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VAREJO BRASILEIRO CRESCE 1,1% EM DEZEMBRO

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Após quatro anos, varejo volta a crescer em 2018, mostra ICVA

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Fevereiro Divulgado em 16 de março de 2015.

PESQUISA DE DESEMPENHO 2º TRIMESTRE 2017

Transcrição:

Abril - 2016 Divulgado em 16 de maio de 2016.

VAREJO REGISTRA RETRAÇÃO DE 5,2% EM ABRIL, APONTA ICVA Indicador considera a receita deflacionada de vendas do varejo em relação a abril de 2015. Descontados os efeitos de calendário, o resultado mostra piora em relação a março A receita de vendas do comércio varejista registrou retração de 5,2% em abril em relação ao mesmo período de 2015, depois de descontada a inflação que incide sobre a cesta de setores do varejo ampliado. É o que aponta o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), divulgado nesta segundafeira (16). Em março, a queda havia sido maior, de 5,8%. O desempenho do mês foi beneficiado pelo saldo das trocas de dias da semana e pela ausência do feriado de sexta-feira da Paixão, que neste ano ocorreu em março. Isolados esses efeitos, o índice deflacionado apontou queda de 6,1% em abril, o que aponta para uma desaceleração do varejo de 0,3 ponto percentual em relação ao mês anterior. Em termos nominais, também descontados os efeitos de calendário, o índice aponta crescimento de 3,9% em abril, uma desaceleração de 0,2 p.p. 2

Vale notar que nos últimos cinco meses os números indicam uma estabilização da trajetória de desaceleração do varejo. Entretanto, ainda é cedo para falar em recuperação do comércio varejista. INFLAÇÃO A inflação no varejo ampliado registrou alta de 9,6% em abril no acumulado dos últimos 12 meses, puxada principalmente por alimentos e combustíveis. O número indica uma pequena aceleração sobre os 9,5% da inflação registrada em março. Importante notar que a cesta de compras no varejo ampliado não inclui itens como energia elétrica, aluguel e condomínio, que são contemplados no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e apresentaram inflação abaixo da média dos demais itens. O IPCA registrou alta de 9,3% no acumulado dos últimos 12 meses encerrados em abril. SETORES Considerando os grandes blocos de setores que compõem o varejo ampliado, o de serviços foi o único que apresentou aceleração, puxado principalmente por Turismo e Transporte e Alimentação em Bares e Restaurantes. Dentro do grupo de bens não duráveis, apenas o setor de Drogarias e Farmácias apresentou crescimento no mês e continua como destaque, embora tenha registrado queda no índice deflacionado, impactado pelo reajuste de preços dos remédios. Já Supermercados e Hipermercados, que também é impactado pela forte inflação, apresentou retração mais forte em relação aos demais setores do bloco. O bloco de bens duráveis e semiduráveis foi o que apresentou a maior retração do índice no mês. Móveis, Eletro e Lojas de Departamento puxou as vendas para baixo em abril, enquanto Materiais de Construção apresentou a menor retração dentre os setores do bloco. REGIÕES Em abril, todas as regiões brasileiras registraram retração no varejo pelo ICVA deflacionado. As regiões Norte e Sudeste computaram, respectivamente, 7,3% e 5,3% de queda. O Sul teve retração de 5,2% no período, seguido pelas regiões Centro-Oeste e Nordeste, com baixas de 4,5% e 2,9% respectivamente. Pelo ICVA nominal, que não considera o desconto da inflação, a região Sul registrou alta de 5,7% na comparação com abril de 2015. Já as regiões Nordeste e Centro-Oeste apontaram, respectivamente, altas de 5,3% e 4,2% na mesma base de comparação. Ainda pelo mesmo conceito, o Sudeste, mercado mais maduro e com maior desafio de crescimento, computou alta de 3,4% no mês. Já a região Norte teve alta de 1,4% pelo indicador nominal. 3

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SOBRE O ICVA O Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) acompanha mensalmente a evolução do varejo brasileiro de acordo com a sua receita de vendas, com base em um grupo de mais de 20 setores mapeados pela Cielo, de pequenos lojistas a grandes varejistas. O peso de cada setor dentro do resultado geral do indicador é definido pelo seu desempenho no mês. O ICVA foi desenvolvido pela área de Inteligência da Cielo com base nas vendas realizadas nos mais de 1,8 milhão de pontos de vendas ativos credenciados à companhia. A proposta do Índice é oferecer mensalmente uma fotografia do desempenho do comércio varejista do país a partir de informações reais. COMO É CALCULADO A gerência de Inteligência da Cielo desenvolveu modelos matemáticos e estatísticos que foram aplicados à base da companhia com o objetivo de isolar os efeitos do comportamento competitivo do mercado de credenciamento, como a variação de market share, bem como isolar os efeitos da substituição de cheque e dinheiro no consumo dessa forma, o indicador não reflete somente a atividade do comércio pelo movimento com cartões, mas, sim, a real dinâmica de consumo no ponto de venda. Esse índice não é de forma alguma a prévia dos resultados da Cielo, que é impactado por uma série de outras alavancas, tanto de receitas quanto de custos e despesas. 7