Gestão da Linha de Costa do Brasil

Documentos relacionados
DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA CT /10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA CT /10

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Alturas mensais de precipitação (mm)

Índice de Confiança do Empresário São Paulo Empresário industrial paulista continua descontente com as condições da economia brasileira

Vênus Em Aquário 25 Dez Vênus Em Peixes 18 Jan Vênus Em Áries 12 Fev Vênus Em Touro 8 Mar Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940

A QUESTÃO DA ÁGUA NO NORDESTE Meio Ambiente e Qualidade da Água

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )

Erosão costeira e a produção de sedimentos do Rio Capibaribe

Relatório de Débito Atualizado Monetariamente - Cálculo até 07/11/2016


RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA

Índice de Confiança do Empresário São Paulo Confiança do empresário paulista volta a recuar e atinge pior nível da série

Fundo de Garantia de Operações - FGO

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2017 ( t ) ( US$ / t )

Índice de Confiança do Empresário São Paulo Descontentamento do empresário industrial diminui em outubro

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14

Gestão da Linha de Costa Com foco na costa Brasileira Seminário

Uso de Imagens Landsat como subsídioaoestudodadispersãode sedimentos na região da foz do rio São Francisco

- Valor - Fob ( Us$/Mil ) - Preço Médio ( Us$/Ton ) OUTROS

ANÁLISE DOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS NO LITORAL DE CAPONGA, CASCAVEL-CE

PLANO DE OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS PARA ATENDIMENTO AOS REQUERIMENTOS DA VAZÃO AMBIENTAL

Confiança do empresário paulista volta a recuar e atinge pior nível da série

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo

Índice de Confiança do Empresário da Pequena e Média Indústria São Paulo. Empresário da pequena indústria segue confiante em abril

EMPREGO DE ATIVIDADES DE TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - MAIO Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico

Fundo de Garantia de Operações - FGO

Fundação Hospitalar São Sebastião Indicadores de Qualidade - Julho 2014

OPERAÇÕES DE FRETE/2011

Índice de Confiança do Empresário da Pequena e Média Indústria São Paulo. Confiança do Pequeno Industrial de São Paulo e do Brasil 36,9 27,3.

INTEGRAÇÃO DE FONTES RENOVÁVEIS NÃO DESPACHÁVEIS NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL ALESSANDRA MACIEL - ONS

Calendário de Torneios Nacionais e Internacionais Infanto-Juvenis

Atualização de $ 602,77 de Abr-2006 para Mai-2011 pelo índice INPC. Valor atualizado: $ 784,48

Empresário paulista diminui pessimismo em junho

Calendário de Torneios Nacionais e Internacionais Infanto-Juvenis

Resultados da indústria de transformação paulista em Fevereiro/2019

ADVOCACIA GERAL DA UNIAO Procuradoria Geral da Uniao Departamento de Calculos e Pericias - DECAP ( NECAP NO ESTADO DO

PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )

PROCESSOS EROSIVOS E BALANÇO SEDIMENTOLÓGICO NA PRAIA DE PARACURU CEARÁ BRASIL

Confiança do empresário industrial paulista atinge o menor patamar desde janeiro de 2009

ÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DO TRANSPORTE CARGA LOTAÇÃO

Mês de referência JUNHO 2014 INCTL OUT/03 = 100. Muito curto 50 51,05 172,06 6,33 3,50 (0,3003) Curto ,97 174,77 5,81 2,98 (0,1306)

LabSid Laboratório de Sistemas de Suporte a Decisões

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )

Geologia, Problemas e Materiais do Quotidiano

Nome do Condomínio. Demonstrativo Financeiro

EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO B 1 B

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - JAN-FEV

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - JUL-AGO

Pesquisa Mensal de Serviços - PMS

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - MAR-ABR

Calendário de Torneios Nacionais e Internacionais Infanto-Juvenis

MINISTÉRIO DA DEFESA ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS CHEFIA DE OPERAÇÕES CONJUNTAS

Calendário de Torneios Nacionais e Internacionais Infanto-Juvenis

RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL

Sedimentos Costeiros. Transporte de Sedimentos. Transporte de Sedimentos. Transporte de Sedimentos 06/06/2016

Panorama Mensal do Setor Elétrico

EFEITO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO NO SUPRIMENTO DAS DEMANDAS DE ÁGUA DA BACIA DO RIO JAGUARIBE, CEARÁ

Distribuição de Renda

Fundo de Garantia de Operações - FGO CNPJ nº /

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro

EMPREGO DO SETOR DE SERVIÇOS DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - JUNHO Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico

EMPREGO DO SETOR DE SERVIÇOS DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - DEZEMBRO Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico

EMPREGO DO SETOR DE SERVIÇOS DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - NOVEMBRO Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico

Francisco Sancho, Filipa Oliveira, Paula Freire, João Craveiro. Índice

Anexo 5 (inciso IV, art. 2º e inciso I, art L.C. 101/00 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA, CONSOLIDADA POR CATEGORIA ECONÔMICA

CONSTRUÇÃO CIVIL balanço e perspectivas

PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS JUNHO/2017

A seção 4 está localizada a uma altitude de 560 metros. coordenadas 19º29'10'' de latitude sul e 49º12'48'' de longitude oeste, sendo representadas

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 187, DE 10 DE JUNHO DE Art. 1º Estabelecer que, para o mês de junho de 2016, os fatores de atualização:

PHD-5004 Qualidade da Água

Extrato de Unidade. Período de 01/01/1901 até 22/06/ COND.JULHO/2007(50%) 162, FUNDO DE RESERVA 18, COND.

CALENDÁRIO DE FERIADOS MUNICÍPIO DIA MÊS DATA COMEMORATIVA FERIADO 1º JAN Confraternização Universal Nacional

ANÁLISE INTEGRADA DO LITORAL OESTE DO CEARÁ, PRAIA DO PORTO NO MUNICÍCPIO DE ITAREMA (CE)

EROSÃO MARINHA E AS MODIFICAÇÕES NA PAISAGEM DA PRAIA DE CAPONGA EM CASCAVEL-CE

ESTADO DO TOCANTINS CAMARA MUNICIPAL DE SAO VALERIO CAMARA MUNICIPAL DE SAO VALERIO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DESPESA DE PESSOAL

ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO INDUSTRIAL (ICEI)

Mérito Desenvolvimento Imobiliário I FII. Fundo de Investimento Imobiliário

MINISTÉRIO DA FAZENDA

ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - PROG.NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Data Pgto OB Valor Programa Banco Agência C/C

Livro Interactivo 3D Permite Fazer Anotações e Imprimir. Dúvidas Mais Comuns GEO 11. Flipping Book.

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro Novembro/2013

Determinação da Curva-Chave da Vazão do Rio Manoel Alves Grande, Goiatins-To.

USO DA FERRAMENTA WEIGH-IN-MOTION PARA DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DE DEGRADAÇÃO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS ESTUDO DE CASO NA BR-290/RS FREEWAY

Dezembro de 2017 ÍNDICE DE VELOCIDADE DE VENDAS IVV DF IMÓVEIS NOVOS. Realização:

ÍNDICE DE VELOCIDADE DE VENDAS IVV DF IMÓVEIS NOVOS

DEZEMBRO/2007 Ano VIII - No. 96

O céu que enxergamos. Roberto Ortiz EACH/USP

UNIDADE DE CONSERVAÇÃO E ZONA DE AMORTECIMENTO

ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA JAN/2015

Transcrição:

Gestão da Linha de Costa do Brasil Experiências, desafios e problemas na gestão costeira do estado do Ceará Universidade Federal do Ceará Prof.Dr. Luís Parente Maia

FUTURO HIPERESPAÇO TRIDIMENSIONAL PARA GESTÃO DA ZONA COSTEIRA SOCIAL LOCAL Tempo Escala GLOBAL NATURAL PASSADO

A praia da Caponga (Cascavel) A praia do Farol (Itarema) As praias do Icaraí, Pacheco e Iparana (Caucaia) Desembocadura do rio Jaguaribe (Fortim).

EROSÃO COSTEIRA - CAUSAS NATURAIS EXCENTRICIDADE PRECESSAO DOS EQUINOCIOS OBLICUIDADE NIVEL DO MAR (m) 0 TRANSPORTE TRANSVERSAL -100 TRANSPORTE LONGITUDINAL -35.000-7.000 0 IDADE (ANOS) FLUTUAÇÕES DO NIVEL DO MAR PROCESSOS ASSOCIADOS AS ONDAS DEFLAÇÃO APORTE DE SEDIMENTOS

CARACTERÍSTICAS DAS ONDAS PARAMETRO SEA SWELL H altura da onda (m) 1,5 3,5 T período da onda (s) 5 15 D direção (º) 90 0 L comprimento da onda (m) 39 300 C velocidade da onda (m/s) 8 21 Db profundidade da arrebentação (m) 2,1 6,7 Hb altura na arrebentação (m) 1,7 5,6

Janeiro Fevereiro Julho Agosto Março Abril Setembro Outubro Maio Junho Novembro Dezembro

Tendência erosiva: - 3,4 m/ano (média geral) Valores máximos: - 8,8 m/ano (LRR); -10,9 m/ano (JKR) e -6,1 m/ano (EPR)

EROSÃO COSTEIRA - CAUSAS ANTRÓPICAS V V V V V V OCUPAÇÃO DESORDENADA/ INTERRUPÇÃO DO TRANSPORTE DE SEDIMENTOS EXPLORAÇÃO DE RECURSOS SUBSUPERFICIAIS CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS EXPLORAÇÃO DE AREIAS

8 6 Perfil P1 Praia do Pacheco Cota (m) 4 2 0-2 N.M.B. 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 Distância (m) Abr/00 Mai/00 Jun/00 Jul/00 Ago/00 Set/00 Out/00 Nov/00 Dez/00 Jan/01 Fev/01 Mar/01 Abr/01 Cota (m) 8 6 4 2 0 Perfil P1 Variação Sazonal Perfil de Verão Perfil de Inverno N.M.B. -2 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 Distância (m)

Meses Volume (m 3 ) P1 Variação de Volume (m 3 ) Setembro/96 424.02 (mês de referência) Outubro 355.65-68.37 Novembro 334.13-21.52 Dezembro 334.34 +0.20 Janeiro/97 362.28-27.94 Fevereiro 344.52-17.76 Março 428.14 +83.62 Maio 347.06-81.08 Junho 444.87 +97.81 Julho 431.13-13.74 Agosto 302.57-128.56 Novembro 323.97 +21.40 Dezembro 324.67 +0.70 Meses Volume (m 3 ) P1 Variação de Volume (m 3 ) Abril/00 334,51 0 Maio/00 354,6 20,09 Junho/00 164,4-190,2 Julho/00 244,34 79,94 Agosto/00 141,47-102,87 Setembro/00 154,56 13,09 Outubro/00 236,61 82,05 Novembro/00 133,93-102,68 Dezembro/00 136,43 2,5 Janeiro/01 86,64-49,79 Fevereiro/01 379,92 293,28 Março/01 153,72-226,2 Janeiro/98 319.89-4.78 Fevereiro 297.33-22.56 Março 306.62 +9.29 Outubro 283.62-23.00

Cota (m) 6 4 2 0 Perfil P2 Praia do Icaraí N.M.B. -2 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 Distância (m) Abr/00 Mai/00 Jun/00 Jul/00 Ago/00 Set/00 Out/00 Nov/00 Dez/00 Jan/01 Fev/01 Mar/01 Cota (m) 6 4 2 0 Perfil P2 Variação Sazonal Perfil de Verão Perfil de Inverno N.M.B. -2 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 Distância (m)

250 200 150 100 50 0 y = 1,8101x - 1988,4 R 2 = 0,0267 abr/00 mai/00 jun/00 jul/00 ago/00 set/00 out/00 nov/00 dez/00 jan/01 fev/01 mar/01

set/00 dez/00 mar/01 mar/00 jun/00 dez/99 600 500 400 300 200 100 0 PRAIA DO ICARAI dez/97 mar/98 jun/98 set/98 dez/98 mar/99 jun/99 set/99 Meses set/97 jun/97 mar/97 set/96 dez/96 Volume do Perfil

600 500 400 300 200 100 0 Praia do Cumbuco y = -4,6743x + 6090,7 R 2 = 0,0852 abr/00 mai/00 jun/00 jul/00 ago/00 set/00 out/00 nov/00 dez/00 jan/01 fev/01 mar/01

500 400 300 200 100 0 Praia do Cumbuco y = -0,1239x + 490,12 R 2 = 0,0002 abr/00 mai/00 jun/00 jul/00 ago/00 set/00 out/00 nov/00 dez/00 jan/01 fev/01 mar/01

10 5 0-5 -10-15 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 Transectos(nº) LRR EPR JKR Variação da posição da linha de costa(m/ano)

2500 2000 1500 1000 500 0 Vazão(m3/s) mar/78 mar/80 mar/82 mar/84 mar/86 mar/88 mar/90 mar/92 mar/94 mar/96 mar/98 mar/00 mar/02 mar/04 mar/06 Tempo Série histórica das vazões na bacia do Jaguaribe. Dados: ANA

As praias constituem áreas de recreio e lazer mas também funcionam como estruturas protetoras dos terrenos à retaguarda. Com esse cenário de erosão, que atitudes tomar?

Recuar: reassentar construções e outras facilidades de infraestrutura em áreas interiores, livres do alcance do mar. Acomodar: permanecer nas áreas costeiras sujeitas ao avanço do mar e se ajustar ao novo cenário. Harmonizar o uso com a vocação do ambiente. Proteger: construir estruturas (leves ou pesadas) com a finalidade de impedir o avanço do mar nas áreas habitadas.? IPCC - 1990

ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO ECONÔMICO DO LITORAL E ECOSSISTEMAS ASSOCIADOS

No caso de se fazer intervenções para conter a erosão, há dois caminhos básicos: Uso de estruturas rígidas ( hard ) Fixa a posição da linha de costa através de uma interface rígida. Interfere na paisagem e no tipo de uso do ambiente. Uso de estruturas leves ( soft ) Mitigam o problema com o uso de elementos naturais. Permitem harmonizar a obra com a paisagem e com o tipo de uso do ambiente.

MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONSTRUÇÃO DE ESPIGÕES CONSTRUÇÃO DE SEA WALL CONSTRUÇÃO DE QUEBRA-MAR REGENERAÇÃO DE PRAIAS

BOA VIAGEM-PE

BOA VIAGEM-PE

NATAL-RN

IRACEMA-CE

PAULISTA-PE

JABOATÃO-PE

JABOATÃO-PE

BRASILIA TEIMOSA-PE

BRASILIA TEIMOSA-PE

A solução que se procura tem a finalidade de trazer um benefício, mas sempre tem um custo. A melhor solução é aquela que tem a menor relação custo / benefício.

PASSADO? ELEVAÇAO DO NIVEL DO MAR NOS ULTIMOS 300 ANOS

Qual o Futuro? Efeitos Globais Previsão de Subida do NMRM IPCC (1990) 120 110 cm (pessimista)! Elevação NMM (cm) 100 80 60 40 20 0 1990 2000 2010 2020 2030 2040 2050 2060 2070 2080 2090 2100 Tempo (anos) 66 cm 31 cm (otimista)

MODELO DE DESENVOLVIMENTO?

MODELO DE DESENVOLVIMENTO?

MODELO DE DESENVOLVIMENTO?

A NATUREZA FOI CONSULTADA?

Gestão da Linha de Costa do Brasil Experiências, desafios e problemas na gestão costeira do estado do Ceará Universidade Federal do Ceará Prof.Dr. Luís Parente Maia