERBICIDAS CUJAS SUBSTÂNCIAS ATIVAS DEVERÃO SER PESQUISADAS EM ÁGUAS SUPERFICIAIS OU SUBTERRÂNEAS DESTINADAS AO CONSUMO HUMANO No Quadro I apresentam-se as substâncias ativas a serem das em águas subterrâneas e em águas superficiais destinadas ao consumo humano, as culturas em que os produtos fitofarmacêuticos com base nessas substâncias activas são aplicados e as respectivas épocas de aplicação e as épocas de amostragem dessas substâncias ativas. Quadro I Substâncias ativas a r em águas subterrâneas e superficiais destinadas ao consumo humano em 2018. Substância ativa alacloro Cultura Época de aplicação Época de amostragem Batateira, feijoeiro Milho, soja Prazo legal de utilização: 18/12/2008 Águas subterrâneas Todo o ano Águas superficiais Não é necessária a bentazona arroz Maio a junho milho, milho doce ervilheira Março a maio Dezembro a janeiro Todo o ano Ver nota 4) 11 clorpirifos tratamento solo citrinos Todo o ano mas maior incidência na Primavera e Verão Não é necessária clortolurão Cevada, trigo Outono, Inverno Todo o ano Não é necessária imidaclopride Arroz, macieira, pereira, prunóideas, hortícolas, citrinos, videira, tabaco Não é necessária a MCPA Cereais, milho, arroz, pastagens, prados permanentes, relvados, Outono Não é necessária a e Outono diurão Citrinos Setembro a dezembro macieira, pereira Janeiro a fevereiro oliveira Espargo - hortense outubro Início da primavera (março a abril) Todo o ano Não é necessária a videira novembro a maio zonas não cultivadas quando necessário

Substância ativa Cultura Época de aplicação Época de amostragem Oliveira, citrinos cerejeira Cereais, milho, sorgo, Outono Primavera Primavera Águas subterrâneas Águas superficiais cucurbitáceas, tomate, beringela, alho, cebola, cenoura, ervilha, beterraba tabaco ometoato (utilização de dimetoato) ornamentais Cebola, cenoura ervilheira, faveira Primavera, Outono Janeiro a março Dezembro a fevereiro Todo o ano Não é necessária a gladíolos, jacintos, tulipas Novembro a janeiro videira Outubro a março macieira, pereira trigo, triticale, cevada Outono, Inverno Courgette/aboborinha Todo o ano espargo Primavera oxamil Hortícolas, tabaco, bananeira Primavera Todo o ano Não é necessária a 12 terbutilazina e milho Primavera Todo o ano Não é necessária a Notas: 1) No caso de captações de águas subterrâneas devem ser das apenas as substâncias ativas sublinhadas, devido às suas características de persistência e mobilidade. 2) No caso de captações de águas superficiais deverão ser das apenas as substâncias ativas não sublinhadas, conforme indicado nesta lista para a área de influência da captação. 3) Sempre que seja da a substância terbutilazina, deve ser igualmente do o metabolito. 4) A bentazona deve ser da em águas destinadas a consumo humano provenientes de captações subterrâneas ou superficiais, consoante indicação na respetiva Direção Regional de Agricultura. 5) Caso as captações de águas se encontrem em zonas onde não há atividade agrícola, poderá não ser efetuada a de pesticidas, devendo a entidade gestora proceder de acordo com o artigo 12º, do Decreto-Lei nº 306/2007, de 27 de agosto.