São Paulo Companhia de Dança faz duas apresentações no Sesc Santos

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Transcrição:

São Paulo Companhia de Dança faz duas apresentações no Sesc Santos Também estão programadas na unidade atividades educativas gratuitas: oficina de dança moderna e clássica para bailarinos, Espetáculo Aberto para Estudantes e Palestra com o Professor Com mais de dois anos de existência, a São Paulo Companhia de Dança, criada em janeiro de 2008, pela Secretaria de Estado da Cultura do Governo do Estado de São Paulo, e instituída como equipamento cultural desta secretaria, sobe ao palco do Sesc Santos, nos dias 16 e 17 de outubro, às 20h, para apresentar duas coreografias: Os Duplos, de Maurício de Oliveira e Serenade, de George Balanchine. (releases abaixo). A apresentação da Companhia na unidade integra a programação do Circuito Sesc. A Companhia também promove no espaço programas educativos. No dia 14 de outubro, às 19h, acontece o projeto Palestra com o Professor, que foi concebido para aprofundar o contato entre o público e o universo da dança. A atividade, destinada a professores das escolas públicas e privadas será ministrada por Inês Bogéa, uma das diretoras da SPCD. No dia 15, às 15h, a Companhia promove um Espetáculo Aberto para Estudantes e no dia 16 de outubro, das 10h às 11h30 e das 11h30 às 13, interessados nas Oficinas para Bailarinos podem conhecer mais sobre uma aula de dança clássica ministrada para uma Companhia profissional na aula de Bóris Storojkov e também na aula de dança moderna de Daniela Stasi. As inscrições para todas as atividades são gratuitas e podem ser feitas pelo e-mail: educativo@spcd.com.br. OS DUPLOS (2010) A criação de Maurício de Oliveira para a São Paulo Companhia de Dança tem como foco a imagem do bailarino que se multiplica ao longo da cena. No ambiente marcado pela luz de Wagner Freire, oito intérpretes procuram desenhar o espaço por meio de seus movimentos e pela própria relação dos corpos. É o duplo de cada um, do outro e do conjunto, que estabelece relações ambíguas. Entram, misturam-se, contaminam-se na busca de um encontro com o outro e consigo. Habitam um tempo particular. Em Os Duplos os artistas são

cocriadores das estratégias apresentadas, cuja assinatura coreográfica é reconhecida pelo movimento e dialoga com o figurino de Jum Nakao, com a iluminação e o espaço cênico criados por Wagner Freire e com a trilha especialmente composta por André Abujamra. COREOGRAFIA Maurício de Oliveira é bailarino, coreógrafo e artista plástico. Nasceu em Goiânia e atuou no Balé da Cidade de São Paulo, Balé do Teatro Castro Alves, Choreographies Theather Von Johan Kresnik (Berlim), Frankfurt Ballet, sob direção de William Forsythe, Pretty Ugly Dance Company, sob direção de Amanda Miller e Jazzex Dance Company (Den Haag) entre outras. Como coreógrafo já criou para o Balé da Cidade de São Paulo, Balé do Teatro Castro Alves, Distrito Companhia de Dança, e Companhia de Dança Contemporânea Siameses (que dirige), entre outras, além de criar coreografias para diversos festivais na América e Europa. Na São Paulo Companhia de Dança atuou como assistente de direção de Polígono (2008), de Alessio Silvestrin. TRILHA ORIGINAL André Abujamra é músico, compositor, arranjador, produtor, ator e diretor. Foi líder do grupo Karnak, banda que recebeu o Prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) como melhor grupo do ano (1995). Como produtor foi responsável pela produção do primeiro LP da banda Vexame, do CD Tem Mas Acabou, do grupo Pato Fu, e do CD Sem título, de Tom Zé. Reconhecido também pelo seu trabalho como compositor de trilhas, recebeu diversos prêmios, como o Fandango, em Brasília, pela trilha sonora de A revolução dos Canudos, e, em Recife, pelo filme Bicho de 7 Cabeças. Na televisão foi um dos responsáveis pela trilha sonora do programa infantil Castelo Rá-tim-bum (TV Cultura). Como ator integrou o elenco dos filmes Sábado e Boleiros, de Ugo Giorgetti, Castelo Rá-tim-bum O Filme, de Cao Hamburger, e Durval Discos, de Ana Muylayert. Em carreira solo lançou os CDs Infinto de Pé, Retransformafrikando e, sua mais recente produção, Mafaro (2010). ILUMINAÇÃO E ESPAÇO CÊNICO Wagner Freire é iluminador. Desenhou a luz de espetáculos como Querô de Plínio Marcos, Almanaque Brasil, de Noemi Marinho, Aulis, de Celso Frateschi e Elias Andreato; Guerra Santa, de Gabriel Vilela e outros. Entre as óperas que assina a iluminação destacam-se Traviata, Il Guarany, e As Bodas de Fígaro, com direção de José Possi Neto; Madame Butterfly e Cavaleira Rusticana, com direção de Jorge Takla. Já recebeu diversos prêmios, como Shell (1993 e 1997),

Associação Paulista dos Críticos de Arte (1993), Apetesp (1993, 1996, 1997), Coca-Cola (1996, 1997, 1999, 2001) e Cultura Inglesa (1997). FIGURINOS Jum Nakao é estilista e diretor de criação. Realizou em junho de 2004, na São Paulo Fashion Week a performance A Costura do Invisível, em que modelos rasgaram elaboradas roupas feitas de papel vegetal. O desfile foi considerado pelo Galliera (museu de moda de Paris), como um dos mais representativos trabalhos de moda do século 20. Atualmente Nakao desenvolve múltiplas atividades como concepção e direção de arte, exposições, aulas, palestras, design de produtos, e outros. Seus trabalhos fazem parte de diversas citações bibliográfica e já foram expostos na França, Itália, Espanha, Bélgica, Grécia, Japão, Nova Zelândia, e outros. É autor do livro e documentário A Costura do Invisível. SERENADE (1935) Profundamente comprometido com a musicalidade sobre a qual se erguem suas obras, George Balanchine teve uma aproximação um pouco diferente com a obra de Tchaikovsky para criar sua coreografia sobre a Serenata em Dó Maior para Cordas. Serenade partiu de uma apreensão musical de exercícios em que o artista procurava demonstrar a seus alunos quais as diferenças fundamentais entre a dança da sala de aula e a dança apresentada no palco. A coreografia nasceu de uma entrega do criador às circunstâncias: Balanchine incorporou certas formações incomuns (como um grupo de dezessete ou cinco bailarinas) e incidentes acontecidos (como o atraso de uma intérprete, o gesto que outra fizera para se proteger do sol, a queda de uma terceira) para renovar a tradição. O coreógrafo nunca admitiu a existência de um enredo em Serenade, mas é muito forte a sensação de que a partitura corporal aponta para uma narrativa. Em junho de 1934 a coreografia foi apresentada pelo primeiro grupo da School of American Ballet, mas sofreu diversas mudanças, conforme assinala a Fundação Balanchine, até a estreia da obra pela companhia profissional The American Ballet, criada por Balanchine e Lincon Kirstein (1907-1996), em março de 1935. A remontagem da obra para a São Paulo Companhia de Dança foi feita pelo bailarino e professor belga Ben Huys, indicado pela Balanchine Trust.

COREOGRAFIA George Balanchine nasceu na Rússia em 1904. Começou a estudar balé aos 10 anos na Escola de Dança de São Petersburgo. Formou-se em 1921 e integrou o balé do GATOB (nome pelo qual foi conhecida a companhia do Teatro Mariinski de 1919 a 1934; a partir de 1935, o balé passou a ser conhecido como Kirov). Paralelamente à formação em dança, estudou no Conservatório de Música de Petrogrado. Estreou como coreógrafo em 1923 e no ano seguinte passou a integrar os Balés Russos (1909-1929), de Sergei de Diaghilev (1872-1929), onde dançou e, pouco depois, passou a coreografar. Em 1933, foi convidado por Lincoln Kirstein para criar uma identidade americana para o balé por meio de uma escola clássica nos Estados Unidos, a School of American Ballet, que daria origem ao New York City Ballet. Morreu em Nova York em 1983. MÚSICA Pyotr Ilyich Tchaikovsky, primeiro compositor russo a dar ao balé sua plena dimensão orquestral, nasceu em Votkinsk, na Rússia, em 1840. Foi aluno da Escola de Direito de São Petersburgo, mas logo abandonou a carreira para dedicar-se à música, após ingressar no Conservatório de São Petersburgo em 1863, já com 23 anos. Seu grande esforço fez com que progredisse rapidamente nas aulas de composição, piano, flauta e órgão e, em 1865, tornou-se professor da Sociedade Musical Russa de Moscou, onde se aproximou por um tempo do nacionalista Grupo dos Cinco, do qual logo se afastaria por defender um cosmopolitismo que unia elementos russos e estrangeiros. Compôs três das mais marcantes obras para balé de todos os tempos: O Lago dos Cisnes (1877), A Bela Adormecida (1890) e O Quebra-Nozes (1892). Morreu aos 53 anos vítima de cólera, em 1893. É um dos mais populares e influentes compositores românticos de todos os tempos. SÃO PAULO COMPANHIA DE DANÇA A São Paulo Companhia de Dança foi criada em janeiro de 2008 pelo Governo do Estado de São Paulo. Seu repertório contempla remontagens de obras clássicas e modernas, além de peças inéditas, criadas especificamente para o seu corpo de bailarinos. A Companhia é um lugar de encontro dos mais diversos artistas - como fotógrafos, professores convidados, remontadores, escritores, artistas plásticos, cartunistas, músicos, figurinistas, e outros para que se possa pensar em um projeto brasileiro de dança.

DIFUSÃO DA DANÇA A produção e circulação de espetáculos é o núcleo principal do seu trabalho. Desde sua criação a São Paulo produziu doze obras, sendo sete remontagens (Les Noces, de Bronislava Nijinska; Serenade, Tchaikovsky Pas de Deux e Theme and Variations, de George Balanchine; Gnawa, de Nacho Duato; Prélude à l après-midi d un Faune, de Marie Chouinard, e Sechs Tänze, de Jíri Kilián) e outras cinco obras inéditas (Polígono, do italiano Alessio Silvestrin; Ballo, de Ricardo Scheir; Entreato, de Paulo Caldas; Passanoite, de Daniela Cardim e Os Duplos, de Maurício de Oliveira). A Companhia se apresenta ao longo do ano em São Paulo, em cidades do interior do Estado, além de outras capitais brasileiras. Já fez mais de 130 apresentações em 25 cidades e foi vista por aproximadamente 90 mil pessoas. PROGRAMAS EDUCATIVOS E DE FORMAÇÃO DE PLATEIA Suas atividades se completam com ações educativas e de formação de plateia. 1. Palestra com o Professor contextualiza a dança nas diferentes disciplinas do ensino regular e instiga o professor do ensino formal e não-formal a realizar algumas experiências sensoriais levando a perceber a ação do corpo nas diferentes atividades em sala de aula. Os professores recebem um material de apoio (DVD com folheto informativo) para ser usado em sala de aula. 2. Espetáculos Abertos para Estudantes, na qual se apresentam trechos dos espetáculos e parte do processo coreográfico em vídeo, além de os estudantes receberem folhetos informativos com ilustrações de cartunistas. 3. Oficinas para Bailarinos, que são ministradas pelos professores e ensaiadores da São Paulo nas turnês. Desde seu surgimento a São Paulo Companhia de Dança já produziu 19 documentários e mais de 25 mil pessoas já foram atendidas por seus programas educativos. REGISTRO E MEMÓRIA DA DANÇA Na área de registro de memória, o foco é a série de documentários Figuras da Dança no qual personalidades da dança brasileira contam a sua história em um depoimento público e Canteiro de Obras, material que revela o processo de trabalho das criações da São Paulo Companhia de Dança. As duas séries são exibidas na TV Cultura e distribuídas para bibliotecas e universidades. Em 2009 a Companhia lançou Primeira Estação Ensaios Sobre a São Paulo Companhia de Dança. Em novembro de 2010, a Companhia publica em parceria com a Imprensa Oficial, Sala de Ensaio. Além desta produção, são realizados registros audiovisuais de todos os espetáculos da São Paulo Companhia de Dança.

Mais informações para a imprensa: Marcy Junqueira Pool de Comunicação (11) 3032 1599 marcyjunqueira@uol.com.br Marcela Benvegnu São Paulo Companhia de Dança (11) 3224 1389 marcela.benvegnu@spcd.com.br