Revista Adoração
Missões A obra de missões é considerada uma das mais importantes na Assembleia de Deus da Paraíba e do Brasil, uma vez que, esta obra é o cumprimento de um mandado do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, e é uma responsabilidade dos cristãos anunciarem as boas novas de Salvação. Durante cada mês são realizados diversos trabalhos em todas as Assembleias de Deus do estado e suas respectivas congregações, trabalhos esses que ganham brilho através das ornamentações feitas pelos agentes de missões, como por exemplo: Bandeiras de outros países, banners, faixas, apresentação de coreografias e amostra de videos. A cada dia esta responsabilidade tem invadido os corações de pessoas que de forma voluntaria tem se disponibilizado para fazer está tão gloriosa e maravilhosa obra. A Semad - PB(Secretaria de Missões da Assembleia de Deus da Paraíba) é o órgão responsável pela organização da obra missionaria, tendo como secretario executivo o Pastor Eduardo Leandro Alves, que está a frente desta responsabilidade. A semad - PB também está contando com um Web site: http://www.semadpb.com/, para manter os internautas por dentro dos projetos e noticias sobre missões. A ADPB já tem sustentado missionários em diversos países de todo o mundo como é o caso da Missionária Celimarcia Oliveira(Colômbia) e Érica Viviane(Papua Nova Guiné). Invista você também nesta obra através da oração e da contribuição financeira.
Tem como respossável todos esses homens. José Carlos de Lima Presidente Antônio Ferreira da Silva 1º Vice-presidente Arquimedes Gomes de Souza Neto 2º Vice-presidente Josival Missias dos Santos 1º Secretário Álvaro Cavalcante 2º Secretário Marinaldo Soares Lopes membro da diretoria Djalma Silva membro da diretoria
História das Assembleias de Deus no Brasil A origem das Assembleias de Deus no Brasil está no fogo do reavivamento que varreu o mundo por volta de 1900, início do século XX, especialmente na América do Norte. Os participantes desse reavivamento foram cheios do Espírito Santo da mesma forma que os discípulos e os seguidores de Jesus durante a Festa Judaica do Pentecostes, no início da Igreja Primitiva (Atos cap. 2). Assim, eles foram chamados de pentecostais. Exatamente como os crentes que estavam no Cenáculo, os precursores do reavivamento do século XX falaram em outras línguas que não as suas originais quando receberam o batismo no Espírito Santo. Outras manifestações sobrenaturais tais como profecia, interpretação de línguas, conversões e curas também aconteceram. Em 19 de novembro de 1910, os jovens suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg aportaram em Belém, capital do Pará, vindos dos Estados Unidos da América. A princípio, freqüentaram a Igreja Batista, denominação a que ambos pertenciam nos Estados Unidos. Eles traziam a doutrina do batismo no Espírito Santo. Quando Daniel Berg e Gunnar Vingren chegaram ao Brasil, ninguém poderia imaginar que aqueles dois jovens suecos estavam para iniciar um movimento que alteraria profundamente o perfil religioso e até social do país por meio da pregação de Jesus Cristo como o único e suficiente Salvador da humanidade e a atualidade do batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais. As denominações evangélicas existentes na época ficaram bastante incomodadas com a nova doutrina dos missionários, principalmente por causa de alguns irmãos que se mostravam abertos ao ensino pentecostal. Celina de Albuquerque, na madrugada do dia 18 de junho de 1911 foi a primeira crente da igreja Batista de Belém a receber o batismo no Espírito Santo, o que não demorou a ocorrer também com outros irmãos. A nova doutrina trouxe muita divergência naquela comunidade, pois um número cada vez maior de membros curiosos visitava a residência de Berg e Vingren, onde realizavam reuniões de oração. Enquanto um grupo aderiu, outro rejeitou. Assim, em duas assembleias distintas, conforme relatam as atas das sessões, os dezenove adeptos do pentecostalismo foram desligados. Convictos e resolvidos a se organizar, em 18 de junho de 1911, juntamente com os missionários estrangeiros, fundaram uma nova igreja e adotaram o nome de Missão da Fé Apostólica. A partir de então, passaram a reunir-se na casa de Celina de Albuquerque. Mais tarde, em 18 de janeiro de 1918 a nova igreja, por sugestão de Gunnar Vingren, foi registrada como Assembleia de Deus, em virtude da fundação das Assembleias de Deus nos Estados Unidos, em 1914, em Hot Springs, Arkansas, mas, outra vez, sem qualquer ligação institucional entre ambas as igrejas. Em poucas décadas, a Assembleia de Deus, a partir de Belém do Pará, onde nasceu, começou a penetrar em todas as vilas e cidades até alcançar os grandes centros urbanos como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. As Assembleias de Deus se expandiram pelo Estado do Pará, alcançaram o Amazonas, propagaram-se para o Nordeste, principalmente entre as camadas mais pobres da população. Chegaram ao Sudeste pelos idos de 1922, através de famílias de retirantes do Pará, que se portavam como instrumentos voluntários para estabelecer a nova denominação aonde quer que chegassem. A influência sueca teve forte peso no início da formação assembleiana brasileira, em razão da nacionalidade de seus fundadores, e graças à igreja pentecostal escandinava, principalmente a Igreja Filadélfia de Estocolmo, que, além de ter assumido nos anos seguintes o sustento de Gunnar Vingren e Daniel Berg, enviou outros missionários para dar suporte aos novos membros em seu papel de fazer crescer a nova Igreja. Desde 1930, quando se realizou a primeira Convenção Geral dos pastores na cidade de Natal (RN) as Assembleias de Deus no Brasil passaram a ter autonomia interna, sendo administrada exclusivamente pelos pastores residentes no Brasil sem, contudo, perder os vínculos fraternais com a igreja na Suécia. A partir de 1936 a igreja passou a ter maior colaboração das Assembleias de Deus dos EUA através dos missionários enviados ao Brasil, os quais se envolveram de forma mais direta com a estruturação teológica da denominação.
Assim você ver como Deus trabalha na vida daquele que espera nele...