ESTATUTO DO CONSELHO CONSULTIVO DE REVENDEDORES LIQUIGÁS



Documentos relacionados
Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO

REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO

ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA

Regimento Interno do Comitê de Remuneração e Sucessão

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO

Regimento do Comitê de Tecnologia da Informação

Estado do Rio de Janeiro MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REIS Fundação de Turismo de Angra dos Reis Conselho Municipal de Turismo

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE

Art. 4º. 1º. 2º. 3º. 4º. 5º. 6º. Art. 5º. Art. 6º. Da coordenação: Art. 7º. Art. 8º.

Regulamento das comissões internas de prevenção de acidentes - CIPAs

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

2. Princípios fundamentais. 3. Objetivos

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL

CÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE BRASÍLIA REGIMENTO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DA REDE DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO

REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE

Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:

PORTARIA Nº 281, DE 16 DE JUNHO DE 2015

REGULAMENTO. Art. 1º - O Programa de inclusão educacional BOLSAS EDUCAR tem os seguintes objetivos:

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA

REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS

FACULDADE IBMEC-MG COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH CENTRO DE EXTENSÃO E PESQUISA - CENEP EDITAL Nº 03/2012

REGRAS Processo Eleitoral ANPEI

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: / II GLOSSÁRIO

VI - PAGAMENTO Este Título é de pagamento único, cabendo ao Subscritor o pagamento de uma única parcela na data indicada.

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO

Capítulo I das Atividades do Conselho

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES

CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede

ENSINO PROFISSIONALIZANTE, IDIOMAS E PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS REGULAMENTO

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

SECRETARIA DE ESTADO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E ASSUNTOS DO MERCOSUL.

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II

TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº / NIRE ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.

COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO

LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.

CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos

REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC -

EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO NEW BRANDING INNOVATION MBA 1º Semestre de 2016

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 636 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.

RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05 DE MARÇO DE 2015

REGULAMENTO. 1)Definições

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA FAPERN

AGUARDANDO APROVAÇÃO DO COUNI

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

CNPJ/MF nº / Comitê de Auditoria Estatutário. Regimento Interno. Capítulo I Introdução

RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01

PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CENTRO UNIVERSITARIO UNA EDITAL Nº 02/2015. Seleção de Bolsistas para a Una Idiomas

Regimento Interno do Conselho de Gestão Ambiental do Porto do Rio Grande

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul DECRETO Nº 5.541, DE 10 DE MARÇO DE 2008.

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.

Perguntas e Respostas Conselho de Usuários VIVO

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM COMUNICAÇÃO CORPORATIVA INTEGRADA 1º Semestre de 2016

Comitê de Articulação Federativa Regimento Interno

Associação de Estudantes

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

EDITAL 05/2015 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL PACI SUBPROGRAMA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO

CONDIÇÕES GERAIS DO APLICAP 026

EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO JORNALISMO ESPORTIVO E NEGÓCIOS DO ESPORTE 1º Semestre de 2016

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012

EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM GESTÃO DE MARKETING 1º Semestre de 2016

Transcrição:

ESTATUTO DO CONSELHO CONSULTIVO DE REVENDEDORES LIQUIGÁS CAPÍTULO I DA NATUREZA, OBJETIVO E FINALIDADE Art. 1o - O Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás é constituído no âmbito da Diretoria GLP Envasado, sem vinculação com a estrutura organizacional da Liquigás Distribuidora S.A ( Liquigás ). Art. 2º - A Liquigás Distribuidora S.A. ( Liquigás ), juntamente com seus revendedores exclusivos, identificando a necessidade de aprimorar seus esforços na promoção da marca Liquigás e na melhoria dos serviços prestados ao consumidor final, e para tanto, necessitando tornar mais eficaz, constante e interativo o processo de comunicação entre a Liquigás e seus revendedores, decidiram por criar um Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás. Art. 3º - O Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás tem como finalidade a discussão de planos e projetos, em especial: I. aprimorar as relações entre revendedores e a Liquigás, promovendo o intercâmbio de experiências técnico operacionais, divulgação da marca Liquigás e atendimento aos consumidores; II. sugerir futuros lançamentos de serviços, materiais e produtos junto ao mercado consumidor; III. opinar e oferecer sugestões sobre o calendário promocional da Rede de Revenda Liquigás; IV. sugerir melhorias no conteúdo programático dos treinamentos, inclusive técnicooperacional, visando à melhoria na qualidade e eficiência do atendimento aos consumidores; V. avaliar e recomendar ações de marketing que impliquem na utilização dos recursos do Fundo de Marketing - Capítulo XI; VI. analisar ações de marketing, em geral, desenvolvidas pela Liquigás, sugerindo alterações e adequações necessárias, em caráter consultivo. Art. 4º - Também compete ao Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás opinar sobre a forma de utilização dos recursos de seu Fundo de Marketing, sempre com vista a atingir os objetivos descritos no artigo 2º acima. Art. 5º - As reuniões e discussões promovidas no âmbito do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás somente poderão tratar dos temas previstos neste Capítulo, sendo totalmente vedada a discussão de qualquer tema ou assunto de natureza comercial estranha à competência do referido Conselho. Art. 6º - Não é de competência do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás, nem tem ele como objetivo, interferir em qualquer aspecto da atividade comercial de cada revendedor, de forma que os revendedores da Liquigás continuam tendo total autonomia sobre sua atividade comercial. CAPÍTULO II SIGLAS E DEFINIÇÕES Art. 7º - O presente estatuto tem as seguintes siglas e definições: I. Companhia: Liquigás Distribuidora S.A;

II. ANP Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis; III. DE Diretoria Executiva; IV. DGLPE Diretoria de GLP Envasado; V. GDC Gerência de Desenvolvimento e Comunicação; VI. GPCE Gerência de Políticas Comerciais Envasado; VII. GME Gerência de Mercado Envasado; VIII. Fundo Fundo de Marketing; IX. Revendedor(es) Liquigás pessoa jurídica devidamente autorizada pela ANP para o exercício de atividade de comércio varejista de GLP e que possui contrato firmado com a Liquigás, cujo objeto é a aquisição com exclusividade de GLP fornecido diretamente pela Liquigás; X. CCE Consultor Comercial Envasado. XI. PVE Profissional de Vendas Envasado. XII. Revenda(s) matriz e/ou filial(ais) do Revendedor. CAPÍTULO III DA COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE CONSELHEIROS Art. 8º - O Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás é formado por Conselheiros Membros, divididos em Conselheiros Permanentes e Conselheiros Efetivos, além de um Coordenador, como descrito abaixo: a) Conselheiros Permanentes (GME) b) Conselheiros Efetivos (Revendedor) Conselheiros Membros c) Coordenador do Conselho (GPCE) Art. 9º - Os Conselheiros Permanentes serão os 6 (seis) Gerentes de Mercado Envasado da Liquigás. 1º - Em caso de constituição de uma nova GME da Liquigás, o Coordenador do Conselho (GPCE), na primeira reunião subsequente à constituição, apresentará aos integrantes do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás o novo Conselheiro Permanente, passando o mesmo a integrar a partir daquele momento o Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás. 2º - Na hipótese de extinção de uma GME da Liquigás, o Conselheiro Permanente será automaticamente considerado excluído do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás. 3º - É de competência exclusiva da Diretoria Executiva da Liquigás deliberar sobre alterações neste estatuto, as quais serão propostas pela Diretoria GLP Envasado da Liquigás após terem sido encaminhadas pelo Coordenador do Conselho. Art. 10º - O quadro de Conselheiros Efetivos será composto por 2 (dois) revendedores Liquigás por GME, totalizando 12 (doze) revendedores Liquigás eleitos de acordo com o procedimento descrito neste Estatuto.

1º - A totalidade de Conselheiros Efetivos poderá ser alterada no caso de constituição ou extinção de Gerências de Mercado Envasado da Liquigás. Art. 11º - Caso haja alteração (constituição ou extinção) na quantidade de Gerências de Mercado Envasado da Liquigás o número de Conselheiros Efetivos somente será alterado na eleição subsequente. 1º - O mandato de Conselheiro Efetivo é pessoal e intransferível. 2º - O Gerente de Políticas Comerciais Envasado exercerá a função de Coordenador do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás e caberá a ele a condução dos trabalhos e das reuniões do Conselho. Art. 12 - A Secretaria do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás será exercida pelo GDC, o qual atuará junto ao Coordenador do Conselho na atualização e manutenção de dados, elaboração de relatórios, atas e na agenda do Conselho. CAPÍTULO IV DO FUNCIONAMENTO DO CONSELHO Art. 13 - Os trabalhos das reuniões somente poderão ser iniciados com a presença do Coordenador do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás e de, no mínimo, 2 (dois) gerentes de Mercado Envasado da Liquigás, na qualidade de Conselheiros Permanentes ou de seus representantes expressamente indicados, bem como de, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) dos Conselheiros Efetivos. Art. 14 - É vedada a remuneração, sob qualquer título, dos integrantes do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás, pelo exercício das suas funções no mesmo. 1º - A participação dos Revendedores Liquigás no Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás não gera nenhum vínculo empregatício ou qualquer direito dos seus representantes para com a Liquigás. Art. 15 - Os membros da equipe da DGLPE ou de outras áreas da Liquigás poderão participar das reuniões do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás, a convite dos Conselheiros Permanentes ou do Coordenador do Conselho. 1º - Outros Revendedores Liquigás poderão participar das reuniões do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás unicamente na condição de convidados pelo Coordenador do Conselho. Art. 16 - A convocação dos Conselheiros dar-se-á através de meio eletrônico, contendo os assuntos de pauta, data, local, horário e instruções sobre viagens e estadias, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias do evento. 1º - As únicas exceções em relação ao prazo far-se-ão na constituição formal do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás e sua renovação, após eleições, através do qual os Conselheiros assinarão o Termo de Posse contendo as obrigações e direitos no exercício das suas funções, bem como na situação prevista no artigo 31 Capítulo VII. 2º - A pauta das reuniões será estabelecida pelo Coordenador do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás, após consulta aos Conselheiros, tanto Permanentes como Efetivos e deverá estar restrita aos assuntos previstos no Capítulo I do presente Estatuto.

3º - A cada reunião será lavrada uma minuta de ata que deverá ser enviada a todos os Conselheiros Membros, em até 15 (quinze) dias após a realização da reunião, para análise do conteúdo, e retorno com a manifestação deste em até 7 (sete) dias do encaminhamento. 4º - Eventual manifestação pelos Conselheiros Membros após o prazo de 7 (sete) dias do encaminhamento não será considerada pelo Coordenador do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás. Art. 17 - As decisões do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás serão tomadas por consenso entre os Conselheiros Efetivos e Conselheiros Permanentes. Na falta de consenso, caberá aos Conselheiros Permanentes a decisão final sobre o assunto. Art. 18 - As reuniões ordinárias do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás ocorrerão trimestralmente a partir da sua constituição ou em caráter extraordinário a qualquer tempo. 1º - Reuniões extraordinárias poderão ser convocadas, por escrito, pelo Coordenador do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás, por maioria simples dos Conselheiros Efetivos ou por qualquer um dos Conselheiros Permanentes. CAPÍTULO V ELEIÇÃO DO CONSELHO CONSULTIVO DE REVENDEDORES LIQUIGÁS Art. 19 - É condição essencial para que o Revendedor se torne elegível ao Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás atender aos seguintes requisitos: a) ser revendedor exclusivo Liquigás estando, no mínimo, há 2 (dois) anos na Rede de Revendedores Liquigás, comprovado através do Contrato de Fornecimento de Produtos, Uso de Marca, Cessão de Equipamentos e Outros Pactos assinado com a Liquigás; b) estar cadastrado na ANP exclusivamente com a Liquigás; c) não estar inadimplente com o pagamento do GLP e outros contratos financeiros firmados com a Liquigás; d) ter, atestado pelo GME, pelo menos 75% de vendas ao consumidor final; e) não estar em litígio judicial com a Liquigás; f) ser cliente ativo (com compra nos últimos 12 meses); g) estar vinculado como revendedor a apenas uma GME e, na hipótese de possuir outras Revendas vinculadas a mais de uma GME, eleger e candidatar-se por apenas uma; h) aderir ao Fundo de Marketing, imediatamente à sua constituição, ou imediatamente à assinatura do Termo de Posse como Conselheiro Efetivo, e dele participar enquanto Conselheiro for, contribuindo conforme definido no Capítulo XIII do Estatuto; i) não ter sido notificado pela Liquigás, nos últimos 2 (dois) meses que antecedem a data final para se candidatar acerca de descumprimento do Contrato de Fornecimento de Produtos, Uso de Marca, Cessão de Equipamentos e Outros Pactos. Art. 20 - Os nomes dos candidatos deverão ser apresentados aos Revendedores somente após sua homologação pelos Conselheiros Permanentes, sem prejuízo dos prazos. Art. 21 - Os Conselheiros Efetivos serão eleitos para um mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida a reeleição por apenas um único período.

1º - Estão impedidos de se candidatar a Conselheiros Efetivos os demais sócios das Revendas que já tenham um dos sócios exercendo esta função no Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás, pela segunda vez. Art. 22 - Para que o Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás mantenha continuidade de atuação, haverá renovação periódica dos Conselheiros Efetivos. Após o cumprimento do primeiro mandato de 2 anos, 50% (cinquenta por cento) dos Conselheiros Efetivos serão substituídos e 50% (cinquenta por cento) dos restantes no ano seguinte. Assim, para que seja implementada a renovação parcial dos Conselheiros Efetivos, haverá, excepcionalmente, mandatos de 2 e 3 anos na constituição do primeiro Conselho. As demais substituições ocorrerão dentro do mandato normal de 02 anos. 1º - O critério para a escolha dos primeiros 50% (cinquenta por cento) dos Conselheiros Efetivos a serem substituídos será a menor pontuação de votos na eleição pela GME pela qual foi eleito. Art. 23 - Cada GME será representada pelos 2 (dois) Conselheiros mais votados de Estados diferentes abrangidos por sua GME, sendo que se alguma delas abranger o mesmo Estado/Região será representada por um Conselheiro da capital e outro do interior deste Estado/Região. 1º - Caso ocorra alguma impossibilidade de condução do processo eletivo para o Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás ou na falta de candidatos que atendam ao descrito neste Capítulo V, os Conselheiros Permanentes serão responsáveis pela escolha dos Conselheiros Efetivos e dos Suplentes, desde que preenchidos os requisitos previstos no Capítulo V. 2º - Na ausência ou impedimento de um Conselheiro Efetivo, este deverá ser substituído pelo primeiro Conselheiro Suplente da sua GME, observadas as considerações previstas no Capítulo VII. 3º - No início do segundo semestre, do segundo ano de mandato, os Conselheiros Permanentes comunicarão obrigatoriamente, por meio da internet ou carta protocolada, a todos os revendedores da Rede de Revendedores Liquigás, de sua área de abrangência, o início do processo de eleição dos Conselheiros Efetivos e Suplentes para a gestão subsequente e o prazo de inscrição, cuja posse deverá ocorrer no mês divulgado no comunicado. 4º - A ficha de inscrição para candidatura de Conselheiro Efetivo estará disponível, a partir do comunicado, online na internet - a qual deverá ser preenchida, assinada e entregue ao CCE, PVE ou Gerente de Vendas de sua área de atuação. Art. 24 - Caberá aos Conselheiros Permanentes, em articulação com os Conselheiros Efetivos, a convocação das eleições. 1º - Todos os Revendedores da Rede de Revendedores Liquigás deverão ser comunicados sobre as eleições, preferencialmente por e-mail, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. Na referida comunicação serão divulgados os nomes dos revendedores candidatos, data e demais procedimentos relativos ao processo eleitoral. Art. 25 - A votação do Conselho Efetivo será realizada de forma online via internet. As eleições deverão ser realizadas através de voto secreto e ocorrerão sempre sob a supervisão da GPCE. 1º - A apuração será realizada imediatamente após esgotamento do prazo limite para a votação.

2º - Em caso de empate no número de votos, o critério de desempate será o maior tempo de relacionamento do Revendedor com a LIQUIGÁS, sendo considerado para tanto, a primeira aquisição de GLP. CAPÍTULO VI DIREITO AO VOTO Art. 26 - O exercício do voto é facultativo e direito somente do Revendedor da Rede de Revendedores Liquigás que na data da eleição: a) esteja cadastrado na ANP; b) não esteja inadimplente com o pagamento do GLP e outros contratos financeiros firmados com a Liquigás; c) possua Contrato de Fornecimento de Produtos, Uso de Marca, Cessão de Equipamentos e Outros Pactos com a Liquigás; d) não esteja em litígio judicial com a Liquigás; e) não tenha sido notificado pela Liquigás, nos últimos 2 (dois) meses que antecedem a data da eleição acerca de descumprimento do Contrato de Fornecimento de Produtos, Uso de Marca, Cessão de Equipamentos e Outros Pactos. Art. 27 - Cada Revendedor terá direito a um voto, o qual será obrigatoriamente em um dos candidatos dos municípios abrangidos pela GME em que seu estabelecimento comercial esteja localizado. Art. 28 - Qualquer Revendedor que não observar algum destes requisitos não terá direito a voto. 1º - Caso seja constatado pelo Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás no processo de apuração de votos que o Revendedor no período da eleição não preenchia os requisitos acima, o voto será desconsiderado. CAPÍTULO VII SUPLENTE, FALTA E IMPOSSIBILIDADE Art. 29 - Realizadas as eleições, os 3º e 4º candidatos mais votados na respectiva GME serão designados Conselheiros Suplentes. 1º - Em caso de empate no número de votos, o critério de desempate será a o maior tempo de relacionamento do Revendedor com a Liquigás, sendo considerado para tanto, a primeira aquisição de GLP. Art. 30 - O mandato dos Suplentes será sempre coincidente com o mandato dos Conselheiros Efetivos. Art. 31 - Toda vez que o Conselheiro Efetivo estiver impossibilitado de comparecer à reunião do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás, por motivo justo e relevante, comunicará este fato, por escrito, no prazo de 7 (sete) dias, ao Coordenador do Conselho, que deverá então convocar imediatamente, por escrito, o primeiro Conselheiro Suplente, relativo à GME a qual o Conselheiro Efetivo está vinculado.

1º - Aplicar-se-á aos Conselheiros Suplentes a mesma regra definida no Capítulo V quanto à existência de 2 (dois) Conselheiros de Estados diferentes abrangidos pela respectiva GME. Esta regra poderá deixar de ser observada no caso de todos os Suplentes restantes de determinada GME pertencerem à mesma região à qual pertence o outro Conselheiro Efetivo daquela GME. 2º - Nas situações de promoção do Conselheiro Suplente à condição de Conselheiro Efetivo, somente será considerado como mandato, para efeito do impedimento de reeleição, quando o respectivo período ultrapassar um ano de duração. CAPÍTULO VIII REEMBOLSO DE DESPESAS Art. 32 - Os Conselheiros terão direito à cobertura de todas as despesas relacionadas neste Capítulo, custeadas pela Liquigás somente no primeiro ano após a constituição do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás e desde que haja convocação por escrito pela Liquigás para participar de atividades do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás. Art. 33 - São consideradas despesas de responsabilidade da Liquigás: a) as passagens de ida e volta ao local do evento; b) as despesas de locomoção (residência/aeroporto, aeroporto/hotel, hotel/aeroporto e aeroporto/residência); c) as diárias de estadia, no hotel indicado pela Liquigás; d) as despesas com refeições (café da manhã, almoço e/ou jantar) no hotel onde estiver hospedado ou em outro local indicado pela Liquigás; e) as despesas descritas nos itens a, b, c e d, a partir do segundo ano da constituição do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás, deverão ser debitadas do Fundo de Marketing descrito no Capítulo XI deste Estatuto. Art. 34 - Todas as demais despesas, tais como telefone, lavanderia, frigobar, bebidas alcoólicas e outras serão de total e exclusiva responsabilidade do Conselheiro Efetivo e do Conselheiro Permanente que as contrair. Art. 35 - Outras despesas somente serão reembolsadas quando autorizadas pelo Coordenador do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás e mediante a apresentação e aprovação do correspondente recibo. CAPÍTULO IX DIREITOS E DEVERES Art. 36 - O Conselheiro Efetivo tem direito de solicitar sua exclusão do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás, a qualquer tempo, desde que formalize sua saída através de uma correspondência via Cartório de Títulos e Documentos ou telegrama com cópia e confirmação de entrega, endereçada ao Coordenador do Conselho, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. Art. 37 - Os Conselheiros Membros têm o dever de zelar pelo bom nome e conceito do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás, mantendo sempre uma postura condizente ao

exercício de seu mandato, e de informar a este Conselho sobre os fatos relevantes ligados à Rede de Revendedores Liquigás. Art. 38 - Os Conselheiros têm o dever de aceitar as decisões do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás, não devendo manifestar aos demais Revendedores da Rede de Revendedores Liquigás, eventuais divergências ou opiniões pessoais. Art. 39 - O Conselheiro Efetivo tem o dever de aceitar, salvo quando impossibilitado, os cargos e encargos para os quais venha a ser indicado e exercê-los com dedicação, responsabilidade e total observância aos preceitos legais e às normas da Liquigás, inclusive as de obediência à lei de defesa da concorrência. CAPÍTULO X PENALIDADES Art. 40 - Será excluído do Conselho Consultivo, mediante prévia notificação, o Conselheiro que desrespeitar os presentes dispositivos regulamentares, normas, contratos ou que atuar em desacordo com a ética exigida por sua condição de Conselheiro ou agir de forma contrária as deliberações do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás. 1º - O Conselheiro terá direito de apresentar defesa no prazo de 10 (dez) dias contados da notificação de sua exclusão. Caberá aos Conselheiros Permanentes deliberar por maioria a procedência ou não do recurso, comunicando ao Conselheiro a decisão final e irrecorrível. 2º - O Conselheiro Efetivo que deixar de ser Revendedor da Rede de Revendedores Liquigás, será imediata e automaticamente excluído do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás. Art. 41 - Ainda que por motivo justo e relevante, devidamente comunicado por escrito ao Coordenador do Conselho, o Conselheiro Efetivo que faltar a 2 (duas) reuniões consecutivas do Conselho, ou 3 (três) alternadas, dentro de um período de 12 (doze) meses, será automaticamente dele excluído, sendo extinto seu mandato e automaticamente promovido um Conselheiro Suplente. Neste caso, a decisão é irrecorrível. O Conselheiro Suplente exercerá a função de Conselheiro Efetivo até o final do mandato. 1º - Na hipótese de não existir Conselheiro Suplente para exercer a função de Conselheiro Efetivo caberá aos Conselheiros Permanentes a indicação de outro Revendedor da Rede de Revendedores Liquigás, como Conselheiro Efetivo, para a finalização do mandato, desde que observados os requisitos descritos no Capítulo V. 2º - O registro da falta do Conselheiro Efetivo deverá ser efetuado por escrito ao Coordenador do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás ou, registrada em Ata pela secretária do Conselho. Art. 42 - O Conselheiro Efetivo e Conselheiro Suplente deverão manter, no curso do mandato, todas as condições exigidas neste Estatuto. Caso algum deles não mantenha estas condições, ele será notificado para, em 15 (quinze) dias, cumprir com as condições estabelecidas para sua elegibilidade. Caso as condições não sejam atendidas no prazo estabelecido, sua exclusão imediata será determinada pelo Coordenador do Conselho. 1º - O Conselheiro terá direito de apresentar defesa no prazo de 10 (dez) dias contados da notificação mencionada acima. Caberá aos membros do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás deliberarem, por maioria, a procedência ou não do recurso, comunicando ao Conselheiro a decisão final e irrecorrível.

CAPÍTULO XI FUNDO DE MARKETING Art. 43 - O Fundo de Marketing terá periodicidade anual e será constituído pela contribuição dos Revendedores que assinarem o Termo de Adesão ao Fundo, cujos recursos serão utilizados para a implementação de um plano anual de ações de marketing, promoção, e capacitação ou outros projetos inerentes às atividades de revendedor. Art. 44 - A verba arrecadada será utilizada em ações nacionais e regionais sugeridas no plano citado no artigo anterior, que serão discutidas e estabelecidas pelo Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás. Art. 45 - Duas vezes ao ano, por meio da internet ou correspondência endereçada a todos os Revendedores participantes do Fundo de Marketing, serão divulgadas as ações realizadas com a verba do mesmo. 1º - Caso o Revendedor participante solicite, será disponibilizado pelo Coordenador do Conselho relatório com as despesas daquele exercício que foram custeadas pelo Fundo de Marketing. Art. 46 - Os Revendedores da Rede de Revendedores Liquigás interessados devem manifestar a sua intenção em contribuir ao Fundo de Marketing no prazo de 15 (quinze) dias contados do término do evento de divulgação do plano de ações citado nos artigos 43 e 44 deste estatuto, mediante a apresentação do Termo de Adesão assinado. 1º O Revendedor interessado em aderir ao Fundo de Marketing deverá fazê-lo juntamente com todas as suas Revendas (matriz e filiais), mediante a apresentação do Termo de Adesão assinado. 2º Novos Revendedores que passem a integrar a Rede de Revendedores Liquigás após o período de divulgação do plano de ações e mesmo durante a campanha, poderão aderir ao Fundo Marketing até 15 (quinze) dias após a celebração do Contrato de Fornecimento de Produtos, Uso de Marca, Cessão de Equipamentos e Outros Pactos com a Liquigás. Art. 47 - Após a assinatura do Termo de Adesão, o Revendedor que, por motivos diversos, desistir de contribuir para o Fundo de Marketing, deverá enviar uma correspondência via Cartório de Títulos e Documentos ou telegrama com cópia e confirmação de entrega, ao Coordenador do Conselho solicitando sua exclusão com 30 (trinta) dias de antecedência ao próximo pagamento, para que haja tempo hábil de cancelar os agendamentos de pagamento. 1º - Os Revendedores que desistirem de participar do Fundo deverão efetuar a devolução dos itens fornecidos para a ação vigente (tais como: cupons, folder, banner, brindes etc.), ao CCE/PVE de sua área de atuação. Os valores já pagos pelo Revendedor não serão ressarcidos sob nenhuma hipótese. Art. 48 - Será excluído do Fundo de Marketing, descrito no Capítulo XI, o Revendedor participante que ficar inadimplente com o pagamento da contribuição do Fundo de Marketing por mais de 30 (trinta) dias contados do seu vencimento, sem direito à devolução das parcelas pagas anteriormente, cessando para ele todas as ações em andamento, devendo o mesmo proceder à devolução, ao CCE/PVE indicado pelo Coordenador do Conselho, dos itens fornecidos para a ação vigente (tais como: cupons, folder, banner, brindes, etc.). CAPÍTULO XII ADMINISTRAÇÃO DO FUNDO

Art. 49 - O Fundo de Marketing será administrado pela Liquigás, na pessoa do Coordenador do Conselho, dentro de uma política de transparência, sendo apresentada periodicamente aos membros do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás a prestação de contas das despesas custeadas pelo mesmo. Art. 50 - O Fundo de Marketing não contrairá empréstimos, utilizando-se exclusivamente da verba disponível através da arrecadação entre os Revendedores participantes do Fundo ou outras advindas de parcerias ou permutas realizadas em benefício da Rede de Revendedores Liquigás. Art. 51 - A operacionalização do Fundo será realizada pela Liquigás, que efetuará os seus registros contábeis, executará os serviços relativos a pagamentos devidamente autorizados pelo Coordenador do Conselho, emitirá documentos de cobrança aos Revendedores participantes e outras atividades relacionadas à administração financeira e contábil do fundo. CAPÍTULO XIII PARTICIPAÇÃO FINANCEIRA DOS REVENDEDORES NO FUNDO DE MARKETING Art. 52 - Após a assinatura do Termo de Adesão, o Revendedor participante do Fundo de Marketing irá contribuir com um valor em R$ por botijão P13 adquirido, a ser definido na primeira reunião anual do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás, sendo que o valor mínimo para adesão é de R$ 1.000,00. Art. 53 - Serão consideradas as vendas dos últimos 12 (doze) meses para calcular o valor com o qual o Revendedor participará. No caso de Revendedores com menor período de histórico de vendas, será considerada a média mensal do período multiplicado por 12 (doze). Art. 54 O Revendedor que possuir Revendas (matriz e filiais) contribuirá financeiramente ao Fundo de Marketing com cada uma das Revendas de acordo com o critério definido nos artigos 52 e 53. Art. 55 - O Revendedor poderá realizar o pagamento em até 5 (cinco) parcelas.caso o Revendedor opte pelo pagamento em apenas 1 (uma) parcela, será concedido o desconto de 5% sobre o valor total da adesão. Art. 56- Os eventuais valores residuais que não forem utilizados dentro do exercício vigente serão aplicados no próximo plano anual de ações de marketing, promoções e capacitação ou projetos inerentes à atividade de Revendedor. Art.57 - Todos os boletos de cobrança serão encaminhados aos Revendedores via correio, estando também disponíveis no Portal de Negócios a segunda via para impressão. CAPÍTULO XIV DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 58 - A função de Conselheiro Efetivo não concede qualquer direito de representação da Liquigás Distribuidora S.A. ou do próprio Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás para qualquer outra finalidade que não esteja ligada às ações desenvolvidas com a utilização de recursos do Fundo. Art. 59 - O Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás tem atuação nacional e representatividade local através dos Conselheiros Efetivos eleitos.

Art. 60 - O Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás só poderá ser extinto por decisão única e exclusiva da Diretoria Executiva da Liquigás. Art. 61 - Na hipótese de extinção do Conselho, eventual valor residual existente no Fundo será reembolsado proporcionalmente aos Revendedores que aderiram ao mesmo no último exercício. Art. 62 - Todos os membros do Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás receberão, no início de seus mandatos, cartilha da Liquigás contendo seu Programa de Obediência às Leis de Defesa da Concorrência, devendo, ainda, assinar declaração se comprometendo a respeitar a legislação aplicável em todas as atividades relacionadas com sua participação no Conselho Consultivo de Revendedores Liquigás. Art. 63 As alterações deste estatuto passam a vigorar a partir de 01/03/2013 em substituição ao estatuto anterior.