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Transcrição:

Computadores UM POUCO DA HISTÓRIA O ábaco é um instrumento de cálculo, formado por uma moldura com bastões de ferro dispostos no sentido vertical. Cada bastão contém dez bolas móveis, que podem ser movidas para cima e para baixo. Assim, de acordo com o número de bolas na posição inferior, temos um valor representado. Pode haver variações, como na figura ao lado, onde se fazem divisões na moldura e o número de bolas é alterado. Figura 1.1 Em 1890, Hermann Hollerith percebeu que levaria muito tempo para apurar o censo dos EUA, pois levaria quase o tempo em que começaria o censo seguinte. Procurou aperfeiçoar o método de leitura de cartão terminando assim a apuração em tempo recorde. Herman Hollerith Tabulador de Hollerith 1890 Tabulava estatísticas com Cartões Perfurados O INÍCIO DA ERA DA COMPUTAÇÃO Hollerith fundou então uma companhia chamada TMC - Tabulation Machine Company devido aos resultados obtidos com a apuração do censo associou se em 1914 com duas outras empresas, e formou a Computing Tabulation Recording Company onde em 1924, tornou se a IBM - Internacional Business Machine. As máquinas mais complexas começam a ter um grande avanço a partir de 1930, quando é anunciada a era moderna de computador. Em 1937, George Stibitz constrói e sua cozinha um Somador Binário. Com o a necessidade de cálculos balísticos rápidos durante a segunda guerra mundial, houve grande avanço nos projetos de máquinas com mais precisão para uso nas indústrias bélica, surgindo em 1944, o primeiro computador eletromecânico (construído na Universidade de Harvard, com ajuda financeira da IBM que investiu neste projeto aproximadamente US$500.000,00), era o projeto de um computador que usava sistema decimal chamado de MARK I. Algumas características deste computador. F5 INFORMÁTICA LTDA RUA VC 02 Nº 20 NOVA CONTAGEM / CONTAGEM-MG / 32.050-350 TEL: (31) 3160-9228 / 3911-7427

760.000 peças 800 km de fios 420 interrupt ores para controle Realizava uma soma em 0,3 s Realizava uma multiplicação em 0,4 s E uma divisão em cerca de 10 s Mark I - 1943 com seus 420 interruptores que eram ajustados manualmente para que os valores fossem introduzidos Diferente do avanço tecnológico atual este computador fez cálculos matemáticos na universidade durante 16 anos, apesar de já ter sido construído a partir de um projeto já ultrapassado. COMPUTADORES DE PRIMEIRA GERAÇÃO Alan Turing em 1943 chefiou um projeto que colocou em operação várias máquinas com mais avanço tecnológico, pois no lugar de reles eletromagnético foi utilizado válvulas eletrônicas, um exemplo foi o COLOSSUS, um computador que utilizava cerca de 2.000 válvulas. COLOSSUS 1943 Criado para quebrar códigos alemães ultra-secretos O Colossus trabalhava com símbolos perfurados numa argola de fita de papel, que era inserida na máquina de leitura fotoelétrica, comparando a mensagem cifrada com os códigos conhecidos até encontrar uma coincidência. Ele processava 25.000 caracteres por segundo. Em 1945, John Von Neumann delineia os elementos críticos de um sistema de computador.em 1946, surgiu o ENIAC - Eletronic Numerical Interpreter and Calculator, "Computador e Integrador Numérico Eletrônico", que foi projetado para fins militares, pelo Departamento de Material de Guerra do Exército dos EUA, na Universidade de Pensilvânia. Nascia assim o primeiro computador digital eletrônico de grande escala e foi projetado por John W. Mauchly e J. Presper Eckert. O Eniac iniciou seu funcionamento em 1946 e foi desativado em outubro de 1955. Características do ENIAC: Totalmente eletrônico 17.468 válvulas 500.000 conexões de solda 30 toneladas de peso 180 m² de área construída

5,5 m de altura 25 m de comprimento 2 vezes maior que MARK I Realizava uma soma em 0,0002 s Realizava uma multiplicação em 0,005 s com números de 10 dígitos ENIAC 1946 Porem um problema surgiu com o uso de uma grande quantidade de válvulas, pois trabalhando com uma taxa de 100.000 pulsos por segundo a probabilidade de uma válvula falhar era de 1,7 bilhões por segundo, sem contar com o aquecimento que podia chegar a 67o C, mesmo com os ventiladores ligados. Então foi implementado o mesmo conceito dos órgãos eletrônicos que trabalhavam com válvulas que funcionavam com uma tensão menor, reduzindo estas falhas para 1 ou 2 por semana. O predecessor do Eniac foi o EDVAC Eletronic Discret Variable Computer, ou Computador Eletrônico de Variáveis Discretas. Foi descoberto então que o EDVAC podia codificar as informações em forma binária, fato que reduziu consideravelmente os números de válvulas utilizadas. No ano de 1949, surge o EDSAC - Eletronic Delay Storage Automatic Calculator "Calculadora Automática com Armazenamento por Retardo Eletrônico", o qual marcou o último grande passo na série de avanços decisivos pós-segunda guerra. O cientista inglês Maurice Wilkes cria em 1949 o primeiro computador operacional em grande escala capaz de armazenar seus próprios programas.

Segunda Geração (1959-1964) Na segunda geração, houve a substituição das válvulas eletrônicas por transístores, o que diminuiu em muito tamanho do hardware. A tecnologia de circuitos impressos também foi criada, assim evitando que os fios e cabos elétricos ficassem espalhados por todo lugar. É possível dividir os computadores desta geração em duas grandes categorias: supercomputadores e mini-computadores. IBM 7030 O IBM 7030, também conhecido por Strech, foi o primeiro supercomputador lançado na segunda geração, desenvolvido pela IBM. Seu tamanho era bem reduzido comparado com máquinas como o ENIAC, podendo ocupar somente uma sala comum. Ele era utilizado por grandes companhias, custando em torno de 13 milhões de dólares na época. Esta máquina executava cálculos na casa dos microssegundos, o que permitia até um milhão de operações por segundo. Desta maneira, um novo patamar de velocidade foi atingido. Comparado com os da primeira geração, os supercomputadores, como o IBM 7030, eram mais confiáveis. Várias linguagens foram desenvolvidas para os computadores de segunda geração, como Fortran, Cobol e Algol. Assim, softwares já poderiam ser criados com mais facilidade Muitos Mainframes (modo como as máquinas dessa época são chamadas) ainda estão em funcionamento em várias empresas no dias de hoje, como na própria IBM. PDP-8 PDP-8 foi um dos mini-computadores mais conhecidos da segunda geração. Basicamente, foi uma versão mais básica do supercomputador, sendo mais atrativo do ponto de vista financeiro (centenas de milhões de dólares). Eram menores do que os supercomputadores, mas mesmo assim ainda ocupavam um bom espaço no cômodo.

Terceira geração (1964 1970) Os computadores desta geração foram conhecidos pelo uso de circuitos integrados, ou seja, permitiram que uma mesma placa armazenasse vários circuitos que se comunicavam com hardwares distintos ao mesmo tempo. Desta maneira, as máquinas se tornaram mais velozes, com um número maior de funcionalidades. O preço também diminuiu consideravelmente. Um dos principais exemplos da Terceira geração é o IBM 360/91, lançado em 1967, sendo um grande sucesso em vendas na época. Esta máquina já trabalhava com dispositivos de entrada e saída modernos para a época, como discos e fitas de armazenamento, além da possibilidade de imprimir todos os resultados em papel. O IBM 360/91 foi um dos primeiros a permitir programação da CPU por micro código, ou seja, as operações usadas por um processador qualquer poderiam ser gravadas através de softwares, sem a necessidade do projetar todo o circuito de forma manual. No final deste período, houve um preocupação com a falta de qualidade nos desenvolvimento de softwares, visto que grande parte das empresas estavam só focadas no hardware. Quarta geração (1970 até hoje) A quarta geração é conhecida pelo advento dos microprocessadores e computadores pessoais, com a redução drástica do tamanho e preço das máquinas. As CPUs atingiram o incrível patamar de bilhões de operações por segundo, permitindo que muitas tarefas fossem implementadas agora. Os circuitos acabaram se tornado ainda mais integrados e menores, o que permitiu o desenvolvimento dos microprocessadores. Quanto mais o tempo foi passando, mais fácil foi comprar um computador pessoal. Nesta era, os softwares e sistemas se tornaram tão importantes quanto o hardware. Altair 8800 O Altair 8800, lançado em 1975, revolucionou tudo o que era conhecido como computador até aquela época. Com um tamanho que cabia facilmente em uma mesa e um formato retangular, também era muito mais rápido que os computadores anteriores. O projeto usava o processador 8080 da Intel, fato que propiciou todo esse desempenho.

Com todo o boom do Altair, um jovem programador chamado Bill Gates se interessou pela máquina, criando a sua linguagem de programação Altair Basic. O Altair funcionava através de cartões de entradas e saída, sem uma interface gráfica propriamente dita. Apple, Lisa e Macintosh Vendo o sucesso do Altair, Steve Jobs (fundador da Apple) sentiu que ainda faltava algo no projeto: apesar de suas funcionalidades, este computador não era fácil de ser utilizado por pessoas comuns. Steve sempre foi conhecido por ter um lado artístico apurado, portanto, em sua opinião, um computador deveria representar de maneira gráfica o seu funcionamento, ao contrário de luzes que acendiam e apagavam. Por isso, o Apple I, lançado em 1976, pode ser considerado como o primeiro computador pessoal, pois acompanhava um pequeno monitor gráfico que exibia o que estava acontecendo no PC. Como o sucesso da máquina foi muito grande, em 1979 foi lançado o Apple II, que seguia a mesma idéia. Seguindo na mesma linha, com os computadores Lisa (1983) e Macintosh(1984), foram os primeiros a usarem o Mouse e possuírem a interface gráfica como nós conhecemos hoje em dia, com pastas, menus e área de trabalho. Não é um preciso dizer que esses PC tiveram um sucesso estrondoso, vendendo um número enorme de máquinas.

Microsoft e os processadores Intel Paralelamente a Apple, Bill Gates fundou a Microsoft, que também desenvolvia computadores principiais. No começo de sua existência, no final dos anos 70 e até meados dos anos 80, Gates usou as idéias contidas nas outras máquinas para construir a suas próprias. Utilizando processadores 8086 da Intel, o primeiro sistema operacional da Microsoft, MS-DOS, estava muito aquém dos desenvolvidos por Steve Jobs. Por esse motivo, Bill Gates acabou criando uma parceria com Jobs, e após algum tempo, copiou toda a tecnologia gráfica do Macintosh para o seu novo sistema operacional, o Windows. Desta forma, em meados dos anos 80, O Macintosh e o Windows se tornaram fortes concorrentes. Com a demissão de Steve Jobs da Apple, a empresa acabou muito enfraquecida. Assim, a Microsoft acabou se tornando a líder do mercado de computadores pessoais. Desta aquela época, vários processadores da Intel foram lançados, acompanhados de várias versões de Windows. Entre os modelos da Intel, podemos citar: 8086, 286, 386, 486, Pentium, Pentium 2, Pentium 3, Pentium 4, Core 2 Duo, i7. A AMD entrou no ramo de processadores em 1993, com o K5, lançando posteriormente k6, k7, Atlhon, Duron, Sempron, entre outros. Todos os computadores pessoais novos que são lançados atualmente, são bastante derivados das idéias criadas pela Apple e pela Microsoft.

CONCEITOS BASICOS 1. Hardware O Hardware, Material ou Ferramental é a parte física do computador, ou seja, é o conjunto de componentes eletrônicos, circuitos integrados e placas, que se comunicam através de barramentos. O termo "hardware" não se refere apenas aos computadores pessoais, mas também aos equipamentos embarcados em produtos que necessitam de processamento computacional, como os dispositivos encontrados em equipamentos hospitalares, automóveis, aparelhos celulares, dentre outros. 1.1 Divisão do Hardware Os hardwares são periféricos, ou seja as peças do computador, sendo assim o termo hardware pode ser dividido em 2 partes. Periféricos de Entrada: São aqueles periféricos que recebem os comandos do usuário, ou seja as peças que o usuário usa para enviar informações ao computador. Exemplos: Mouse Teclado Web Cam Scanner Estes são alguns exemplos de dispositivos de entrada de dados, são encontrados em diversas marcas, modelos e cores e por diversos preços.

1.2 Periféricos de saída: São aqueles componentes que servem para exibir o resultado dos comandos mandados pelo usuário através dos periféricos de entrada. Exemplos: Monitor Impressoras Caixas de Som Estes são alguns modelos de dispositivos de saída de dados, ou seja dispositivos que exibem resultados do que esta acontecendo no computador. 1.3 Software Em contraposição ao hardware, o Software é uma sentença escrita em uma linguagem computável, para a qual existe uma máquina capaz de interpretá-la. A sentença (o software) é composta por uma seqüência de instruções (comandos) e declarações de dados, armazenável em meio digital. Ao interpretar o software, a máquina é direcionada à realização de tarefas especificamente planejadas, para as quais o software foi projetado. É a parte que envolve uma linguagem especifica que é utilizada, pelos programadores na construção de softwares. PC (PESSOAL COMPUTER) Termo usado para definir computadores pessoais, ou computadores de mesa. No português o mesmo que computador pessoal.

PLACAS MÃE Placa-mãe, também denominada (mainboard ou motherboard), é uma placa de circuito impresso eletrônico/electrónico. É considerado o elemento mais importante de um computador, pois é nesse componente que conectamos todos os outros periféricos do computador, tem como função permitir que o processador se comunique com todos os periféricos instalados. Na placa-mãe encontramos não só o processador, mas também a memória RAM, os circuitos de apoio, as placas controladoras, os conectores do barramento PCI e os chipset, que são os principais circuitos integrados da placa-mãe e são responsáveis pelas comunicações entre o processador e os demais componentes. Veja na figura seguinte, um modelo ilustrado da placa mãe. ( Motherboard ).

Falaremos agora sobre um pouco de cada local marcado na placa mãe da figura da placa mãe da pagina anterior: 1: Soquete para o processador > O soquete serve para conectarmos o processador junto a placa mãe, ou seja fazer com que o processador fique fixado na placa mãe durante o uso do computador. O Soquete mostrado na figura acima e do modelo LGA 775 para processadores Intel, isso não quer dizer que só exista esse tipo de soquete e somente para processadores Intel, pelo contrario desde o surgimento dos processadores foram inventados dezenas e dezenas de soquetes como veremos com mais detalhes ao chegarmos na parte destinada aos processadores. 2: Slots para conexão das memórias > Serve para encaixarmos as memórias em nossa placa mãe, existem vários tipos de slots para memórias e de diversas cores, veremos mais sobre eles na área destinada as memórias. 3: ChipSet Ponte Norte (North Bridge) > Ponte Norte foi o nome dado a esse chipset por ele ficar localizado mais na parte norte da placa mãe, ele é um controlador de sistema e é o mais importante do chipset, pois define de forma muito importante o desempenho da placa-mãe.dentro do controlador de sistema temos o controlador de memória, a ponte do barramento local-pci, a ponte barramento local-agp, no caso de micro mais antigo tinha o controlador de memória cachê L2. 4: ChipSet Ponte Sul (South Bridge) > Ponte sul é o nome dado a esse chipset por estar localizado na parte sul da nossa placa mãe, ele é um controlador de periféricos, este circuito tem a importante função de ponte PCIISA, faz o interfaceamento com os periféricos básicos integrado a placa-mãe, o principal é a portas IDE. Além dos barramentos externos de expansão (USB e Firewire) o controlador de periféricos tem integrado o controlador de interrupções, o controlador de DMA, o relógio de tempo real (RTC) e a memória de configuração (CMOS). 5: Slots para expansão > Os Slots para expansão, são slots que servem para conectarmos vários outros componentes extras no nosso computador, como por exemplo: Placas de Vídeo, Placas de Som, Fax Modem e etc. 6: Conectores Serial ATA (SATA) > São conectores para Discos Rígidos ou Leitoras/Gravadoras de CD/DVD, é um padrão de conexão mais novo ainda sendo muito utilizado nos dias de hoje. A quantidade desses conectores presentes na placa mãe pode variar de modelo pra modelo. 7: Conector IDE > Também é um conector para Discos Rígidos e Leitoras / Gravadoras de CD / DVD, porem é um padrão de conexão mais antigo, não sendo mais utilizado com muita freqüência nos dias de hoje. 8: Conector de Energia > O conector de energia representado pelo numero 8 na figura da placa mãe, refere-se a um conector de energia de fontes ATX, existem outros tipos de conectores como por exemplo o AT que é um padrão não mais usado nos dias de hoje, enquanto o ATX ainda é usado com bastante freqüência. 8.1: Conector de 4 pinos > O conector de 4 pinos mostrado no quadro 8.1 é um conector extra que vem nos cabos da fonte de energia, algumas placas mais antigas não

utilizam esse conector, mas se no caso você pegar uma placa mãe que tenha esse conector, não deixe de conectá-lo pois você pode ter vários problemas com isso. 9: Conectores USB > Os conectores representados pelo quadro 9.0, são conectores onde ligamos os cabos que saem da parte dianteira do nosso computador, tanto os cabos das conexões USB quando de leitores de cartão de memória. Eles costumam ser representados na placa mãe por nomes do tipo: F-USB 1, F-USB 2, USB. 10: Painel de conectores > É um painel onde conectamos vários dos nossos dispositivos externos hoje em dia, como por exemplo, mouse, teclado, caixas de som, cabos de rede, impressoras etc. A placa mãe que contem esses conectores também pode ser chamada de On-Board. On-Board: Quer dizer Na Placa, ou seja são conectores que são embutidos junto a placa mãe, para que não tenhamos a necessidade de conectarmos diversas placas no nosso computador. Os principais conectores encontrados em placas On-board são: Conector para mouse Conector para teclado Conector de Vídeo VGA Entradas USB Porta Para cabo de impressoras mais antigas Saída de Áudio, microfone Em alguns casos também podemos encontrar conectores para Vídeo HDMI, ou seja um outro padrão de conexão de vídeo que lhe dá uma melhor qualidade de imagem. Alem desses itens citados acima ainda encontramos vários chips impressos na placa mãe, mas que não deixam de ser importantes como é o caso do SUPER I/O. Ele é um chip fixado na placa mãe que serve para controlar dispositivos como: -Teclados -Mouse PS/2 -Portas Seriais -Porta Paralela -Unidade de Disquetes -Barramento IrDA e outros. Ainda encontramos na placa mãe de um computador um outro item muito importante que é a Bateria, ela é responsável por manter as configurações da Bios, data e hora atualizados mesmo quando o nosso computador não esta desligado ou conectado a energia. Caso um dia perceba que ao ligar seu computador todos os dias as horas e data estão desatualizadas é hora de trocar sua bateria, do contrario sempre terá que fazer as atualizações manuais.

PADRÃO AT e ATX DE PLACAS MÃE ** AT ** AT é a sigla para Advanced Tecnology. Trata-se de um tipo de gabinete já antigo, sendo cada vez mais difícil encontrar computadores novos que utilizem esse padrão. Seu uso foi constante de 1983 até 1996. Um dos fatos que contribuiram para que o padrão AT deixasse de ser usado (e o ATX, visto abaixo, fosse criado), é o espaço interno pequeno, que com ajuda dos vários cabos do computador, dificultavam a circulação de ar, levando, em alguns casos, a danos na máquina. Isso exigia grande habilidade do montador para aproveitar o espaço disponível da melhor maneira. Além disso, o conector de alimentação da fonte AT, que deve ser ligada na placa-mãe, é composta por dois plugs (cada um com seis pinos), que devem ser encaixados lado a lado, sendo que os fios de cor preta de cada um devem ficar localizados no meio (ver imagem ao lado). Caso esse cabo seja ligada numa ordem errada, a placa-mãe terá grandes chances de ser queimada. Nas placas-mãe AT, o conector do teclado segue o padrão DIN e o mouse utiliza saída serial. Já os conectores das portas paralela e serial não são encaixados diretamente na placa. Eles ficam disponíveis num adaptador, que é ligado na parte de trás do gabinete e ligados à placa-mãe através de um cabo. No ATX, essas portas, assim como outras, são ligadas diretamente na placa-mãe, sem a necessidade de cabos. Nos computadores atuais, há um recurso muito útil: o de desligamento automático, onde basta você desligar a máquina pelo seu sistema operacional e o equipamento se desligará sozinho. Com o padrão AT, é necessário desligar o computador pelo sistema operacional, aguardar um aviso de que o computador já pode ser desligado e clicar no botão "Power" presente na parte frontal do gabinete. Somente assim o equipamento é desligado. Isso se deve a uma limitação das fontes AT, que não foram projetadas para fazer uuso do recurso de desligamento automático. A foto ao lado esquerdo, mostra a parte traseira de um gabinete AT. Repare no orifício do conector do teclado. Se ele fosse visto mais de perto, seu formato seria igual à ilustração à direita.

** ATX ** ATX é a sigla para Advanced Tecnology Extendend. Pelo nome, é possível notar que trata-se do padrão AT melhorado. Um dos principais desenvolvedores do ATX foi a Intel. Como desde o início, o objetivo do ATX foi o de solucionar os problemas do padrão AT (citados anteriormente), o padrão apresenta uma série de melhoras em relação ao anterior, sendo portanto, amplamente usado atualmente. Praticamente todos os computadores novos vem baseado neste padrão. Entre as principais características do ATX, estão o maior espaço interno, proporcionando umventilação adequada, conectores de teclado e mouse no formato PS/2 (tratam-se de conectores menores e mais fáceis de encaixar), conectores serial e paralelo ligados diretamente na placa- mãe, sem a necessidade de cabos, melhor posicionamento do processador, evitando que o mesmo impeça a instalação de placas de expansão por falta de espaço. Quanto a fonte de alimentação, também houve melhoras significativas. A começar pelo conector de energia ligado à placa-mãe. Ao contrário do padrão AT, nele não é possível encaixar o plug de forma invertida. Cada "furo" do conector possue um formato, que impede o encaixamento errado. A imagem abaixo mostra este plug. A fonte ATX ainda oferece um recurso muito útil: o de desligamento automático. Assim, basta executar os procedimentos de desligamento no sistema operacional e o computador será inteiramente desligado, sem a necessidade de apertar o botão Power, presente na frente do gabinete. Em outras palavras, é possível desligar o computador por meio de software. A imagem a seguir mostra o encaixe da placa-mãe, onde o conector da fonte ATX deve ser encaixado.

Quanto aos conectores, os fabricantes de placa-mãe adotaram um esquema de cores para cada tipo. Assim, os dispositivos que fazem uso de determinadas portas, possuem seus conectores na mesma cor delas (as primeiras placas-mãe não usavam este esquema). Observe a foto abaixo e veja as cores. Repare também que não há cabos ligando os conectores à placa-mãe. Tais encaixes estão acoplados diretamente na peça. OS SLOTS Atualmente você poderá encontrar vários tipos de slot na placa-mãe: ISA (Industry Standard Architecture): Utilizado por periféricos lentos, como a placa de som e a placa de fax modem. É uma slot obsoleto, e não mais encontrado nas placas fabricadas nos dias de hoje. Exemplo de placa que utiliza o SLOT ISA. PCI (Peripheral Component Interconnect): Utilizado por periféricos que demandem velocidade, esta sendo gradativamente deixado de lado, sendo trocado pela interface PCI Express. A velocidade do PCI varia de 33 MHz a 66MHz (versão 2-0). Nessa figura temos uma placa de rede que utiliza o Slot PCI para funcionar.

AGP (Accelerated Graphics Port): Utilizando exclusivamente por placas de vídeo, foi criado para acelerar a comunicação de placas 3D. Pode ser encontrado nas velocidades 1x (266 Mb/s) até 8x (2.133 Mb/s). Essa é uma placa de vídeo que utiliza o Slot AGP 8x. A diferença física que pode ser percebida nesse tipo de conector e a localização do corte no conector da placa de vídeo, que no caso do AGP fica localizado mais na parte final do conector da placa. Em alguns casos pode ser que a placa de vídeo para o Slot AGP tenha mais de um corte em seu conector, mas isso não quer dizer que a mesma não va funcionar, pelo contrario isso pode significar que ela também pode ser instalada em placas que tenham uma outra variação do Slot AGP, o AGP Pró-8x. AMR (Áudio Modem Raiser), ACR (Advanced Communications Riser), e CNR (Comunications and Network Riser): São slots pequenos e normalmente usam uma coloração e posicionamento diferente sendo uma opção especifica de alguns fabricantes, motivo este que nunca encontrar a mistura destes padrões em placas mãe. É usado para conectar modems, placas de som e rede. A imagem exibida ao lado é de uma placa Fax modem que utiliza o conector do Slot AMR para funcionar. Esse tipo de conector pode ser encontrado principalmente em placas mais antigas.

PCI Express: É a evolução natural do slot PCI, com velocidade de transferência de 1x (250 Mb/s) até 16x (4000 Mb/s). O tamanho do slot pode variar, o PCI Express 1x e bem pequeno, enquanto o PCI Express 16x é maior que o proprio PCI original. A tendência pe que este padrão se torne definitivo causando a extinção dos slots PCI e AGP. Essa placa é um dos exemplos de dispositivos que usam a interface PCI Express para funcionar. Hoje em dia todas as placas de vídeo que estão sendo fabricadas estão vindo com esse slot e não mais com o AGP, algumas até já estão vindo com a segunda versão do slot PCI Express, ou seja um slot 2.0. PROCESSADORES Os processadores são conhecidos em geral pela marca da empresa que os fabricam e pela velocidade de clock em Mhz ou Ghz que quer dizer milhões de ciclos por segundo. Os processadores de 4a geração (486) passaram a ter uma pequena quantidade de memória estática embutida, está memória é chamada de Nível 1 ou L1 (Leve 1), dessa forma a memória estática na placa mãe passou a ser chamada de Nível 2 ou L2 (Level 2). Em geral os processadores de 4a e 5a geração possuem uma pequena quantidade de memória de 8Kb ou 16Kb, enquanto que a memória estática da placa mãe (L 2) tem algo em torno de 256Kb ou 512Kb. Nos processadores de 6a geração o cache de memória L2 passou a ser interno, ou seja, o cache L1 e L2 passou a fazer parte do processador, não fazendo mais sentido nos processadores atuais fazer referencia ao cachê L1 e L 2. Estes acessos do processador ao cache são feitos através do clock do processador. Os processadores de 3ª geração os 386 fabricados pela Intel foram os mais importantes já lançados, pois eles serviram de base para a construção de todos os demais processadores construídos até hoje, ou seja, todos os micros computadores até hoje tiveram como base para os processadores o 386da Intel. Para que se tornasse base para os processadores de hoje foi devido as mudanças técnicas que vieram junto com o 386, pois, eles não tinham a limitação que os 286 tinham em relação a trabalhar com modo protegido, ou seja poderiam trabalhar em modo protegido e depois voltar ao modo real, foi criado o modo Virtual, ou seja programas que trabalhassem com o modo real podiam trabalhar diretamente dentro do modo protegido, podiam manipular dados de 32 bits e além de ter acesso a até 4 GB de memória RAM, o que é muito para qualquer computador.

MODO PROTEGIDO Uma novidade que veio junto com o 386 foi o modo protegido que passou a ser utilizado em todos os processadores até os dias de hoje. Quando o computador é ligado o processador começa a trabalhar em modo real, ou seja, operando como se fosse um antigo 8086. Depois de uma instrução passada pelo sistema operacional o processador passa a operar em modo protegido conseguindo assim todo o seu potencial. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO MODO PROTEGIDO -Foi criada a memória virtual onde por este esquema podemos simular que o micro computador tenha mais memória do que realmente ele tem, este que é feito através de um arquivo no disco chamado de arquivo de troca ou (page file ou arquivo de paginação). DICA. Para aumentar o desempenho do computador no Windows 9x podemos aumentar o cache de disco, para isto podemos mudar a função do micro para servidor de rede em propriedades do sistema e aumentar a otimização de leitura para total conforme figura. -Os processadores têm muito acesso à memória e podemos carregar vários programas na memória ao mesmo tempo isso porque o processador pode isolar cada programa em uma área pré- determinada pelo processador, ficando assim uma área isolada para cada programa. -Com a proteção de área de memória o processador sabe onde estão carregada cada instrução dos programas dessa forma ele executa de forma muito rápida as instruções de programas diferentes dando a impressão para nós que os programas estão sendo executados ao mesmo tempo, o que chamamos de multitarefa, estas RMÁTICA LTDA

execuções são feitas em nanossegundos onde 1 ns = 0,000000001 s. -O processador pode trabalhar como se fosse vários processadores 8086 com 1 MB de memória, ou seja como se fosse um daqueles processadores antigos, um XT, simultaneamente, ou seja podemos ter vários programas trabalhando em modo real ao mesmo tempo e estes programas acharem que estão trabalhando em um processador completamente limpo para ele. 80486 O processador 80486 foi o sucessor para aplicações mais pesadas, sendo possível encontralo nos PCs no ano de 1991. Com uma versão inicial que operava com um clock de 25 MHz. Dessa maneira, a Intel criou o 486 que na realidade supera muito o desempenho de um 80386DX-25 em duas vezes, apesar de ter apenas seis instruções a mais, mas para que esse desempenho fosse justificado, o processador foi incorporado com circuitos em seu interior como: -Coprocessador matemático; -Memória cache interna de 8 KB. Estando integrados diretamente dentro do microprocessador, esses componentes fizeram com que o desempenho geral do PC subisse muito - um circuito externo é mais lento, pois os dados demoram a ir e vir na placa de circuito impresso. O cache de memória, a partir do 80486 passou a possuir dois caches de memória; um dentro do processador, chamado cache de memória interno de 8 KB; e um na placa-mãe do micro, chamado de cache de memória externo que hoje varia na ordem de 256 KB e 512 KB. [TOR98] Microprocessador 80486 O processador mais barato da família é o 80486SX, disponíveis nas versões de 25 e 33 MHz seguindo a mesma linha que seu processador antecessor. Este microprocessador é uma versão de custo mais acessível, sendo assim, não era dotado do coprocessador matemático interno. Para não haver confusão e manter a padronização, foram usados os mesmos diferenciadores, DX para a versão standard e SX para a versão econômica, que não tinha coprocessador matemático interno. Portanto, quando citamos a nomenclatura 80486 estamos nos referindo ao 80486DX trabalhando a 32 bits. Um usuário interessado em acrescentar um coprocessador matemático ao 486SX poderia perfeitamente fazê-lo. Bastava adquirir um 487SX, que para todos os efeitos, era o coprocessador aritmético do 486SX. As F5 INFORMÁTICA LTDA RUA VC 02 Nº 20 NOVA CONTAGEM / CONTAGEM-MG / 32.050-350 TEL: (31) 3911-7427