ITEN - INSTITUTO TECNOLÓGICO DE ENSAIOS LTDA. Laboratório pertencente à RBLE. Relatório de Ensaios de Produtos (REP): n. 1701154-4/001 Emissão: 22.08.2017 Solicitante: Endereço: Fabricante: Eletro Metalúrgica Brum Av. Ambrósio Fumagalli, 1608 - Pq. Egisto Ragazzo - Limeira/ SP CEP: 13485-333 Fone: (19) 3404-3835 FAX: --- e-mail: juliano.santos@brum.com.br Eletro Metalúrgica Brum Descrição da amostra: Código/ referência: --- Barramento de distribuição BRUM BBEX preparado para ensaio com: Caixa de proteção BRUM modelo BRCE 800x600x250mm ALT+8 1) Disjuntor de entrada: HAGER / Modelo: H3 H400 - Capacidade: 400 A 2) Disjuntores de saída: - ABB / Modelo: SH203L-C32 - Capacidade: 32 A - HAGER / Modelo: H3x160 - Capacidade: 160 A 3) Barramentos: - Distribuição: BRUM / Modelo: BBEX - Capacidade: 400 A - Neutro: BRUM / Modelo: BRNT14 - Capacidade: 125 A - Terra: BRUM / Modelo: BRNT14 - Capacidade: 125 A Proposta comercial: 1701154-4 Ordem de serviço: 1701154-4/001 Pedido Cliente: --- Quantidade recebida / ensaiada: 3 pç / 3 pç Com lacre: ( ) Sem lacre: (X) Início/ término dos ensaios: 06.07.2016 / 14.08.2016 Norma(s) utilizada(s): - ABNT NBR IEC 60439-1:2003 - Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão - Parte 1: Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testados (TTA) e conjuntos com ensaio de tipo parcialmente testados (PTTA); - ABNT NBR IEC 60439-3:2004 - Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão - Parte 3: Requisitos particulares para montagem de acessórios de baixa tensão destinados a instalação em locais acessíveis a pessoas não qualificadas durante sua utilização - Quadros de distribuição. Observações: Este relatório poderá ser reproduzido, somente de forma total, mediante autorização do ITEN. - Os resultados dos ensaios restringem-se somente às amostras descritas acima. - Este documento foi emitido em duas vias, sendo que, uma delas encontra-se em nossos arquivos. - Endereço: Avenida Victor Civita, 2064 Jardim Tereza - Osasco S.P. - CEP: 06149-225 Fone/Fax: (11) 3591-4296 - Fone (11) 3431-4145. E-mail: comercial@itensp.com.br - Site: www.itensp.com.br Form. 10 Revisão: 10 11.04.16 Pág. 1 / 8
Ensaios solicitados: Itens / Descrição do(s) ensaio(s): Incerteza de medição dos ensaios: 8.2.1 Verificação dos limites de temperatura U = 0,28 C 8.2.2 Verificação das propriedades dielétricas NA 8.2.4 Verificação da eficácia do circuito de proteção U = 0,1445 mω 8.2.5 Verificação das distâncias de isolamento e de escoamento U = 0,02 mm 8.2.6 Verificação da operação mecânica NA 8.2.9 Verificação da construção e da marcação NA 8.2.10 Verificação da resistência aos impactos mecânicos NA 8.2.11 Verificação da resistência à ferrugem NA 8.2.12 Verificação da resistência dos materiais isolantes ao calor U = 0,02 mm 8.2.13 Verificação da resistência ao calor anormal e ao fogo U = 0,03 s 8.2.14 Verificação da resistência à umidade NA 8.2.15 Verificação da resistência mecânica dos meios de fixação dos invólucros NA NA: incerteza de medição não aplicável. Instrumentos utilizados: Código: Alicate amperímetro ALA 003 Balança BAL 004 e 005 Analisador de energia ANE 002 Controlador de temperatura CON 001 Cronômetro CRO 006, 007, 008 e 013 Transformador de corrente ETC 002 ao 004 Termo higrômetro LOG 001 e 004 Martelo de impacto MAR 003 Microhmímetro MIH 001 Microscópio MIM 001 Multímetro MUL 001, 012 e 014 Paquímetro PAQ 005, 007 e 008 Ponta de prova para alta tensão POA 002 e 004 Proveta graduada PRO 005 Rotâmetro ROT 013 Sensor termopar SEN 008, 010, 021, 065, 106 ao 119, 121 ao 133, 135, 138 e 139 Termo higrômetro TEH 015 e 017 Termômetro TER 008 Torquímetro TOR 001 Trena TRE 004 Vacuômetro VAC 002 As condições ambientais foram conforme aquelas especificadas nas normas utilizadas. Form. 10 Revisão: 10 11.04.16 Pág. 2 / 8
Itens / Descrição do(s) ensaio(s): 8.2.1 - Verificação dos limites de temperatura O ensaio de elevação da temperatura é projetado para verificar se os limites de elevação da temperatura especificados em 7.3, para as diferentes partes do conjunto, não são excedidos. - Corrente de ensaio: 275 A; - Seção do cabo: 150 mm². Resultados encontrados ( C): Local de medição: Especificado Encontrado (máximo) 1 h 2 h 3 h 4 h 5 h Acionamento DJ 40A 25 11,3 14,2 16,4 16 15,5 Acionamento DJ 160A (1) 25 10,9 15,6 17,4 18,1 18,1 Acionamento DJ 32A 25 10,8 13,7 15,1 15,4 15,5 Acionamento DJ 160A (2) 25 12,6 17,1 19 19,3 19,5 Acionamento DJ 400A 25 8,3 13,9 16,7 17,6 17,7 F1 DJ 40A 70 35,9 40,1 41,6 42,9 43,1 F2 DJ 40A 70 39,4 44,1 46 49,9 47 F3 DJ 40A 70 37,5 42,3 44,1 44,4 44,5 F1 DJ 160A (1) 70 42,5 46,8 48,1 49,3 48,8 F2 DJ 160A (1) 70 45,4 49,4 51,1 51,8 52,3 F3 DJ 160A (1) 70 37,1 40,5 41,6 41,6 41,5 F1 DJ 32A 70 39,4 40,2 42,4 42,5 42,8 F2 DJ 32A 70 38,1 42,2 44,1 44,2 44,3 F3 DJ 32A 70 33,7 37,7 39,4 39,1 39,4 F1 DJ 160A (2) 70 43,3 46,9 49,3 49,6 49,7 F2 DJ 160A (2) 70 40,7 44,3 46,2 46,4 46,8 F3 DJ 160A (2) 70 38,9 42,6 44,1 43,8 44 F1 DJ 400A 70 29,2 36,9 40,6 42,1 42,2 F2 DJ 400A 70 27,4 35,2 39,2 40,3 41,2 F3 DJ 400A 70 26,8 33,2 36,7 37,4 37,5 F1 Barramento NA 36,3 40,5 43,3 44,3 44,2 F2 Barramento NA 35,7 42,2 45 45,9 45,6 F3 Barramento NA 35,8 42,3 45,3 46 46,1 Corpo DJ 40A NA 15,5 17,1 19,6 23,8 23,9 Corpo DJ 160A (1) NA 9,8 15,1 17,5 18,3 18,5 Corpo DJ 32A NA 26,9 32,5 33,4 33,7 33,4 Corpo DJ 160A (2) NA 10,2 13,6 14,8 15,5 15,6 Porta 40 4,3 5,3 5,8 6 6 Trava (1) 40 5,2 7 8,5 8,9 9 Trava (2) 40 3,6 4,8 5,6 5,8 5,8 8.2.2 - Verificação das propriedades dielétricas Ensaio de tensão suportável de impulso Aplicar a tensão de ensaio entre cada polo do circuito principal e todos outros polos. - Tensão de ensaio: 9,8 kv. - Especificado: Não deve haver descarga disruptiva não intencional durante os ensaios. - Encontrado: Não houve descargas. Aplicar tensão nas partes condutoras expostas. - Tensão de ensaio: 9,8 kv. - Especificado: Não deve haver descarga disruptiva não intencional durante os ensaios. - Encontrado: Não houve descargas. Form. 10 Revisão: 10 11.04.16 Pág. 3 / 8
8.2.4 - Verificação da eficácia do circuito de proteção Medir a resistência elétrica com uma corrente de 10 A. - Especificado: Não deve exceder 0,1 Ω. - Encontrado: 0,0025 Ω. 8.2.5 - Verificação das distâncias de isolamento e de escoamento A menor distância de escoamento entre fases, entre condutores de circuito de tensões diferentes, e entre partes condutoras energizadas e partes condutoras expostas devem ser medidas. A distância de escoamento medida com relação a grupo de material e grau de poluição deve cumprir aos requisitos. - Grupo de material I: 600 < CTI. Resultados encontrados: Medição das distâncias de isolamento, conforme Anexo F e Tabela 14. Ponto de medição: Especificado (mm): Encontrado (mm): A menor distância entre fases 3 5,02 Entre condutores de circuito de tensões diferentes 3 NA Entre partes condutoras energizadas e partes condutoras expostas 3 128,45 Medição das distâncias de escoamento, conforme Anexo F e Tabela 16. Ponto de medição: Especificado (mm): Encontrado (mm): A menor distância entre fases 1 5,02 Entre condutores de circuito de tensões diferentes 1 NA Entre partes condutoras energizadas e partes condutoras expostas 1 100,49 8.2.6 - Verificação da operação mecânica Abrir e fechar a porta 50 vezes. - Especificado: Não deve haver danos e a porta deve fechar normalmente. - Encontrado: Não houve danos e porta fechou normalmente. 8.2.9 - Verificação da construção e da marcação Ver item 5. 5 - Informações a serem dadas sobre o conjunto 5.1 - Placa de identificação: Cada CONJUNTO deve ser provido de uma ou mais placas, marcadas de maneira durável e localizadas em um lugar em quem elas sejam visíveis e legíveis quando o CONJUNTO é instalado. As placas de identificação podem ser montadas atrás de uma porta ou cobertura removível. As informações especificadas nas alíneas a), b), c), d), e) e l), devem ser dadas na placa de identificação; As informações especificadas nas alíneas restantes devem ser dadas na placa de identificação ou na documentação técnica do fabricante. Encontrado: a) nome ou marca do fabricante; BRUM b) designação de tipo ou número de identificação, ou qualquer outro meios de identificação que torne possível a obtenção do fabricante de informações pertinentes; BRCE VOLT EX c) IEC 60439-3; NBR IEC 60439-3 d) tipo de corrente (e frequência, no caso de CA); C.A. 50~60Hz e) tensões nominais de operação; Ue: 480 V f) tensões nominais de isolamento; - tensão suportável nominal de impulso, quando especificado pelo fabricante; Ue: 480 V Uimp: 8 kv g) tensões nominais dos circuitos auxiliares (se aplicável); A.C. 127/220 V Form. 10 Revisão: 10 11.04.16 Pág. 4 / 8
5.1 - Continuação: Encontrado: h) limites de operação; 480 V j) corrente nominal de cada circuito; In: 400 A k) corrente suportável de curto-circuito; Icc: 10 ka l) grau de proteção, se maior que IP2XC, de acordo com a IEC 60529; IP66 m) medidas para proteção de pessoas; Consta na documentação n) condições de serviço para uso interno, uso externo ou uso especial, se diferente das condições habituais de serviço dado em 6.1; - grau de poluição, quando especificado pelo fabricante; Tmín: -5 C Tmáx: +40 C o) tipos de sistema de aterramento para o qual o CONJUNTO é projetado; SISTEMA PE/PEN p) Dimensões indicadas, de preferência, na ordem altura, largura (ou comprimento), profundidade; 800x600x250 mm q) peso; 22.000 g r) não aplicável; NA s) não aplicável; NA t) ambiente 1 ou 2. Ambiente 1 u) corrente nominal do quadro de distribuição. A corrente nominal do quadro de distribuição deve ser marcada sobre o CONJUNTO ou sobre a placa de identificação. 400 A 5.2 - Identificação: Dentro do CONJUNTO deve ser possível identificar os circuitos individuais e seus dispositivos de proteção. Onde são indicados os equipamentos do CONJUNTO, as indicações usadas devem ser idênticas àquelas usadas nos diagramas de ligações elétricas que podem ser fornecidos com o CONJUNTO e deve estar conforme a IEC 60750. - Encontrado: Indicações conforme IEC 60750. 5.3 - Instruções para instalação, operação e manutenção: Encontrado: O fabricante deve especificar, em seus documentos ou catálogos, as eventuais condições para a instalação, operação e manutenção do CONJUNTO e os equipamentos contidos nela. Se necessário, as instruções para o transporte, a instalação e a operação do CONJUNTO devem indicar as medidas que são de importância particular para a instalação, o comissionamento e a operação corretos do CONJUNTO. Onde necessário, os documentos acima mencionados devem indicar a extensão e a frequência recomendadas de manutenção. Se o CONJUNTO de circuitos não for claro com o arranjo físico dos dispositivos instalados, devem ser fornecidas informações apropriadas, por exemplo, diagramas de ligações elétricas ou tabelas. 8.2.10 - Verificação da resistência aos impactos mecânicos Constam tais informações nas documentações apropriadas A conformidade é verificada sobre aquelas partes do quadro de distribuição que podem estar sujeitas aos impactos mecânicos quando estiver instalado em condições normais de uso. O ensaio é realizado depois de a amostra ser mantida por 2 h a uma temperatura de -5 ± 1 C - Energia dos impactos: 0,7 J. - Especificado: Depois do ensaio as amostras não devem apresentar danos no sentido desta Norma. - Encontrado: Não houve danos. 8.2.11 - Verificação da resistência à ferrugem O ensaio seguinte se aplica para as unidades sem componentes incorporados, partes separadas ou partes de peças grandes, contanto que a proteção contra ferrugem seja a mesma da construção final. - Especificado: Depois que as partes tiverem secado e sido deixadas à temperatura ambiente por 24 h, suas superfícies não devem apresentar traços de ferrugem. - Encontrado: Não apresentou traços de ferrugem. Form. 10 Revisão: 10 11.04.16 Pág. 5 / 8
8.2.12 - Verificação da resistência dos materiais isolantes ao calor 8.2.12.1 - A amostra deve ser mantida por 168 h em uma estufa à temperatura de (70 +2) C. - Especificado: As partes estruturais do CONJUNTO (inclusive invólucros, coberturas etc.) não devem sofrer qualquer mudança que prejudique a função de proteção do quadro de distribuição. A marcação ainda deve ser facilmente legível. - Encontrado: As partes estruturais do CONJUNTO não sofreram qualquer mudança que prejudique a função de proteção do quadro de distribuição. A marcação permaneceu facilmente legível. 8.2.12.2 - As partes de material isolante necessárias para manter as partes condutoras de corrente em posição são submetidas a um ensaio de esfera. O ensaio é realizado em uma estufa á temperatura de (125 ± 2) C. Depois de 1 h, a esfera é removida. - Especificado: O diâmetro da impressão causado pela esfera é medido e não deve exceder 2 mm. Encontrado (mm): C.P. 01 C.P. 02 C.P. 03 0,70 0,80 0,80 8.2.12.3 - As outras partes do material isolante que não são necessárias para manter partes condutoras de corrente em posição, mesmo que estejam em contato com elas, são submetidas a um ensaio de esfera, como em 8.2.12.2, mas o ensaio é realizado a uma temperatura de (70 ± 2) C. - Especificado: O diâmetro da impressão causado pela esfera é medido e não deve exceder 2 mm. Encontrado (mm): 8.2.13 - Verificação da resistência ao calor anormal e ao fogo C.P. 01 C.P. 02 C.P. 03 0,60 0,45 0,55 Verificação da resistência de materiais isolantes ao calor anormal e ao fogo devido a efeitos elétricos internos (fio incandescente). A temperatura da ponta do fio incandescente deve estar conforme a tabela 12. A duração da aplicação deve ser (30 ±1) s. - Temperatura de ensaio: (960 ±10) C - Partes necessárias para manter partes condutoras de corrente em posição; (650 ±10) C - Todas as outras partes. - Especificado: Considera-se que a amostra satisfez o ensaio de fio incandescente se: - não houver chama visível e incandescência prolongada, ou - chamas ou incandescência da amostra se extinguirem dentro de 30 s, depois da remoção do fio incandescente. Não deve haver queima do papel de seda ou chamuscamento da madeira de pinho. Temperatura: 650 C 960 C 8.2.14 - Verificação da resistência à umidade Encontrado: Não houve chama visível e incandescência prolongada. Chamas ou incandescência se extinguiram dentro de 30 s, depois da remoção do fio incandescente. Não houve queima do papel de seda ou chamuscamento da madeira de pinho. Não houve chama visível e incandescência prolongada. Chamas ou incandescência se extinguiram dentro de 30 s, depois da remoção do fio incandescente. Não houve queima do papel de seda ou chamuscamento da madeira de pinho. A duração do ensaio deve ser de quatro dias, a 40 C e 93 % de umidade. O equipamento é submetido então a uma tensão de ensaio, à frequência industrial, por 1 min., de valor 2 Ue, com um mínimo de 1.000 V entre as partes diferentes. Esta verificação deve ser feita dentro de 1 h ao término do período de quatro dias. - Especificado: Não devem ocorrer descargas. - Encontrado: Não ocorreram descargas. Form. 10 Revisão: 10 11.04.16 Pág. 6 / 8
8.2.15 - Verificação da resistência mecânica dos meios de fixação dos invólucros Este ensaio só é aplicado a peças que não são partes integrantes de outros componentes cobertos pelas suas próprias normas de produto. Os parafusos ou porcas devem ser apertados e desapertados: 10 vezes quando atuando em rosca do material isolante; 5 vezes em todos os outros casos. Parafusos ou porcas atuando em rosca de material isolante devem ser completamente retirados e reinseridos a cada vez. - Especificados: Durante o ensaio, as conexões aparafusadas não devem trabalhar soltas e não devem apresentar danos, tais como quebras de parafusos ou deterioração da fenda da cabeça, roscas, arruelas ou estribos, ou dano dos invólucros e das coberturas que prejudicarão o uso posterior do equipamento. - Encontrado: Não ocorreram quaisquer danos. As opiniões e interpretações, expressas abaixo, não fazem parte do escopo da acreditação deste laboratório. Observações finais: Sem observações. Ensaio 8.2.1 realizado com o acompanhamento de: Sr. Thiago Brum Martins - Representante BRUM; Sr. Luiz Antônio Araújo - Representante BRUM. Form. 10 Revisão: 10 11.04.16 Pág. 7 / 8
Anexo: Detalhe da amostra Form. 10 Revisão: 10 11.04.16 Pág. 8 / 8