- Alterado o art. 6º pelo Ato-PGJ n. 23-2015, art. 1º. - Revogou expressamente o Ato-PGJ n. 19/2007, art. 24. ATO PGJ N. 034/2013 Estabelece normas e procedimentos para a efetivação de operação de crédito consignável em folha de pagamento de membros e servidores do Ministério Público do Estado de Goiás. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, no uso das atribuições conferidas pelo artigo 15, incisos VI e X, da Lei Complementar Estadual n. 25, de 6 de julho de 1998, e considerando o disposto na Lei Estadual n. 16.898, de 26 de janeiro de 2010, regulamentada pelo Decreto n. 7.112, de 18 de maio de 2010, RESOLVE: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Este Ato dispõe sobre as normas e procedimentos para a efetivação de operação de crédito consignável em folha de pagamento de membros e servidores do Ministério Público do Estado de Goiás, ativos, inativos e pensionistas. Parágrafo único. As consignações compulsórias decorrentes de obrigação legal ou de decisão judicial deverão observar o contido na legislação de regência ou na decisão judicial. Art. 2º Para os fins deste Ato, consideram-se: I - consignatária: instituição financeira, cooperativa de crédito ou entidade autorizada pelo Banco Central do Brasil a realizar operação de crédito consignável em folha de pagamento e destinatária dos créditos resultantes das consignações; II - interveniente consignante: Procuradoria Geral de Justiça, que autoriza os descontos relativos às consignações na ficha financeira do membro ou servidor em favor da consignatária; ATO PGJ N. 034/2013 Página 1 de 11
III - tomador do crédito: membros e servidores do Ministério Público do Estado de Goiás, ativos, inativos e pensionistas que contraírem obrigação em operação de crédito consignável em folha de pagamento; IV - consignação obrigatória: desconto incidente sobre a remuneração do membro ou servidor do Ministério Público, ativo, inativo ou pensionista, decorrente de obrigação legal ou de decisão judicial. CAPÍTULO II DO CREDENCIAMENTO Art. 3º Para conceder crédito sob a modalidade de consignação em folha de pagamento, as instituições financeiras, cooperativas de crédito ou entidade autorizada pelo Banco Central do Brasil a realizar operação de crédito consignável em folha de pagamento deverão requerer o seu cadastramento, que será processado pela Seção de Cadastro de Fornecedores da Procuradoria Geral de Justiça do Estado de Goiás, acompanhado dos seguintes documentos, devidamente autenticados em cartório: I - cédula de identidade e comprovante de inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF) do Ministério da Fazenda do(s) representante(s); II - prova do registro, arquivamento ou inscrição na Junta Comercial, no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, ou em repartição competente, do ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, bem como da ata de eleição e do termo de investidura do(s) representante(s) legal(is) da pessoa jurídica; III - comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) do Ministério da Fazenda; IV - alvará de funcionamento atualizado, com endereço completo da entidade e de seu(s) representante(s) no município de Goiânia; V - certificado de regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS); VI - certificado de autorização de funcionamento emitido pelo Banco Central do Brasil; ATO PGJ N. 034/2013 Página 2 de 11
VII - certidões negativas de débitos fiscais federais, estaduais e municipais e quitação de seguridade social; VIII - certidão negativa de débitos trabalhistas (CNDT); IX - certidão negativa do Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas (CEIS); X - balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa; XI - prova documental do domicílio bancário da instituição; XII - procuração, por instrumento público, do representante da entidade consignatária, quando for o caso; XIII - modelo de carta-proposta ou contrato que será utilizado pela consignatária; XIV - declaração de situação regular perante as Leis de Proteção ao Trabalho, firmada pelo representante legal, atestando que não emprega menor de 18 (dezoito) anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre, e que não emprega menor de 16 (dezesseis) anos, exceto na condição de aprendiz, a partir de 14 (quatorze) anos, conforme artigo 7º, inciso XXXIII, da Constituição Federal; XV - atestado de capacidade técnica fornecido por pessoa jurídica de direito público, declarando que prestou os serviços compatíveis com o objeto deste Ato de modo satisfatório. 1º Os documentos referidos nos incisos do caput deste artigo poderão ser substituídos pela apresentação de Certificado de Regularidade de Registro Cadastral (CRRC), emitido pelo Cadastro de Fornecedores (CADFOR) da Superintendência de Suprimento e Logística da Secretaria de Gestão e Planejamento do Estado de Goiás. 2º Somente será deferido o credenciamento de instituição financeira, cooperativa de crédito ou entidade autorizada pelo Banco Central do Brasil a realizar operação de crédito consignável em folha de pagamento que possua agência, posto bancário ou escritório de representação próprio no município de Goiânia-GO, sendo vedado o credenciamento de simples representante ou prestador de serviço credenciado. 3º O credenciamento terá validade de 1 (um) ano, devendo o interessado providenciar sua renovação nos 60 (sessenta) dias anteriores ao término do referido prazo, sob pena da suspensão da autorização para operação de crédito consignável em folha de pagamento aos membros e servidores do Ministério Público do Estado de Goiás, ativos, inativos e pensionistas. ATO PGJ N. 034/2013 Página 3 de 11
4º A Seção de Cadastro de Fornecedores deverá encaminhar anualmente à Superintendência de Finanças a relação das instituições financeiras, cooperativas de crédito ou entidades autorizadas pelo Banco Central do Brasil a realizar operação de crédito consignável em folha de pagamento que estiverem devidamente credenciadas, bem como comunicar imediatamente os casos de suspensão, descredenciamento e novo credenciamento. CAPÍTULO III DAS CONSIGNAÇÕES Art. 4º As entidades consignatárias somente terão acesso às informações referentes às margens consignáveis dos membros e servidores da Instituição após a efetivação do credenciamento no Cadastrado de Fornecedores da Procuradoria Geral de Justiça do Estado de Goiás. Art. 5º O membro ou servidor do Ministério Público do Estado de Goiás, ativo, inativo ou pensionista, antes da realização de empréstimo pessoal para desconto em folha deverá verificar junto à Superintendência de Finanças se a instituição financeira, cooperativa de crédito ou entidade autorizada pelo Banco Central do Brasil a realizar operação de crédito consignável em folha de pagamento encontra-se credenciada. Parágrafo único. Os empréstimos pessoais que não forem previamente autorizados pela Superintendência de Finanças não serão incluídos para desconto em folha de pagamento do membro ou servidor. Art. 6º Fica limitado a até 96 (noventa e seis) o número de parcelas referentes à contratação de operação de crédito consignável em folha de pagamento pelos membros e servidores do Ministério Público do Estado de Goiás, ativos, inativos e pensionistas. (NR) - Redação dada pelo Ato-PGJ n. 23-2015, art. 1º. Art. 6º Fica limitado a até 60 (sessenta) o número de parcelas referentes à contratação de operação de crédito consignável em folha de pagamento pelos membros e servidores do Ministério Público do Estado de Goiás, ativos, inativos e pensionistas. Art. 7º A soma mensal das consignações referentes à contratação de operação de crédito consignável não poderá exceder a 30% (trinta por cento) do ATO PGJ N. 034/2013 Página 4 de 11
subsídio, remuneração, provento ou pensão, excluídos, em cada caso, os valores correspondentes a: I - diárias; II - ajuda de custo; III - demais indenizações; IV - salário-família; V - décimo terceiro salário; VI - auxílio-doença; VII - auxílio-funeral; VIII - auxílio-creche; IX - auxílio-alimentação; X - adicional de férias; XI - adicional pela prestação de serviço extraordinário, sobreaviso ou hora de plantão; XII - adicional noturno; XIII - adicional de insalubridade, periculosidade ou atividades penosas; XIV - adicional de produtividade ou participação em resultados; pretéritas; XV - diferenças de qualquer natureza resultantes de importâncias XVI - substituição; XVII - cumulação ou diferença de entrância. 1º As consignações compulsórias têm prioridade sobre as consignações facultativas. 2º Quando se tratar de tomador com idade igual ou superior a 65 (sessenta e cinco) anos, ou, independentemente de idade, se acometido de qualquer uma das doenças indicadas no artigo 264, alínea c, da Lei Estadual n. 10.460, de 22 de fevereiro de 1988, o limite consignável previsto no caput deste artigo será de 50% (cinquenta por cento). ATO PGJ N. 034/2013 Página 5 de 11
3º Na hipótese do parágrafo anterior, o aumento da margem consignável dependerá de autorização da Procuradoria Geral de Justiça, mediante requerimento fundamentado, subscrito pelo tomador ou por seu representante legal. 4º A soma das consignações compulsórias e facultativas, nestas incluídas as decorrentes da contratação de empréstimo pessoal para desconto em folha, com exclusão das destinadas ao Instituto de Assistência dos Servidores Públicos do Estado de Goiás (IPASGO), para o IPASGO SAÚDE, não poderá exceder a 70% (setenta por cento) do subsídio, remuneração, provento ou pensão, do membro ou servidor do Ministério Público do Estado de Goiás, ativo, inativo ou pensionista, respeitado o limite de 30% (trinta por cento) fixado no caput deste artigo. 5º Caso a soma das consignações ultrapasse o limite fixado no 4º deste artigo, serão suspensos, até ficar dentro daquele limite, os descontos relativos às consignações facultativas de menores níveis de prioridade, obedecida a seguinte ordem: I - pensão alimentícia voluntária; II - mensalidade para exclusivo custeio de entidade de classe, associações e cooperativas; III - amortização de empréstimos ou financiamentos pessoais; IV - amortização de empréstimo, financiamentos, consórcios e arrendamento imobiliário, cuja contratação teve por objetivo a aquisição de bem imóvel; V - contribuição para planos de saúde; VI - contribuição para previdência complementar ou renda mensal; VII - contribuição para seguro de vida; VIII - contribuição para planos de pecúlio; IX - outros. 6º A margem consignável de membro ou servidor do Ministério Público do Estado de Goiás, ativo, inativo ou pensionista, decorrente de suspensão de desconto de empréstimo consignado por decisão judicial liminar, somente poderá ser liberada após o trânsito em julgado da ação, exceto se a referida decisão dispuser expressamente em contrário ou fixar termo final para o desconto. ATO PGJ N. 034/2013 Página 6 de 11
7º A responsabilidade pela admissão ou não da inclusão de verbas de natureza transitória no cálculo do limite consignável é única e exclusiva da consignatária. Art. 8º A consignação em folha de pagamento, a critério da consignatária e sem nenhuma responsabilidade para a Procuradoria Geral de Justiça, poderá ser estendida ao servidor ocupante de cargo em comissão ou ao servidor vinculado a outra unidade da federação ou esfera de Governo, desde que esteja à disposição do Ministério Público do Estado de Goiás, com ônus para este. Parágrafo único. A consignatária deverá se resguardar com todas as garantias possíveis, eximindo o Ministério Público do Estado de Goiás de qualquer responsabilidade por perdas ou prejuízos advindos do possível rompimento do vínculo do tomador do crédito com a Administração Pública, o que poderá ocorrer nos termos da legislação própria e sem prévio aviso à consignatária. Art. 9º O valor do crédito contratado será disponibilizado em conta corrente do tomador ou de seu curador, se for o caso, devendo o comprovante da concessão do crédito ser enviado, mediante protocolo, à Superintendência de Finanças com uma via original do contrato devidamente assinado pelo tomador e/ou a autorização de desconto, sem o qual, a consignação não será incluída em folha. Art. 10. Os contratos celebrados até o último dia útil de cada mês serão processados para desconto na folha de salários do mês subsequente. 1º Os contratos poderão ser processados para desconto na folha de salários do mesmo mês em que foi celebrado, desde que haja expressa autorização do tomador do crédito e a possibilidade de lançamento pela Superintendência de Finanças. 2º Para o processamento do desconto, a consignatária deverá encaminhar à Superintendência de Finanças arquivo eletrônico, nos formatos CNAB240 ou xls, este contendo os seguintes campos: nome do tomador, número de inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF), valor da parcela, identificação do número da parcela atual e o número total de parcelas a serem descontadas. Art. 11. Os valores consignados serão processados automaticamente pela Superintendência de Finanças e, posteriormente, repassados às consignatárias, mediante crédito em conta bancária. Parágrafo único. O tomador do crédito não será responsabilizado por multa, juros e correção monetária advindos do atraso no recebimento do subsídio, remuneração, provento ou pensão, caso não haja o repasse de crédito orçamentário no prazo legal ou acordado entre a Secretaria de Estado da Fazenda e a Procuradoria ATO PGJ N. 034/2013 Página 7 de 11
Geral de Justiça, mesmo superado o limite estabelecido em lei ou contrato, arcando a consignatária com os prejuízos decorrentes da mora. Art. 12. A consignação em folha de pagamento não implicará, em nenhuma hipótese, corresponsabilidade da Procuradoria Geral de Justiça por dívidas ou compromissos de natureza pecuniária, assumidos pelo tomador do crédito junto à consignatária. Art. 13. Havendo renegociação da dívida dar-se-á baixa do crédito anterior, com lançamento de um novo, observados os limites estabelecidos nos artigos 6º e 7º deste Ato. CAPÍTULO IV DO CANCELAMENTO Art. 14. A consignação facultativa poderá ser cancelada: I - por interesse da Administração; Finanças; II - por requerimento formal da consignatária à Superintendência de III - a pedido do tomador, mediante requerimento endereçado à Superintendência de Finanças e com anuência da consignatária, no caso de compromisso pecuniário assumido e usufruído; IV - por decisão judicial. Art. 15. O pedido de cancelamento de consignação deve ser atendido com a cessação de desconto na folha de pagamento do mês em que foi formalizado o pleito, ou na folha do mês subsequente, caso já tenha sido processada. CAPÍTULO V DAS OBRIGAÇÕES DAS CONSIGNATÁRIAS Art. 16. Nas relações entre a Procuradoria Geral de Justiça e a consignatária, decorrentes de operação de consignação facultativa em folha de pagamento, fica estabelecido o seguinte: I - a consignatária deve: ATO PGJ N. 034/2013 Página 8 de 11
a) disponibilizar, no prazo máximo de 2 (dois) dias úteis, contado a partir da solicitação do tomador, demonstrativo do seu saldo devedor com validade mínima de 3 (três) dias úteis; b) liberar, no prazo máximo de 2 (dois) dias úteis, contado da efetivação do pagamento do saldo devedor, nos casos de compra de dívida e de liquidação antecipada com recurso próprio, a margem anteriormente contratada com o respectivo valor; c) atender ao tomador, nos casos de solicitação de liquidação antecipada dos contratos com recurso próprio, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, sendo facultado a ele cancelar a solicitação diretamente na consignatária para a qual fora dirigida; d) devolver ao tomador, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, contado do crédito na conta da consignatária, os valores eventualmente descontados em duplicidade; e) cumprir e respeitar as disposições deste Ato. II - são condutas vedadas à consignatária: a) inclusão do nome do tomador em central de restrições de órgãos de proteção ao crédito, bem como o envio de correspondência de cobrança a ele, na ausência de repasse do valor consignado e já descontado em sua folha de pagamento à entidade consignatária; b) a exposição do tomador, mesmo quando inadimplente, a qualquer tipo de constrangimento ou ameaça; c) o uso de metodologia desleal e má-fé, quando da apresentação dos produtos oferecidos; d) a indução do tomador a erro, utilizando-se de publicidade enganosa e/ou abusiva ou métodos comerciais coercitivos; e) a venda de dívida ou contrato consignado, quando submetidos a questionamento judicial; f) o desconto de parcela de empréstimo consignado diretamente em conta corrente do tomador, ressalvada a autorização expressa deste. 1º Nas operações de compra, recompra e liquidação antecipada, a consignatária cessionária da dívida consignada deverá conceder a quitação total ao tomador. 2º O valor do saldo devedor informado pela consignatária é de sua inteira responsabilidade, devendo ela conceder quitação total ao tomador, que não será onerado por eventuais erros. ATO PGJ N. 034/2013 Página 9 de 11
3º A consignatária, no montante de suas operações e consignações, é totalmente responsável pelos prejuízos causados por atos de pessoas físicas ou pessoas jurídicas terceirizadas que a representem, nos termos da Resolução do Banco Central do Brasil (BACEN) n. 3954, de 24 de fevereiro de 2011. Art. 17. Em caso de revogação total ou parcial deste Ato ou de expedição de qualquer ato administrativo ou judicial que suspenda ou impeça o registro de novas consignações, aquelas existentes serão mantidas pela Procuradoria Geral de Justiça, até o cumprimento total das obrigações pactuadas entre a consignatária e o tomador. CAPÍTULO VI DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS Art. 18. O descumprimento da legislação referente a consignações ou das disposições contidas neste Ato, implicará a aplicação das seguintes sanções à consignatária, conforme a gravidade do caso: I - advertência por escrito; II - suspensão, por até 90 (noventa) dias; III - descredenciamento por um período máximo de 2 (dois) anos. Art. 19. A aplicação das sanções previstas neste Ato será precedida de processo administrativo no qual será assegurado à consignatária o direito ao contraditório e à ampla defesa, observados o procedimento e os prazos previstos na Lei Estadual n. 13.800, de 18 de janeiro de 2001. Art. 20. Durante o cumprimento da sanção de suspensão, a consignatária ficará impedida de firmar e incluir novos contratos de concessão de crédito consignável em folha de pagamento aos membros e servidores do Ministério Público do Estado de Goiás, ativos, inativos e pensionistas. CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 21. O falecimento do tomador implicará a cessação imediata dos descontos consignados. Art. 22. Os autos dos procedimentos de credenciamento de instituição financeira, cooperativa de crédito ou entidade autorizada pelo Banco Central do Brasil a realizar operação de crédito consignável em folha de pagamento serão devidamente arquivados, ficando sob a guarda da Seção de Cadastro de Fornecedores. ATO PGJ N. 034/2013 Página 10 de 11
Art. 23. Os convênios, acordos e contratos celebrados pela Procuradoria Geral de Justiça que tenham por objeto a concessão de crédito consignável em folha de pagamento permanecem em vigor até o termo final fixado nos respectivos instrumentos. Art. 24. Este Ato entra em vigor da data de sua publicação, revogandose o Ato PGJ n. 19/2007. Gabinete da Procuradoria-Geral de Justiça em Goiânia, aos nove dias do mês de agosto de 2013. Lauro Machado Nogueira Procurador-Geral de Justiça Este texto não substitui o publicado nos DOMPs n. 1020 em 15/08/2013 e n. 1469 em 26/06/2015. ATO PGJ N. 034/2013 Página 11 de 11