FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA MEDINDO TEMPERATURA COM O COMPUTADOR

Documentos relacionados
Módulo Conversor RS-232/RS-485

Cap. 3 Resistência Elétrica e Lei de Ohm

FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA ELETRÔNICA: DUAS DÉCADAS BUSCANDO EXCELÊNCIA

PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO 01 CIRCUITO DE SINALIZAÇÃO E COMANDO

Projeto "Broquinho" Página Oficial - Projeto Broquinho

COLETA AUTOMÁTICA E INTERPRETAÇÃO DE DADOS EM UM LABORATÓRIO

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA. Termômetro Digital

Métodos de Transmissão. Padrões RS

Instrumentação Eletroeletrônica. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela

Exp 2 - Calibração de um Termistor

Introdução DrumShield A Bateria Eletrônica Montagem Lista de Materiais Exemplo de Montagem... 10

Capítulo 20. Tabelas e diagramas

Manual de operação Equipamento autônomo para aquisição de dados Datalogger 0 300V 0 2A

UTILIZAÇÃO DA PORTA DE JOGOS PARA AQUISIÇÃO DE DADOS

CS-Ethernet. Conversor Serial Ethernet RS232/RS485. Observe Pense Solucione. Manual de Utilização. Ethernet TCP/IP - MODBUS Serial RS232 Serial RS485

Módulo de Conversão Serial-Ethernet

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos

CP-200 I - DESCRIÇÃO GERAL

MULTITESTE. Objetivo. Conhecer o funcionamento do multiteste (multímetro) básico. 8.1 Introdução

LABORATÓRIO DIDÁTICO DE FÍSICA: UMA APLICAÇÃO PARA AQUISIÇÃO DE DADOS COM O ARDUINO E TRAÇADO DE GRÁFICO EM TEMPO REAL USANDO UMA PLANILHA EXCEL

TERMOMETRIA ATRAVÉS DO COMPUTADOR

Física Exp. 3 Aula 1, Experiência 2 Movimento em campo Elétrico

O objetivo deste artigo é demonstrar como é possível construir uma rede alternativa para MSX, através dos conectores de joystick do micro.

FÍSICA EXPERIMENTAL 3001

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA. Trena Ultrassônica

Curso Técnico em Mecânica ELETRICIDADE

Documentação da Eletrônica do Time Caboclinhos

MANUAL DE INSTRUÇÕES 2ª Edição (Agosto 2012)

Instrumentos de Medição - Elétrica

AMPLIFICADOR DE PEQUENOS

Aula I Introdução aos equipamentos. Prof. Paulo Vitor de Morais

Medidor de resistências

INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA. UFRN - DEE Rodrigo Marques de Melo Santiago

ENERGIA INTERNA, CALOR, TEMPERATURA...

Associação de Resistores

EXPERIÊNCIA 2: LEI DE OHM

PROTOTIPAGEM ELETRÔNICA DO IMD PENTATRONIX

EXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS

Matriz Vídeo Componente & Áudio Estéreo & RS x 8 TRANSCORTEC STATUS OUTPUT 2 INPUT

Linguagem de Programação. Linguagem C com Arduino

IDM-6 Ignition Driver Module

Experiência. Montagem Kit Didático. 2. Turma: Nota: 5. MICRO-I Prof. Mauricio. Identificação dos Alunos:

Manual do Usuário. Connect Box de janeiro de 2014

Leitor MaxProx-PC. O leitor de cartões de proximidade MaxProx-PC é destinado aos Integradores de Controle de Acesso.

Noções básicas de circuitos elétricos: Lei de Ohm e Leis de Kirchhoff

Sensor de pressão OEM Para aplicações hidráulicas Modelo MH-3

Hand-held de temperatura Modelo CTH7000

FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Turma 3124 Trabalho Trimestral de Física

Professor Marcelo Josué Telles Porta LPT, programação, componentes eletrônicos, sistema binário...

Manual de instruções 3ª Edição (Março 2015)

Curso: Ortoprotesia Disciplina: Electrotecnologia Ano lectivo: 2016/17 Guia de laboratório nº 2

Arduino Lab 06 Leitura de um sensor de temperatura do tipo NTC com o Arduino

BTR 086B VF50R Termostato Eletrônico Fim de Degelo

Sala de Estudos FÍSICA - Lucas 2 trimestre Ensino Médio 2º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Leis de Ôhm e Resistência Equivalente

Resistência elétrica e Protoboard

T35GPRS BR Terminal GSM / GPRS Wireless Module. Guia do Usuário

smar Especificações e informações estão sujeitas a modificações sem prévia consulta.

Capítulo 8 Interface com o mundo analógico

Radiação de corpo negro, f.e.m. termoelétrica, dependência da resistência com a temperatura.

Manual do Leitor ATG25L-CT

BC Fenômenos Térmicos

LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE BÁSICA ROTEIRO 1 INSTRUMENTOS DE MEDIDAS

Física Experimental III Experiências: E4 e E5

MEDIDA DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE AUTOMATIZADA Kalinka Walderea Almeida Meira a. Alexandre Sales Vasconcelos a

3B SCIENTIFIC PHYSICS

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

Predator Pro 3D. Predator Pro 3D. Manual do funcionamento. Versão 1.0

Física Experimental III - Experiência E6

EL08C - ELETRÔNICA APLICADA TAREFAS

Módulo 32 ED 24 Vdc Opto

UTILIZANDO NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO EXPERIMENTAL DE ELETROMAGNETISMO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EFA110F15-C/00

MV2510 Sensor de Vibração de 3 eixos com comunicação por 4-20mA

ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO CAPÍTULO 2 TRANSISTORES BIPOLARES (BJT)

ANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 01)

CURVA CARACTERÍSTICA DO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório

Sala de Estudos FÍSICA - Lucas 2 trimestre Ensino Médio 3º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Resistência Equivalente

Aula 2 Circuito série de corrente contínua.

Controlador Programável µdx200 Seleção de Jumpers

A protoboard ou Matriz de contatos é utilizada para fazer montagens provisórias e/ou teste de projetos. É constituída por uma base plástica, contendo

Ressonância Circuito RLC (AC)

3) Cite 2 exemplos de fontes de Alimentação em Corrente Continua e 2 exemplos em Corrente Alternada.

Manual do Leitor ATG25L-CTX

LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL CONVERSOR DIGITAL-ANALÓGICO - MANUAL

Física Experimental II

Filtros Passa alta e passa baixa

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA

Terminador com Diagnóstico de Fonte

Manual de Automação da bomba Wayne

Roteiro de Aulas Práticas: Normas gerais para uso do laboratório; roteiro básico para montagem de circuitos

Application Note FBEE Controle de Placas com entradas Analógicas REV01. 1 Rev01

Nome legível: Assinatura: Como soube do mestrado? LEIA COM ATENÇÃO

Experiência 5: Circuitos osciladores e conversores digital-analógicos

Associação de Resistores

Roteiro para experiências de laboratório. AULA 1: Tensão elétrica

Manual Técnico. Indicador Para Células de Carga. Modelo: GI-4910

CONFIABILIDADE DE SENSORES UTILIZADOS COM O ARDUINO E RUÍDO DA ENTRADA ANALÓGICA

Transcrição:

FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA MEDINDO TEMPERATURA COM O COMPUTADOR DANIEL MACHADO PEREIRA MARLON JEAN FERRI Turma 4312 Prof. Luiz André Mützenberg Novo Hamburgo, agosto de 2004.

INTRODUÇÃO Este é o relatório de um trabalho trimestral da disciplina de física dos alunos do 3º ano do Curso Técnico em Eletrônica da Fundação Liberato Salzano Vieira da Cunha. O trabalho foi realizado durante os meses de Junho a Agosto e trata do monitoramento automático de temperatura. O relatório contém: - Folha de rosto; - Introdução; - Desenvolvimento, contendo: - Justificativa; - Problema; - Hipótese; - Objetivo; - Referencial teórico; - Metodologia; - Conclusão; - Referências bibliográficas.

MEDINDO TEMPERATURA COM O COMPUTADOR Justificativa Este trabalho é importante na medida em que dá aos alunos uma base em sensoriamento eletrônico. Também é importante porque o sistema construído para a aquisição de dados da temperatura monitorada servirá para o estudo e o trabalho do próximo trimestre, em que os alunos aprenderão termologia na disciplina de física. Problema É possível construir um sistema de monitoramento automático de temperatura eficiente e relativamente preciso, considerando-se as aplicações de laboratório do ensino médio? Hipótese Existem muitas maneiras de se conseguir um método eficaz de monitoramento de temperatura, conseguindo-se uma relativa precisão, para o uso dos dados adquiridos no estudo de física do ensino médio. Pode-se construir seu próprio método com base no estudo de linguagens de programação e interface entre software e hardware, assim como se pode conseguir softwares prontos para essa interface. Objetivo Construir um sistema para medidas automáticas de temperatura. Fundamentação teórica Tendo escolhido o método do software disponível na Internet, a dupla não pesquisou sobre interface software/hardware em linguagens de programação. A pesquisa foi concentrada no NTC e no diagrama elétrico da porta de jogos usada. Sendo assim, para o software Aqdados 2.0, que pode fazer leituras de tensão de 4 entradas digitais da porta de jogos do PC (ligada à placa de som, através de um conector fêmea DB15), e da

resistência de 3 entradas analógicas da mesma porta, encontrado no site da UFRGS, baixouu-se do mesmo site o diagrama elétrico da porta de jogos e o que deveríamos conectar na mesma. O grupo se surpreendeu pelo fato de que só o que é preciso é um NTC de 100kΩ entre os pinos 3 e 9 da porta de jogos. O diagrama elétrico da mesma, já com o NTC, está a seguir. Quanto ao NTC, este é um componente eletrônico de sensoriamento de temperatura (termistor), cuja resistência diminui com o aumento da temperatura (tem um coeficiente negativo de resistência, por isso NTC Negative Temperature Coeficient Resistor). A resistência elétrica do NTC em um determinado instante depende da temperatura, baseando-se na seguinte fórmula: RT = RT0*e {β*[(1/t)-(1/t0)]}, sendo que: RT = Resistência final que depende da temperatura ambiente num determinado instante; RT0 = Resistência do NTC à temperatura padrão (o usado neste trabalho é de 10kΩ a 25 C = 298 K*); e = nº de Euler (base do logaritmo neperiano) = 2,71828; β = constante parâmetro beta do componente. Definido pelo fabricante e depende do modelo do componente. Este parâmetro e o parâmetro RT0 são os que causam as variações de resistência elétrica final na fórmula, além, é claro, da temperatura do ambiente no qual está inserido o NTC. (O β do NTC usado pelo grupo é de +/- 4.000);

T = temperatura ambiente num determinado instante, é a variável independente da fórmula, que vai alterar, baseada nas constantes RT0, e, β e T0, o valor de RT; T0 = temperatura padrão na qual o componente tem sua resistência nominal. (no nosso caso é 25 C ou 298 K*). *K = Kelvin: é a escala de temperatura absoluta. Como o Zero Absoluto, a temperatura em que não há energia num sistema (átomos parados e congelados, literalmente), é medido** em -273 C, o Zero Absoluto em Kelvin é 0 K. Portanto, para converter K em C,basta somar 273. Por isso, 25 C = 273+25K = 298 K. **Obs.: Na verdade, o zero absoluto nunca foi medido, apenas estimado com precisão por cálculos, pois até hoje cientistas nunca conseguiram retirar toda a energia de um sistema, nem mesmo de uma partícula como um átomo. Metodologia Em princípio, o grupo planejava monitorar a temperatura de garrafas térmicas enquanto as mesmas estivessem resfriando, mas como o professor disse que só precisáriamos montar e testar um sistema de aquisição automática de dados do monitoramento de temperatura, passamos para uma idéia mais simples, monitorar a fervura de uma pequena quantidade de água (pouco mais de meio litro) com uma resistência elétrica ( rabo quente ). No início não se sabia se devia-se construir o circuito inteiro do diagrama elétrico mostrado anteriormente, ou simplesmente encaixar o NTC no local indicado. O professor disse que era só colocar o NTC nos pinos indicados. Para confirmar, o grupo mandou um e-mail para Rafael Haag (aluno da UFRGS usuário do Aqdados 2.0) perguntando como usar o termistor. Ele disse que bastava colocar um NTC de 100 kω entre os pinos 3 e 9 da porta de jogos. Como um NTC de 100kΩ é quase impossível de se encontrar, adquiriu-se um de 10kΩ. Com a fórmula da página anterior, pôde-se calibrar o termistor. CALIBRAGEM DO NTC Para a calibragem do termistor, foi feito o seguinte:

O NTC foi soldado (cada terminal) a um fio de meio metro de comprimento e posto em água fervendo. Sua resistência elétrica foi medida com um multímetro digital e o seguinte valor foi obtido: 0,67kΩ. Com um β de 4.000 e uma T de 373 K (100 C) na fórmula o valor encontrado é: 0,67kΩ. Com este valor já se obtém uma certa segurança, ainda tendo-se pesquisado no site do fabricante de termistores TECWAYBR (http://www.tecwaybr.com/ntc-kc.htm) o β padrão para NTC s de 10kΩ e 5mm de diâmetro: modelos de 10kΩ diferentes entre si tinham β de aproximadamente 4.050. Usando um β de 4.000 novamente, chegou-se a outro resultado satisfatório: a uma temperatura de aproximadamente 25 C (24,3 C), encontramos uma resistência de 10,27kΩ, sendo que com essa temperatura, no cálculo a previsão é de 10,32kΩ. ETAPA DE TESTES Com o NTC calibrado, a dupla passou à etapa de testes. O programa Aqdados 2.0 funciona, como já se viu no diagrama elétrico do circuito, com o conector DB15 da porta de jogos do computador. Conectou-se diretamente um NTC (à temperatura ambiente) entre os pinos 3 e 9 do conector fêmea do computador, porque o grupo não possuía um cabo de ligação com macho e fêmea e não confeccionou uma paca de circuito impresso (até porque seria somente um NTC com um conector macho na placa, que seria ligado ao conector fêmea do cabo, e o conector macho do mesmo seria ligado no conector fêmea do PC). Ao ativar-se a medida analog.1 não se obteve resultado, sendo que se esperava que o gráfico do programa desse 10.000 ohms. Mas o traçador de gráfico permaneceu em zero. Trocou-se o NTC de pinos várias vezes (entre 13 e 9, 6 e 9, 11 e 9, e 3 e 9, como no diagrama elétrico) e foram usadas todas as entradas possíveis do programa (analog.1, 2 e 3 e até as digitais) e nada mudou. A dupla encontrou num site pessoal na Internet uma pinagem que poderia indicar que o conector estava sendo usado invertido. Na fonte do site pessoal (www.fabio.lutz.com.br) achamos o seguinte diagrama da pinagem:

No site Revista Brasileira de Ensino de Física encontrou-se o contrário: Como estava-se usando um termistor que à temperatura ambiente vale +/- 10.000 ohms, o que é um valor relativamente alto, se o encaixássemos entre pinos de +5V e 0V (terra) não haveria problemas de excesso de corrente. Justamente por essa segurança e por não ter-se certeza do diagrama correto da pinagem do conector, inverteu-se os pinos de encaixe do NTC, pois, mesmo se fosse colocado entre pinos de +5V e 0V erroneamente, não queimaria nada. O problema é que foram feitas as mesmas tentativas descritas na página anterior e nada mudou. O grupo mandou um e-mail para Rafael Haag perguntando o que deveria ser feito, mas ele não pôde responder.

CONCLUSÃO O grupo tirou algumas conclusões importantes. A principal delas, tirada após o monitoramento não ter funcionado de nenhuma maneira, é de que não se deve confiar num freeware sem antes testá-lo, ainda mais quando se tem um prazo apertado como neste trabalho, em que o grupo só pôde realizar as principais etapas do trabalho nos últimos dias, pois como foi previsto no ítem exeqüibilidade, do projeto, os alunos do grupo tiveram muitas tarefas e estudo para outras disciplinas e inclusive para a própria disciplina de física. Se a dupla tivesse confeccionado seu próprio software e hardware para aquisição de dados, provavelmente teria dado certo, embora tomasse mais tempo, e os alunos deste grupo certamente se arrependem de não ter feito isso. Outra conclusão a que chegamos foi de que há ótimos sites na Internet e bibliografia para pesquisa sobre monitoramento eletrônico de vários fenômenos físicos, e que pode-se encontrar boas referências em português na web.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS VEIT, E. A. et al, Novas Tecnologias no Ensino de Física no Nível Médio ; Disponível em: <http://www.if.ufrgs.br/cref/ntef>. Acesso em: 31 jul 2004. C. E. Aguiar, F. Laudares, Aquisição de Dados Usando Logo e a Porta de Jogos do PC; Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=s0102-47442001000400003&lng=en&nrm=iso&tlng=pt Acesso em 31 jul 2004. Lutz, Fábio. Porta de Joystick do PC; Diaponível em http://fabio.lutz.com.br. Acesso em 15 ago 2004. Site da empresa: http://www.tecwaybr.com/ntc-kc.htm. Acesso em 15 ago 2004.